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A B E R TA
O PROGRAMA ESCOLA ABERTA
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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BIBLIOGRAFIA???
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O PROGRAMA ESCOLA ABERTA
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EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E TRABALHO PARA A JUVENTUDE
O Programa Escola Aberta foi criado pelo Governo Federal através da RESOLUÇÃO/CD/FNDE/N.O
052, de 25 de outubro de 2004, para contribuir com a melhoria da qualidade da educação e para
reforçar os laços entre a escola e a comunidade. As ações do Programa são dirigidas à ampliação do
acesso às atividades educativas, culturais, esportivas, de lazer e de geração de renda, colaborando
para a redução da violência escolar, especialmente dos jovens, sobretudo aqueles em situação de
vulnerabilidade social.
Ao abrir os portões da escola para a comunidade nos finais de semana, o Programa Escola Aberta
procura romper o muro do isolamento institucional. Busca identificar talentos e habilidades
presentes na comunidade, demandas locais, expressões juvenis, desenvolvendo a troca de saberes e
um sentimento de pertencimento e protagonismo.
As escolas participantes do Programa são abertas nos finais de semana para o desenvolvimento de
diversas atividades formativas, informativas, de esporte, cultura e lazer. As ações implementadas
em cada escola são escolhidas a partir de consulta às comunidades locais e da identificação de seus
talentos, consideradas as diversidades regionais e as oficinas fomentadas pelo MEC. As oficinas são
ministradas por voluntários, membros da comunidade e por jovens universitários provenientes de
camadas populares, selecionados pelas universidades federais, para desenvolver os temas: direitos
humanos, cidadania, diversidade, leituração e meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO
A implementação e a gestão do Programa Escola Aberta, como uma política pública de âmbito
nacional, são realizadas por meio de ações comuns e complementares entre as esferas federal,
estadual e municipal, conforme descrição abaixo:
NA ESFERA FEDERAL
II – SEB/MEC
III - UNESCO
IV – FNDE
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UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROGRAMA – UGP
O Comitê Gestor dispõe de uma Unidade de Gerenciamento do Programa (UGP), que tem a função
de gestão pedagógica e administrativa o programa, com a seguinte composição mínima:
a)um coordenador;
b)um coordenador adjunto;
c)técnicos e consultores em assuntos educacionais, administrativos, de planejamento e gestão e
apoio operacional.
ATRIBUIÇÕES DA UGP
PARCERIAS NACIONAIS
Para a implementação e consolidação de suas ações, o Programa realiza parcerias em interface com
projetos e programas sociais e educacionais, conforme descrição das atribuições abaixo:
MINISTÉRIO DO ESPORTE: incentivar, apoiar e promover o lazer como direito social e como
tempo e espaço de organização; possibilitar a formação em esporte e lazer no âmbito do
Programa; garantir a distribuição de material esportivo.
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO: formar jovens nos Consórcios Sociais da Juventude, que
atuarão como oficineiros nas escolas, aos finais de semana, recebendo ajuda de custo mensal
para esse fim; repassar auxílio financeiro aos consórcios sociais da juventude para pagamento
das bolsas dos oficineiros aos finais de semana; acompanhar o Consórcio Social da Juventude na
implementação do Programa.
FÓRUM DAS ESTATAIS: desenvolver ações voltadas para uma política de inclusão e justiça social
e viabilizar o financiamento para implementação de oficinas e doação de equipamentos;
Conexões de Saberes: Programa desenvolvido pela SECAD nas Instituições Federais de Ensino
Superior (IFES) em parceria com o Observatório de Favelas do RJ, para a formação de jovens
universitários provenientes de escolas públicas e espaços populares. No âmbito do Programa
Escola Aberta, os conexistas atuam em oficinas de direitos humanos, meio ambiente e leituração,
preferencialmente em suas comunidades de origem.
Juventude e Meio Ambiente: Programa desenvolvido pela SECAD e Ministério do Meio Ambiente,
referenciado na Agenda 21, para formar Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida
(COM-VIDAS) nas escolas públicas. Nas escolas abertas, essas comissões são desenvolvidas pelos
Coletivos Jovens (grupos que atuam em prol de questões sócio-ambientais) em parceria com os
jovens universitários do Conexões de Saberes, para projetar um novo ambiente escolar, planejar e
realizar ações que possibilitem a melhoria da educação.
Escola que Protege: Programa desenvolvido pela SECAD, em parceria com as IFES e IES
(Instituições de Ensino Superior), para a formação de profissionais de educação na temática das
violências contra crianças e adolescentes. No âmbito do Programa Escola Aberta, esta parceria
visa à formação de seus atores e atrizes.
SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO
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O gerenciamento e a execução ficarão a cargo de uma equipe constituída por um coordenador
interlocutor, três coordenadores temáticos das áreas cultural, esportiva e pedagógica e um
supervisor para cada cinco escolas, conforme as seguintes descrições e atribuições:
COORDENADOR INTERLOCUTOR
Profissional da educação da respectiva secretaria de educação, responsável pela gestão do
programa na rede de ensino e compete-lhe:
·Integrar o Comitê Metropolitano e/ou Municipal do Programa;
·participar das reuniões, formações e eventos realizados pelas secretarias e entidades de apoio ao
Programa;
·propor e organizar reuniões e eventos no âmbito das secretarias e escolas abertas;
·planejar e organizar com os coordenadores temáticos e supervisores a operacionalização do
programa e os encontros de formação na rede de ensino;
·promover a interlocução entre sua rede de ensino e as outras redes integrantes do Programa na
região, a ULE (quando houver) e a UGP;
·articular parcerias com instituições governamentais e não governamentais para fortalecer a
implementação do Programa;
· acompanhar as ações do Programa por meio dos relatórios dos supervisores, coordenadores
temáticos, escolares e dos oficineiros;
·gerenciar e encaminhar a documentação pertinente para as ULEs, onde houver, e a UGP: termo
de adesão, fichas cadastrais, relação das escolas, planos de trabalho e outras informações
quando solicitadas;
·coordenar a atividade de registro dos formulários, por meio eletrônico, no Sistema Informatizado
do Programa Escola Aberta (SIPEA);
·apresentar, anualmente, o plano de trabalho de sua Secretaria, ao Comitê Metropolitano e/ou
Municipal.
PERFIL NECESSÁRIO
·Graduação preferencialmente em área pedagógica e/ou social;
·experiência em gestão pública e/ou acompanhamento de projetos;
·conhecimento de informática e de sistemas informatizados.
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·propor e organizar reuniões e eventos no âmbito das secretarias e escolas abertas
·planejar as ações de articulação entre as várias escolas, promovendo feiras, festivais e outras
atividades sobre as respectivas temáticas;
·auxiliar na execução do Programa em conjunto com coordenador interlocutor, supervisores,
professores comunitários, coordenadores escolares e oficineiros, acompanhando o desempenho
das oficinas e eventos;
·propor parcerias com instituições governamentais e não governamentais.
PERFIL NECESSÁRIO
·Graduação preferencialmente em área pedagógica, desportiva, artística ou social;
·Experiência em gestão pública e/ou acompanhamento de projetos;
·Conhecimento de informática e de sistemas informatizados;
SUPERVISORES
Profissionais da secretaria da educação responsáveis pelo acompanhamento do desenvolvimento
do Programa, com visitas sistemáticas às escolas aos finais de semana e compete-lhes:
·realizar visitas semanais às escolas sob sua supervisão;
·participar das reuniões, formações e eventos realizados pelas secretarias e entidades de apoio ao
Programa;
·realizar o acompanhamento pedagógico do programa, com visitas às unidades escolares.
·apoiar os coordenadores escolares e professores comunitários;
·reunir e sistematizar as informações solicitadas para qualificar as ações do Programa no âmbito
da secretaria de educação;
·dirigir-se-se à equipe do Programa, na secretaria de educação, com os seguintes instrumentos:
·relatório de visitas semanal e mensal;
·relatório mensal;
·registro semestral de observação.
PERFIL NECESSÁRIO
·Graduação preferencialmente em área pedagógica, desportiva, artística ou social;
·ter experiência em projetos educacionais;
·conhecimento de informática e sistemas informatizados;
Representação da UGP nos Estados que atende aos critérios para sua implementação (no mínimo
três secretarias e cem escolas). A ULE tem o papel de orientar as diretrizes e a efetivação da
proposta pedagógica, bem como da coordenação e acompanhamento do programa no âmbito da
respectiva região metropolitana. Articula-se com os coordenadores interlocutores, representantes
das secretarias de educação estaduais e municipais; e coordena o Comitê Metropolitano.
COMPOSIÇÃO DAS ULEs: Consultores do acordo de cooperação técnica na Unidade da Federação ou
região do país.
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COMITÊ METROPOLITANO, MUNICIPAL E DISTRITAL
EQUIPE GESTORA
O Programa Escola Aberta é desenvolvido na escola, aos finais de semana, (sábado, domingo e
feriados), por um período mínimo de doze horas, em caráter contínuo, inclusive no período de férias,
com horário pactuado com a comunidade. Uma das premissas para a realização bem sucedida
do Programa é uma vivência do trabalho coletivo em que o coordenador escolar; o professor
comunitário e os oficineiros planejem e organizem juntos a realização das atividades. A gestão das
ações do Programa na escola está sob a responsabilidade de uma equipe gestora assim constituída:
·Diretor escolar;
·Presidente da Unidade Executora;
·Um representante do Conselho Escolar;
·Coordenador escolar;
·Professor comunitário;
·Representante(s) dos(as) Oficineiros;
·Representante(s) Estudantil(is).
DIRETOR ESCOLAR
É o responsável legal pela escola e por acompanhar e apoiar a gestão do Programa com a equipe
constituída
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PRESIDENTE DA UNIDADE EXECUTORA
É o responsável legal pela assinatura do termo de compromisso, pela gestão compartilhada dos
recursos e pela prestação de contas.
COORDENADOR ESCOLAR:
É, necessariamente, um membro da comunidade, indicado pela unidade executora, mediante
consulta à comunidade, responsável pela abertura das escolas aos finais de semana. Tem como
principais atribuições:
·propor e participar das reuniões da equipe;
·participar das reuniões, formações e eventos realizados pelas secretarias e entidades de apoio ao
Programa;
·identificar as demandas da comunidade para a escolha das oficinas;
·identificar os talentos da escola e da comunidade que possam atuar como oficineiros, envolvendo-
os nas ações do Programa;
·elaborar a programação das oficinas, considerando consulta à comunidade;
·divulgar o cardápio de oficinas para a escola e a comunidade;
·buscar parcerias locais para o desenvolvimento das ações do Programa;
·coordenar e auxiliar a equipe de oficineiros no planejamento e na realização das oficinas;
·coordenar a aquisição, a guarda, a utilização e a distribuição de materiais e equipamentos;
·responsabilizar-se pela guarda das chaves e por abrir e fechar a escola durante o final de semana;
·permanecer na escola durante o período de realização das atividades, compreendido nas doze
horas;
·zelar pelo patrimônio escolar.
PERFIL NECESSÁRIO:
·ter experiência em trabalho comunitário;
·ser necessariamente proveniente ou morador da comunidade na qual a escola está localizada;
·ter disponibilidade de trabalhar com jovens e de articular com a comunidade escolar durante o final
de semana.
PROFESSOR COMUNITÁRIO
É, preferencialmente, um professor efetivo do corpo docente da escola, indicado pela Unidade
Executora (outro educador da escola – explicar em caixa). Responsável pelo planejamento de
atividades que integram o Programa Escola Aberta com a escola regular.
Tem como principais atribuições:
·ir à escola aos finais de semana;
·participar das reuniões, formações e eventos realizados pelas secretarias e entidades de apoio ao
Programa;
·propor e organizar reuniões e eventos no âmbito das escolas abertas;
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·divulgar o Programa, com ações de mobilização de alunos, familiares e pessoas da escola e da
comunidade;
·acompanhar e apoiar oficinas demandadas pelo MEC, em articulação com a secretaria e os
parceiros;
·mapear e buscar parcerias locais para o desenvolvimento das ações do Programa, com o
coordenador escolar e equipe;
·planejar e realizar com a equipe ações que proporcionem a criação de vínculos da escola com a
comunidade e, em especial, com o jovem, tais como feiras, concursos culturais, festivais gincanas,
entre outros;
·acompanhar as atividades desenvolvidas aos finais de semana;
·zelar pelo patrimônio escolar;
·orientar e auxiliar o oficineiro no preenchimento dos formulários e na elaboração do plano de
trabalho;
·alimentar o Sistema Informatizado do Programa Escola Aberta (SIPEA) a partir dos formulários
preenchidos;
·dirigir-se à secretaria de educação com os seguintes instrumentos:
·Relatório bimestral;
·Controle de freqüência e recibo.
PERFIL NECESSÁRIO:
·Liderança;
·trânsito (??????!!!!!!)
·aberto a diversidade e comunidade; (!!!!!!!!)
·ter experiência em trabalho comunitário;
·ter disponibilidade de trabalhar com jovens e de articular com a comunidade escolar durante o final
de semana;
·ter facilidade para sistematizar dados e informações, pesquisa e planejamento;
·ter noções de informática.
OFICINEIRO
È um talento identificado na comunidade e indicado pelo coordenador escolar, responsável pela
realização das oficinas, demandadas pela comunidade, de diversas áreas como cultura/artes, esporte
e lazer, comunicação, saúde, informática, trabalho e outras (reforço escolar, idiomas, conteúdos
variados).
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Tem como principais atribuições:
·Participar das reuniões, formações e eventos realizados pelas secretarias e entidades de apoio ao
Programa;
·Auxiliar o coordenador escolar na divulgação do Programa nas comunidades escolar e local;
·Planejar o funcionamento da oficina;
·Realizar as atividades de acordo com os princípios de solidariedade, autonomia, respeito à
diversidade cultural, étnica, lingüística, religiosa, de orientação sexual, de classe social, trabalho
como meio de transformação, preservação do meio ambiente e lazer como direito social;
·Solicitar o material a ser utilizado nas oficinas ao coordenador escolar;
·Preencher e entregar ao coordenador escolar: por oficina, relatório de atividades semanais: relatório
semanal de oficinas de curta duração; controle de freqüência e recibo.
PERFIL NECESSÁRIO:
·ter algum talento (explicar numa caixinha) desejado pela comunidade;
·conhecimento compatível com suas atribuições na oficina;
·ser, preferencialmente, proveniente ou morador da comunidade na qual a escola está localizada;
·ter disponibilidade para trabalhar em equipe, com jovens, e de articular-se com a comunidade
escolar durante o final de semana.
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ORIENTAÇÕES FINANCEIRAS E PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA
FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS NOS FINAIS DE SEMANA (PDDE/ FEFS)
PDDE/FEFS é o Programa do qual faz parte a ação Funcionamento das Escolas aos Finais de Semana
(FEFS) que financia o Programa Escola Aberta.
Os recursos são transferidos às escolas públicas das redes estaduais, municipais e do Distrito
Federal onde haja alunos matriculados no ensino fundamental e médio, nas modalidades regular,
especial e indígena, localizadas em regiões metropolitanas de vulnerabilidade social e indicadas pela
Secretaria de Educação parceira do programa.
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UNIDADE EXECUTORA (UEX)
É entidade sem fins lucrativos, representativa do estabelecimento de ensino público, constituída e
integrada por membro das comunidades escolar e local (Caixa Escolar, Associação de Pais e Mestres
e Conselho Escolar ou similar), registrada na Receita Federal com personalidade jurídica de direito
privado, sem fins lucrativos, que tem a finalidade de auxiliar a administração da escola. (inserir
caixa).
REPASSE DO DINHEIRO
O dinheiro é depositado no banco indicado pela UEX, preferencialmente o Banco do Brasil ou na
Caixa Econômica Federal, de acordo com a opção registrada no formulário Anexo I A, em conta
corrente específica da Unidade Exetora, aberta pelo FNDE, exclusivamente para o recebimento do
dinheiro do Programa. O depósito é feito em parcela única para execução no período estipulado
pela resolução.
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A participação da comunidade é
verificada a partir de lista de presença
elaborada pela própria escola nas
atividades realizadas nos finais de
semana.
INTERVALO VALORES
DE CLASSE
POR NÚMERO VALOR BASE(1) VALOR PARCIAL (VP)(3) VALOR TOTAL(4)
DE ALUNOS FATOR DE CORREÇÃO(2)
(R$) (R$) (VP + 1.500,00)
Valor Parcial: resultado, em cada intervalo de classe, do produto do Valor Base pelo Fator de Correção.
Valor Total: Valor Parcial acrescido da parcela de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais), destinada à aquisição de
material permanente.
A DESTINAÇÃO DO DINHEIRO
Conforme a resolução nº 9de 24 de abril de 2007, os recursos serão distribuídos nas seguintes
rubricas, para viabilizar o funcionamento das escolas nos finais de semana:
I - R$ 1.500,00 para a aquisição de material permanente (capital); (dar um exemplo em caixinha)
II – Até R$ 2.700,00 para ressarcimento de despesas do professor comunitário (custeio) conforme 0;
III – Até R$ 2.700,00 para ressarcimento de despesas do coordenador escolar (custeio);
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40%
Coordenador 60%
Professor comunitário restantes
Escolar restantes
Material
Permanente Oficineiros
R$ 2.700÷10 R$ 2.700÷10 Material de consumo
R$ 6.426÷10
Quando da utilização equivocada de recurso da categoria de capital em custeio, ou vice versa, a UEx
deve repor o valor utilizado indevidamente, incluindo a CPMF, para a conta corrente e fazer uma
justificativa quando da prestação de contas e, ainda, registrar em ata. Os recursos do PDDE/FEFS,
tem destinação específica, não havendo justificativa para troca de categoria econômica, sem que
haja prejuízo ao objetivo do repasse.
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O dinheiro do PDDE/FEFS não pode
ser utilizado para o pagamento de
despesas com multa e juros;tarifas
bancárias de qualquer natureza e
transferência de recursos do PDDE/
FEFS para qualquer outra conta.
A alteração de banco ou agência
também não é permitida.
A MOVIMENTAÇÃO DO DINHEIRO
São exigidos que os recursos sejam movimentados, exclusivamente, por meio de cheque ou ordem
bancária nominativos ao credor; portanto não pode ser feito saque na conta bancária ou efetuado
pagamento em espécie. O pagamento deve ser feito à vista, com cheque nominal cuja data deve
corresponder à da nota fiscal emitidos à empresa fornecedora do bem. Não é permitida a mudança
dos recursos para outra conta bancária e nenhum outro depósito além dos recursos do FNDE.
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FORMULÁRIOS UTILIZADOS PARA A PRESTAÇÃO DE CONTAS PELA UEX.
A prestação de contas deverá ser elaborada e apresentada nos seguintes formulários:
Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados. Neste formulário,
são prestadas as informações sobre os pagamentos efetuados (despesas de custeio ou de
capital), indicando os favorecidos e especificando com detalhes os bens adquiridos ou os serviços
contratados com os recursos do PDDE, de modo que se tenha noção precisa do que foi adquirido,
contratado e quanto foi pago.
Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos. Neste formulário, deverão ser relacionados os bens
patrimoniais (equipamentos, material permanente etc) adquiridos ou produzidos com recursos do
PDDE.
Conciliação Bancária- caso seja necessário. A conciliação bancária é uma conferência comparada
de informações sobre os cheques emitidos,saldos e valores de aplicações apresentadas no extrato
bancário com as notas fiscais e recibos. Nesse caso é preciso anexar o extrato bancário.
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ano subseqüente ao do repasse para encaminhar ao FNDE as suas respectivas prestações de
contas.(Ressaltar e fazer caixinha)
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
O acompanhamento do Programa Escola Aberta é feito por meio do Sistema de Informação do
Programa Escola Aberta (SIPEA) (fazer caixinha explicativa)
O SIPEA
O SIPEA é um sistema informatizado de cadastramento dos atores do programa, de registro
semestral de observação, de relatórios semanais de visitas, das oficinas de curta duração e das
demais atividades educativas. Seu objetivo é coletar informações educacionais que subsidiem o
acompanhamento e o aprimoramento das ações do Programa Escola Aberta.
COLETA DE INFORMAÇOES
As informações para o SIPEA são coletadas por meio dos seguintes formulários: (inserir a tabela)
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Bibliografia (SERÁ NECESSÁRIA?)
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