E INTERVENIENTES
UFCD - 10648
Conceito de educação......................................................................................................................................................................................5
Destinatários......................................................................................................................................................................................................11
Valor da educação ..........................................................................................................................................................................................12
Contextos de atendimento à criança/jovem ................................................................................................................................22
Estabelecimento Escolar........................................................................................................................................................22
Domicílio...........................................................................................................................................................................................24
Instituições De Acolhimento ...............................................................................................................................................26
Hospital..............................................................................................................................................................................................29
Centro De Atividades De Ocupação De Tempos Livres ....................................................................................30
Atividades De Ocupação De Tempos Livres .............................................................................................................31
Principais Agentes Educativos...............................................................................................................................................................33
Criança ...............................................................................................................................................................................................33
Família................................................................................................................................................................................................34
Representantes Legais ............................................................................................................................................................35
Comunidade ...................................................................................................................................................................................35
Educadores .....................................................................................................................................................................................37
Papel Do Educador Como Agente Educativo E Seu Perfil Psicopedagógico...................................... 41
Interação Estabelecimento Escolar/Instituições De Apoio/ Família-Comunidade ........................... 43
Bibliografia ................................................................................................................................... 45
Página 2 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 3 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Aprender e ensinar faz parte da existência humana, como dela fazem parte a
linguagem, o amor, o ódio, o medo, a curiosidade, então, não há como aprender e
ensinar sem essas atividades humanas.
Página 4 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Por exemplo: a educação escolar ou universitária faz uso de livros para que os
alunos adquiram conhecimento com auxílio deles e do professor que ministra as aulas.
Educação física, educação ambiental, educação visual e vários outros tipos partem de
conceito de ensinar e aprender que é a educação em si.
Por outro lado, convém salientar que a sociedade moderna atribui grande
importância ao conceito de educação permanente ou contínua, que defende que o
processo educativo não se limita meramente à infância e à juventude, já que o ser
humano deve adquirir conhecimentos ao longo de toda a sua vida.
Página 5 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Uma pessoa é vista pelos demais como alguém educada quando ela possui um
amplo conhecimento em alguma área da ciência, por exemplo. E ainda, pessoas que
possuam uma formação superior como doutoramento, por exemplo, são vistas como
sendo as mais educadas pelas demais pessoas.
Muitos relacionam educação com conhecimento, julgando se tratarem de
sinónimos. No entanto não é bem assim. Podemos afirmar que a educação trata-se de
um tipo de conhecimento, porém não podemos afirmar que o conhecimento é um tipo
de educação.
Tendo como exemplo a citação anterior sobre alguém que possui conhecimento
ter educação, um pessoa que possui conhecimento sobre drogas sintéticas não pode ser
considerada alguém que possua educação.
O mesmo não acontece com alguém que tenha conhecimento em astronomia, por
exemplo, qual é conhecido como alguém que tem educação.
Conhecimento é essencial para qualquer área, atividade ou ação, enquanto o
conhecimento pode ser visto como algo mais relacionado, de alguma forma, com a
formação moral do indivíduo. Com tudo o que fora visto até aqui, podemos concluir que
a educação também está ligada a socialização, tendo em vista que a formação moral
existe por causa do ato de se socializar.
Para Quintas e Muñoz “todo educador é necessário que possua uma ideia clara
de educação”, contudo, o conceito de educação não é definido numa única perspectiva,
mas sim em várias, dependendo sobretudo da base psicológica de apoio ou do tipo de
aprendizagem, pode ainda ser definido em sentido amplo e estrito; Segundo Vianna, a
“educação, em sentido amplo, representa tudo aquilo que pode ser feito para
Página 6 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 7 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 9 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 10 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
DESTINATARIOS
Página 11 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
VALOR DA EDUCAÇAO
A educação vai muito além do que se pode e deve aprender na escola. Em casa,
a educação não se resume ao acompanhamento do desempenho escolar. Às famílias
pede-se que eduquem através do exemplo, que não se deve resumir à forma com que se
entregam ao seu emprego.
A educação para os valores realiza-se em todos os momentos, permeia o
programa educativo e também todas as interações interpessoais na escola e as relações
desta com a família e a sociedade.
A educação, no seu sentido mais nobre e verdadeiro, não tem relação alguma
com ter ou não ter curso superior. Mais do que conhecer os valores, ser bem-educado é
ser valioso.
Página 12 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 13 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
O professor na sala de aula bem como a escola no seu todo, naquilo que explicita
e não explicita, no que diz permitir e no que proíbe, no que incentiva e no que faz por
desconhecer, ensinam aquilo que valorizam, o que acham, justo e não justo, em suma,
ensinam valores. O ensino dos valores não se pode evitar. Todas as atividades em que se
envolve o professor desde os livros ou textos que sugere ou escolhe, as experiências que
seleciona, os trabalhos de casa que recomenda ou pede, tudo isto implica uma hierarquia
de valores. Mas não é apenas o professor, são também as regras de jogo da própria
escola, as relações entre Conselho Diretivo, professores e alunos, as circulares e ordens
de serviço, o que se pode ou não fazer no pátio, as atividades extracurriculares que se
fomentam, aquilo que é premiado ou considerado indesejável, são todas estas situações
e muitas outras que, explícita ou implicitamente, revelam os valores que se privilegiam.
Página 14 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 15 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 16 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
FOLHAS DE VALORES
INCIDENTES
São relatos de pequenos incidentes, em relação aos quais se procura a reação ou opinião
dos outros.
Página 17 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Pensar:
1. Qual a tua primeira reação. Usa só palavras. Não são precisas frases.
2. Como te identificas com o rapaz?
3. Como te identificas com o professor?
4. O autor do texto levanta uma questão sobre os colegas. Comenta-a.
5. Copiar ou não copiar? Qual a justificação para cada posição?
6. Que alternativas se colocaram ao aluno? E ao professor? E aos outros colegas?
Nesta técnica pede-se aos alunos que diferenciem entre possíveis alternativas em termos
de melhores ou piores e para analisarem e clarificarem as suas preferências em termos
de prioridade.
As escolhas apresentadas aos alunos podem variar das mais simples às mais complexas,
das mais triviais espécies de preocupações às de maior significado.
Página 18 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Cada um vai pensar em alguém da sua vida a quem gostaria de mandar uma carta que
comece com estas palavras : "Eu peço imenso que..."
Todas as cartas devem ser assinadas.
Pedir para que todos façam uma leitura em grupo
Exemplo:
Ao meu vizinho:
“Peço-lhe imenso que considere o facto de não termos outro lugar para jogar à
bola e que não chame tantas vezes a polícia!” João.
Uma das coisas que os alunos aprendem com a clarificação de valores é a descobrir o
que eles próprios na verdade querem. Ajuda na reflexão.
Pensar nas pessoas que conhecem, a quem uma carta começando com “” precisasse de
ser enviado. Em segundo lugar, ajuda os alunos a encontrarem vias alternativas para
conseguirem o que precisam e querem.
JOGO DE PAPEIS
Página 19 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Pedir aos alunos para escreverem num papel números de 1 a 20. Em seguida,
sugere-se que escrevam tão rapidamente quanto possível vinte coisas que gostem
realmente de fazer na vida. Deve insistir-se em que os papéis não serão recolhidos ou
corrigidos e que não há respostas certas ou erradas sobre os gostos das pessoas. Não se
deve invadir de qualquer modo a privacidade individual. Quando toda a gente tiver
escrito os seus vinte itens pode passar-se à segunda fase, a da codificação das respostas.
Eis alguns exemplos de códigos que se podem indicar aos alunos:
1.Colocar um sinal de € em cada item que custe mais de 100€.
2. Pôr um R à frente de cada item, que envolva algum risco. O risco pode ser
físico, intelectual ou emocional. (Quais as coisas que embora envolvam algum risco,
gosta realmente de fazer?)
3. Usando a letra P, registe na sua lista os itens que pensa que os seus pais teriam
objetivos semelhantes se lhes tivessem pedido para fazerem quando tinham a sua idade.
4.Coloque, quer a letra C ou a letra S antes de cada item. C pode ser usado para
os itens que prefira realizar em conjunto com outras pessoas. S para aqueles que preferir
realizar sozinho.
5. Ponha o número 5 à frente de cada item que pensa que não estará na sua lista
daqui a 5 anos.
6. Finalmente, volte a ler a lista e coloque junto a cada item a data de quando
realizou pela última vez ou quando pretende atingir.
Página 20 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 21 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
ESTABELECIMENTO ESCOLAR
Página 22 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 23 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 24 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 25 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO
Página 26 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 27 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Como é bom de ver, os direitos das crianças e jovens em acolhimento são os que
resultam do artigo 58º da Lei de Proteção e podem ser elencados da seguinte maneira:
a) Contactos pessoais regulares com a família e outras pessoas com
quem tenham especiais relações afetivas, com condições de privacidade;
b) Educação adequada ao desenvolvimento integral da
personalidade;
c) Cuidados de saúde, formação escolar e profissional, participação
em atividades culturais, desportivas e recreativas;
d) Espaço de privacidade e grau de autonomia na condução da sua
vida;
e) Dinheiro de bolso;
Página 28 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
HOSPITAL
Página 29 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
A ocupação dos tempos livres, sendo uma necessidade da parte dos pais de
ocuparem os seus filhos após a saída da escola, é vista como um complemento
educativo que deverá reforçar o processo de socialização da criança e das suas
aprendizagens a par da escola.
As aprendizagens têm de ser feitas de uma forma agradável e lúdica,
promovendo a imaginação e a criatividade de cada criança.
É preciso estar com elas, saber escutar as suas experiências e os seus sonhos,
tentar minimizar as suas preocupações e problemas, saber entrar no jogo e na aventura
que elas quiserem viver.
O CATL deve:
Criar um ambiente propício ao desenvolvimento de cada criança
ou jovem, promovendo a expressão, a compreensão e o respeito mútuo;
Promover as relações sociais em grupo;
Favorecer a relação entre
família/escola/comunidade/estabelecimento, para um melhor aproveitamento e
rentabilização de todos os recursos;
Proporcionar atividades de animação cultural que a criança pode
escolher e nas quais participa voluntariamente, tendo em conta as caraterísticas
dos grupos e tendo como base o respeito mútuo;
Melhorar a situação social e educativa, e a qualidade de vida das
crianças;
Promover a interação e integração das crianças com deficiência,
em risco e em exclusão social e familiar;
Página 30 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 31 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Como pais, queremos dar o melhor aos nossos filhos. No entanto, nem sempre
agimos da maneira mais adequada. As crianças passam demasiado tempo nas escolas.
Ao oferecer-lhes uma variedade tão grande de dispositivos móveis (computadores,
consolas, telemóveis e tablets), fazemos com que brinquem superficialmente. Dessa
forma, os mais novos não são estimulados a desenvolver a imaginação e ficam
igualmente ansiosos e deprimidos.
Página 32 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
CRIANÇA
Página 33 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
FAMÍLIA
Página 34 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
COMUNIDADE
Página 35 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 36 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
EDUCADORES
Página 37 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
As razões das normas que decorrem da vida em grupo (por exemplo: espera pela
sua vez, arrumar o que desarrumou, etc) terão de ser explicitadas e compreendidas pelas
crianças, como o respeito pelos direitos de cada uma, indispensáveis à vida em comum.
Estas normas e outras regras adquirem maior força e sentido se todo o grupo participar
na sua elaboração, bem como na distribuição de tarefas necessárias À vida coletiva (por
exemplo: regar as plantas, tratar de animais, encarregar-se de pôr a mesa, distribuir
refeições, etc).
Participação no planeamento e avaliação – ao participarem no planeamento e
avaliação, as crianças estão a colaborar na construção do seu processo de aprendizagem.
Planear e avaliar com as crianças individualmente, em pequenos grupos ou no grande
grupo são oportunidades de participação e meios de desenvolvimento cognitivo e da
linguagem. Esta participação é uma condição de organização democrática do grupo,
sendo também suporte da aprendizagem nas diferentes áreas de conteúdo.
O desenvolvimento e aprendizagem da criança ocorrem num contexto de
interação social, em que a criança desempenha um papel dinâmico. Desde o nascimento,
as crianças são detentoras de um enorme potencial de energia, de uma curiosidade
natural para compreender e dar sentido ao mundo que as rodeia, sendo competentes nas
relações e interações com os outros e abertas ao que é novo e diferente.
O reconhecimento da capacidade da criança para construir o seu
desenvolvimento e aprendizagem supõe encará-la como sujeito e agente do processo
Página 39 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 40 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
O educador é o personagem que, além dos pais, será um espelho para a criança.
Assim, uma boa educação infantil tem o papel de formar a criança e transformá-la no
futuro num homem ou uma mulher que faça a diferença na sociedade. Tudo isso começa
pela sala de aula da escola de educação infantil.
As escolas enfrentam um grande desafio: lidar com as dificuldades de
aprendizagem e ao mesmo tempo traçar uma proposta de intervenção capaz de
contribuir para a superação dos problemas de aprendizagem dos alunos. Dessa forma,
defende-se a importância do Psicopedagogo, como um profissional qualificado, que se
baseia principalmente na observação e análise profunda de uma situação concreta, no
sentido de não apenas identificar possíveis perturbações no processo de aprendizagem,
mas para promover orientações didático-metodológicas no espaço escolar de acordo
com as caraterísticas dos indivíduos e grupos.
Página 41 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 42 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 43 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 44 de 45
MANUAL DE FORMAÇÃO - UFCD 10648 - ATO EDUCATIVO : CONTEXTO E INTERVENIENTES
Página 45 de 45