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Texto de filosofia

Henrique francisconi 14 2h 2bi

A busca da felicidade

A felicidade é algo difícil de se interpretar e por muitos anos inúmeros filósofos já


tentaram descrevê-la cada um de um modo diferente e nunca chegaram em um
consenso. Existe a dúvida em descrever a felicidade, mas não existe dúvida de como
é ser feliz. De acordo com pesquisas realizadas por cientistas de Wisconsin, ao
analisar o cérebro de Ricard um monge budista e ex biólogo, determinaram que ele é
o ser humano mais feliz no mundo, isso é comprovado, a partir de dados e pesquisas
cerebrais, que mostram que uma pessoa muito feliz possui é de -0,3, porém Ricard
possui -0,45 (em escala de felicidade).
Ricard por ser considerado a pessoa mais feliz do mundo tem legitimidade de falar
sobre o assunto, para o monge a felicidade não é a busca e a realização de prazer
diferentemente de Freud, para ele a felicidade está em um jeito certo de ser praticando
habilidades fundamentais como altruísmo, compaixão resiliência etc. Esta
compreensão da felicidade pode ser vista como um modelo aristotélico pois Aristóteles
também pensava que ser feliz não era só um momento da vida, tinha que viver bem
para ser feliz, além de que os dois pensam que um ser ele não nasce feliz ele se torna
feliz ao longo da vida.
Ricard mesmo achando que não é a pessoa mais feliz do mundo, sabe que não é
infeliz, porém um grande filosofo do século 19 contesta a maioria dos pensamentos do
monge, Arthur Schopenhauer, primeiramente a felicidade para ele é a satisfação do
nosso querer, porém tem um pensamento bem exótico em relação a outros filósofos
para ele a felicidade não é possível no mundo real pois passamos muito tempo
desejando o que não temos e após conseguir entramos em um tedio profundo e
repetimos esse ciclo então para ele a vida é um pendulo que oscila entre a dor do
desejo de quer algo e o tedio pós realização.

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