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Referência: JOÃO 11
As crises são inevitáveis = Lázaro mesmo sendo amigo de Jesus, amado por Jesus, ficou
doente.
As crises podem aumentar = Lázaro procurou todos os recursos, inclusive Jesus, mas
chegou a morrer. Parece que tem hora que uma tempestade desaba sobre a nossa cabeça.
Nosso lar é fuzilado com artilharia pesada. Perdas. Prejuízos. Acidentes. Luto. Oramos
e nada acontece. Queremos alívio e a dor aumenta. Queremos subir, e afundamos ainda
mais.
Este texto fala-nos de Jesus: sua amizade, onisciência, coragem, compaixão, ira e seu
poder. Este é o retrato de Deus. Este é o nosso assunto.
Ao invés de cancelar seus programas e ir logo a Betânia, manda um recado para Marta e
Maria que aquela enfermidade não era para a morte, e Lázaro morreu!
d) Ausência de Jesus = Todos podiam ter faltado, menos Jesus. “Senhor, se estiveras
aqui, meu irmão não teria morrido.”
e) A demora de Jesus = Jesus não teve pressa. Adiou a viagem.
f) A morte de Lázaro = Agora não adianta mais. Agora é tarde. Agora não tem mais
jeito.
Talvez essa é a sua angústia = Você tem orado pelo seu casamento e o vê mais perto da
dissolução. Você tem orado pelo seu cônjuge e o vê mais insensível. Você tem orado
pelos seus filhos e eles continuam mais distantes de Deus. Você tem orado pelo seu
emprego e ele ainda não surgiu. Você tem orado por um namorado (a) crente e ele(a)
não aparece. Você tem orado pela sua igreja e ainda há corações duros como uma pedra
que resistem ao Senhor.
Jesus não tem pressa. Ele não chega atrasado. Ele não falha. Ele não é colhido de
surpresa. Ele conhece o fim desde o princípio, o amanhã desde o ontem. Ele enxerga o
futuro desde o passado. Por isso, demorou mais dois dias, porque sabia o que ia fazer!
Os olhos daquele que vira Adão escondido no Éden; Os olhos daquele que sonda os
corações estava atento ao seu amigo Lázaro. Nada escapa ao seu controle. Aquela
enfermidade era para a Glória de Deus. Ressuscitar um morto é algo mais estupendo do
que curar um enfermo. Ressuscitar um morto de quatro dias é mais extraordinário do
que ressuscitar um que acabou de morrer.
Rm 8.28 = TODAS AS COISAS COOPERAM PARA O BEM…
Jesus é o Deus que sofre conosco. Que chora pela nossa dor. Ele é o Deus que vê,
que ouve, que sente e que intervém.
Jesus sabe o que é a dor do sem teto = pois ele não tinha onde reclinar a cabeça.
Jesus sabe o que é dor da pobreza.
Jesus sabe o que é a dor da solidão = Nas horas mais difíceis ele estava só. No
Getsêmani foi deixado só. Para a cruz foi só. Todos o deixaram.
Jesus sabe o que é a dor da perseguição = Perseguido pelo diabo, pelo sanguinário
Herodes, pelos fariseus e pelos escribas.
Jesus sabe o que é a dor da traição = Traído pela multidão que o aplaudiu. Traído
por Judas, seu amigo. Negado por Pedro, seu apóstolo.
Jesus solidarizou-se com a sua dor. Ele sofre com você. Ele chora com você. Ele
tem compaixão de você. Descem lágrimas dos olhos de Deus. Ele se sensibiliza com
os nossos sofrimentos e traumas. É um Deus apaixonado. Isso é um BALSÁMO
para minha dor.
V. A IRA DE JESUS – v. 33
“Ele se agitou em espírito” = Jesus se revolta contra as causas que nos fazem sofrer. Ele
sentiu náuseas da morte. Sua ira acendeu-se contra o pecado, que é a causa primeira da
morte. Sentiu indignação contra os efeitos terríveis do pecado.
Choro por ter chamado Lázaro do descanso do paraíso, para uma realidade terrena, onde
está presente o mal e o pecado.
A palavra impossível não tem no dicionário de Jesus. Ele é o Senhor das causas
perdidas.
Marta vacila na fé. Agora não adianta mais. Já cheira mal. É caso perdido.
SE CRERES VERÁS A GLÓRIA DE DEUS = Crer para ver e não ver para crer.
CONCLUSÃO