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c = (a + b)/2,
[a, c] e [c, b]
◮ Se f (b) · f (c) < 0 (f (a) · f (c) > 0), então a raiz se encontra
no intervalo [c, b], tornando c o nosso novo a.
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a +b
c=
2
a c
x
b
a +b
c=
2
a c
x
b
a +b
c=
2
a c
x
b
a +b
c=
2
a c
x
b
a +b
c= e f (c) · f (b) < 0
2
a c
x
b
a +b
c= e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
2
c
x
b
a +b
c= e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
2
a
x
b
a +b
c= e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
2
a
x
b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0
2
a
x
c b
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2
a
x
c
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2
a
x
b
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2
a
x
b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c=
2
a
x
c b
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0
2
a
x
c b
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2
a
x
c
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2
a
x
b
a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2
ak +1 = ak e bk +1 = xk
◮ Caso contrário, faça
ak +1 = xk e bk +1 = bk
Passo 3 faça k = k + 1 e volte para o Passo 1.
Observações:
Solução:
Obtenção do intervalo inicial, interceptando os gráficos de cos(x )
e x:
x
b
a R
cos(x )
π
a=0 e b=
2
Gráficamente: f1 (x ) = cos(x ) − x , no intervalo 0, π2 :
b x
a
f1
Verificação teórica:
Para a = 0 e b = π2 temos que
π π
f1 (a) = 1 e f1 =− ⇒ f1 (a) · f1 (b) < 0.
2 2
Então, existe pelo menos uma raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R
f1′ < 0
Verificação teórica:
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).
Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Análise dos erros
lim ak e lim bk
k →∞ k →∞
Sabemos que
a0 ≤ a1 ≤ a2 ≤ · · · ≤ b0 ⇒ {ak }k ∈N é convergente
b0 ≥ b1 ≥ b2 ≥ · · · ≥ a0 ⇒ {bk }k ∈N é convergente
1 1
bk − ak = 2 (bk −1 − ak −1 ) = (b
2k 0
− a0 ), k ≥0
Assim,
lim bk = lim ak = x̂ .
k →∞ k →∞
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
Além disso,
= f lim ak f lim bk
k →∞ k →∞
Portanto,
f (x̂ ) = 0,
ou seja, x̂ é uma raiz de f .
[2.] Desde que
1
xk = (bk + ak )
2
Temos que
1
x̄ = lim xk = lim 2 (bk + ak )
k →∞ k →∞
1
= 2 lim bk + lim ak = 21 (x̂ + x̂ ) = x̂
k →∞ k →∞
ou seja, x̄ é um zero de f .
Além disso, para todo k temos que
ak ≤ x̄ ≤ bk
≡ ak − xk ≤ x̄ − xk ≤ bk − xk
≡ − 12 (bk − ak ) ≤ x̄ − xk ≤ 21 (bk − ak )
Portanto,
1
|x̄ − xk | ≤ (bk − ak ) = 2−(k +1) (b0 − a0 ).
2
Observações:
• Embora este método seja muito simples, ele não garante uma
redução monótona do erro, senão simplesmente que o
intervalo de busca seja dividido pela metade de uma iteração
para outra.
log(b0 − a0 ) − log(ε)
k> .
log 2
log(b0 − a0 ) − log(ε)
k> .
log 2
log π
2 − 0 − log(10−2 ) 0.196119877 + 2
k> = = 7.295352319
log 2 0.301029995
Portanto, precisamos de no mı́nimo 8 iterações para obter uma
aproximação com 10−2 de precisão.
x
Método da Falsa Posição
a
x
Método da Falsa Posição
a
x
Método da Falsa Posição
a
x
b
Método da Falsa Posição
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
f
a
x
b
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a c
x
b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a c
x
b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a c
x
b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a c
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a c
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
c
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
c
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a
x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição
f
a x̄ x
b
b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
No caso do Método da Bisseção, dado o intervalo [ak , bk ], xk é
obtido através da média aritmética entre os extremos ak e bk :
bk + ak
xk = , para k ≥ 0.
2
Já o método da falsa posição toma a média ponderada entre ak e
bk com pesos |f (bk )| e |f (ak )|, respectivamente:
bk |f (ak )| + ak |f (bk )|
xk = .
|f (ak )| + |f (bk )|
bk −ak
= ak − f (bk )−f (ak ) f (ak ), para k ≥ 1.
bk − ak
xk = ak − f (ak ), para k ≥ 0.
f (bk ) − f (ak )
Caso contrário
◮ Se f (xk ) · f (ak ) < 0, faça:
ak +1 = ak e bk +1 = xk
◮ Caso contrário, faça
ak +1 = xk e bk +1 = bk
Passo 3 faça k = k + 1 e volte para o Passo 1.
Exemplo:
Usando o algoritmo anterior, para ε = 10−2 , determinemos uma
aproximação da raiz de
f1 (x ) = cos(x ) − x = 0.
Solução:
Intervalo inicial a = 0 e b = π2 . Graficamente:
b x
a
f1
Casos especiais:
x
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:
a x0 x1 x2
x
x̄ b
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x
a
x
a
b
x
a
b
x
a
b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x0 b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x1 x0 b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x1 x0 b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x1 x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x1 x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x2 x1 x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x2 x1 x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x2 x1 x0 b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x2 x1 x0 b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.
x2 x1 x0 b
x
a x̄
f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.
a
x
a
x
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a
x
b
a
x
x0 b
a
x
x0 b
a
x
x0 b
a
x
x0 b
a
x
x1 x0 b
a
x
x1 x0 b
a
x
x1 x0 b
a
x
x1 x0 b
a
x
x2 x1 x0 b
a
x
x2 x1 x0 b
a
x
x2 x1 x0 b
a
x
x2 x1 x0 b
a x̄
x
x2 x1 x0 b
x
a
x
a
b
x
a
b
x
a
b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a
f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0
f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1 x2
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1 x2
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1 x2
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
b
x
a x0 x1 x2
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.
x̄ b
x
a x0 x1 x2
f
Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB
Algoritmo 2.2:
Passo 0 Dados a, b e ε > 0, faça:
k = 0, ak = a e bk = b.
Passo 1 Calcule: f (ak ) e f (bk ), e obtenha xk e
f (xk ) tal que:
bk − ak
x k = ak − f (ak )
f (bk ) − f (ak )
Passo 2 Se |f (xk )| = 0, Pare xk é uma raiz de f .
Passo 3 Se |bk − xk | < ε ou |xk − ak | < ε ou |f (xk )| < ε,
Pare xk é uma raiz aproximada de f .
Caso contrário
◮ Se f (xk ) · f (ak ) < 0, faça:
ak +1 = ak e bk +1 = xk
◮ Caso contrário, faça
ak +1 = xk e bk +1 = bk
Passo 4 faça k = k + 1 e volte para o Passo 1.
Considerações finais