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Métodos de quebra

Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB


Método da Bisseção

Dada uma função f : R → R, contı́nua no intervalo [a, b]. Este


método consiste em dividir o intervalo no seu ponto médio

c = (a + b)/2,

gerando dois subintervalos:

[a, c] e [c, b]

Logo, verificar em qual dos dois novos intervalos se encontra a raiz.

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Ao encontrar c existem apenas três opções:

◮ Se f (c) = 0, então c é a raiz de nossa função, ou;

◮ Se f (a) · f (c) < 0, então a raiz se encontra no intervalo


[a, c], tornando c o nosso novo b, ou;

◮ Se f (b) · f (c) < 0 (f (a) · f (c) > 0), então a raiz se encontra
no intervalo [c, b], tornando c o nosso novo a.

O processo pode ser repetido, tornando cada novo intervalo a


metade do anterior.

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x

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a
x

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a
x

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a
x
b

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a
x
b

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f

a
x
b

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f

a
x
b

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f

a
x
b

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f

a
x
b

f (a) · f (b) < 0

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f

a
x
b

a +b
c=
2

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f

a c
x
b

a +b
c=
2

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f

a c
x
b

a +b
c=
2

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f

a c
x
b

a +b
c=
2

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f

a c
x
b

a +b
c= e f (c) · f (b) < 0
2

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f

a c
x
b

a +b
c= e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
2

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f

c
x
b

a +b
c= e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
2

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f

a
x
b

a +b
c= e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
2

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f

a
x
b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0
2

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f

a
x
c b

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2

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f

a
x
c

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2

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f

a
x
b

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2

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f

a
x
b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c=
2

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f

a
x
c b

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0
2

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f

a
x
c b

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2

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f

a
x
c

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2

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f

a
x
b

a +b
c= e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
2

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Algoritmo 2.1:
Passo 0 Dados a, b e ε > 0, faça:
k = 0, ak = a e bk = b.
Calcule:
f (ak ) e f (bk )
Passo 1 Obtenha xk e f (xk ) tal que:
bk + ak
xk =
2
Passo 2 Se |bk − ak | < ε, Pare xk é uma aproximaç~
ao
aceitável para a raiz de f .
Caso contrário
◮ Se f (xk ) · f (ak ) < 0, faça:

ak +1 = ak e bk +1 = xk
◮ Caso contrário, faça
ak +1 = xk e bk +1 = bk
Passo 3 faça k = k + 1 e volte para o Passo 1.
Observações:

◮ Dados δ > 0 e ε > 0, no teste de parada podemos considerar:

|f (xk )| < δ ou |bk − ak | < ε;

◮ O teste f (xk ) · f (ak ) < 0 pode ser trocado por:

sgn(f (xk )) 6= sgn(f (ak ));

◮ Podemos limitar o número de iterações, para M :

Para k = 0 até M faça: Passo 1 - Passo 3.

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Exemplo:
Usando o Algoritmo 2.1, para ε = 10−2 , determinemos uma aproxi-
mação da raiz de
f1 (x ) = cos(x ) − x = 0.

Solução:
Obtenção do intervalo inicial, interceptando os gráficos de cos(x )
e x:
x

b
a R

cos(x )

π
a=0 e b=
2
 
Gráficamente: f1 (x ) = cos(x ) − x , no intervalo 0, π2 :

b x
a

f1

Verificação teórica:
Para a = 0 e b = π2 temos que
π  π
f1 (a) = 1 e f1 =− ⇒ f1 (a) · f1 (b) < 0.
2 2
 
Então, existe pelo menos uma raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .

Graficamente: f1′ (x ) = −sen(x ) − 1, no intervalo 0, π2 :
a b
R

f1′ < 0

Verificação teórica: 
Analisando o sinal de f1′ (x ), ∀ x ∈ 0, π2 :
Desde que
f1′ (x ) = −sen(x ) − 1 ⇒ f1′ (x ) ∈ (−2, −1).

Ou seja, f1′ (x ) < 0, ∀ x ∈ 0, π2 .  
Então, existe uma única raiz de f1 no intervalo 0, π2 .
Análise dos erros

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Teorema do Método da Bisseção:

1. Se [a0 , b0 ], [a1 , b1 ], [a2 , b2 ] . . . são os intervalos gerados


no Método da Bisseção, então

lim ak e lim bk
k →∞ k →∞

existem, são iguais e representam uma raiz de f ;

2. Se xk = 21 (bk + ak ) e x̄ = lim xk , então


k →∞

|x̄ − xk | ≤ 2−(k +1) (b0 − a0 ).

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Prova:
[1.] Desde que Algoritmo 2.1 são gerados os intervalos

[a0 , b0 ], [a1 , b1 ], [a2 , b2 ] . . .

Sabemos que

a0 ≤ a1 ≤ a2 ≤ · · · ≤ b0 ⇒ {ak }k ∈N é convergente
b0 ≥ b1 ≥ b2 ≥ · · · ≥ a0 ⇒ {bk }k ∈N é convergente

1 1
bk − ak = 2 (bk −1 − ak −1 ) = (b
2k 0
− a0 ), k ≥0
Assim,

lim bk − lim ak = lim (bk − ak ) = lim 2−k (b0 − a0 ) = 0


k →∞ k →∞ k →∞ k →∞

Então, existe um x̂ ∈ R tal que:

lim bk = lim ak = x̂ .
k →∞ k →∞
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Além disso,

0 > f (ak ) · f (bk ), ∀k

0 ≥ lim (f (ak ) · f (bk ))


k →∞
  
= lim f (ak ) lim f (bk )
k →∞ k →∞

     
= f lim ak f lim bk
k →∞ k →∞

= f (x̂ ) · f (x̂ ) = f (x̂ )2 ≥ 0

Portanto,
f (x̂ ) = 0,
ou seja, x̂ é uma raiz de f .
[2.] Desde que
1
xk = (bk + ak )
2
Temos que
1

x̄ = lim xk = lim 2 (bk + ak )
k →∞ k →∞
 
1
= 2 lim bk + lim ak = 21 (x̂ + x̂ ) = x̂
k →∞ k →∞

ou seja, x̄ é um zero de f .
Além disso, para todo k temos que
ak ≤ x̄ ≤ bk
≡ ak − xk ≤ x̄ − xk ≤ bk − xk
≡ − 12 (bk − ak ) ≤ x̄ − xk ≤ 21 (bk − ak )
Portanto,
1
|x̄ − xk | ≤ (bk − ak ) = 2−(k +1) (b0 − a0 ).
2
Observações:

• Embora este método seja muito simples, ele não garante uma
redução monótona do erro, senão simplesmente que o
intervalo de busca seja dividido pela metade de uma iteração
para outra.

• Como consequência, se o único critério de parada adotado é o


controle da amplitude do k −ésimo intervalo, poderı́amos
descartar aproximações de f (x̄ ) muito precisas.

• Na realidade, este método não leva em conta apropriadamente


o comportamento real de f . Um fato surpreendente é que este
método não converge numa única iteração inclusive se f é
uma função linear, (salvo que o zero x̄ seja o ponto médio do
intervalo inicial de busca).
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Estimativa do número de iterações
Sejam x̄ uma raiz da equação f (x ) = 0 e x̃ uma aproximação de
x̄ Suponhamos que, x̄ e x̃ ∈ [ak , bk ], então:

|x̄ − x̃ | ≤ bk − ak = 2−k (b0 − a0 ).

Então, para garantir que |x̄ − x̃ | < ε podemos impor que

2−k (b0 − a0 ) < ε



≡ log 2−k (b0 − a0 ) < log(ε)

≡ log 2−k + log(b0 − a0 ) < log(ε)

≡ −k log 2 < log(ε) − log(b0 − a0 )

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Logo,

log(b0 − a0 ) − log(ε)
k> .
log 2

Assim, k é o número mı́nimo de iterações, necessárias, que devem


ser realizadas para obter x̃ com uma precisão ε.

Mais ainda, se x̃ = x k , pelo teorema anterior, se segue que


ε
|x̄ − x k | < .
2

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Exemplo: Então do exemplo anterior, para ε = 10−2 , e 0, π2
precisamos que o número de iterações a serem realizadas verifique:

log(b0 − a0 ) − log(ε)
k> .
log 2

log π
2 − 0 − log(10−2 ) 0.196119877 + 2
k> = = 7.295352319
log 2 0.301029995
Portanto, precisamos de no mı́nimo 8 iterações para obter uma
aproximação com 10−2 de precisão.

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Considerações Finais

:) As iterações não envolvem cálculos laboriosos;


:( Apesar de teoricamente seguro, o método pode ter falhas. Se
ocorrer um erro de arredondamento, mesmo que pequeno,
no momento em que a máquina avalia o sinal do ponto médio,
poderemos ter um intervalo que efetivamente não contém
uma raiz;
:( Pode ser difı́cil encontrar um intervalo [a, b], tal que
f (a).f (b) < 0, em equações com raı́zes de multiplicidade par
ou muito próximas;
:( A convergência é muito lenta, pois se o intervalo inicial é tal
que b0 − a0 >> ε e se ε for muito pequeno, o número de
iterações k tende a ser muito grande;
:S Pode ser utilizado apenas para diminuir o intervalo que
contém a raiz.
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Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

x
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

a
x
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

a
x
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

f (a) · f (b) < 0


Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

f (a) · f (b) < 0


Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a c
x
b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a c
x
b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a c
x
b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a c
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a c
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
c
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (b) < 0 ⇒ a=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a)
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
c

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a
x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
Método da Falsa Posição

Seja f (x ) uma função contı́nua no intervalo [a, b] e seja x̄ ∈ (a, b)


uma raiz desta função, isto é:
x̄ ∈ (a, b) e f (x̄ ) = 0.

f
a x̄ x
b

b−a
c=a− f (a) e f (c) · f (a) < 0 ⇒ b=c
f (b) − f (a)
No caso do Método da Bisseção, dado o intervalo [ak , bk ], xk é
obtido através da média aritmética entre os extremos ak e bk :
bk + ak
xk = , para k ≥ 0.
2
Já o método da falsa posição toma a média ponderada entre ak e
bk com pesos |f (bk )| e |f (ak )|, respectivamente:

bk |f (ak )| + ak |f (bk )|
xk = .
|f (ak )| + |f (bk )|

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Prova: Visto que f (ak ) e f (bk ) têm sempre sinais opostos, supo-
nhamos que f (bk ) < 0, temos então:
bk ·f (ak )−ak ·f (bk )
xk = f (ak )−f (bk )

bk ·f (ak )−ak ·f (bk )+ak ·f (ak )−ak ·f (ak )


= f (ak )−f (bk )

bk −ak
= ak − f (bk )−f (ak ) f (ak ), para k ≥ 1.

Se f (ak ) < 0, obtemos a mesma fórmula, isto é:

bk − ak
xk = ak − f (ak ), para k ≥ 0.
f (bk ) − f (ak )

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Desta forma, temos o seguinte algoritmo como implicação direta do
Algoritmo da Bisseção.
Passo 0 Dados a, b e ε > 0, faça:
k = 0, ak = a e bk = b.
Passo 1 Calcule: f (ak ) e f (bk ), e obtenha xk e
f (xk ) tal que:
bk − ak
x k = ak − f (ak )
f (bk ) − f (ak )
Passo 2 Se |bk − ak | < ε, Pare xk é uma raiz de f .

Caso contrário
◮ Se f (xk ) · f (ak ) < 0, faça:
ak +1 = ak e bk +1 = xk
◮ Caso contrário, faça
ak +1 = xk e bk +1 = bk
Passo 3 faça k = k + 1 e volte para o Passo 1.
Exemplo:
Usando o algoritmo anterior, para ε = 10−2 , determinemos uma
aproximação da raiz de
f1 (x ) = cos(x ) − x = 0.

Solução:
Intervalo inicial a = 0 e b = π2 . Graficamente:

b x
a

f1
Casos especiais:

◮ Se f (x ) é contı́nua no intervalo [a, b] com f (a).f (b) < 0


então o método da falsa posição gera uma sequência
convergente.

◮ Se uma função é côncava ou convexa em [a, b], ou seja, a


segunda derivada existe em (a, b) e f ′′ (x ) não muda de sinal
nesse intervalo, então no método da falsa posição teremos
sempre uma das extremidades fixa. Este caso especial
também é chamado de Método das Cordas.

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Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.


Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.


Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.


Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.


Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.


Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

x
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1 x2
x
b
Os quatro casos que podem ocorrer são:

• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então b é ponto fixo.

a x0 x1 x2
x
x̄ b
• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x
a

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x
a

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

b
x
a

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

b
x
a

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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x2 x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x2 x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x2 x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x2 x1 x0 b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) > 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então a é ponto fixo.

x2 x1 x0 b
x
a x̄

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x2 x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x2 x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x2 x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a
x
x2 x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) < 0 e f (b) > 0, então a é ponto fixo.

a x̄
x
x2 x1 x0 b

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

Cálculo Numérico Prof. Felipe Antonio Garcia DCC/CI-UFPB


• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

x
a

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

x
a

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a

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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1 x2

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1 x2

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1 x2

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

b
x
a x0 x1 x2

f
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• Se f ′′ (x ) < 0, f (a) > 0 e f (b) < 0, então b é ponto fixo.

x̄ b
x
a x0 x1 x2

f
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Algoritmo 2.2:
Passo 0 Dados a, b e ε > 0, faça:
k = 0, ak = a e bk = b.
Passo 1 Calcule: f (ak ) e f (bk ), e obtenha xk e
f (xk ) tal que:
bk − ak
x k = ak − f (ak )
f (bk ) − f (ak )
Passo 2 Se |f (xk )| = 0, Pare xk é uma raiz de f .
Passo 3 Se |bk − xk | < ε ou |xk − ak | < ε ou |f (xk )| < ε,
Pare xk é uma raiz aproximada de f .
Caso contrário
◮ Se f (xk ) · f (ak ) < 0, faça:

ak +1 = ak e bk +1 = xk
◮ Caso contrário, faça
ak +1 = xk e bk +1 = bk
Passo 4 faça k = k + 1 e volte para o Passo 1.
Considerações finais

◮ Se o ponto fixo existir e for razoavelmente próximo da raiz, o


método tem boa convergência;

◮ Caso contrário, pode ser mais lento que a bisseção.

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Bibliografia

1. Analise Numérica; Burden, R.L., Faires, D.J, Burden, A.M.,


Cengage Learning, 10 ◦ Edição, 2017.
2. Cálculo Numérico Aspectos Teóricos e Computacionais;
Ruggiero, M.A.G., Lopes, V.L. da R., Pearson, 2◦ Edição,
2014.
3. Métodos Numéricos para Engenharia; Chapra, S. C., Canale,
R.P., McGraw Hill-Bookman, 7◦ Edição, 2016.
4. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para
Engenheiros e Cientistas; Chapra, S. C., McGraw
Hill-Bookman, 3◦ Edição, 2013.
5. Cálculo Numérico; Franco, N.B., Pearson, 6◦ Edição, 2006.
6. Algoritmos Numéricos; Campos, F.F. filho, LTC, 3◦ Edição,
2018.
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