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HEMOSTASIA
- É o processo pelo qual há parada do sangramento impede o
sangramento
O trombo tem que ser o ideal para parar o sangramento, não pode
ser menor causando hemorragia e nem maior causando trombose
necessário equilíbrio entre fator anticoagulantes e pro-trombóticos
Diagnóstico
• Testes de triagem:
- TS: teste laboratorial realizado in vivo que avalia a função hemostática das plaquetas, vasos e FvW. O TS se
refere ao tempo de duração do sangramento de uma pequena incisão provocada com o auxílio de uma lanceta
- Dois métodos: Ivy modificado (1 a 7 minutos) e Duke (1 a 3 miniutos)
Contagem de plaquetas: solicitar primeiro o hemograma. Pode solicitar para triar doenças de hemostasia primária
Tempo de sangramento, podendo ser por DUKE (lóbulo da orelha, mais usado, apesar de não ser bom) ou IVY
(pressão pelo esfigmo e faz um furo com a lanceta no antebraço).
Não é para todas plaquetopenias que o risco de sangramento é o mesmo! Tem que ver se o problema está na MO
(megacariócito não é produzido) ou problema no sangue periférico (é destruída em excesso, sangra mais). LEUCEMIA
AGUDA (MO não produz megacariócito) sangra muito mais, que o que que tem excesso de destruição.
- ...
Geralmente procuram por petéquias, epistaxe, gengivorragia, equimose, etc. SABER quando tempo plaquetopatias
(genéticas, mas podem aparecer em algum momento da vida).
Plaquetopenia isolada se tiver macroplaquetas (pode ter menos sangramento)
PTI
• Distúrbio autoimune causado pelos anticorpos antiplaquetários circulantes.
• Sem predileção por gênero ou idade.
Produz auto-anticorpos contra plaquetas. Crianças é rápido, benigno e não recorre, é comum ter após infecção viral.
• O objetivo do tratamento da PTI não é normalizar o número de plaquetas, mas obter uma contagem suficiente
para manter a hemostasia adequada.
• Normalmente, o tratamento está indicado em contagens de plaquetas abaixo de 30.000 /mm3, pois acima
desse valor são raros os eventos graves.
• Pacientes com alto risco de sangramento e gestantes próximas ao termo podem ser tratados com contagens de
plaquetas abaixo de 50.000/mm3.
• O tratamento baseia-se na imunossupressão com os glicocorticoides (prednisona 1 mg/kg ou equivalente),
sendo que a resposta ocorre em aproximadamente 2 semanas. Esta dose deve ser mantida por pelo menos 6
semanas, sendo que a partir deste ponto, é iniciada uma redução lenta e progressiva com acompanhamento
ambulatorial do hemograma.
• Nos sangramentos graves (hemorragia digestiva, sangramentos no sistema nervoso central, etc), é necessária a
elevação mais rápida do número de plaquetas. Nestes casos, a adição da infusão da imunoglobulina humana
(IVIG) na dose de 1 g/kg/dia por 1 a 2 dias à corticoterapia é mandatória.
• A transfusão de plaquetas após a infusão da IVIG também pode ser indicada nos casos muito graves.
Púrpura trombocitopênica trombótica PTT
• Doença rara – 5 – 10 casos / 1.000.000 / ano
• Incidência: 2 – 3 vezes maior em mulheres entre 30 – 40 anos.
• Hereditária ou adquirida(mais comum)
• Caracterizada pela oclusão difusa de arteríolas e capilares da microcirculação levando à isquemia de tecidos.
• ALTERAÇÃO DE NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Snc e rim tem bastante fator vw, não é para ter
sangramento, são mais afetados quando falta ele.
• ALTERAÇÃO RENAL
• Geralmente associada: infecções, doenças auto-imunes, malignidades.
• Tratamento: plasmaférese + corticoterapia.
Pensar e tratar com anemia microangio e plaquetopenia. Diagnóstico é dosar a adamst 13!
Tratamento é dar adamst 13 que está no plasma (plasmaférese conectado a uma máquina que separa o plasma e
devolve hemácias com plasma novo, rico em adams 13) + corticoide.
Geralmente associada a neoplasias, a les.
• Crianças
Lembra PTT, porém acontece em
• Predominância de IRA sobre sintomas neurológicos
crianças. Na ptt predomina sintomas
• Lesão endotelial causada pela toxina O157:H7, produzida pelo E.coli neurológicas, nessa renal.
• Característica: diarréia sanguinolenta. Diareia, inj. Renal aguda (evolui para
hemodiálise).
• Resolução espontânea: 1 – 3 semanas
Não tem certeza faz plasmaférese.