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Janeiro/2012
3.2.1.2 Edifícios administrativos e comerciais
1 a 1.2.1 Bancos – depósitos à ordem
p/ emissão de cheque para pagamento da reabilitação e pintura 180,000.00
NÚMERO 6
01/01/2004
3.2.4 Equipamento de transporte
1 a 1.2.1 Bancos – depósitos à ordem
p/ emissão de cheques para aquisição de um barco 890,000.00
890.000 190.000
Quota anual de amortização (Q) = 140.000
5
Professor Salvador 1
Instituto Superior Politécnico de Gaza Contabilidade Financeira III
890.000 190.000
Valor da progressão (VP) = 46.666,66666667
15
1
Taxa de amortização (t) = * 2 0,4 40%
5
c) Lançamentos das amortizações do 1o e 2o anos pelos dois métodos (no método de Cole):
Metodo directo
31-12-04
6.5.1 Amortizacoes do periodo de activos tangiveis
1 a 3.2.4 Equipamento de transporte
p/ registo da amortizacao de 2004 233,333.33
31-12-05
6.5.1 Amortizacoes do periodo de activos tangiveis
2 a 3.2.4 Equipamento de transporte
p/ registo da amortizacao de 2005 186,666.67
Metodo indirecto
31-12-04
6.5.1 Amortizacoes do periodo de activos tangiveis
3 a 3.8.2 Amortizacoes acumuladas de activos tangiveis
p/ registo da amortizacao de 2004 233,333.33
31-12-05
6.5.1 Amortizacoes do periodo de activos tangiveis
4 a 3.8.2 Amortizacoes acumuladas de activos tangiveis
p/ registo da amortizacao de 2005 186,666.67
NÚMERO 7
7. a) Registo da operação de aquisição da viatura:
10-04-05
Diversos
a 4.6.1.1 Fornecedores de investimentos de capital c/c
1 p/ aquisicao de 1 viatura de carga
3.2.4 Equipamento de transporte 812,500.00
4.4.3.2.2 IVA dedutivel em activos tangiveis e intangiveis 138,125.00 950,625.00
Professor Salvador 3
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NÚMERO 8
8. a) Quadro de amortizações pelo método de quotas constantes:
1.200.000 200.000
Quota anual de amortização (Q1) = 200.000
5
Porque no final do terceiro ano foi feita revisão da vida útil, que dali ao invés dos remanescentes
2 anos estimados passaram a 3, é calculada uma nova quota de amortização, que considera o
novo tempo remanescente de vida útil, da seguinte maneira:
600.000 200.000
Quota anual de amortização (Q2) = 133.333,33
3
Hipótese 1:
1.200.000 200.000
Unidade de amortização1 (u1) = 2
500.000
Devido a constatação em 31/12/2009 que mostra que a viatura irá percorrer mais 130 000 Km,
isto é, no total 590 000 Km, que é acima dos 500 000 km estimados no início (e o excesso
começa justamente no período de 2010) há aumento do período no qual se espera geração de
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benefícios económicos para a empresa, sendo assim a partir de 2010 calcula-se a segunda
unidade de amortização, após a alteração da estimativa (500.000 Km).
280.000 200.000
Unidade de amortização2 (u2) = 0.6153846153846
110.000 20.000
Hipótese 2:
1.200.000 200.000
Unidade de amortização1 (u1) = 2
500.000
Devido a constatação em 31/12/2009 que mostra que a viatura não percorrerá mais que 120.000
Km, isto é, atingiu seu período de geração de benefícios económicos para a empresa, esta
calculou a segunda unidade de amortização, após a alteração da estimativa (500.000 Km).
540.000 200.000
Unidade de amortização2 (u2) = 2,8333333
120.000
NÚMERO 9
01/01/2006
Diversos
a Diversos
p/ aquisição de 1 máquina industrial (pronto pgto e aceite de letra)
1 3.2.2 Equipamento básico 600,000.00
4.4.3.2.2 IVA dedutível activos tangíveis e intangíveis 102,000.00
702,000.00
a 1.2.1 Bancos – depósitos à ordem 140,400.00
a 4.6.1.2 Fornecedores de investimentos de capital – Títulos a pagar 561,600.00 702,000.00
Professor Salvador 5
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600.000 120.000
Quota anual de amortização (Q1) = 96.000
5
Passo 1: Lembre-se que só há imparidade quando a quantia escriturada é maior que a quantia
recuperável! Assim olhando para o mapa, nota-se que a quantia escriturada antes de reconhecer a
imparidade é de 312.000, isto é, 600.000 – 288.000! Já tendo a quantia escriturada iremos agora
determinar a quantia recuperável, para de seguida comparar.
Passo 2: Lembre-se que a quantia recuperável é o maior valor de entre o Justo Valor menos os
custos de vender um activo e o seu Valor de Uso. Com base neste conceito iremos agora calcular
esses dois dados para obter o que pretendemos (a quantia recuperável):
Porque está-se no final de 2006 interessam apenas os fluxos de 2007 e 2008. Assim:
Professor Salvador 6
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Já se conhece o Justo Valor menos os custos de vender (280.000) bem como o Valor de uso
(244.203,12), então pode-se determinar a quantia recuperável, que é o maior entre os dois, neste
caso: Quantia Recuperável = 280.000 MT
31/12/2006
Quantia Escriturada (Q.E) vs Quantia Recuperável (Q.R)
312.000 vs 280.000 Há imparidade! porque Q.E é maior que Q.R
280.000 120.000
Quota anual de amortização (Q2) = 80.000
2
600.000 120.000
Unidade de amortização (u) = 4,80
100.000
31/12/2006
Quantia Escriturada (Q.E) vs Quantia Recuperável (Q.R)
240.000 vs 280.000 Não há imparidade! porque Q.E é menor que Q.R
Professor Salvador 7
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NÚMERO 10
10. a) Cálculo do custo do edifício e seu registo:
Materiais directos MOD GGF
Custo com IVA 1,170,000.00 350,000.00 526,500.00 + 200,000.00 2,246,500.00
IVA 170,000.00 - 76,500.00
Custo sem IVA 1,000,000.00 350,000.00 650,000.00 2,000,000.00
1/1/2010
Diversos
a Diversos
p/ reconhecimento do edifício construido
1 3.2.1.2 Edificios administrativos e comerciais 2,000,000.00
4.4.3.2.2 IVA dedutível em activos tang. e intangíveis 246,500.00
2,246,500.00
a 1.2.1 Bancos – Depósitos à ordem 2,046,500.00
a 3.8.2 Amortizações acumuladas de activos tangíveis 200,000.00 2,246,500.00
b) Elaboração do quadro de amortizações pelo método de quotas constantes, para os 1os 6 anos:
Sabe-se nesta data que a quantia escriturada antes de reconhecer a imparidade é de 1.800.000,
isto é, 2.000.000 – 200.000! Já tendo a quantia escriturada iremos agora determinar a quantia
recuperável, para de seguida comparar.
Sendo a quantia recuperável o maior valor de entre o Justo Valor menos os custos de vender um
activo e o seu Valor de Uso conclui-se a quantia recuperável é de 1.660.000:
31/12/2013
Quantia Escriturada (Q.E) vs Quantia Recuperável (Q.R)
1.800.000 vs 1.660.000 Há imparidade! porque Q.E é maior que Q.R
Novamente! Devido a informações do mercado, em 31/12/2015 (nota vi), que dão conta de ter
havido uma valorização generalizada de imóveis, e tendo em conta que a empresa adopta o
modelo de revalorização para mensuração após reconhecimento, teve-se que se parar para
testar a existência da necessidade de reverter a imparidade e, eventualmente, reconhecer um
excedente de revalorização, o que, de resto, aconteceu, procedimento feito com base nos dados
seguintes:
31/12/2015
Quantia Escriturada (Q.E) vs Justo Valor
1.570.000 vs 1.750.000 Há excesso de 180.000
Professor Salvador 9
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E porque havia antes uma imparidade de 140.000, deste valor 140.000 serve para reverter
integralmente a imparidade e apenas 40.000 constitui excedente de revalorização.
Sendo assim, porque houve alteração do valor do edifício por conta da reversão de imparidade e
reconhecimento do excedente de revalorização há necessidade de recalcular a quota de
amortização (esta é a nova quota que irá vigorar a partir de 2016):
31/12/2013
1 6.5.1 Amortizações do período de activos tangíveis
a 3.8.2 A ac de AT/ 3.2.1.2 Edifícios Administ. Comerc.
p/ amortização do período 2013 50,000.00
31/12/2013
2 6.4.3 Perdas por imparidade em activos tangíveis
a 3.9.2 Imparidades acumuladas de activos tangíveis
p/ perda por imparidade do período 2013 140,000.00
31/12/2015
Diversos
a 1.2.1 Bancos - Depósitos a ordem
3 p/ pgto aos especialistas de avaliação de activos
6.3.2.3.7.1 Trabalhos especializados - consultoria 50,000.00
4.4.3.2.3 IVA dedutível em outros bens e serviços 8,500.00 58,500.00
31/12/2015
6.5.1 Amortizações do período de activos tangíveis
4 a 3.8.2 A ac de AT/ 3.2.1.2 Edifícios Administ. Comerc.
p/ amortização do período 2015 45,000.00
31/12/2015
3.9.2 Imparidades acumuladas de activos tangíveis
5 a 7.4.1.3 Reversões de imparidades em Act. Tangíveis
p/ reversão da imparidade registada em 2013 140,000.00
31/12/2015
3.8.2 Amortizações acumuladas de Act. Tangíveis
6 a 3.2.1.2 Edifícios administrativos e comerciais
p/ anulação das amortizações acumuladas do edifício 290,000.00
31/12/2015
3.2.1.2 Edifícios administrativos e comerciais
7 a 5.6.2.1.1 Excedentes de revalorização de Act. Tangíveis
p/ reconhecimento do excedente de revalorização 40,000.00
Professor Salvador 10
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NÚMERO 11
31/03/2010
Diversos
a Diversos
p/ reconhecimento do armazém adquirido
1 3.2.1.2 Edifícios administrativos e comerciais 3,500,000.00
4.4.3.2.2 IVA dedutível em activos tang. e intangíveis 595,000.00
4,095,000.00
a 1.2.1 Bancos – Depósitos à ordem 2,047500.00
a 4.6.1.1 Fornecedores de investimentos de capital c/c 2,047500.00 4,095,000.00
b) Elaboração do quadro de amortizações pelo método de quotas constantes, para os 1os 5 anos:
Nota: Porque a empresa usa o regime de duodécimos, tendo em conta que a aquisição do
armazém foi em 31/03/2012, a quota de 2012 será:
70.000
Quota de amortização de 2012 (Q2012) = * 9 52.500
12
Passo 1: Lembre-se que só há imparidade quando a quantia escriturada é maior que a quantia
recuperável! Assim olhando para o mapa, nota-se que a quantia escriturada antes de reconhecer a
Professor Salvador 11
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Passo 2: Lembre-se que a quantia recuperável é o maior valor de entre o Justo Valor menos os
custos de vender um activo e o seu Valor de Uso. Com base neste conceito iremos agora calcular
esses dois dados para obter o que pretendemos (a quantia recuperável):
i – é a taxa (7%);
n – é o tempo em falta até ao fim da vida útil (neste caso 36 anos e 3 meses);
t – é o termo da renda, ou seja, o valor dos fluxos de caixa do primeiro ano de onde se inicia a
análise (2016), isto é, 136.500 MT; e
r – é a razão da progressão, no caso o valor constante pelo qual os fluxos aumentam (10.000 MT)
36
3 3
1 (1 0,07) 12 36 *10.000
10.000 3 12 700.000
anךi=Valor de uso *136.500 36 *10.000 3
0,07 0,07 12 0,07 36
12
(1 0,07)
Professor Salvador 12
Instituto Superior Politécnico de Gaza Contabilidade Financeira III
31/12/2015
Quantia Escriturada (Q.E) vs Quantia Recuperável (Q.R)
3.237.500 vs 3.285.524,99 Não há imparidade! porque Q.E é menor que Q.R
NÚMERO 12
01/01/2006
Diversos
1 a Diversos
p/ aquisição de 1 máquina industrial (factura, VD e nota de débito)
3.2.2 Equipamento básico 149,500.00
4.4.3.2.2 IVA dedutível activos tangíveis e intangíveis 25,415.00
174,915.00
a 1.2.1 Bancos – depósitos à ordem 57,915.00
a 4.6.1.1 Fornecedores de investimentos de capital c/c 117,000.00 174,915.00
Custo Vr
Valor Contabilístico (VC) = Custo – ( * t)
n
149.500 14.950
Valor Contabilístico (VC) = 149.500 – ( * 3,5)
6
Valor Contabilístico (VC) = 149.500 – 78.487,5 = 71.012,5
Valor Contabilístico (VC = 71.012,5) < Preço deVenda (PV = 75.000), logo há ganho na venda.
Professor Salvador 13
Instituto Superior Politécnico de Gaza Contabilidade Financeira III
01-07-09
7.6.3.1 Ganhos na alienacao de investimentos de capital
1 a 3.2.2 Equipamento basico
p/ retirada da maquina por venda 149,500.00
01-07-09
3.8.2 Amortizacoes acumuladas de activos tangiveis
2 a 7.6.3.1 Ganhos na alienacao de investimentos de capital
p/ anulacao das amortizacoes acumuladas da maquina 78,487.50
01-07-09
1.1 Caixa
3 a 7.6.3.1 Ganhos na alienacao de investimentos de capital
p/ recebimento do valor da venda da maquina 75,000.00
OU
1/7/2009
3.8.2 Amortizações acumuladas de Activos Tangíveis
1 a 3.2.2 Equipamento básico
p/ anulação das amortizações acumuladas 78,487.50
1/7/2009
1.2.1 Bancos - Depósitos a ordem
a Diversos
2 p/ venda da maquina e reconhecimento do ganho
a 3.2.2 Equipamento básico 71,012.50
a 7.6.3.1 Ganhos na alienação de investimentos de capital 3,987.50 75,000.00
NOTA: Os registos que envolvem amortizações acumuladas apenas são feitos se a empresa
utilizar para o registo das amortizações o método indirecto. Sendo assim, no primeiro método a
retirada/desreconhecimento do activo será feito pela sua quantia escriturada (valor
contabilístico).
NÚMERO 13
Professor Salvador 14
Instituto Superior Politécnico de Gaza Contabilidade Financeira III
Ganho na troca = viatura recebida (865.000) – viatura entregue e valor pago (150.000+615.000)
= 100.000 MT
5/9/2010
3.2.4.2 Equipamento de transporte - Viatura Ford Ranger
1 a 1.2.1 Bancos - Depósitos a ordem
p/ pagamento pela viatura Ford Ranger 615,000.00
5/9/2010
7.6.3.1 Ganhos na alienação de investimentos de capital
2 a 3.2.4.1 Equipamento de transporte - Viatura Ford Safire
p/ desreconhecimento da viatura entregue 520,000.00
5/9/2010
3.8.2 Amortizações acumuladas de Activos Tangíveis
3 a 7.6.3.1 Ganhos na alienação de investimentos de capital
p/ anulação das amortizações acumuladas do Ford Safire 370,000.00
5/9/2010
3.2.4.2 Equipamento de transporte - Viatura Ford Ranger
4 a 7.6.3.1 Ganhos na alienação de investimentos de capital
p/ diferença de valor da viatura nova e valor pago 250,000.00
OU
5/9/2010
3.8.2 Amortizações acumuladas de Activos Tangíveis
1 a 3.2.4.1 Equipamento de transporte - Viatura Ford Safire
p/ anulação das amortizações acumuladas do Ford Safire 370,000.00
1/7/2009
3.2.4.2 Equipamento de transporte - Viatura Ford Ranger
a Diversos
2 p/ troca das viaturas, pgto e reconhecimento do ganho
a 1.2.1 Bancos - Depósitos a ordem 615,000.00
a 3.2.4.1 Equipamento de transporte - Viatura Ford Safire 150,000.00
a 7.6.3.1 Ganhos na alienação de investimentos de capital 100,000.00 865,000.00
NOTA: Os registos que envolvem amortizações acumuladas apenas são feitos se a empresa
utilizar para o registo das amortizações o método indirecto. Sendo assim, no primeiro método a
retirada/desreconhecimento do activo será feito pela sua quantia escriturada (valor
contabilístico).
Professor Salvador 15
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NÚMERO 14
14. a) Cálculos e lançamentos de revalorização da máquina:
Custo = 800.000 MT; Valor Contabilístico (VC) = 500.000 MT; como VC = Custo – Aac, então:
Dezembro/2010
3.2.2 Equipamento básico
1 a 5.6.1 Excedentes de revalorizações legais de activos tangíveis e int.
p/ excedente de revalorização do custo de aquisição da máquina 520.000
Dezembro/2010
5.6.1 Excedentes de revalorizações legais de activos tangíveis e int.
2 a 3.8.2 Amortizações acumuladas de activos tangíveis
p/ excedente de revalorização das amortizações acumuladas 195.000
NÚMERO 15
15. a) Cálculos e lançamentos de revalorização da viatura:
Como se pode ver, do início de 2006 ao final de 2009 passam os 4 anos da vida útil atribuída,
mas porque a viatura ainda estava em condições de ser utilizada e gerar benefícios para a
empresa, houve necessidade de acréscimo de sua vida útil e consequentemente de seu valor.
Daquí conclui-se que está-se perante a revalorização de um activo totalmente amortizado:
Professor Salvador 16
Instituto Superior Politécnico de Gaza Contabilidade Financeira III
Porque o bem já atingiu sua vida útil prevista, e não havia sido previsto qualquer valor residual,
significa que a amortização acumulada é igual ao custo de aquisição:
1
Amortização acumulada revalorizada (Aacrev.) = Aac* *n*i, onde:
n VuA
VuA – é a Vida útil Adicional que se atribui ao activo, pelo facto de ainda estar em condições
1
Amortização acumulada revalorizada (Aacrev.) = 180.000* *4*1.5 = 180.000
42
Dezembro/2009
3.2.4 Equipamento de transporte
1 a 5.6.1 Excedentes de revalorizações legais de activos tangíveis e int.
p/ excedente de revalorização do custo de aquisição da viatura 90,000.00
NÚMERO 16
16. a) Cálculos e lançamentos de revalorização da máquina:
Como não temos disponível um coeficiente de revalorização mas em contraposto temos o Justo
Valor, concluímos que se trata da segunda forma de revalorização, isto é, transferência directa da
quantia escriturada para o justo valor.
Custo Vr
Valor Contabilístico (VC) = Custo – ( * t)
n
1.500.000 0
Valor Contabilístico (VC) = 1.500.000 – ( * 10)
15
Professor Salvador 17
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02/01/2010
3.8.2 Amortizações acumuladas de activos tangíveis
1 a 3.2.1.2 Edifícios administrativos e comerciais
p/ anulação das amortizações acumuladas do edificio 1.000.000
02/01/2010
3.2.1.2 Edifícios administrativos e comerciais
2 a 5.6.1 Excedentes de revalorizações legais de activos tangíveis e int.
p/ excedente de revalorização do edifício 100.000
Professor Salvador 18