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O aumento de casos de 

depressão em jovens tem sido pauta de estudos nacionais e


internacionais, devido ao aumento de sua prevalência nos últimos anos. Em tempos de
pandemia mundial, as consequências da reclusão parecem ter aumentado ainda mais os
quadros relacionados à saúde mental nessa faixa etária.

Segundo dados fornecidos pelo Google, houve alta de 98% nas buscas sobre angústia,
ansiedade e depressão nem 2020.

Outra pesquisa, desenvolvida no Brasil pela Fundação Lemman em parceria com o Itaú Social,
aponta mais um dado alarmante: 77% dos estudantes relatavam sentimento de tristeza,
ansiedade, ou sobrecarga emocional. 

1. Qual a relação entre isolamento social e o aumento dos índices de problemas


relacionados à saúde mental dos jovens?
2. O medo de ser infectado, a incerteza do que está por vir, além do isolamento,
também pode estar contribuindo com estes dados?
3. Quais são os principais transtornos que você tem observado?
4. Os transtornos psicológicos são difíceis de identificar por não estarem à mostra do
corpo. Muitas vezes alguns jovens não conseguem identificar por si só que estão com
esses transtornos (às pensam que só estão chateados por não saírem, por estarem
entediados) como as pessoas ao redor destes podem identificar esta diferença de
comportamento?
5. O que você indicaria como medidas preventivas durante este isolamento?
6. E quanto aos jovens que já são diagnosticados com transtornos psicológicos, como
depressão ou ansiedade, este isolamento social produz certa intensificação do
quadro? E quais medidas podem ser tomadas para evitar?
7. Com o avanço da vacinação e um possível relaxamento mais expressivo do isolamento
social, você acha que o estresse que os jovens estão sentido neste momento poderá
repercutir no futuro, agravando mesmo pós-pandemia?
8.

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