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CURSO DE
HOMEOPATIA
Aluno:
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CURSO DE
HOMEOPATIA
MÓDULO II
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO II
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4 PRINCÍPIOS BASICOS DA HOMEOPATIA
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4.2 EXPERIMENTAÇÃO NO HOMEM SÃO
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4.3 MEDICAMENTO ÚNICO
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4.4 DOSES MÍNIMAS E DINAMIZADAS
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Sintomas Homeopáticos:
a) Conceitos:
Para Carrol Dunham, sintomas “são tudo o que distingue o homem diante de
si mesmo, quando não está doente”. Os sintomas não são outra coisa que a
expressão da perturbação da força vital. Os sintomas são distintos graus das
características anímicas do estado psíquico normal.
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Sintomas objetivos: quando podem ser apreciados pelo observador ou o
médico, tais como alterações no aspecto, forma ou volume de algum setor orgânico,
transtornos nos movimentos, nos sons normais de certos órgãos (coração, pulmão),
alterações nas excreções normais, secreções patológicas, etc, assim como
alterações detectadas por meio de exames laboratoriais (sangue, urina, fezes, etc).
Incluem também nesse grupo os processos inflamatórios e neoplásicos.
Naturalmente, muitos desses fenômenos objetivos podem e são observados pelo
próprio paciente.
Quanto à localização:
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Sintomas patognomônicos: quando são fundamentais para diagnóstico
fisiopatológico, o qual não pode ser formulado até que se achem presentes Ex:
hiperglicemia nos diabetes, o exantema morbiliforme no sarampo.
6 MODALIDADES
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6.2 SÍNTESES DAS MODALIDADES PRINCIPAIS
Modalidades de Exclusão
Incluem modalidades relacionadas à menstruação, à sensibilidade ao frio e
ao calor, bem como ao estado reacional de estenicidade e astenicidade.
Modalidades Horárias
Obedecem a ritmos biológicos e dependem de processos fisiológicos
relacionados ao repouso, ao metabolismo e ao catabolismo.
Modalidades de Periodicidade
Geralmente se refere à dor, às eliminações, às erupções e à febre, indicando
intervalos de horas, dias, semanas, meses ou anos, sendo dificilmente detectada no
decurso das experimentações.
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Modalidades Relacionadas a Funções Normais
Inumeráveis variantes modalizadoras estão relacionadas a atividades
fisiológicas no sentido de aparecimento, agravação ou melhora de sintomas.
Costuma-se dizer que “tal” doença piora por “tal” condição fisiológica e vice-versa.
Modalidades de Posição
A atitude preferencial do doente, além de lhe proporcionar alívio, contribui
como sinal raro por si mesmo e confere hierarquia a outras manifestações pouco
importantes. Exemplos:
• Deitado sobre lado direito.
• Deitado sobre lado esquerdo.
• Deitado sobre a parte dolorosa.
• Deitado sobre superfície dura.
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Modalidades de Movimentos
O movimento proporciona agravação ou melhora em variantes ilimitadas:
• Rápido.
• Contínuo.
• Lento.
• Brusco.
• Viajando.
Modalidades Metereológicas
Referem-se às estações do ano, ao grau de umidade, à temperatura, à
tempestade, ao tempo nublado, vento, sol, mar e montanhas.
Modalidades raras
A anamnese considera todas as informações do doente, mesmo àquelas
sem relação aparente ao diagnóstico, na certeza de que, quanto mais bizarras, mais
estranhas ou absurdas forem, melhor personalizado se tornará o apanho do caso
clínico.
7 TOMADA DO CASO
7.1 SIGNIFICADO
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7.2 DIFICULDADES NO APANHO DO CASO
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8 INTOXICAÇÃO
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diluição que não esteja sistematicamente complementada por sucussões, numa
técnica padronizada, sendo a escala centesimal a única de exatidão matemática
válida para trabalhos científicos.
A descoberta do poder farmacodinâmico das doses mínimas tornou as
doses ponderáveis desnecessárias e contraindicadas, portanto, o termo intoxicação
está afastado da homeopatia moderna.
9 PATOGENESIA
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a) Agravação homeopática ou medicamentosa,
b) Agravação patogenética.
10 A ANAMNESE HOMEOPÁTICA
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“Informação acerca do princípio e evolução de uma doença até a primeira
observação do médico” (A.B.H.F.).
O médico deve ter: boa vontade; boa disposição; compreensão; respeito à
liberdade do enfermo para expressar-se e paciência.
“O enfermo é o único que tem a chave do medicamento”.
“O médico deve ser um cúmplice, um companheiro”.
“Resgatamos o encontro humano que os aparatos tecnológicos afastaram”.
2) O silêncio e a pausa:
— o tom da voz;
— a linguagem deve ser acessível ao paciente;
— a linguagem deve ser pessoal.
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4) A escritura:
A FICHA CLÍNICA:
1) Identificação;
2) Queixas e duração – ouvir, anotar e detalhar ao máximo;
3) Interrogatório sobre diversos aparelhos;
4) Antecedentes pessoas e familiares;
5) Alimentação: Apetite? Desejos e aversões? Sabor? Temperatura;
6) Sede: Como é? Horário? Desejos e aversões?
7) Transpiração como é? Onde é mais? Odor? Mancha?
8) Meteorológicos: Calor? Frio? Sol? Chuva? Campo? Praia? Vento?
9) Períodos: nas 24 horas do dia: menos ou mais disposição?
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10) Sono/sonhos: como é? Posição? O que faz durante? Sonha? Repetem?
11) Medos – temores: quais?
12) Mentais – como é sua maneira de ser? Choro? Consolo? Emoções?
Sofrimentos? Afeto? Carinho? Ciúmes? Feliz? Morte?
13) Biopatogrófico: fato(s) que marcaram o paciente profundamente?
14) Exame físico: biotipo – face, pele e anexos – atitudes, etc.
FIM DO MÓDULO II
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