e Humana
Material Teórico
Fisiologia do Sistema Renal
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Santos
Fisiologia do Sistema Renal
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Este módulo tem por objetivo que o aluno compreenda o
funcionamento fisiológico básico do sistema renal. Além disso, o
aluno deve ser capaz de entender as principais respostas do sistema
urinário diante das exigências físicas.
ORIENTAÇÕES
Olá, aluno (a)!
Nesta unidade, daremos início aos estudos do sistema renal, um dos sis-
temas fisiológicos do corpo humano. A fisiologia humana é a ciência que
estuda as funções de cada parte do corpo humano, sendo a fisiologia uriná-
ria a ciência que explica o funcionamento dos rins, e sua principal função,
a filtração do sangue.
Além disso, para que a sua aprendizagem ocorra num ambiente mais interativo
possível, na pasta de atividades, você também encontrará avaliação, atividade
reflexiva e videoaula. Cada material disponibilizado é mais um elemento para
seu aprendizado. Por favor, estude todos com atenção!
UNIDADE Fisiologia do Sistema Renal
Contextualização
A Fisiologia do Sistema Renal, tópico abordado nesta unidade, dedica-se a estudar
como o corpo humano mantém a homeostase dos líquidos corporais, absorvendo
as substâncias necessárias e excretando as desnecessárias. O entendimento desse
sistema em repouso, e principalmente sob situação de exercício físico, é relevante,
pois durante a prática sofremos um processo de desidratação que, se não observado,
poderá causar danos ao nosso organismo.
Um exemplo dos efeitos da atividade atividade física pode ser visto na final da
maratona olímpica de 1984. A maratonista Gabriela Andersen-Schiess claramente
apresenta problemas para terminar a prova. Desorientada e com problemas
musculares, a atleta sofreu grande desidratação devido à longa duração da prova,
aliada ao consumo de água e não isotônicos para reposição hidroelétrica. No final
desta unidade, entenderemos porque isso ocorreu e como os rins trabalham para
tentar evitar eventos como esse.
https://goo.gl/K1kjPm
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Introdução ao Sistema Renal
Imagine que você foi fazer uma trilha e acabou se perdendo do seu grupo,
ficando sozinho no meio da mata e sem nenhum suprimento de água ou qualquer
outro líquido. Quanto tempo você acha sobreviveria nessas condições? Se estiver
frio, no máximo 7 dias, em dias mais quentes, no máximo 4. O corpo perde em
média de 2 a 2,5% de água por dia, essa água é liberada por meio de suor, urina
e fezes. Se você estivesse no cenário descrito anteriormente, o seu organismo
iria reabsorver o máximo de água possível para tentar manter a homeostase do
organismo, diminuindo essas secreções.
interno diante de mudanças tanto internas quanto externas para mantê-lo estável.
Agora imagine que você acabou de almoçar. Dentro de alguns minutos, você
provavelmente sentirá sede, principalmente se a sua alimentação conteve grande
quantidade de sódio. A sensação de sede acontece porque há um desequilíbrio
na concentração de sódio no sangue, esse desequilíbrio é então percebido pelo
sistema renal que irá então trabalhar para que isso seja revertido. Esses dois
exemplos ilustram a importância do sistema renal na manutenção da homeostase
corporal, que tem como principal função o equilíbrio hidroeletrolítico dos líquidos
corporais. Ou seja, sua principal função é regular a concentração de água e íons
presentes no sangue.
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UNIDADE Fisiologia do Sistema Renal
Rins e néfrons
Os rins estão localizados na parede posterior do abdômen e pesam
aproximadamente 150 gramas. Este órgão possui duas regiões principais, a medula
interna e o córtex externo (Fig. 2a). Na medula interna estão localizadas de 8 a
10 tecidos denominados pirâmides renais que ancoram os néfrons. Os néfrons
são as unidades funcionais do rim, acredita-se que há entre 800.000 a 1 milhão
de néfrons em cada rim (Fig. 2b). As pirâmides estão ancoradas em estruturas
chamadas cálice menor, que se tornam cálice maior. Essas estruturas estão, por sua
vez, ancoradas na pelve renal, uma estrutura em formato de funil que tem como
continuação a parte superior do ureter. A pelve renal também serve de ancoragem
para o hilio renal, estrutura que recebe a circulação arterial, venosa e linfática.
(a) (b)
Figura 2 – a) Estrutura interna do rim. b) Estrutura da unidade funcional do rim, o néfron
Fonte: Guyton, 2011
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Bexiga
A bexiga está localizada na região pélvica. Em homens ela está diretamente
em frente ao reto e nas mulheres logo abaixo do útero, em frente à vagina
(Fig. 3). A bexiga pode ser subdividida em duas partes principais: o corpo, local
onde a urina é armazenada; e o colo, extensão afunilada que se conecta com a
uretra. O tecido muscular da bexiga é denominado músculo destrusor. Suas fibras
musculares estão presentes em toda a extensão da bexiga, e são as responsáveis
pela contração da bexiga, etapa inicial para a excreção da urina. Os ureteres
entram na bexiga pela área denominada trígono e lá depositam o material a ser
excretado. A inervação da bexiga, importante para o controle muscular desse
órgão e no reflexo de micção (vontade de urinar), é controlada principalmente
pelo sistema nervoso neurovegetativo (porções simpática e parassimpática). A
porção simpática inerva a musculatura lisa da bexiga e do esfíncter uretral interno
lhe conferindo poder de contração. A porção parassimpática inerva a parede da
bexiga lhe conferindo poder de relaxamento.
Figura 3 – Anatomia da bexiga, ureter e uretra e suas diferenças entre homens e mulheres
Fonte: Guyton, 2011
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Líquidos corporais
O líquido corporal total pode ser dividido em dois tipos, o líquido extracelular
e o líquido intracelular. O líquido extracelular pode ser ainda subdivido em líquido
intersticial e plasma sanguíneo.
Cada tipo de líquido está em quantidades diferentes no organismo (Fig. 4). Essa
quantidade pode ser alterada de acordo com a idade, o sexo e o total de gordura.
Ainda há o ganho de líquido corporal por meio da ingestão de bebidas e alimentos,
e a perda desses líquidos na urina, fezes, suor, pulmões e pele.
Os líquidos intracelulares,
presentes no interior das cé-
lulas, variam de acordo com o
tipo celular e o metabolismo de
cada célula. Os líquidos extrace-
lulares são constantemente tro-
cados por meio dos poros pre-
sentes nos capilares sanguíneos
e por isso, exceto pelas prote-
ínas, apresentam praticamente
os mesmo componentes. Nes-
ses tipos de líquido corporal,
estão presentes grandes quan-
tidades de íons de sódio e clo-
reto, razoáveis quantidades de
bicarbonato e pouca quantidade
de potássio, cálcio e magnésio, Figura 4 – Quantidade de cada tipo de líquido corporal e suas trocas
fosfatos e ácidos orgânicos. Fonte: Guyton, 2011
Importante! Importante!
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Fluxo Sanguíneo Renal
Para que o rim possa realizar o seu trabalho de filtração sanguínea é necessário
que haja um grande fluxo de sangue nestes órgãos. Esse fluxo sanguíneo representa
cerca de 22% do total de sangue bombeado pelo coração.
Explor
O sangue entra no tecido renal pela artéria renal que irá então se subdividir
em artérias interlobares, artérias arqueadas, artérias interlobulares e artérias
aferentes, que se tornam os capilares glomerulares onde, de fato, a filtração
glomerular acontece. Além dos capilares glomerulares, há os capilares peritubu-
lares, localizados entre os túbulos do néfron. Os capilares glomerulares são res-
ponsáveis pela filtração do sangue, enquanto os peritubulares são responsáveis
pela reabsorção das substâncias filtradas. Os capilares peritubulares se esvaziam
no sistema venoso que é formado pela veia interlobular, a veia arqueada, veia
interlobar e veia renal.
Importante! Importante!
Ou seja, o sangue chega ao rim através da circulação arterial, é filtrado e, então, sai pela
circulação venosa (Fig. 5).
(a) (b)
Figura 5 – a) Macro Circulação arterial e venosa renal b) Micro circulação dos néfrons
Fonte: Guyton, 2011
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UNIDADE Fisiologia do Sistema Renal
Filtração Glomerular
Para que a urina seja formada é necessário que ocorram três diferentes processos
renais (i) filtração glomerular, (ii) reabsorção de substâncias dos tubos renais para o
sangue e (iii) secreção de substâncias do sangue para os túbulos renais (Fig. 6). Esses
processos acontecem nos néfrons e são regulados de acordo com as necessidades
corporais, podendo variar de acordo com a situação fisiológica do organismo. Por
exemplo, se a ingestão de sódio foi maior do que o necessário, essa substância será
secretada em maior quantidade.
Importante! Importante!
VocêImportante!
Sabia?
Como o sistema renal não fil-
tra proteínas, a ingestão exa-
gerada desse nutriente, como,
por exemplo, por meio de
suplementos protéicos, pode
levar a uma sobrecarga renal
e eventualmente a cálculos Figura 6 – Ordem cronológica dos processos
renais (“pedras nos rins”). que ocorrem durante a filtração sanguínea
e consequente formação da urina
Fonte: Guyton, 2011
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líquido no vaso. Outra força é a pressão coloidosmótica, que é a força de atração
de água exercida pela proteína. A FG é determinada pelo coeficiente de filtração
glomerular (Kf, quantidade de líquido que o glomérulo consegue filtrar) x pressão
líquida de filtração (soma das pressões hidrostáticas e coloidosmóticas). Essas duas
pressões, se combinadas, podem criar forças que são favoráveis ou que se opõe
a filtração, sendo assim um determinante para a FG. Essas pressões podem ser
alteradas em determinadas situações fisiológicas e fisiopatológicas.
Regulação da FG
Quando a pressão hidrostática na cápsula de Bowman aumenta, a FG reduz. Ou
seja, quando há grande quantidade de filtrado na cápsula, os capilares reduzem a
filtração dos líquidos. Por outro lado, se a pressão hidrostática diminui, a FG aumenta.
Em certas patologias associadas à obstrução do trato urinário, a pressão hidrostática
pode aumentar acentuadamente (devido ao acúmulo de filtrado na cápsula de
Bowman), causando grave queda da FG, resultando na distenção e dilatação da pelve
e cálices renais e, consequentemente, grave lesão renal. Por outro lado, se a pressão
hidrostática aumentar nos glomérulos, a FG também será aumentada. A pressão
hidrostática glomerular e a pressão coloidosmótica capilar glomerular podem ser
influenciadas por hormônios e pelo sistema nervoso simpático.
Uma dessas substâncias vasoativas é a angiotensina II, que pode ser classifica
como um hormônio circulante. A angiotensina II é um importante vasoconstritor
renal, seu aumento no organismo pode levar ao aumento da pressão hidrostática
glomerular (consequentemente, previne a redução de FG) e a redução do fluxo
sanguíneo renal. Em conjunto, essas duas situações levam ao aumento da
reabsorção de sódio e água, o que ajuda a levar a pressão arterial sanguínea ao
nível ideal ao mesmo tempo em que mantém a excreção de produtos indesejáveis
do metabolismo, como ureia e creatinina. O aumento da angiotensina II ocorre
geralmente quando a pressão arterial está mais baixa que o normal ou quando há
grande redução do volume.
Trocando ideias...Importante!
A angiotensina II é uma das principais substâncias que atuam em quadros hemorrágicos.
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Importante! Importante!
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A tabela 1 mostra a reabsorção e excreção normal de diferentes substâncias
presentes nos líquidos corporais.
Para que a reabsorção das substâncias ocorra, são necessários dois processos, (i)
a substância precisa ultrapassar a membrana do epitélio dos túbulos e se juntar ao
líquido intersticial e, (ii) através das membranas peritubulares, retornar ao sangue
(Fig. 7). Para ultrapassar a membrana epitelial tubular, é necessário que ocorra o
transporte (que pode ser ativo, ou seja, com gasto energético, ou passivo, sem
gasto energético). O tipo de transporte será determinado de acordo com o tipo
de substância a ser reabsorvida. A água e os solutos, por exemplo, podem ser
transportados via transcelular (através das próprias membranas celulares) ou via
osmose. Após ultrapassar o epitélio tubular e se juntar ao líquido intersticial, a água
e os solutos são transportados através das paredes dos capilares peritubulares, e
daí para o sangue por ultrafiltração, que é, assim como a FG, medida pela força
hidrostática e coloidosmótica.
Figura 7 – Esquema prático do mecanismo de reabsorção de substâncias que acontece nos túbulos renais
Fonte: Guyton, 2011
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A alça de Henle, próxima parte que o filtrado glomerular passa, pode ser divida
em três segmentos: segmento descente fino, segmento ascendente fino e segmento
ascendente espesso (Fig. 9). Os dois primeiros segmentos, diferentemente do
túbulo proximal, possuem células com poucas mitocôndrias e pouquíssimo nível de
atividade metabólica e membrana epitelial simples. O segmento descendente fino
tem como principal função a difusão simples de água e solutos, aproximadamente
20% da água filtrada é reabsorvida nesse segmento da alça de Henle. De outra forma,
o segmento ascendente fino e o segmento ascendente espesso são impermeáveis
à água, sendo importante para a concentração de urina. No segmento ascendente
espesso, há também a reabsorção de sódio, cloreto e potássio e, em menor
quantidade, de cálcio, bicarbonato e magnésio. A reabsorção de sódio nessa área
da alça de Henle é devida à grande quantidade de bombas sódio-potássio ATPase,
que mantém baixas concentrações de sódio no interior das células, favorecendo o
transporte de sódio para dentro das células do epitélio tubular.
(a) (b)
Figura 9 – Localização da alça de Henle no néfron.
a) Parte descendente fina b) Parte ascendente grossa
Fonte: Guyton, 2011
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A quantidade de líquido restante é então depositada na parte distal tubular
(Fig. 10). A primeira parte tubular distal forma a mácula densa, um grupo de
células que estão organizadas de forma compactadas e fazem parte do complexo
justaglomerular. Essas células são denominadas células granulares ou células
justaglomerulares, e apresentam citoplasma rico em grânulos que contêm renina.
Renina é importante porque quebra o angiotensinogênio, gerando a angiotensina I
que será, posteriormente, convertido para a enzima peptídeo ativo angiotensina II.
A produção de Renina é principalmente produzida por três mecanismos distintos: (i)
pelos barorreceptores (receptores de pressão) das células justaglomerulares quando
há queda na pressão arterial, (ii) pelas células da mácula densa quando for detectada
queda na concentração de íons e (iii) pelas células justaglomerulares quando há
estímulo adrenérgico pela noradrenalina. Como já descrito anteriormente, a
angiotensina II é importante para a regulação da FG e, consequentemente, para
o balanço de sódio e água. A porção seguinte do túbulo distal é praticamente
igual ao último segmento da alça de Henle, sendo impermeável à água e à ureia,
e comumente chamado de tubo diluidor, pois também dilui o líquido tubular. A
seguir, na parte tubular distal inicial, há a absorção de cloreto de sódio por meio
do cotransportador de sódio-cloreto que retira o cloreto de dentro do tubo e passa
para a célula. Para passar da célula para o interstício, o cloreto é transportado pela
bomba de sódio-potássio ATPase.
(a) (b)
Figura 10 – a) Localização do túbulo distal inicial e b) do túbulo distal final e túbulo coletor no néfron
Fonte: Guyton, 2011
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Osmolaridade e a sede
Osmolaridade é definida pela quantidade de partículas em um determinado
solvente. Os íons de sódio correspondem a 94% dos osmóis de líquidos extracelulares
e por isso a sua osmolaridade é importante para o controle da excreção de sódio,
ou seja, a quantidade de íons presente nos líquidos extracelulares (osmolaridade
sódica) pode aumentar ou diminuir a reabsorção e excreção desses íons. Os
principais reguladores desse mecanismo é o sistema de osmoreceptor-ADH e o
mecanismo de sede.
O déficit na quantidade de água no organismo altera diretamente a osmolaridade
sódica. Como há menor quantidade de água, os íons estão mais concentrados nos
líquidos extracelulares. Esse aumento na osmolaridade é sentido por neurônios
específicos chamados células osmoreceptoras, que estão localizados no hipotálamo
anterior, que irão então murchar. Esse murcharmento vai estimular as células a
enviar sinais para outros neurônios até o sinal chegar à hipófise. A hipófise irá então
estimular a secreção de vasopressina que, através da corrente sanguínea, chegará ao
tecido renal e exercerá seu papel no aumento da permeabilidade à água no epitélio
da porção final dos túbulos renais e dos ductos coletores (Fig. 12). Com o aumento
da permeabilidade, a água será reabsorvida em maior quantidade, aumentando a
concentração da água nos líquidos extracelulares e corrigindo a osmolaridade.
Figura 12 – Interação do sistema nervoso no controle da osmolaridade sódica através da vasopressina (ADH)
Fonte: Guyton, 2011
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Os íons de hidrogênio são um único próton livre que foi liberado pelo átomo
de hidrogênio. Esses íons podem ser liberados por moléculas que contenham H+
na sua composição. Essas moléculas são conhecidas como ácidos, como o ácido
clorídrico (HCl), importante para a correta digestão de alimentos. Por outro lado,
substâncias básicas são aquelas capazes de receber esse íon de hidrogênio liberado
pelas substâncias ácidas. Proteínas também podem ser classificadas como substâncias
básicas porque seus aminoácidos com cargas negativas prontamente recebem os íons
de H+. Os ácidos podem ser classificados como básicos ou fortes, dependendo da sua
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capacidade de dissociação e liberação de íons. Do mesmo modo, as bases também
podem ser classificadas em fortes ou fracas, dependendo da sua capacidade de reagir
e integrar o H+ liberado pelo ácido. Para medir a concentração de H+ em uma
determinada substância utiliza-se o pH, essa medida é inversamente proporcional à
quantidade de íons e H+ presentes na substância, ou seja, quanto mais H+ menor será
o pH. O pH pode ser alcaloide, ou básico, e ácido. O termo alcalose compreende a
remoção excessiva de H+ dos líquidos corporais, enquanto o termo acidose se refere
a adição excessiva de H+ aos líquidos corporais.
Em Síntese Importante!
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Estima-se que, a cada hora de exercício físico, a perda de água possa chegar a 2 litros,
podendo causar hipo-hidratação e hiperosmolaridade. Por isso é importante que o
atleta mantenha sempre a ingestão de água durante as atividades físicas.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Efeitos da hiponatremia
https://goo.gl/puDEVo
Cruzar a linha de chegada de joelhos é desumano e perigoso, não heroico
http://goo.gl/oJnJd9
Vídeos
Chegada de Gabriela Andersen-Schiess Jogos Olímpicos de 1984
https://goo.gl/WF140W
O Incrível Mundo dos Rins!
https://goo.gl/fXOiqO
O rim e o néfron | Biologia Humana | Khan Academy
https://goo.gl/i4AQ0W
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UNIDADE Fisiologia do Sistema Renal
Referências
PITHON-CURI, T. C. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
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