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O Período Colonial do Brasil, ao longo dos séculos XVI e

XIX, foi marcado pela distribuição desigual da terra. Com a


vinda dos portugueses, já era feita distinção entre quem
tinha a posse (autorização para usar o espaço) e a
propriedade (escritura do terreno). Embora date de séculos
atrás, o problema da pobreza que se manifesta até o século
XVI, possuí raízes históricas, tanto por questões sociais,
quanto econômicas. Nesse contexto, medidas devem ser
colocadas em debate, a fim de serem devidamente
compreendidas e combatidas acerca do combate à pobreza.
Embora seja essencial à formação do indivíduo, no Brasil,
a qualidade na educação ainda sim é desigual. O
desequilíbrio começa logo cedo na vida escolar. Por exemplo,
as crianças de escolas com nível socioeconômico muito alto
têm desempenho adequado em matemática no 3° ano do
Ensino Fundamental (EF), cinco vezes maior que as de
escolas muito pobres. Acerca disso, caso o ensino não
melhore nas escolas públicas, vai ser difícil o nível de
desigualdade social diminuir no País.
A classe menos favorecida, principalmente os jovens,
infelizmente, acaba se tornando dependente de trabalhos
ilegais. De acordo com os dados da Rede Peteca de combate
ao trabalho infantil, o Brasil possui mais de 2,6 milhões de
crianças e adolescentes (entre 5 e 17 anos) trabalhando.
Sendo assim, torna-se indispensável uma série de alterações
no modelo estrutural educacional para a diminuição dos
níveis de pobreza no Brasil.
Diante disso,

Melhoras de gestão dos recursos educacionais – focar nos


primeiros anos do Ensino Fundamental – onde a
alfabetização ocorre - colocando os melhores professores
para lecionar em turmas com mais dificuldade. Fazer testes
de avaliação constantes, avaliando o nível dos alunos
Aplicação de mais recursos

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