IDENTIFICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS GERAIS
LEVANTAMENTO:
GIRO:
CARRINHO:
MOTOREDUTOR:
FREIO DO MOTOR: TENSÃO:
CONVERSOR DE FREQUENCIA:
RESISTOR DE FRENAGEM:
ÍNDICE
ADVERTÊNCIAS GERAIS
- Treinamento do pessoal 22
- Preparação do terreno 23
- Posicionamento do trilho 27
- Limitador de momento 43
MANUTENÇÃO
- Recomendações Gerais 52
- Cabo de aço 56
- Rolamento do giro 60
- Dentes do Rolamento 64
- Instalação elétrica 64
- Redutor 66
- Freios 66
- Fim de curso 67
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 4
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
ORIENTAÇÃO PARA A OBRA
ESQUEMA ELÉTRICO
- Cabo de alimentação 74
- Mecanismos de comando 75
- Manipulador 88
- Botoeira 88
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 5
MONTAGEM
- Estrutura 104
- Moitão 136
- Rolamento 138
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 6
Todo individuo ligado à grua deve conhecer e operar com o conhecimento das diretrizes
e normas que regulamentam a prevenção de acidentes.
As instruções contidas neste manual devem ser mostradas aos operadores que serão
obrigados a seguí-las, a fim de evitarem incidentes e infortúnios.
Uma especial atenção deve ser reservada aos dispositivos de segurança instalados na
grua.
Estes devem ser regularmente controlados para assegurar que estejam em perfeitas
condições de funcionamento.
A grua não pode ser usada quando algumas de suas funções não forem confiáveis.
A SEGURANÇA
Os manuais poderão receber eventuais informações adicionais. Em tal caso devem-se in-
formar os responsáveis, os usuários, e citar neste manual de instruções as informações adicio-
nais que serão consideradas parte integrante e deverão ser guardadas do mesmo modo.
EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE
a) O usuário poderá contatar o nosso serviço de assistência para solicitar quaisquer esclareci-
mentos necessários a fim de melhorar o manual de instrução.
b) No caso de repasse da grua a terceiros, ao usuário é solicitado a fornecer a SITI S/A o ende-
reço do novo proprietário para facilitar a transmissão de eventuais atualizações ao manual do
novo usuário.
DESCRIÇÃO RESUMIDA
ATENÇÃO
A grua é destinada ao uso profissional, para o qual é proibido entregar a instalação, a
montagem, o uso e a manutenção a pessoas não devidamente treinadas para tal função.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 8
NOTA
Cada acessório de levantamento eventualmente usado, os trilhos de deslocamento, a
fundação, cada ancoragem, e mesmo a alimentação elétrica não são partes da grua, portanto,
são de responsabilidade específica do usuário.
1) Condição de “uso regular com serviço intermitente” durante o turno de trabalho, isto é, o tem-
po de funcionamento é intercalado com período de parada.
2) Regime de carga “média”, isto é, o aparelho que levanta freqüentemente a carga nominal e
correntemente cargas compreendidas entre 1/3 a 2/3 do nominal.
O grupo de giro das gruas SITI é fornecido com motores equipados de freio eletromagné-
tico contendo um dispositivo para travar ou liberar o motor.
Dispositivo
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 9
• Para facilitar o trabalho do operador, a grua SITI é equipada com um sistema hidráulico
de destrave do freio que quando acionado atua sobre todos os motores do giro, este sis-
tema se localiza no grupo de giro.
1.1- Com a chave allen apertar o parafuso da válvula de alívio até o final.
1.2- Movimentar a alavanca da bomba de óleo para cima e para baixo, fazendo com que o
sistema fique pressurizado e acione o(s) cilindro(s) que atua(m) sobre o freio do motor.
Cilindro
Alavanca
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 10
Observação: Tomar cuidado para que a pressão no sistema não se exceda e estoure as
mangueiras.
A alavanca deve ser bombeada até que se cesse o movimento de subida da haste
do pistão, evitando assim pressões excessivas.
Importante: Em casos que se fizerem necessários a liberação do giro por tempo prolongado (du-
rante dias ou mais), fazer o procedimento descrito anteriormente e após apertar o parafuso loca-
lizado no(s) cilindro(s), para manter o(s) cilindro(s) acionado(s). Isto deve ser feito para todos os
motores do giro, de forma que fiquem todos liberados ou travados ao mesmo tempo.
Parafuso
2.1- Com a chave allen que está presa ao grupo de giro, desapertar o parafuso da válvula de
alívio para o retorno da haste do(s) cilindro(s), ocorrendo assim o travamento do(s) frei-
o(s).
No caso de ter sido feito o procedimento para tempo prolongado, deve-se também desa-
pertar o(s) parafuso(s) do(s) cilindro(s).
Haste de destravamento
Pino
Cilindro
3.4- Sacar o parafuso allen sem cabeça preso à flange do motor e com a chave allen ros-
queá-lo no lugar da haste de destravamento.
4- Para travar ou destravar o motor utilizando a chave allen e o parafuso, seguir o proce-
dimento abaixo:
4.1- Com a chave allen “T” aperte o parafuso allen sem cabeça até o final para que ocorra a
liberação da rotação do freio do motor e consequentemente deixe o giro livre.
4.2- Para ocorrer o travamento do motor é necessário que o parafuso seja desapertado.
Observação: O procedimento de liberação ou travamento deve ser feito para todos os motores
do giro de forma que todos estejam liberados ou travados ao mesmo tempo.
NÃO
Não são admissíveis acessórios que possam provocar solicitação anormal e sobrecarga
excessiva, o que limita a livre movimentação.
É vetado o uso de acessórios que permitem a descarga imediata da carga.
Eletroimã
Não
Não
Não
Não
O peso dos acessórios deve ser subtraído do valor da carga para determinar a carga útil
de levantamento.
1 - Botão de 2 - Interruptor do
Parada Botoeira quadro elétrico
3 - Chave geral
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 16
- Cuidar da amarração das cargas e não encher o recipiente até o seu limite de capacidade.
- Utilizar uma sirene acústica antes de iniciar as manobras, para chamar a atenção das pessoas
presentes na área de trabalho.
- É necessário escolher uma trajetória livre de obstáculos e longe da área ocupada por pessoas;
que o sinal de enganchar, levantamento, manobra, pouso e desengancho, sejam feitos segun-
do códigos preestabelecidos e de conhecimento de todos.
- Necessita-se fazer as inspeções na grua em intervalos regulares e colocar uma placa ao redor
do acesso à grua, indicando a proibição do abandono de peças na grua.
Pode-se ocorrer um acúmulo de eletricidade estática que não pode ser descarregada a-
través de um dispositivo elétrico. A conseqüência é que pode haver perigo de uma descarga elé-
trica no momento em que o operador toque no gancho ou a carga presa.
10000 kg
2700 kg
10100 kg 2800 kg
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 18
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 19
x
x
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 20
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 21
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 22
TREINAMENTO DO PESSOAL
O presente capítulo especifica o grau de formação das pessoas responsáveis pela grua
que pode se subdividir em três categorias principais.
a) Instaladores
b) Mecânicos de manutenção
c) Operadores de grua
OPERADOR DE GRUA
- Todo operador deve ter pelo menos 18 anos de idade e ser considerado idôneo do ponto de vis-
ta médico (levar em conta os seguintes aspectos: visão, audição, falta de vertigem, ausência de
distúrbios mentais, ausência de alcoolismo, equilíbrio mental e senso de responsabilidade) (exa-
me psicotécnico).
- Todo o operador deve ser capaz de ler e entender o idioma com o qual foram escritas as instru-
ções e a placa do equipamento.
- Todo o operador deve ter uma preparação prática e teórica que seja ministrada por órgãos re-
conhecidos
IMPORTANTE
PREPARAÇÃO DO TERRENO
1-Instruções gerais
Para instalar a grua, com um funcionamento sem problema, requer que sejam realizadas
determinadas condições essenciais:
a) O terreno sobre o qual apóia-se a grua deve ser estável, duro e com a necessária capacidade
de sustentar a carga sobre apoios.
b) No caso da instalação da grua ser instável e fixada nas proximidades de uma escavação, ter-
reno íngreme, margem, é necessário manter uma distância tal que o ângulo de distribuição da
carga seja inferior, em respeito a horizontal destas margens.
Margem de
Segurança
Margem de segurança
Bloco de
45º max concreto
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 24
A distância mínima da grua, considerando também a parte rotativa mais a carga, coloca-
da na condição mais desfavorável e mais próximo ao obstáculo fixo na construção, não deve ser
inferior a 70 cm.
70 cm
No caso de estar perto de cabos de alta tensão, deve aumentar essa distância para 5m,
e em alguns casos superiores aqueles regulamentados pela distribuidora de energia de sua regi-
ão. (É importante consultar a concessionária de energia)
5m
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 25
No caso da grua ser instalada sobre carro, entre a construção e a grua deve-se reservar
uma distância mínima de segurança de 70 cm obtendo um campo livre para a circulação de pes-
soas. Tal zona perigosa, somente deve ser permitida as pessoas responsáveis pelo funciona-
mento da grua.
70 cm 70 cm
(min.) (min.)
A grua fora de exercício deve ser livre para girar com o vento.
No caso em que a instalação seja com carro, deve-se prever um trecho de segurança re-
forçada que sirva para ancorar a grua quando esta é inativa e quando a velocidade do vento su-
pere a admissível para o trabalho.
Controlar e verificar as condições (espaço, muros, etc.) para poder começar a montagem
da grua em respeito às normas gerais de segurança e às instruções contidas neste manual.
É necessário lembrar que a montagem da grua é um momento de grande risco e deve-se
ter a maior cautela.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 27
POSICIONAMENTO DO TRILHO
- Perfeitamente retilíneo.
- Composto de trilhos com a mesma bitola sobre todo o comprimento da largura da via de curso.
h
Retilíneidade no plano hori-
zontal do trilho h = ±2
P
h
P ≤ 6000
p2
p1 - p2 =12
h
P ≤ 6000
Diferença de nível
P h ≤ 10
- Fundação;
- Aterramento.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 28
Nas extremidades da via de translação deve ser instalado 4 amortecedores como descri-
to na norma anti-imprevisto.
São excluídas as paradas eventuais sobre sacos de areia, travessa de madeira etc.
Como representa a figura, a segurança deve ser disposta na seguinte ordem:
6
H= Ø roda
10
h Ø
1 2 3 4
3 – TRAVESSA DO FIM DE CURSO: esse deve ser posicionado de modo a fazer intervir o fim de
curso 4 fixado no carro da grua, antes que este venha a chocar-se contra o amortecedor. A
travessa de fim de curso deve ser fixada rigidamente a uma parte fixa do trilho. A rodinha do
fim de curso não deve superar o inteiro comprimento total da travessa.
NOTA:
A travessa do fim de curso e o fim de curso montado sobre o carro, são fornecidos junto
com o equipamento. Os outros acessórios são a cargo do cliente.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 29
b) Realizar uma avaliação dos pontos de vista geológicos com o fim de obter o valor da re-
sistência à compressão do terreno sobre o qual deverá ser realizada a fundação para via de
translação.
c) Comparar em relação aos valores de resistência do terreno com a reação da carga indicada.
IMPORTANTE
O usuário é responsável pela escolha das soluções adotadas para a fundação e da fixa-
ção perfeita dos trilhos. Caso em sua empresa não haja pessoa qualificada para executar corre-
tamente o projeto da fundação é fundamental recorrer a um profissional habilitado.
A titulo indicativo exemplificamos alguns esquemas de fundação que possa ser adotada
em função das exigências do terreno.
7
8
2 3 4
4
5
7
1 – Rede elétrica
2 – Aparelhagem do canteiro com reles diferenciados
3 – Transformador
4 – Cabo de alimentação
5 – Ponto fixo do cabo de alimentação
6 – Guia do cabo (chão, sobre grua translante)
7 – Tambor do cabo elétrico - (opcional)
8 – Disjuntor geral da grua
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 31
IMPORTANTE
a) Depois da chegada da grua, antes de se efetuar a ligação com a linha elétrica e antes de se
executar qualquer manobra de montagem, é necessário completar a ligação da terra mediante
um cabo trançado de cobre nu com seção não inferior a 16 mm.
b) O aterramento deverá ser tal a não consentir, em caso de contato indireto, a manifestar-se
sobre a estrutura metálica uma tensão superior a 25V. Isto se previne instalando tantos dis-
persores (cuja eficiência deverá ser controlada periodicamente) quanto se fizer necessário
transmitir pelo cabo trançado de cobre nu.
ATENÇÃO:
- A superfície de contato entre as partes metálicas e a ponta do cabo trançado de cobre deverá
ser bem raspada antes de fixada.
- No caso da grua fixa, os condutores do aterramento deverão ser ligados diretamente à base da
grua.
- No caso da grua instalada sobre trilho a chapa de junção (1) dos trilhos não é suficiente para
assegurar a ligação à terra, como indicado na fig. A e fig. B da próxima página.
Cada trecho dos trilhos interligados com cabo de cobre deve ser aterrado com uma cha-
pa de cobre (3) e com uma haste (2) como indicado na fig. C
O número de chapas em cobre e hastes deve ser tal que assegure a dispersão na terra.
É VETADO:
- Não são admitidos como dispersores para o aterramento, tubulações de água, gás, ar ou simila-
res.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 32
Cabo de
cobre
FIG. C
2 3
1 FIG. B 1
FIG. A
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 33
Estas instruções são importantes para a perfeita eficiência da grua, para que sejam res-
peitadas rigorosamente e integradas com uma eventual norma nacional em vigor em cada pais.
Todas as operações da grua deverão ser efetuadas por um operador altamente capaci-
tado isento de contra-indicação física e provido de condições técnicas necessárias. É indispen-
sável que o operador tenha o perfeito conhecimento das instruções contidas neste catálogo.
a) No canteiro de obras, o operador deve tomar cuidado com a própria segurança e com aquelas
pessoas que possam estar sob o efeito da sua ação; por isso ele deve manter um comporta-
mento ativo e cuidadoso, de prudência e de atenção com respeito às normas e às tarefas à
ele confiadas, e na sinalização de perigo e de dano.
b) O operador deve ter sempre à vista o diagrama de cargas, o qual deve atender rigoro-
samente.
c) Do próprio posto de trabalho, o operador, sempre deve ver diretamente a via de curso, toda
a grua, a carga e o ponto de carga e descarga.
d) Nunca levantar uma carga que não esteja fixada em segurança com cabos ou correntes em
ótimo estado.
e) Ao levantar ou pousar uma carga tomar cuidado para que se não afrouxe o cabo quando o
moitão ficar apoiado no solo ou qualquer outro obstáculo. O cabo deve estar sempre esti-
cado; caso contrário se forma gaiolas e amassamento devido ao encavalamento do cabo no
tambor.
f) Os movimentos de giro e translação do carrinho somente poderão ser efetuados após se le-
vantar a carga ou o moitão do solo.
g) Precisa-se evitar de qualquer forma o contato com a linha elétrica. No caso de incidentes de-
ve-se lembrar que o operador na cabina estará na mesma tensão do equipamento (passando
eventualmente a fase de contato e separação). O contato permanente não é perigoso para e-
le. Ele deve ficar firme e de forma também que não esteja em contato com toda a tensão.
Neste caso é necessário deixar a grua devendo dar um salto da região ligada, a um lugar
mais longe possível da grua, evitando tocar a grua e a terra ao mesmo tempo.
h) Não abandonar o posto de trabalho com a grua em movimento; é obrigatório levar o gancho
próximo da torre no alto e de desligar a chave seccionadora posta no quadro. A grua em re-
pouso deve estar ancorada no trilho em direção oposta a zona de segurança, e os freios de
rotação devem estar destravados. Com ventos superiores a 42 km/h deve estar parada e fora
de serviço. (Freio de rotação destravado)
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 34
Longe Perto
a) Instalação elétrica:
- verificar a eficiência dos interruptores diferenciais
- verificar o estado de conservação dos cabos de alimentação
- verificar a continuidade do aterramento
b) Nivelamento da grua:
- verificação visual do estado dos trilhos e das rodas
- verificação visual do estado dos amortecedores
- verificação visual do estado dos apoios da grua
c) Estrutura da grua:
- verificação visual do perfil da grua que deve estar inalterado em cada parte
- verificação visual para que as junções estejam completas de parafusos
- verificação visual completa do lastro e da integridade dos contrapesos
d) Placa de aviso:
- verificação visual da presença e integridade das placas e dos avisos de instruções previstas
no equipamento
e) Manobra de teste:
- verificar a eficiência e funcionamento do comando “alarme”
- verificar a eficiência o e correto funcionamento do comando “parada”
- verificar a eficiência dos freios que devem intervir simultaneamente com a interrupção de
energia
- verificar o funcionamento do limitador de carga
- verificar o funcionamento do limitador de momento
NOTA: Para a correta execução destas verificações é indispensável ter sempre à disposição na
obra as cargas de teste com indicações dos pesos.
f) Cabo:
- checar se os cabos estão nas polias e se estão bem enrolados no tambor.
g) Verificar o correto funcionamento dos vários movimentos em vazio antes de executar as ma-
nobras com carga.
h) Ter sempre presente os tipos de usos não permitidos como descrito na parte referente a “ma-
nobras”
- O fim de curso subida e descida é um dispositivo de emergência e não de serviço. Por isso, é
necessário interromper o movimento levando-se em conta o espaço de frenagem para consentir
a diminuição das velocidades antes da parada do movimento.
Para pousar uma carga, parar a uma breve distância do plano de pouso e proceder à a-
proximação com pequenos impulsos sobre o botão de comando “descida”. Apoiar a carga, soltar
um pouco o cabo para assegurar que o mesmo esteja bem estável.
- Para as outras gruas que utilizam tambor, o que está descrito no parágrafo anterior não pode
ocorrer, pois ocasionaria o rompimento do cabo de aço; para que isso não aconteça é utilizado
o fim de curso no tambor do carrinho.
MANOBRAS DE ROTAÇÃO
- O espaço em torno da grua deve estar livre de modo a poder efetuar um giro completo. Durante
a rotação assegurar que nem a carga nem a lança sejam impedidas de girar.
- Jamais efetuar manobras com contragolpe, pois poderão ocasionar ocorrências nos seguintes
itens:
Considerações gerais
PARTIDA
1) Ao acionar o botão de partida o contator de linha não aciona (TL):
- verificar a presença das 3 fases sobre os terminais R-S-T de alimentação da máquina; no caso
de uma destas falhar examinar o cabo de alimentação e os dispositivos de proteção da obra.
2) Acionando o botão de partida o contator de linha aciona, mas cai novamente ao deixar o co-
mando:
LEVANTAMENTO
1) Acionando os comandos de “subida” e “descida” os relés se acionam, mas a manobra não a-
contece:
2) Acionando os comandos de “subida” e “descida” os relés se acionam, mas uma das manobras
não acontece:
- verificar o funcionamento dos vários contatos da qual dependem a bobina citada, compreendida
no dispositivo de comando, e caso necessário substituir os componentes defeituosos.
- verificar a integridade dos cabos de conexão e das relativas tomadas ligadas ao quadro e o dis-
positivo de comando efetuando a substituição necessária.
- verificar a integridade dos cabos de conexão e das relativas tomadas ligadas ao quadro e o
dispositivo de comando efetuando a substituição necessária.
5) Uma eventual interrupção da manobra de levantamento pode ser ocasionada pelo desligamen-
to do contator térmico, freio e ventilação forçada.
CARRINHO
1) Acionando os comandos de “longe” ou de “perto” os correspondentes contatores se acionam,
mas a manobra não acontece:
- verificar a eficiência dos contatos da qual a bobina do contator “longe” dependa, e caso neces-
sário substituir os componentes defeituosos.
- verificar a eficiência dos contatos da qual a bobina do contator “perto” dependa, e caso neces-
sário substituir os componentes defeituosos.
- verificar a funcionalidade do dispositivo de comando e dos cabos de ligação com o quadro geral
efetuando a substituição necessária.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 41
ROTAÇÃO
A manobra de rotação se executa da seguinte maneira:
a) Prever manter acionado o contator do freio de rotação, depois da manobra, por um tempo suficiente
para diminuir a velocidade de parada de modo progressivo no braço.
- verificar a presença de tensão na fixação dos terminais e controlar para que forneça uma ten-
são mínima, caso contrário verificar o circuito.
- verificar a funcionalidade do dispositivo de comando e seu relativo cabo de ligação com o qua-
dro de comando, e caso necessário substituir os componentes defeituosos.
- verifique a integridade do enrolamento dos motores e dos freios eletromagnéticos, no caso pro-
ceder a substituição necessária.
2) Acionando o comando de “frente” ou de “atrás” uma das duas manobras não acontece:
- verificar a funcionalidade do dispositivo de comando, dos relativos cabos ligados com o quadro
principal e do quadro de translação.
LIMITADOR DE MOMENTO
Barra deformável
Micro interruptor
Apalpador
Parafuso regulável
Função: Impedir que seja levantada uma carga maior que aquela admissível.
Intervenção: Para o movimento de subida e translação do carrinho intervindo sobre seus relativos
contatores e indiretamente sobre o freio do motor de levantamento e do motor do
carrinho.
IMPORTANTE:
Controlar para que a regulagem obtida provoque a parada da carga máxima em sua cor-
reta posição e que a carga levantada nas varias posições corresponda às placas indicativas de
carga dispostas no braço, e que as placas estejam em sua posição correta.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 44
Parafuso regulável
Apalpador
Função: Impedir que se consiga levantar uma carga maior que a carga máxima admissível.
Intervenção: Para o movimento de subida e translação do carrinho intervindo sobre seus relativos
contatores e indiretamente sobre o freio do motor de levantamento e do motor do
carrinho.
Regulagem: a) Levantar a carga máxima puxando em 2ª velocidade próxima à torre. (em uma
região entre as placas indicativas de carga e a torre) O parafuso de regulagem
deve estar posicionado de modo a tocar o pino de acionamento sem que interve-
nha no micro-interruptor.
IMPORTANTE:
Parafuso PS
Came PS Micro PS
Parafuso IS
Came IS Micro IS
Parafuso PD
Came PD Micro PD
Parafuso ID
Came ID Micro ID
Função: Impedir que o moitão vá bater contra o carrinho de translação da carga e garantir que
sobre o tambor permaneçam sempre enrolados ao menos 4 voltas de cabo.
Intervenção: Sobre os relés que comandam o movimento subida e descida e sobre o freio do mo-
tor de levantamento.
Regulagem: - Subida - Intermediária: Levantar com cautela o moitão com uma carga de ~100 kg
parando a cerca de 4,0 m do carrinho, utilizando o parafuso IS, regular o
came IS posicionando-o de modo a acionar o micro-switch IS cortando a
alta velocidade, ficando apenas a micro velocidade.
Principal: Continuar levantando a carga na micro velocidade até a distân-
cia máxima de 1,5m abaixo do carrinho, utilizando o parafuso PS, regular
o came PS, posicionando de modo a acionar o micro-switch PS, de modo
que interrompa o movimento de subida.
- Descida - Intermediária: Abaixar com cautela o moitão com uma carga de ~100 kg
parando a cerca de 4,0 m de altura do solo, utilizando o parafuso ID, re-
gular o came ID posicionando-o de modo a acionar o micro-switch ID cor-
tando a alta velocidade, ficando apenas a micro velocidade.
Principal: Continuar descendo a carga na micro velocidade até a distân-
cia máxima de 1,5m do moitão com o solo, utilizando o parafuso PD, re-
gular o came PD, posicionando de modo a acionar o micro-switch PS, de
modo que interrompa o movimento de descida.
Verificação: - Subida - Verifique a regulagem levantando com cautela o moitão com um peso a
cerca de 3m do carrinho. Continue com a subida em 1ª velocidade e veri-
fique se o movimento de subida foi interrompido até chegar à altura da re-
gulagem.
IMPORTANTE
Legenda:
PS - Principal de Subida
IS - Intermediário de Subida
PD - Principal de Descida
ID - Intermediário de Descida
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 47
Micro 3L
Parafuso 1L Micro 3P
Parafuso 1P
Came 2P
Came 2L
Função: Impedir que o carrinho vá bater contra o batente do fim de curso posto nas extremidades
da lança.
Verificar: Verifique a exata regulagem dos dispositivos constatando que os movimentos venham
a ser interrompidos.
IMPORTANTE
Micro 3E
Micro 3D
Parafuso 1E
Parafuso 1D
Came 2D
Came 2E
Função: Impedir que o cabo passante no centro do porta rolamento seja torcido por um mo-
vimento continuo em um só sentido de rotação.
Regulagem: Distorcer o cabo se estiver torcido. Faça a grua girar 3 vezes para a direita. Soltar o
parafuso 1D. Regular o came 2D posicionando de modo a prensar a haste do micro-
switch 3D e fixar o parafuso 1D. Complete 6 giros no sentido oposto e repita a ope-
ração sobre o parafuso 1E, sobre o came 2E e sobre o micro-switch 3E.
Verificar: Controlar, manobrando a rotação para que a intervenção do freio ocorra não apenas
quando o came toca o pino do interruptor mas de maneira a também neutralizar a
provável inércia do braço.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 49
Rodízio da chave
Came fim de curso
Função: Impedir que o carro de translação bata contra os amortecedores de parada instalados
nas extremidades do trilho.
Funcionamento: No momento em que o rodízio da chave fim de curso passar pelo came posi-
cionando próximo ao batente, se interromperá a alimentação dos motores para
que intervenha o freio de parada da grua.
Regulagem: Dispor o rodízio da chave fim de curso no came respeitando a montagem indicada,
de modo que cada um possa agir sobre a haste do fim de curso.
Regular a altura do rodízio de modo que não seja inteiramente usado o curso da
haste quando a rodinha do fim de curso se encontre sobre a parte horizontal do ca-
me (jogo de segurança).
IMPORTANTE
2. É imprescindível que após os cames fins de curso sejam montados os batentes fi-
xados ao trilho, nas duas extremidades do mesmo. A distância entre o came e o
batente deverá se situar em aproximadamente 1,5 metros.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 50
ATENÇÃO:
A eficiência da frenagem deve ser controlada toda vez que se iniciar um novo tur-
no de trabalho.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 51
FREIO DE LEVANTAMENTO:
FREIO DE ROTAÇÃO:
A abertura dos freios dos motores de giro é comandada pelo inversor de fre-
quência.
FREIOS DE TRANSLAÇÃO:
ATENÇÃO:
A eficiência da frenagem deve ser controlada toda vez que se iniciar um novo tur-
no de trabalho.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 52
MANUTENÇÃO
MODELO DO EQUIPAMENTO
NÚMERO DE SÉRIE
ANO DE FABRICAÇÃO
O uso de partes e peças de reposição não originais SITI S/A acarretará o imediato
cancelamento da garantia e constitui grave risco e perigo para o perfeito funcionamento
da grua.
A SITI S/A não assume, portanto nenhuma responsabilidade seja civil ou penal, na
questão da inconveniência, interrupção ou dano na obra, causado por:
RECOMENDAÇÕES GERAIS
Além da verificação prevista pelo dispositivo legislativo vigente, é necessário proceder
uma intervenção de inspeção, controle e manutenção. Antes de proceder qualquer tipo de inter-
venção, ler atentamente as instruções contidas nesta publicação.
Por questões operacionais é indispensável que confie exclusivamente a uma pessoa es-
pecializada e competente.
ATENÇÃO
Antes de efetuar a operação de manutenção da grua, prover-se de cinto de segurança e
capacete de proteção.
- O equipamento deve estar fora de serviço e deve estar exposto uma faixa do tipo “Grua fora de
operação para serviço de manutenção”.
- A alimentação elétrica deve ser interrompida, exceto por operações de regulagem e verificação
da grua.
- Comportamentos não coerentes com as instruções podem causar danos às pessoas e objetos.
- Se durante o controle caso uma intervenção seja necessária para a remoção de algum disposi-
tivo de segurança deve ser adotada toda a precaução necessária.
- Durante a operação de inspeção e manutenção sobre a grua assegurar que a rotação esteja
bloqueada.
- Não execute operação de inspeção e manutenção em condições de vento que provoque rota-
ções na grua.
Tipo de operação
Tipo de controle Descrição
D
efetuada
Controle
Intervenção
intervenção
visual
Necessita
Inspeção
efetuada
Intervenção
eletro-
mecânica
Tipo de operação
Tipo de controle Descrição
d
Efetuada
Controle
Interveção
interveção
Necessita
visual
Inspeção
efetuada
Intervenção
eletro-
mecânica
17-Controlar o estado de conservação da instalação
elétrica: Estado de conservação do quadro elétrico
(Corrosão)
18 - Eficiência da guarnição de vedação do quadro.
19 - Estado de conservação dos componentes internos
do quadro (contato do relê interruptor, parafusos frou-
xos, etc.)
20 - Estado de conservação dos cabos elétricos (isola-
mento,
integridade física).
21 - Estado de conservação dos motores. (base com
silicone, uniões dos cabos de alimentação).
Obs.: Para uma perfeita execução destes testes é obrigatório ter sempre disponível no canteiro
as cargas de prova com indicação dos pesos líquidos.
- Freqüência de controle:
a) O primeiro controle dos torques de aperto deve acontecer dentro da semana de trabalho.
b) A cada 4 semanas efetuar o controle sumário com uma chave, a fim de evidenciar importan-
tes afrouxamentos. Se no controle constatar-se afrouxamento proceder aperto com um tor-
químetro.
c) Sempre em cada montagem da grua lubrificar os parafusos com querosene, controlar e checar
o estado deles e caso necessário substituir por parafusos novos e originais da marca SITI S/A
CABOS DE AÇO
Freqüência de controle:
c) Trimestral. A lei estabelece que pelo menos a cada 3 meses seja verificado o cabo e seja
anotado o resultado.
É obrigatório realizar este controle sobre o cabo antes de executar a montagem da grua.
MANUTENÇÃO
- Antes das lubrificações o cabo deve ser limpo com uma escova de ferro e com ar comprimido.
- O lubrificante deve ser untado no cabo com um pincel ou fazendo descansar em banho de óleo
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 58
Errado
Correto
Grampo(Correto)
Grampo(Errado)
Correto
Errado Grampo(Errado)
Soquete de cunha
Soquete de cunha
Correto Errado c/ grampo
Soquete aberto
Ao menos uma vez por semana é necessário verificar o estado de conservação do canal
da polia. Este deve estar em perfeito estado e arredondado e o cabo deve estar livre para rodar.
No caso da polia estar parecendo como a figura abaixo é necessário substituí-la.
Cabo
jogo
b) A cada 3 meses, além de controlar o canal da polia é necessário controlar também o rolamen-
to, verificando se roda livremente e não permita oscilações à polia; caso contrario substituir o
rolamento. Verificar também o correto posicionamento da proteção do cabo.
2-3mm
Cabo Cabo
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 60
ROLAMENTO DO GIRO
O rolamento do giro é uma peça essencial para a segurança e um bom funcionamento da
grua; por isso, é necessário executar com muito cuidado uma manutenção periódica.
a) Parafusos do rolamento
b) Lubrificação do sistema de rolamento
c) Dentes do rolamento
Sistema de
Rolamento
Dentes ——Engraxador
Parafuso do rolamento
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
a) O primeiro controle do torque de aperto deverá ser efetuado dentro das primeiras 100 horas
de trabalho.
b) Ao menos uma vez por semana efetuar um controle sumário com uma chave normal a fim de
checar algum afrouxamento importante.
c) Efetuar o controle do torque de aperto a cada montagem do equipamento, e pelo menos a ca-
da 600 horas de trabalho. (Para a grua que trabalha somente durante um turno de 8 ho-
ras/dia, o controle deve ser executado ao menos a cada 6 meses).
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 61
MÉTODO DE CONTROLE
SUBSTITUIÇÕES PERIÓDICAS
No caso em que durante uma verificação se encontre uma marca na porca que não se
coincida com a posição do parafuso, deve-se proceder a substituição parcial ou total dos parafu-
sos. Efetue a cada 3 anos a substituição total dos parafusos e porcas do rolamento do giro. A
substituição requer sempre o emprego de parafusos e porcas novas e de nosso fornecimento.
Atenção: não utilizar parafusos com tratamentos superficiais. (zincados, cadmiados, etc.)
Estes apresentam notável dispersão do torque de aperto e risco devido ao tratamento.
APERTO
a) Apertar todos os parafusos com um torque aproximado de 60% do torque nominal in-
dicado na tabela (em caso de substituição total apertar em cruz)
b) Repetir a operação apertando com o torque nominal indicado na tabela.
ATENÇÃO
Ø 16 30 27 24 39 35 31
Ø 18 38 32 30 53 48 43
Ø 20 55 50 41 74 67 60
Ø 22 80 70 60 100 91 82
Ø 24 95 85 70 127 116 104
Ø 27 144 124 110 188 171 153
Ø 30 190 180 150 255 232 209
Ø 33 248 220 190 345 315 284
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 62
FREQÜÊNCIA DA LUBRIFICAÇÃO
ATENÇÃO
MÉTODO DE LUBRIFICAÇÃO
A lubrificação se executa nos bicos engraxadores distribuídos sobre a face externa do ro-
lamento. É necessário que o lubrificador execute a operação em posição de segurança (ou sobre
a plataforma ou também preso à estrutura com o cinto de segurança).
É recomendado que se lubrifique de modo tal que a graxa saia de dentro dos labirintos
do rolamento e das guarnições de retenção, formando um colar contínuo sobre toda a circunfe-
rência.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 63
Tipo de controle
Limpeza, engraxa-
Controlar e eventual
GBA FL Cabo mento antes de cada
lubrificação
montagem
DENTES DO ROLAMENTO
FREQÜÊNCIA DE LUBRIFICAÇÃO
Os dentes do rolamento de giro correspondem a uma engrenagem aberta que está ex-
posta a intempérie, e ataques corrosivos ambientais. Uma lubrificação regular (semanal) deve ser
executada com graxa de boa qualidade e que não sofra alterações com a variação da temperatu-
ra.
MÉTODO DE LUBRIFICAÇÃO
Antes de passar um lubrificante graxo sobre os dentes é necessário realizar uma limpeza
da superfície a fim de retirar eventuais resíduos de material. A lavagem pode ser feita com que-
rosene, diesel ou solvente para graxa, utilizando-se um pincel.
TIPO DE LUBRIFICAÇÃO
Os lubrificantes utilizados devem ser privados de ácido, de resina, não higroscópicos, re-
sistentes ao envelhecimento e com uma ampla tolerância à variação de temperatura.
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
a) Caixa do painel
A porta do painel deve estar sempre fechada por motivos de segurança e para evitar que
entre umidade. Substituir a guarnição da porta quando apresentar ressecamento.
IMPORTANTE
Não substituir os fusíveis do interruptor da obra e muito menos aquele contido dentro do painel, a
não ser por outro que seja correspondente.
c) Motor elétrico
O motor elétrico está exposto a intempéries, por isso faça um controle especial após o
período de chuva ou vento com poeira. A cada montagem limpar o motor das incrustações com
jatos de ar seco.
ATENÇÃO
Após um período de inatividade verificar o isolamento do motor e o bom estado dos ro-
lamentos.
e) Controle do isolamento
O isolamento da instalação elétrica deve ser verificado ao menos semanalmente. A ve-
dação da caixa de bornes é realizada com borracha; esta guarnição se deteriora pelo enve-
lhecimento e é indispensável trocá-la quando apresentar-se dura e quebradiça.
ATENÇÃO
Não permitir que o cabo elétrico (especialmente aquele de comando) possa ser imerso:
Condição
Condição de funcionamento do
de funcionamento docarrinho:
carrinho:
1 – Geometria carrinho inalterada
1 – Geometria carrinho inalterada
2 –2 Jogo
– Jogo dentro
dentro do do limite
limite descrito
descrito
3 –3 Pista
– Rodado do carrinho
montante não desgastada
inferior não desgastada
Folga máxima
2 a 3 mm
Geometria Roda
Deformada Inclinada
Substituir
rolete
REDUTOR
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
- Nível de óleo e eventuais vazamentos (para o tipo de óleo consultar a tabela de lubrificantes do
tópico TIPO DE LUBRIFICANTE E TIPO DE CONTROLE).
- Controlar a eficiência do acoplamento eixo-tambor (caso se verifique jogo entre o eixo e a bu-
cha é obrigatório interromper o trabalho e substituir a parte danificada).
- Controlar para que não apresente vazamento de óleo (no caso consertar).
b) Antes de cada montagem da grua é necessário executar, após os controles acima indicados,
o seguinte:
- Controlar se há jogo excessivo nas transmissões internas (em redutores tipo parafuso sem fim,
um jogo excessivo significa grande desgaste). Após avaliar o motivo do jogo excessivo é ne-
cessário fazer uma revisão total na transmissão.
ATENÇÃO
- Verificar o estado de desgaste da lona do disco de freio (Quando o material em referência é re-
duzido a pelo menos 2 mm necessita-se substituir todo o disco).
- Verificar o estado de desgaste da guia do disco no eixo do motor. Se está muito desgastado
(mais de 0,3 mm de jogo) é necessário substituir o disco.
- Verificar a eficiência das molas e controlar se a coluna está bem fixada e íntegra. (em caso con-
trário substituir).
IMPORTANTE
A funcionalidade e eficiência dos freios são indispensáveis para a segurança das pesso-
as e objetos.
Não se admitem disfunções devido à falta de manutenção e regulagem.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 67
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
b) Toda semana, além da regulagem descrita no capítulo referente, é necessário verificar a con-
fiabilidade dos mecanismos e precisamente:
IMPORTANTE
FREQÜÊNCIA DE CONTROLES
b) Toda semana, além da regulagem descrita no capítulo referente, é necessário verificar a con-
fiabilidade dos mecanismos e precisamente:
IMPORTANTE
- Perfeitamente no plano
Perfeitamente
no plano
- Aterramento.
b) Em seguida avaliar o ponto de vista geológico a fim de se obter o valor de resistência à com-
pressão do terreno sobre o qual deverá ser executada a fundação.
c) Comparar com relação o valor de resistência do terreno com a carga atuante indicada na tabe-
la.
IMPORTANTE:
O usuário é responsável pela escolha das soluções adotadas para a fundação, para qual
é fundamental que, se na sua empresa não exista pessoa qualificada para executar corretamente
o projeto da fundação é necessário recorrer a um profissional habilitado.
A titulo indicativo exemplificamos alguns esquemas de fundação que podem ser adota-
dos em função das exigências do terreno.
1 - Elemento (recuperável)
3 2 - Barra Ø ¾”x300 - 12 pç.
3 - Chumbador Ø 1½”x150 - 32 pç.
Ø 1½”
4 - Porca - 64 pç.
4
13
300
2
420
420
2
Potência da Carga do inter- Seção do cabo de alimentação mm
instalação ruptor termomag- Até 100 m Acima de 100 m
em KVA nético F N T F N T
52 Adequado 380 V 35 35 25 50 50 35
PONTO DE FORÇA
Prever no quadro de distribuição, uma saída trifásica, protegida com fusíveis do tipo re-
tardado de 160 A para 380 VCA (para suportar as correntes de partida dos motores). A tensão de
alimentação não deve ter variações a 5% do valor nominal. Isto pode acontecer devido à bitola
do cabo suportar uma corrente menor do que a exigida pelo equipamento ou devido ao compri-
mento do cabo ser superior a 100 m onde irá causar queda de tensão.
CABO DE ALIMENTAÇÃO
Deve ser dimensionado de acordo com a NBR 5410 (Norma técnica de instalações elétri-
cas de baixa tensão), com 4 condutores, dos quais 3 para a alimentação do quadro e 1 para o
aterramento. O comprimento do cabo deve ser suficiente para ligar o quadro da grua.
Todo o cabo de alimentação deverá ser escolhido em função do lugar em que deverá ser
colocado e protegido de eventuais solicitações mecânicas externas.
Não
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 75
MECANISMOS DE COMANDO
Para grua fixa/móvel:
- Seccionador – fusíveis sob carga 160 A com fusíveis retardados tipo NH 00 de 160 A.
Anemômetro:
Figura: Anemômetro
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 77
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 78
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 79
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 80
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 81
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 82
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 83
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 84
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 85
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 86
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 87
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 88
MANIPULADOR
BOTOEIRA
Botoeira com uma fileira de botões com elementos pulsantes de comando.
A botoeira é munida de botão de parada com trava, com contato de segurança e desa-
cionamento manual. Interbloco mecânico para trava de manobras contrárias.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 89
MONTAGEM
DISPOSIÇÃO DAS PEÇAS NA GRUA
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 90
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 91
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 92
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 93
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 94
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 95
ESTRUTURA
A) Torre
Em seção quadrangular constituído de elementos sobrepostos em perfis metálicos em
forma de treliça.
B) Porta rolamento
Composto de dois elementos onde está interposto o rolamento do giro. Sobre a parte su-
perior são montados a lança, a contralança e a ponta da torre.
C) Elemento cabina
Composto de um elemento de torre em seção quadrangular constituído em perfis metáli-
cos em forma de treliça.
D) Ponta da torre
Em seção quadrangular constituído em perfis metálicos em forma de treliça.
E) Lança
Em seção triangular constituído de elementos em perfil metálico coligados com pinos e
parafusos com porca. Pode ser montado em varias versões de comprimento.
F) Contrabraço
Composto de elementos em perfis metálicos montada entre si, o primeiro elemento é li-
gado a ponta da torre através de pinos.
G) Contrapeso
É composto de blocos de cimento armado auto-portante situado nos vãos da extre-
midade do contrabraço.
I) Carrinho
Constituído de uma estrutura montada sobre 8 rodas que deslizam sobre o perfil da parte
inferior da lança.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 105
• Escolha uma posição apropriada para a montagem, geralmente um lugar bem seguro fo-
ra da área de serviço.
Chumbadores
Ø 1 1/4” x 610mm
Bloco de concreto
• Montar o carro de base sobre as travessas de translação, fixando-as com os próprios pi-
nos parafusos.
Pinos parafusos
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 106
• Montar o carro de base com a travessa e os tirantes sobre as sapatas, fixando-os com os
pinos apropriados.
Pinos
Carro de base
Pino
Pino
Pinos
Tirante do carro de base
Carro de base
Travessa estabilizadora
• Montar o elemento de base sobre o carro de base fixando-o com os próprios pinos
parafusos.
• Em seguida, montar os tirantes do elemento de base com os pinos apropriados.
Pino
Elemento de base
Pino
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 107
• Verificar para evitar contratempo as dimensões do bloco de lastro de base, conforme de-
senho da página 69.
6 Para concluir o procedimento de montagem da grua sobre o carro de base, utilizar os ca-
pítulos 10 a 27 (páginas 109 à 123).
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 108
• Escolha uma posição apropriada para a montagem, geralmente um lugar bem seguro fo-
ra da área de serviço.
• Posicionar a base e a chapa de apoio das escoras na distância indicada na figura. Pode-
se recalcular a base, considerando a fundação do prédio existente ao posicionamento da
grua.
3000 mm
4000 mm
= =
2120
150 150 150 150
2500
150
=
150 4000 mm
2120
150
=
2500
150
2500 2500
Elemento de base
Pinos
Pinos
10
Elemento standard
Pinos parafusos
Elemento de base
• Após a colocação de cada elemento standard, deve ser parafusado neste a travessa su-
porte da escada (diagonal), estabilizadora do elemento.
Parafuso
11
• Posicionar a plataforma de montagem como na figura e fixá-la através das suas travas.
Plataforma de montagem
Trava
12
Elemento de
telescopagem
Pinos parafusos
Esquadria de fixação
Travessa de
telescopagem
inferior Pino
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 111
13
Elemento de torre
14
Grupo de giro
Pinos parafusos
Elemento de telescopagem
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 112
15
• Colocar com o guindaste o elemento cabine no grupo de giro fixando-o com os devidos
parafusos.
Elemento cabine
Pinos parafusos
Grupo de giro
16
• Montar na ponta da torre a estrutura porta polias, a plataforma e dois pares de tirantes do
contrabraço.
Plataforma
Tirantes do contrabraço
Ponta da torre
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 113
17
• Montar com o guindaste a ponta da torre completa de estrutura porta polias, plataforma e
dois pares de tirantes do contrabraço nela já colocados, no elemento cabine com os de-
vidos pinos parafusos.
Plataforma
Tirantes do contrabraço
Ponta da torre
Pinos parafusos
Elemento cabine
IMPORTANTE
18
• Unir o contrabraço em cima de cavaletes, sem os blocos de contrapeso, por meio dos
seus pinos e parafusos. Montar o grupo do levantamento (motor, redutor, tambor e qua-
dro elétrico) antes de serem levantados do chão.
• Juntar as partes dos tirantes do contrabraço acoplados sobre os corrimãos conforme fi-
gura.
IMPORTANTE:
A operação deve ser feita com cuidado, sustentando o contrabraço nos apoios pa-
ra evitar deformações.
Tirantes do contrabraço Quadro elétrico
Grupo de levantamento
Corrimão
Pinos e parafusos
Contrabraço
19
a) Levantar com o guindaste o contrabraço até a ponta da torre e fixá-lo com 2 pinos
apropriados.
Pinos e contrapinos
Tirantes do contrabraço
Contrabraço
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 115
GRUPO DE LEVANTAMENTO
20
21
Polia
Último Componente de lança
Tirantes da lança T1
Tirantes da lança T2
Lança Cavelete
Carrinho
Fim do cabo
Grupo do carrinho
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 117
Característica do Cabo
GRUPO DO CARRINHO
2
1
3/4/5/6
22
Ponta da torre
Lança
Pinos de fixação
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 119
• Executar o giro do cabo conforme a figura, fazendo-o passar pela estrutura porta polias,
desenrolando-o, sem porém colocá-lo em tensão.
IMPORTANTE
Estrutura
porta polias
Arruela
IMPORTANTE
• Mantendo a lança suspensa com o guindaste, tracionar o cabo de aço com a finalidade
de unir as duas partes da estrutura porta polias, através das talas de junção e do pino
adequado.
Cabo de aço
23
Blocos de contrapeso
24
CARACTERÍSTICAS E MONTAGEM
DO CABO DE AÇO DO LEVANTAMENTO
25
Limitador de momento
Limitador de carga máxima
Fim de curso
subida-descida Fim de curso longe-perto
26
Vista superior
Posição de trabalho
Posição de
montagem Cabine
Panorâmica
Obs.: O corrimão da plataforma de acesso à cabine deverá ser retirado para montagem
de mais elementos externos.
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 123
27
PREPARAÇÃO PARA A TELESCOPAGEM DA GRUA
• Certificar-se de que o sentido de rotação do motor da bomba seja como indicado na cen-
tralina.
2
5
4 4
3
6
27.1
• Fixar aos carrinhos do monotrilho os cabos de aço necessários para o levantamento dos
elementos de torre.
Carrinhos do monotrilho
Cabo de aço
27.2
• Enganchar no moitão uma pequena carga (cerca de 2000 kg), levantar do chão até no
máximo 100 mm e acionar a translação do carrinho até aproximadamente 25 a 30 metros
do eixo da torre para equilibrar a parte telescópica.
Moitão
Aprox. 2000 kg
Máx. 100 mm
25 A 30 metros
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 125
27.3
• Importantíssimo
Travessa móvel
Apoio do saltarelo
• Acionar a centralina para abaixar a travessa móvel com o cilindro hidráulico a fim de que
os saltarelos da travessa móvel apóiem bem antes de começar a telescopagem da grua.
Travessa móvel
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 126
IMPORTANTE
a) DURANTE AS OPERAÇÕES DE MONTAGEM DA GRUA É PROIBIDO TRABALHAR
NA CABINE. PARA AS OPERAÇÕES DESEJADAS UTILIZAR SOMENTE A BOTOEI-
RA.
27.4
Elemento de telescopagem
Esquadria de fixação
Torre externa
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 127
Elemento de
±6 mm (*)
telescopagem
Torre externa
±6 mm (*)
27.5
• Formar um L com dois painéis de um elemento standard colocando todos os pinos para-
fusos sem apertá-los.
Pinos parafusos
Elemento standard
Painel em L
27.6
Moitão
Peso de 2000 kg
27.7
• Içar o painel em L do item anterior com o moitão até a plataforma de montagem, susten-
tando-o com dois cabos presos nos carrinhos do monotrilho.
3 Prendê-lo no monotrilho;
3
Moitão
Vista superior
2
Cabos
1
Painel em L
4
Plataforma de montagem
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 129
27.8
Vista superior
2º L do elemento standard
• Colocar alguns parafusos em cada canto (2 a 3), sem apertá-los para facilitar a operação
seguinte do encaixe dele no elemento standard inferior.
27.9
Aprox. 2000 kg
27.10
• Verificar se os saltarelos da travessa superior estão recuados para não tocar nos calços
da torre externa.
• Confirmar novamente se os saltarelos da travessa móvel estão bem apoiados nos calços
da torre externa.
• Acionar o pistão hidráulico para fazer descer a parte interna para poder encaixar o ele-
mento da torre pendurado no elemento fixo.
Saltarelo recuado
Torre interna
Saltarelo
torre externa
27.11
• Soltar os 4 cabos dos carrinhos do monotrilho do elemento standard agora colocado e fi-
xá-los à plataforma de montagem usando cabos auxiliares.
Plataforma de montagem
Torre fixa
28
TELESCOPAGEM DA GRUA
28.1
• A fase de telescopagem consiste em fazer subir a parte telescópica passo a passo (apro-
ximadamente 635 mm) com a plataforma presa ao monotrilho.
28.2
28.3
torre externa
28.4
Saltarelo recuado
Torre interna
28.5
• Acionar o cilindro hidráulico fazendo subir o elemento de telescopagem até que os salta-
relos da travessa fixa ultrapassem os calços mais próximos da torre externa.
28.6
• Descer o elemento de telescopagem até os seus saltarelos apoiarem nos calços da torre
externa.
Saltarelo
Calço da
torre externa
torre externa
28.7
Saltarelo recuado
Travessa móvel
SITI S/A GRUA FIXA COM CARRO DE BASE OU COM ELEMENTO CHUMBADOR GR-413 134
28.8
• Recolher a haste do cilindro, agindo sobre a centralina hidráulica a fim de apoiar os salta-
relos nos próximos calços superiores da torre fixa colocando os relativos pinos de segu-
rança.
Calço superior
28.9
• Repetir as operações 28.3; 28.4; 28.5; 28.6; 28.7 e 28.8 até que o elemento de telesco-
pagem tenha subido 4 metros correspondente à altura do elemento standard.
28.10
• Fixar a plataforma de montagem à parte fixa da torre através das travas e consequente-
mente desenganchar a plataforma dos cabos pendurados no monotrilho.
28.11
29
Pinos parafusos
Fim de curso
Fim de curso longe-perto
subida-descida
MOITÃO
O moitão é constituído por um gancho tipo GF. 8 com indicação da carga máxima. O
gancho é dotado de uma trava de segurança contra o escape acidental do suporte da carga sus-
pensa.
Parafuso anti-
fechamento
Cabo
Trava de
segurança
10t.
Rolamento
axial
Suporte
gancho
GRUPO DO GIRO
Ø 1530
Ø 1480
Ø 1290