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Lição 5 - Direito Comercial ou Empresarial

Direito Comercial é uma disciplina de muitos nomes, no mundo todo:


mercantil, empresarial, dos negócios etc. O Código Civil abriga, desde
2002, parte das disposições legais que regem a matéria objeto de estudo da
disciplina no seu Livro “Direito da Empresa”, com o que lhe deu mais um
nome.

Independente do nome que se dê, é importante ficar claro que o direito


comercial trata da disciplina jurídica da exploração de atividades
econômicas.

Ao término desta lição, você deverá ser capaz de:


a) conhecer conceito de empresário e seus requisitos legais, de empresa;
c) conhecer exemplos de tipos de empresas;
d) diferenciar estabelecimento empresarial e nome empresarial;
e) saber o conceito de títulos de crédito e suas espécies.

1. Conceito de Empresa
Desde 2002, quando o Direito Comercial passou a ser disciplinado pelo Código
Civil, o conceito de empresa passou a significar atividade econômica, negocial,
que ocorre de forma organizada voltada para a produção ou circulação de
bens ou serviços.

A partir dessa definição, diferenciou-se o conceito de empresa, de empresário,


de sociedade empresária e de estabelecimento empresarial. É comum
usarmos empresa para nos referirmos a esses conceitos, mas, legalmente, há
importantes diferenças entre eles.

A pessoa jurídica empresária é cotidianamente denominada empresa e


os seus sócios são chamados empresários. Em termos técnicos, empresa
é a atividade e não a pessoa que a explora e o empresário não é o sócio da
sociedade empresarial, mas a própria sociedade.

2. Conceito de Empresário
O art. 966, do Código Civil, considera empresário aquele que pratica atividade
empresária. Essa é uma definição material do conceito de empresário, sendo
ele o sujeito de direitos e obrigações que exerce a atividade econômica
organizada para a circulação de bens ou serviços, exceto a atividade intelectual.

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Nem todo sócio ou acionista é empresário, só será se possuir cargo de
administração e participar de forma efetiva da organização da atividade.
Aquele que somente investe, mas não administra a atividade econômica, é
considerado investidor, mas não empresário.

Nota Jurídica
O conceito de empresa significa atividade econômica – que busca lucro – organizada e
explorada por um empresário, que pode ser uma pessoa física ou jurídica. No primeiro
caso, aquele que exerce a atividade econômica se chama empresário individual; no
segundo caso, sociedade empresária. Como é a pessoa jurídica que explora a atividade
empresarial, não é correto chamar de empresário o sócio da sociedade empresária.

2.1 Requisitos para ser Empresário


Dois são os requisitos para que seja possível se inscrever como empresário
individual: plena capacidade civil e ausência de impedimentos.

Quanto ao requisito da capacidade, o Código Civil determina que para


requerer a inscrição como empresário é necessário ter plena capacidade
civil; não sendo possível requerer a inscrição por representante ou assistente.

Caso uma pessoa registrada como empresário se torne civilmente incapaz, a


atividade empresarial poderá ser continuada por meio de um representante
ou assistente. Essa incapacidade superveniente poderá ocorrer quando
o próprio empresário passa por um processo de interdição e é declarado
incapaz ou quando ele falece e seus herdeiros são incapazes.

O segundo requisito é a ausência de impedimento. Determinadas pessoas,


por causa do cargo ou função que ocupam ou em virtude de algumas
circunstâncias pessoais, não podem exercer atividade de empresário, mas se
o fizer, responderão pelas obrigações contraídas. São impedidos de exercer
atividade empresarial:
• Os falidos não reabilitados;
• Os funcionários públicos;
• Os devedores do INSS;
• Os deputados e os senadores, no caso de empresas que tenham firmado
contratos com o governo;
• Os condenados por prática de crime que vede o acesso à atividade
empresarial.

2.2 Empresário Individual

Toda e qualquer pessoa física que atenda aos requisitos descritos no item
anterior poderá praticar a atividade empresária, criando e organizando o
negócio e deverá se inscrever na Junta Comercial.

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O empresário individual deve fazer sua inscrição na Junta Comercial antes de
iniciar sua atividade. A única exceção ocorre no caso de pessoa que desenvolve
atividade rural, a qual é dispensada de realizar esse registro.

Ao se registrar na Junta Comercial, o empresário individual não adquire


personalidade jurídica; ou seja, essa pessoa responderá com seus bens
pessoais em casos de dívidas adquiridas no exercício da atividade. O inverso
também poderá acontecer. Se o empresário possuir dívidas particulares
e não conseguir quitá-las, isso poderá atingir o patrimônio utilizado pela
atividade empresária. De acordo com o Código Civil, o empresário casado não
precisa pedir autorização ao cônjuge para se desfazer de bens que integrem
o patrimônio da empresa.

É possível que se decrete à falência do empresário individual, de acordo com


a lei de falências.

2.3 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI

Essa empresa ocorre quando determinada pessoa natural constitui pessoa


jurídica para exploração de empresa, sem a necessidade de se juntar a algum
sócio. Com a criação da EIRELI, o indivíduo protege seus bens particulares
não envolvidos com a exploração da atividade, criando uma pessoa jurídica
que assume os direitos e as obrigações relativas à empresa.

Com a criação da EIRELI em 2011, o empresário individual passou a ter a


opção de separar seus bens pessoais dos bens envolvidos com a empresa.
Para que seja constituída a EIRELI, deve ser estabelecido um capital do, no
mínimo, cem salários mínimos, limitando o direito de constituição e EIRELI
aos pequenos negócios.

Nota Jurídica

Empresário Individual EIRELI


Não forma pessoa jurídica, sendo a Cria uma pessoa jurídica que terá
personalidade jurídica é única. personalidade jurídica distinta daquele
que a forma.
Pode ter qualquer valor de Precisa de um investimento mínimo de
investimento. cem salários mínimos.
Empresário assume os riscos do Há separação das responsabilidades
negócio e terá seu patrimônio patrimoniais e o empresário, regra
particular penhorado em caso de geral, não arrisca seu patrimônio
dívida da atividade. particular.

3. Microempresa e Empresa de Pequeno Porte


As microempresas e as empresas de pequeno porte têm um tratamento
diferenciado devido à sua menor capacidade econômica. Essas atividades

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necessitam de incentivos diferenciados para que possam competir no
mercado.

As inovações referentes ao tratamento diferenciado e favorecido a essas


atividades são relacionadas a:
• apuração e recolhimento de impostos e contribuições;
• cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias;
• acesso ao crédito e ao mercado, bem como preferência nas aquisições de
bens e serviços pelos poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às
regras de inclusão.

Atualmente, os parâmetros para enquadramento como microempresas são


os seguintes:
• ser empresário, pessoa jurídica, ou a ela equiparada;
• ter, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a
R$ 360.000,00.

Para o enquadramento como empresa de pequeno porte deverá ser:


• empresário, pessoa jurídica, ou a ela equiparada;
• ter, em cada ano, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e
sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e
seiscentos mil reais).

4. Elementos Obrigatórios da Atividade Empresária


Para que a empresa possa ser exercida são necessários dois elementos obriga­
tórios: estabelecimento empresarial e nome empresarial.

O primeiro é o elemento objetivo que representa o investimento realizado


para a criação do negócio e o segundo é o elemento identificador do sujeito
da atividade empresária.

4.1 Estabelecimento Empresarial

É o conjunto de bens reunidos pelo empresário para a exploração de sua


atividade econômica. A proteção jurídica do estabelecimento empresarial
visa à preservação do investimento realizado na organização da empresa.

Não há como dar início à exploração de qualquer atividade empresarial, sem a


organização de um estabelecimento, pois é o conjunto de bens indispensáveis
e úteis que o empresário reúne para explorar a atividade econômica, como:
• máquinas
• mercadorias em estoque
• veículos

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• marca
• tecnologia
• clientela
4.2 Nome Empresarial

É o segundo elemento obrigatório para a prática da atividade empresária, que


se caracteriza como o elemento de identificação do empresário individual, da
EIRELI ou da sociedade empresária. Considera-se nome empresarial a firma
ou a denominação adotada para o exercício de empresa.

Para ser reconhecido no meio empresarial e poder exercer sua atividade de


forma regular, o titular da empresa precisa se identificar e registrar o seu
nome empresarial.

Nome empresarial é diferente do que se denomina de nome fantasia. Pode


ocorrer de o nome empresarial que é criado pelo empresário ou pelos sócios
da sociedade empresária não ser comercialmente interessante. Nesses casos,
pode ser criado um outro nome para servir de título do estabelecimento ou
de nome do produto, mas não é registrado. No momento de realização dos
atos oficiais, deverá ser usado o nome empresarial e terá proteção jurídica, ao
menos no âmbito do direito empresarial.

5. Propriedade Intelectual
É o ramo do Direito que protege a atividade criativa humana. Não é o bem final
que é protegido, mas sim a ideia. Designa um composto de direitos que visam
aos mesmos fins: assegurar a uma pessoa física ou jurídica o pleno exercício
dos seus meios industriais e comerciais e garanti-lo contra as intromissões de
terceiros por meio de usurpação e comportamentos ilícitos.

5.1 Bens Protegidos pela Propriedade Iintelectual

Atualmente, o Direito Industrial brasileiro é regulado pela Lei nº 9279/94, Lei


da Propriedade Industrial – LPI, que traz quatro bens jurídicos tutelados pela
propriedade industrial:
• Invenção: é o ato em que alguém cria um determinado objeto, fórmula ou
qualquer outro produto que era desconhecido. É protegido por patente.
• Modelo de utilidade: é um aperfeiçoamento técnico da invenção. Há
um acréscimo na utilidade do bem, pois deve representar um avanço
tecnológico, que os técnicos da área reputem como engenhoso. É
protegido por patente.
• Desenho industrial, também chamado de design: é a alteração na forma
e nas cores dos objetos, mas com mera finalidade estética, sem que
represente nenhum melhoramento. Distingue-se da obra de arte já que vai
ter aplicação na indústria. É protegido pelo registro.

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• Marca: sinal distintivo que identifica produtos ou serviços. Também irá
receber o registro.

5.2 Condições da Patente

Para se conceder uma patente é preciso que a invenção ou o modelo de


utilidade atendam essas quatro condições:
• Novidade: a invenção tem que ser desconhecida dos cientistas ou
pesquisadores especializados.
• Atividade inventiva: não decorre de modo óbvio.
• lndustriabilidade: possibilidade de utilização ou produção do invento por
qualquer tipo de indústria.
• Desimpedimento: por razões de ordem pública, a invenção não pode ser
patenteada. São três impedimentos atuais: invenções contrárias à moral,
produtos resultantes da transformação do núcleo atômico e seres vivos.

5.3 Condições do registro

Quanto às condições de registro, temos que separar o registro do desenho


industrial do registro da marca.

►►5.3.1 Registro do desenho industrial


O registro de desenho industrial possui três condições:
• Novidade: mesma novidade exigida para as patentes.
• Originalidade: configuração visual distinta em relação aos objetos
anteriores.
• Desimpedimento: não pode ser registrado desenho que tenha natureza
puramente artística – as obras de arte são protegidas pelo direito autoral –;
ofenda a moral e os bons costumes e apresente forma comum.

►►5.3.2 Registro de marca


O registro da marca também irá demandar três requisitos para a concessão:
• Novidade relativa: necessário para que a marca cumpra sua função de
identificar o serviço ou produto.
• Não colidência com marca notória: pode ser indeferido o pedido de
registro que coincida com outra marca notória.
• Desimpedimento.
5.4 Proteção à propriedade industrial

Quem consegue a patente ou o registro no Instituto Nacional de Propriedade


Industrial – INPI tem o direito exclusivo sobre o uso da invenção, do modelo
de utilidade, do desenho ou da marca.

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Todo direito industrial pode ser licenciado – alugado – ou cedido – vendido. A
forma mais comum de se fazer tal licença é por meio do contrato de franquia.

A propriedade industrial envolve interesse público e deve ser usada em acordo


com os interesses sociais. Pode haver a quebra da patente, como nos casos
de medicamentos que tenham grande importância, mas são inacessíveis à
grande parte da população devido ao seu alto preço.

Se houver uso inadequado da patente, há a possibilidade de ocorrer licença


compulsória ou obrigatória de patentes, que significa uma suspensão
temporária do direito de exclusividade do titular de uma patente. Enquanto
estiver valendo essa suspensão, será permitida a produção, o uso, a venda
ou a importação do produto ou processo patenteado, por um terceiro, sem
necessidade da autorização do titular da patente.

Os bens protegidos pela propriedade industrial são de natureza patrimonial


e, por isso, sua proteção trata de um direito disponível. Sendo propriedade
industrial pode ser alienada ou cedida pelo seu proprietário de acordo com
sua autonomia privada, bastando que haja o interesse na alienação.

5.5 Extinção da Propriedade Industrial

O Direito Industrial pode se extinguir nas seguintes hipóteses:


• decurso do prazo de duração;
• caducidade;
• falta de pagamento de retribuição devida ao INPI;
• renúncia do titular;
• inexistência de representante legal no país.
6. Títulos de Crédito
Para compreender título de crédito, é preciso entender o conceito de crédito.
Crédito é uma palavra tem diferentes significados, mas o que nos interessa
aqui está ligado a uma necessidade econômica.

Em certo momento o homem percebeu que poderia negociar de forma


diferente seus bens: ao invés de se fazer a troca de um bem pelo outro
momentaneamente, criou-se a possibilidade de uma das partes negociantes
cumprir sua obrigação instantaneamente, mas a outra só vir a cumpri-la no
futuro.

Com o desenvolvimento da economia, a forma de ele se utilizar o crédito foi


sofrendo alterações: passou-se a fazer operações de crédito com prazos mais
longos, com a estipulação de garantias, com a utilização de diversas formas de
representação do negócio. Nesse crescimento uma necessidade surgiu: fazer
o crédito circular.

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Os títulos de crédito surgem com propósito de facilitar a circulação do crédito.
É um documento abstrato e autônomo em que se representa um crédito
líquido e certo, que será cobrado nas condições estipuladas no documento.

6.1 Legislação Aplicável

Existem inúmeras leis sobre títulos de câmbio no Brasil, mas as principais


são:
• Decreto 2044/1908: a primeira lei sobre o assunto, regulamentou apenas
a letra de câmbio e a nota promissória, mas servia de base para todo e
qualquer título.
• Lei Uniforme de Genebra – LUG: trata apenas da Letra de Câmbio e Nota
Promissória, mas também serve de base para os demais títulos.
• Lei nº 5474/68: Lei da Duplicata.
• Lei nº 7357/85: Lei do Cheque.
• Código Civil de 2002 – arts. 887 a 926: estabeleceu uma teoria geral dos
títulos de crédito.

6.2 Características

As características dos títulos de crédito são:


• É documento de natureza comercial, tanto pela sua origem como pelo seu
uso.
• É um bem móvel: define que a entrega – tradição – do título transfere a
titularidade.
• Somente mediante a apresentação da cártula é que o titular poderá fazer
prova de quais são os direitos que possui em virtude do título e exercê-los.
• Aquele que paga tem o direito de receber o título, tem o direito de resga­tá-lo.
• A possibilidade de circulação do crédito.
6.3 Espécies de Títulos de Crédito

No Direito Brasileiro, temos as seguintes espécies de títulos de crédito:


• Letra de câmbio: é o título de crédito em que o sacador declara que o
sacado pagará ao tomador ou beneficiário uma quantia certa, em local e
data certos. É uma ordem de pagamento. Quem realiza o saque, a emissão
do título, inicialmente não é o responsável pelo pagamento. Esse é o título
de crédito mais antigo da história, mas atualmente está em desuso.
• Cheque: representa uma ordem de pagamento. É o título cambiário que
resulta da declaração unilateral de vontade do emitente ou sacador,
lastreado em prévia e disponível provisão de fundos em poder de banco
ou instituição financeira a ele assemelhada por lei – sacado. O sacador dá

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uma ordem de pagamento contra o banco, uma ordem incondicional de
pagamento à vista, nas condições estabelecidas no título.
• Nota promissória: é o título pelo qual o emitente faz a outra pessoa, o
beneficiário, uma promessa de pagamento em seu favor ou à sua ordem,
nas condições constantes do título.
• Duplicata: é título cambiário extraído por vendedor ou prestador de
serviços, que registra o saque feito sobre o crédito resultante de compra e
venda mercantil ou prestação de serviços. Significa uma emissão de fatura
a ser paga.
• Cédulas de crédito: são promessas de pagamento emitidas pelo devedor
em razão de financiamento dado pelo credor, em que ficam bens do
devedor dados em garantia. Essa garantia é constituída no próprio título,
independentemente de qualquer outro instrumento jurídico.

Exercícios Propostos

1. Qual é o conceito de empresa?


_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

2. Segundo o Direito Comercial, verifique quais das assertivas abaixo são


verdadeiras e assinale a alternativa correta:
I. O empresário individual não forma pessoa jurídica, sendo a personalidade jurí-
dica única.
II. A empresa individual de responsabilidade limitada precisa de um investimento
mínimo de cem salários mínimos.
III. Na empresa individual de responsabilidade limitada não há separação das
responsabilidades patrimoniais e o empresário arrisca seu patrimônio particular.
IV. O empresário individual pode estabelecer sua atividade com qualquer valor de
investimento.

São verdadeiras as assertivas:


( ) a) I, II e IV.
( ) b) II, III e IV.
( ) c) I e III.
( ) d) II e IV.
( ) e) I, II e III.

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3. Relacione corretamente as colunas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. Invenção. ( ) É a alteração na forma e nas cores dos obje-
II. Modelo de utilidade. tos, mas com mera finalidade estética, sem
III. Desenho industrial. que represente nenhum melhoramento, com
IV. Marca. aplicação na indústria.
( ) Sinal distintivo que identifica produtos ou
serviços.
( ) É um aperfeiçoamento técnico da invenção.
( ) É o ato em que alguém cria um determinado
objeto, fórmula ou qualquer outro produto
que até era desconhecido.

( ) a) I, II, III, IV.


( ) b) II, III, IV, I.
( ) c) III, IV, II, I.
( ) d) IV, II, III, I.
( ) e) IV, III, I, II.

4. João, empresário, executou um serviço para seu cliente José. Como José
estava sem dinheiro no momento, pediu a João que emitisse _________,
que significa uma fatura a ser _______ por José.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto:
( ) a) Letra de câmbio, assinada.
( ) b) Duplicata, paga.
( ) c) Cheque, dada.
( ) d) Nota promissória, assinada.
( ) e) Duplicata, vendida.

5. Assinale a alternativa que indique as características dos títulos de crédito:


III. É um bem móvel, transmite-se a sua titularidade mediante entrega.
III. É um documento de natureza comercial.
III. Não ajuda a circulação de crédito.
IV. Quem paga o título de crédito não tem direito de resgatá-lo.

( ) a) II e IV.
( ) b) I, II e III.
( ) c) I e III.
( ) d) I e II.
( ) e) III e IV.
5. D
4. B
3. C
2. A
por um empresário, que pode ser tanto uma pessoa física quanto jurídica.
1. O conceito de empresa significa atividade econômica, que busca lucro, organizada e explorada

Respostas dos Exercícios Propostos

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