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POUSO ALEGRE - MG
2019
ABIEL LUCAS DE OLIVEIRA
POUSO ALEGRE - MG
2019
PRÁTICA – PTERIDÓFITAS
INTRODUÇÃO
O grupo das pteridófitas, como divisão única, compreende um táxon artificial. Esses
vegetais, segundo Pryer et al. (2004), poderiam ser divididos em dois grupos diferentes:
Lycophyta e Monilophyta. Porém, Smith et al. (2006) argumentam que os nomes aplicados às
Monilophyta ou Infradivisão Moniliformopses não se tratam de categorias taxonômicas
validamente publicadas, e carecem de diagnose ou descrição em latim. Portanto, ainda é
conveniente a atualização da nomenclatura utilizada para designar esses grupos.
MATERIAIS
METODOLOGIA
Fotografia de exemplar vegetal da família Equisetaceae. Observa-se folhas estéreis planas, verticiladas,
concrescidas formando uma ócrea; o caule é articulado; há esporângios reunidos em estróbilos terminais.
Fotografia de exemplar vegetal da família Gleicheniaceae. São plantas perenes, terrestres. A lâmina foliar é
dividida dicotomicamente; há esporângios reunidos em soros nus.
Fotografia de exemplar vegetal de Lycopodiaceae. São plantas terrestres, micrófilas, com até 2 cm de
comprimento, planas, homosporadas e folhas sem lígula.
Fotografia de exemplar vegetal de Selaginellaceae. São plantas heterosporadas; há folhas com lígula.
Fotografia de exemplar vegetal de Plagiogyriaceae. São plantas com soros lineares contínuos sem indúsio; há
folhas estéreis e férteis; há ainda soros lineares contínuos, sem indúsio; as folhas podem ser estéreis e férteis
dimorfas.
Fotografia de exemplar vegetal de Polypodiaceae. São plantas que apresentam soros arredondados a alongados,
sem indúsio; os pecíolos são geralmente articulados ao caule.
Fotografia de exemplar vegetal de Pteridiaceae. São plantas com soros contínuos ou interrompidos, com indúsio
formado pela margem da lâmina retroflexa.
CONCLUSÃO
Por meio desta prática foi possível alcançar de forma satisfatória os objetivos propostos, que
foram: identificar as famílias de Licófitas e Monilófitas, utilizando-se uma chave dicotômica.
Através das fotografias e ilustrações esquemáticas dos exemplares vegetais realizadas durante
a aula, bem como pela utilização de um microscópio estereoscópico para observação de
estruturas menores, foi possível compreender melhor as características morfológicas das
licófitas e monilófitas e, com o auxílio da chave, reconhecer as famílias correspondentes aos
exemplares observados no laboratório de botânica da Universidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PRYER, K. M. et al. Phylogeny and evolution of ferns (Monilophytes) with a focus on the
early leptosporangiate divergences. Am. J. Bot., v. 91, n. 10, p. 1582-98, 2004.
PRYER, K. M. et al. Horsetails and ferns are a monophyletic group and the closest living
relatives to seed plants. Nature, London, v. 409, p. 618-22, 2001.
TRYON, R. M.; TRYON, A. F. Ferns and allied plants, with special reference to Tropical
America. New York: SpringerVerlag, 1982. 857 p.
INTRODUÇÃO
Grande parte dos estudos atuais vem apontando que as gimnospermas são
monofiléticas, isto é, possuíam um único ancestral que originou apenas às gimnospermas. No
entanto, caso sejam também levados em conta os grupos fósseis, as plantas com sementes não
constituiriam um grupo monofilético, pois as extintas pteridospermatófitas ou “samambaias
com sementes” possuem uma origem distinta.
OBJETIVOS
Identificar famílias de gimnospermas, utilizando-se uma chave dicotômica.
MATERIAIS
Exemplares de Gimnospermas;
lupa de mão;
microscópio estereoscópico (lupa);
pinças;
chave de identificação;
lápis e folha para desenhar;
câmera fotográfica.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fotografia de estróbilos femininos de exemplar vegetal da família Pinaceae.
Fotografia de ramo de exemplar vegetal da família Pinaceae. Observa-se folhas dispostas em ramos curtos
formando braquiblastos.
Fotografia de estróbilo masculino de exemplar vegetal da família Cupressaceae. São caracterizadas por
estróbilos menores que 10cm.
Fotografia de ramo de exemplar vegetal da família Cycadaceae. Observam-se folíolos com nervura central
evidente e megasporófilos não dispostos não dispostos em megastróbilos.
Fotografia de ramo de exemplar vegetal da família Gnetaceae. Observam-se folhas peninérveas.
CONCLUSÃO
Através desta prática foi possível atingir satisfatoriamente os objetivos propostos, que
são: identificar famílias de gimnospermas, utilizando-se uma chave dicotômica. Por meio das
fotografias e ilustrações esquemáticas dos exemplares vegetais realizadas durante a aula,
assim como pela utilização de um microscópio estereoscópico para observação de estruturas
menores, foi possível obter uma melhor compreensão das características morfológicas das
gimnospermas e, com o auxílio da chave, reconhecer as famílias correspondentes aos
exemplares observados no laboratório de botânica da Universidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS