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Sabe-se que a Educação a Distância (EAD) é o ensino em que os professores e alunos estão

conectados através da tecnologia, ou seja, das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação),


que é o conjunto de recursos tecnológicos utilizados para facilitar o processo de aprendizado, como:
vídeo aulas, ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), palestras online, biblioteca virtual, entre
outros.
As principais diferenças entre o ensino presencial e a distância é a gestão de tempo, o que
demanda disciplina do aluno em saber administrá-lo. E também a flexibilidade, pois o aluno tem a
liberdade para assistir as aulas no horário que puder mas precisa ter maturidade e responsabilidade
para não deixar acumular.
O EAD no Brasil surgiu por volta de 1904 e os cursos eram feitos via correio. Esta
modalidade está em constante transformação com o avanço das tecnologias e tem se aperfeiçoado a
cada dia. Essa evolução incentivou o poder público a desenvolver políticas públicas voltadas para o
EAD, se forem aplicadas adequadamente, elas irão contribuir para a inclusão social, qualificação de
professores e oferta de ensino de qualidade em todos os cantos do país.
Um dos principais desafios nessa modalidade de ensino é o preconceito. Porém com a
pandemia do COVID-19 acredito que tenha diminuído bastante e aberto uma gama de
possibilidades para a educação tanto presencial como a distância. As aulas online passaram a fazer
parte da rotina dos estudantes brasileiros e até mesmo foram adotadas por profissionais autônomos
como uma alternativa para driblar a atual crise. A EAD já experimentava um crescimento constante
no país, e agora, tem sido uma prática comum na educação básica, ensino superior e outras
modalidades. 
No meu ponto de vista o ensino a distância vem ganhando cada vez mais espaço dentro do
cenário nacional da educação, acredito ainda que a pandemia tenha impulsionado de maneira
positiva o desenvolvimento dessa modalidade.

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