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Vermicompostagem

José Felipe C. Da Conceição e Andresa Lima

Osvaldo Cruz

Introdução

No curso técnico em agropecuária a gente tem a disciplina chamdada Projeto


Integrador. Nesta disciplina a gente teve que desenvolver um projeto onde fazemos
o nosso conhecimento na área que a gente esta atuando.
Como a gente gosta da criação de minhocas a gente chamou o professor
Osvaldo brito para ser o nosso orientador, como ele trabalha nessa área não foi
muito dificil a realização do nosso projeto.
Nesse documento vamos esta falando sobre a vermicompostagem com baldes,
O primeiro balde digestora da pilha - no sentido cima para baixo - necessitou de
tampa e de furos no seu fundo. Essa caixa foi forrada com terra e residuos
organicos. O segundo balde digestora – o balde fica no meio da composteira – a
gente só fez furos no fundos. Nessa caixa, foram espalhados terra e matéria vegetal
seca (folhas) para forrar seu fundo.O terceira e último baldes serve como coletora
para armazenar o chorume orgânico produzido, tendo um furo em sua lateral para
encaixe de uma torneira, para que o composto líquido pode ser retirado.
Segundo Corrêa e Jaqueline Santos Dos Santos (2015), a “compostagem” é
um processo biológico controlado que converte resíduos orgânicos em resíduos,
recursos e características estáveis, que Os materiais dos principais produtos
fertilizantes, como o húmus, são completamente diferentes.
alguns componentes da matéria orgânica são
utilizados pelos próprios microrganismos para formação
de seus tecidos, outros são volatilizados e outros, ainda,
são transformados biologicamente em uma substância
escura, uniforme, com partículas coloidais, com
propriedades físicas, químicas e físico-químicas
inteiramente diferentes da matéria-prima original [o
húmus]. (BIDONE, 1999, p. 51)
O processo de vermicompostagem é semelhante à compostagem, mas as minhocas são
usada para promover e acelerar o desgaste da matéria orgânica que leva à formação de
húmus, onde
o húmus produzido pelas minhocas é, em média,
70% mais rico em nutrientes que os húmus
convencionais. Esse húmus apresenta ainda a
vantagem de ser neutro, uma vez que as minhocas
possuem glândulas calcíferas, corrigindo assim ou, pelo
menos, facilitando a correção do pH do substrato.
(LONGO, 1987, p. 79)
O fertilizante orgânico produzido neste processo é também chamado de
vermicompostagem ou húmus, "um composto de matéria orgânica rica e facilmente
absorvida pelas plantas e fonte de microrganismos”.
A compostagem com uso de minhocas (vermicompostagem) pode ser utilizado como
substituto do destino mais correto e útil do país resíduos orgânicos gerados em casa, com
produção de fertilizante orgânico (húmus), pode ser usado para cultivar plantas em casa,
doar ou até mesmo vendido para uma floricultura.
As vantagens e benefícios da compostagem de minhocas:
 Não agride o meio ambiente;
 Não polui o solo e a água como fertilizantes químicos;
 Uma importante fonte de nutrição vegetal;
 Melhorar a estrutura do solo;
 Produzir fertilizantes de alta qualidade para a manutenção de jardins e hortas.
Após a conclusão da caixa de compostagem doméstica, o processo de compostagem de
resíduos orgânicos terá início. A meta esperada é produzir composto de minhoca (solo
húmus): sólido, fertilizante orgânico de qualidade; e líquido rico em nutrientes (fertilizante);
produtos na compostagem e processo de compostagem. B. Os produtos (resíduos sólidos
ou líquidos) produzidos durante a compostagem e compostagem de minhocas quase não
têm odor e podem ser usados em um ambiente doméstico.

Desenvolvimento

1.Plano de Trabalho

Para a gente fazer a vermicompostagem em casa nós usamos um método de


compositeira domestica essa compositeira domestica vai ser o lugar onde as nossas
minhocas ficaram responsáveis pela degradação dos nossos resíduos orgânicos que
foi inserido dentro da nossa compositeira com isso nós vamos adquirir duas
categorias de adubação um, no estado Solido (húmus) e no estado líquido
(chorume) o, húmus tem uma aparência de terra o que diferencia e a coloração já o
chorume e um líquido rico em nutrientes.
2. Execução do Plano de Trabalho

A nossa composteira a gente usou três caixas sendo duas delas


alimentadoras ou digestora e a terceira caixa chamada de coletadora.
1. A nossa primeira caixa de cima pra baixo ela precissou de uma tampa
e varios furos no fundo do balde, nesse balde a gente fez uma mistura
de terra com os residuos organicos e colocamos as minhocas.
2. Na nossa segunda caixa que esta localizada no meio da nossa
composteira, a gente só precissou fazer alguns furos no fundo do
balde, a gente tambem usou um pouco de folha seca para para forra o
fundo.
3. A terceira e ultima caixa sera ultizada na armazenagem do nosso
nutriente liguido o chorume, esse balde vai ter que ter um furo na sua
lateral onde sera colocado uma torneira.

Figura 1. Nossa composteira. Fonte: do acervo da autor

Depois de ter montado a nossa composteira a gente perguntou ao nosso


supervisor o professor Osvaldo de como a gente poderia seguir com o nosso projeto
ele falou que era melhor a gente colocar em pouca quantidade residuos organicos
na parte de cima da nossa composteira, já na caixa do meio ele falou que seria bom
mistura os residuos organicos com um tipo de materia seca no nosso caso a gente
ultilizou folhas secas para fazer essas misturas.
Com uns 15 a 20 dias a gente foi olhar para ver se a caixar digestora tava
cheia para a gente realizar a troca das caixar. Para a nossa alegria tava tudo dando
certo, a gente fez a troca das caixar, colocamos a caixa digestora que tava cheia
para cima e começamos a encher ela com novos residuos organicos e as minhocas
foram passando para a outra caixa de forma natural atravez dos furos que tinha no
fundo do balde.
Não podemos esquecer de lavar a caixa quando for fazer a troca da nossa
caxa coletora. A nossa caixar com aproxidamente 15 dias as minhocas processaram
os residuos que a gente colocou na caixa. Depois que a nossa caixar foi novamente
cheia a gente fez a retirada do nosso adubo ( Húmos ) com a retirada do nosso
adubo abriu espaço para a gente colocar mas residuos organicos.

Figura 2. Chorume fonte: acervo do auto


A gente decidiu optar pela retirada do nosso composto liquido a cada semana
para a gente evitar excesso de umidade dentro da nossa composteira e tambem
evitar que as nossa minhocas morram afogadas. Para maior aproveitamento dos
nutrientes, o composto líquido pode ser usado no momento da retirada, ou
armazenado por até três meses.
Figura 3. Terra com húmos feito pelas minhocas. Fonte: do acervo do autor.

Depois que a nossa composteira estiver pronta e o precesso de


vermicompostagem com a adição de residuos organicos adicionados a gente
conseguiu bater a meta de conseguir os dois tipos de adubos que a nossa
composteira tinha que nós render. O adubo solido ( húmos ) e o nosso adubo liquido
( chorume ) que e rico em nutrientes.

Considerações Finais

Nesta última informação sobre o nosso projeto, gostaríamos de dizer que foi
muito interessante fazer algo desse tipo, mesmo no ensino remoto, achamos que
não conseguiríamos mas deu tudo certo. A chuva não nos atrapalhou, conseguimos
fazer tudo certinho graças ao nosso supervisor Osvaldo Brito ele nos ajudou muito,
na nossa vermicompostagem. Vamos usar o húmos e o chorume produzido para a
adubação de plantas em nossa propria casa. A gente achou que esse projeto
custaria maior parte do nosso tempo e que seria algo inútil, porém foi uma
esperiencia otima, esse projeto na quarentena deu muita dor de cabeça e ao mesmo
tempo foi uma otima ideia para a gente seir da rotina de so fazer atividades.
Gostaríamos de agradecer a nossa professora Patrícia Oliveira e ao nosso
supervisor Osvaldo Brito pela paciência e dedicação com a gente neste projeto.
Referências

  BIDONE, Francisco Ricardo Andra. Conceitos básicos de resíduos


sólidos. São Carlos (EESC/SP): EESC USP, 1999. 120p;
 

https://www.uniritter.edu.br/files/sepesq/arquivos_trabalhos/3611/1111/1376.p
df
  LONGO,A. D. Minhoca, de fertilizadora do solo a fonte alimentar. São
Paulo: Ícone, 1987;

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