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ISBN 978-989-20-9542-4
www.guiamktdigital.com
#guiamktdigital
ÍNDICE
ÍNDICE..............................................................................5
ÍNDICE DE FIGURAS..................................................... 10
PRIMEIROS PASSOS..................................................... 13
QUIZ DE MARKETING DIGITAL.................................... 17
COLEÇÃO DE LIVROS DIGITAL 360............................ 18
AGRADECIMENTOS...................................................... 19
PREFÁCIO......................................................................20
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL.........22
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL .....................23
DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DIGITAL...............24
Modelo........................................................................................ 25
Definir presença online............................................................... 27
Objetivos.................................................................................... 29
Seleção de plataformas e meios................................................ 29
Periodicidade de publicação de conteúdos................................ 30
Prioridade de implementação..................................................... 30
Táticas para conversões e vendas............................................. 31
BLOG..............................................................................50
Planeamento.............................................................................. 50
Conteúdos.................................................................................. 52
8 MARKETING DIGITAL de A a Z
E-MAIL MARKETING.....................................................65
Como usar o e-mail marketing................................................... 65
Principais funcionalidades.......................................................... 65
Primeiros passos para criar campanha...................................... 66
Conteúdos e layout..................................................................... 67
RGPD..............................................................................69
O que é?..................................................................................... 69
RGPD no Marketing Digital........................................................ 70
Recomendações adicionais....................................................... 71
Erros frequentes relacionados com o RGPD............................. 71
REDES SOCIAIS...............................................77
SOCIAL MEDIA .............................................................78
Estratégia................................................................................... 78
Gestão de redes sociais............................................................. 80
FACEBOOK....................................................................84
Perfil pessoal.............................................................................. 85
Página profissional..................................................................... 87
Conteúdos.................................................................................. 89
Comunidade............................................................................... 91
Grupos........................................................................................ 93
Eventos....................................................................................... 93
Estatísticas................................................................................. 94
ÍNDICE 9
INSTAGRAM...................................................................96
Conta profissional....................................................................... 96
Conteúdo Instagram................................................................... 99
Hashtags...................................................................................100
Stories.......................................................................................101
Instagram TV.............................................................................103
YOUTUBE..................................................................... 114
Configurar e personalizar o canal..............................................115
Publicar conteúdos....................................................................116
Comunidade............................................................................. 120
LINKEDIN...................................................................... 121
Perfil......................................................................................... 121
Página de empresa.................................................................. 123
CONTEÚDOS...................................................129
CONTEÚDOS ............................................................... 130
TEXTO........................................................................... 132
Copywriting............................................................................... 132
Storytelling................................................................................ 134
CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE IMAGENS............................ 135
CRIAÇÃO DE VÍDEO.................................................... 137
Formatos, duração, características e plataformas.................... 137
Falar para a câmara, com guião............................................... 140
Criar vídeos com smartphone.................................................. 140
Porquê produzir vídeos verticais?............................................ 144
Ferramentas para criação de vídeo.......................................... 144
Captura de ecrã........................................................................ 145
Legendas.................................................................................. 147
Live........................................................................................... 148
Cinemagraph e plotagraph....................................................... 150
Chroma key.............................................................................. 152
Monte o seu estúdio................................................................. 154
Equipamento............................................................................ 155
10 MARKETING DIGITAL de A a Z
GOOGLE MARKETING...................................167
SEM – SEARCH ENGINE MARKETING...................... 168
SEO – OTIMIZAÇÃO PARA MOTORES DE PESQUISA.168
Diagnóstico............................................................................... 168
Fatores SEO............................................................................. 169
Keywords.................................................................................. 170
Link Building............................................................................. 173
Glossário.........................................................203
GLOSSÁRIO MARKETING DIGITAL de A a Z............204
Números................................................................................... 204
A............................................................................................... 204
B............................................................................................... 209
C............................................................................................... 213
D............................................................................................... 220
E............................................................................................... 223
F............................................................................................... 226
G............................................................................................... 229
H............................................................................................... 234
I................................................................................................ 236
J................................................................................................ 239
K............................................................................................... 239
L............................................................................................... 240
M.............................................................................................. 244
N............................................................................................... 248
O............................................................................................... 249
P............................................................................................... 251
Q............................................................................................... 257
R............................................................................................... 257
S............................................................................................... 260
T............................................................................................... 268
U............................................................................................... 272
V............................................................................................... 273
W.............................................................................................. 275
X............................................................................................... 278
Y............................................................................................... 278
Z............................................................................................... 278
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Funil de conversão....................................................................................... 24
Figura 2 – Modelo de estratégia digital.......................................................................... 26
Figura 3 – Esquema com os principais aspetos de marketing digital a
considerar inicialmente................................................................................. 27
Figura 4 – Principais tipos de objetivos no marketing digital......................................... 29
Figura 5 – Lista de plataformas e meios, para selecionar numa estratégia digital........ 30
Figura 6 – Periodicidade de publicação de conteúdos por plataforma.......................... 30
Figura 7 – Pirâmide das prioridades do marketing digital............................................. 31
Figura 8 – Tática para obter conversões e vendas........................................................ 31
Figura 9 – Lista de ferramentas para diagnóstico de presença online.......................... 33
Figura 10 – Modelo de orçamento para marketing digital.............................................. 34
Figura 11 – Modelo de orçamento para anúncios nos ecossistemas das plataformas
Google e Facebook..................................................................................... 35
Figura 12 – Modelo de cálculo de retorno do investimento (ROI) de uma
campanha CPC.......................................................................................... 35
Figura 13 – Proposta de proporção de orçamento de acordo com a indústria.............. 36
Figura 14 – Principais métricas por plataforma............................................................. 37
Figura 15 – Estrutura de planeamento de site............................................................... 45
Figura 16 – Páginas específicas para site, blog, loja online ou landing page................ 46
Figura 17 – Estrutura de um blog.................................................................................. 51
Figura 18 – Exemplo de loja online em Shopify............................................................. 57
Figura 19 – Vantagens e desvantagens das principais plataformas para loja online..... 58
Figura 20 – Esquema de como deve ser uma landing page.......................................... 63
Figura 21– Landing page criada no Instapage.............................................................. 64
Figura 22 – Exemplo de formulário para newsletter...................................................... 67
Figura 23 – Exemplo de formulário com checkbox, com autorização para recolha
de dados..................................................................................................... 72
Figura 24 – Número de utilizadores mensais únicos (MAUs), por plataforma
social media............................................................................................... 78
Figura 25 – Idade dos principais social media.............................................................. 79
Figura 26 – Estrutura para definir estratégia nas redes sociais..................................... 80
Figura 27 – Modelo de agenda de publicações nos social media................................. 81
Figura 28 – Modelo para planeamento de conteúdos nas redes sociais....................... 81
Figura 29 – Melhores horários para publicar nos social media..................................... 82
Figura 30 – Melhores dias para publicar nos social media............................................ 82
Figura 31 – Informal ou formal: qual é o tom mais adequado?..................................... 83
Figura 32 – Evolução das Stories nas diversas plataformas......................................... 83
Figura 33 – Edgerank – fórmula do algoritmo do Facebook.......................................... 85
Figura 34 – Perfil pessoal vs página profissional no Facebook..................................... 86
Figura 35 – Anatomia de uma página Facebook........................................................... 88
Figura 36 – Interface de estatísticas da página Facebook. Horário com mais fãs
online.......................................................................................................... 95
Figura 37 – Integração do Instagram com o Facebook................................................. 98
Figura 38 – Compras no Instagram, conta profissional e estatísticas........................... 99
Figura 39 – Tática com sequência para divulgar vídeo IGTV...................................... 105
Figura 40 – Tabela comparativa do IGTV com YouTube.............................................. 105
Figura 41 – Plataformas de anúncios do ecossistema Facebook............................... 105
Figura 42 – Promover post vs gestor de anúncios do Facebook................................ 107
Figura 43 – Interface principal de publicidade no ecossistema Facebook,
assinalado com os objetivos mais frequentes.......................................... 107
Figura 44 – Segmentação avançada numa campanha no Facebook......................... 109
Figura 45 – Possibilidades de distribuição de anúncios no ecossistema Facebook.... 109
ÍNDICE DE FIGURAS 13
PRIMEIROS PASSOS
Vai iniciar uma viagem no mundo digital. Para facilitar a aquisição
de conhecimento, este livro foi criado a pensar na melhor experiência
possível para si, caro leitor. A informação está objetiva, sistematizada,
resumida e orientada para que, quem está a começar, aprenda rapida-
mente. Para além disso, está muito visual, ilustrado com imagens, es-
quemas e quadros, para aprender com o menor esforço possível, atra-
vés de uma linguagem simples e motivadora.
Este manual destina-se a todo aquele que está a iniciar-se no mun-
do do marketing digital e pretende adquirir rapidamente competências
estratégicas.
Dirige-se ao empresário, diretor ou gestor que pretende saber os
caminhos mais acertados e estar apto para comunicar com proficiên-
cia com os seus colaboradores. Ao profissional que pretende desbra-
var caminho no mundo digital. Ao estudante que está a iniciar-se. Mas
também a profissionais de marketing digital que não dominam todas as
áreas ou com poucos anos de experiência.
Aquele que tem conhecimentos avançados, irá beneficiar de dicas
práticas nos vários capítulos e, também, no glossário, que abrange o
nível inicial e o mais avançado.
É um guia simples, mas seguro, para descodificar terminologias
e ajudar a conhecer as principais possibilidades do marketing digital,
aplicadas no mundo profissional.
Estrutura do livro
Parte 2 – glossário
Glossário
Formatação
Optou-se por não aplicar itálicos em estrangeirismos, por ser muito
frequente o seu uso nesta área. A sua utilização acabaria por gerar o efei-
to inverso – dificultar a leitura, em vez de a facilitar. Pela mesma razão,
foram usadas abreviaturas, não só nas tabelas, mas também nos textos.
Optou-se, ainda, sempre que se considerou mais apropriado, pelo em-
prego de algarismos, em vez de escrevê-los por extenso. As ideias impor-
tantes foram realçadas, para ser possível uma leitura fácil ou para con-
sulta na diagonal. Também encontrará links destacados com exemplos
ou recursos úteis.
Os temas principais de cada capítulo encontram-se identificados
com um emoji representativo, de acordo com os assuntos apresentados
no início do capítulo. Desta forma, facilita a navegação durante a leitura.
Quiz
Depois de ler cada capítulo, faça o quiz no final.
É um conjunto de dez questões de escolha múltipla, com apenas
uma resposta correta. Tente resolver este teste em dez minutos e valide
a pontuação no final, podendo registar a sua nota. Cada pergunta certa
vale dois pontos. Por isso, some a pontuação dos cinco testes e veja a
pontuação final. Se obtiver menos de 50 pontos, é recomendado que
consulte o livro de novo. Se o resultado for entre 50 pontos e 70 pon-
PRIMEIROS PASSOS 17
Questões frequentes
Links de recursos
Estão disponíveis os principais links referidos ao longo do capítulo,
para que os consiga consultar facilmente, sem ter de os procurar. São, por
norma, links com mais informações ou exemplos. Adicionalmente, exis-
tem mais ligações específicas de ferramentas, que estão no respetivo texto.
Erros frequentes
São os erros que vejo acontecer com mais frequência na minha
experiência enquanto formador e consultor de empresas. Alguns deles
são muito básicos, mas recorrentes em muitos negócios. Por isso, evite
cometê-los, consultando esta secção em cada capítulo.
Checklist
Para facilitar a consolidação de conhecimentos e a implementação
de tarefas, é apresentada uma lista com as principais ideias e ações a
desencadear.
Antes de começar
Qual é o seu grau de conhecimento em marketing digital? Boa per-
gunta! Então, lanço o desafio de fazer um quiz inicial, constituído por
dez questões, com apenas uma resposta certa para cada pergunta. Tente
fazê-lo em dez minutos, no máximo, sem consulta. O objetivo é saber
como está o seu conhecimento nesta área.
Cada questão vale dois pontos. Se obteve menos de dez pontos, o
seu grau de conhecimento nesta área é inicial – não se preocupe, está
18 MARKETING DIGITAL de A a Z
a ler o livro certo! Se obteve entre dez e catorze pontos, o seu nível de
conhecimento é intermédio. Se obteve dezasseis pontos, ou mais, está
de parabéns, porque tem uma boa base de conhecimento – mas, ainda
assim, irá aprender muito ao longo do livro. Avance para a próxima
página para iniciar.
4. O que é SEO?
a. É Search Engine Optimization.
b. É o diretor geral de uma empresa.
c. É uma forma de medir retorno do investimento.
8. O que é um GIF?
a. Uma fotografia.
b. Um vídeo.
c. Uma imagem animada.
Pontuação_______
Soluções: 1 a, 2 c, 3 b, 4 a, 5 a, 6 a, 7 c, 8 c, 9 a, 10 a
20 MARKETING DIGITAL de A a Z
AGRADECIMENTOS
Um sentimento de gratidão enorme por todos aqueles que me
permitiram chegar até aqui: amigos, parceiros, colegas de profissão e
clientes. Partilhar conhecimento é muito gratificante e desafiante. É
impossível não aprender todos os dias nesta área com todos os meios e
pessoas que nos rodeiam.
É no contacto direto com os formandos que evoluo mais, pois per-
cebo as suas necessidades, levando-me a procurar novas soluções. Dão-
-me a oportunidade de também aprender com eles.
Mas tenho de agradecer, especificamente, a Ana Gouveia, Carlos
Forte, Noémia Margarido, Susana Ferreira e Ulisses Lopes.
Agradeço também aos parceiros PTisp – Hosting, E-goi, SEMrush,
Swonkie, 360nrs e Jivochat.
Agradeço ao Frederico Carvalho, por prefaciar este livro. É um
amigo e um profissional de referência. O Frederico é consultor e forma-
dor em diversas temáticas, associadas ao marketing digital e à criação
de estratégias de vendas online. É, ainda, fundador e organizador da
Conferência de Marketing e Vendas Online – Clicksummit.
Agradeço também ao João Ferreira Pinto, advogado, com cerca de
vinte anos de experiência, dos quais mais de dez foram dedicados à as-
sessoria jurídica, nas áreas de prática de proteção de dados e de Direito
Digital, pela sua contribuição no tema RGPD deste livro.
Agradeço, de uma forma muito especial, à minha mulher, aos meus
filhos e à minha restante família.
22 MARKETING DIGITAL de A a Z
PREFÁCIO
“O tempo é a substância da qual sou feito. O tempo é um ria-
cho que me arrasta com ele, mas o riacho sou eu; é o tigre que
me destrói, mas o tigre sou eu, é um fogo que me consome,
mas o fogo sou eu.”
(Jorge Luís Borges, 1953).
Deve ser construído um plano simples, mas eficaz, que seja facil-
mente ajustável em função das variáveis (ambiente externo, alterações
tecnológicas, novo comportamento do cliente, novas funcionalidades
em ferramentas, alterações de algoritmo ou outras).
Modelo
Briefing
Orçamento e recursos
Plataformas
Objetivos
Público-alvo
Analítica
Observações
Objetivos
Existem quatro grandes tipos de objetivos a definir:
Notoriedade
marca ao público-alvo.
Dar
YOUTUBE
LINKEDIN
CONTEÚDOS
TEXTO
IMAGEM
VÍDEO
CONTEÚDOS 360 E VR
ÁUDIO E PODCAST
Figura 5 – Lista de plataformas e meios, para selecionar numa estratégia digital.
Prioridade de implementação
O resultado de tudo isto será: tráfego para o site, novos inscritos numa
lista de e-mails (vulgarmente conhecida por newsletter), obtenção de leads
qualificados ou vendas. Pode atingir só um destes objetivos, uma combina-
ção deles ou todos.
Ocorre que, depois de todo este fluxo, existirão utilizadores que não
executaram a ação desejada, especialmente o preenchimento do formulário
de contacto (lead) ou a compra do produto (venda).
Por isso, é uma boa prática executar campanhas de retargeting que vão
impactar e recuperar utilizadores que não executaram a ação desejada, pas-
sando a ver anúncios em diversas plataformas Google e Facebook, na expec-
tativa de poderem comprar o produto ou vender outros produtos comple-
mentares.
Também é uma boa prática fazer campanhas para todos aqueles que,
mesmo que não tenham visitado o site, estejam a interagir com as redes
sociais da marca, para visualizarem uma campanha específica para os utili-
zadores que já estão na segunda fase do funil. É, ainda, possível lançar cam-
panhas de publicidade, direcionadas para utilizadores de uma determinada
lista de e-mails.
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL 35
Além de fazer uma análise ao negócio, pode aplicar esta mesma tabela
para análise da concorrência. Faça isso, pelo menos, uma vez por mês.
ORÇAMENTO
É importante definir o orçamento disponível para o marketing di-
gital. Quem está a começar, não sabe quanto deve investir, nem o valor
justo para cada área. Uma empresa pequena, é natural que, no início,
queira investir o mínimo possível, para depois poder reinvestir propor-
36 MARKETING DIGITAL de A a Z
Para ter uma ideia mais detalhada daquilo que deve investir em pu-
blicidade, apresento uma possibilidade de distribuição, por plataforma e
por tipo de campanha, considerando um investimento mensal de 1000 €
(a partir desta base, pode dividir ou multiplicar pelo fator que considerar
razoável). Quem está a iniciar e não tem histórico, acredito que vai achar
o valor elevado. Nesse caso, poderá dividir por quatro. Deste modo, obterá
um valor mais aceitável.
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL 37
Valor Valor
Plataforma Tipo Plataforma Tipo
mensal mensal
Search 300 € Tráfego 50 €
Display 100 € Conversão 50 €
Google Shopping 50 € Facebook Mensagens 50 €
Vídeo 50 € Leads 50 €
Mobile -€ Outro -€
Tráfego 50 €
Linkedin 50 € Conversão 50 €
Twitter -€ Mensagens 50 €
Instagram
Outras -€ Leads 50 €
Outro -€
Stories 50 €
Ecossistema 50 % 500 €
Google
Ecossistema 45 % 450 €
Facebook
Outros 5% 50 €
Total mensal 100 % 1000 €
Figura 11 – Modelo de orçamento para anúncios nos ecossistemas das plataformas Goo-
gle e Facebook.
MÉTRICAS
Depois de toda a estratégia implementada, é importante acompa-
nhar algumas métricas, para ter uma ideia do sucesso das ações imple-
mentadas.
A rigor, para um correto acompanhamento em todas as platafor-
mas, deveria de acompanhar todas as métricas. Mas seria um trabalho
tão exaustivo, que não teria tempo para o fazer. Para organizações com
estrutura para tal, é o recomendável.
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL 39
Com base neste modelo, poderá fazer adaptação, numa folha de cálcu-
lo, e organizar, para uma análise semanal. Poderá diminuir ou aumentar o
número de métricas a utilizar.
Conclusão
Pontuação_______
Soluções: 1 c, 2 c, 3 a, 4 c, 5 c, 6 c, 7 a, 8 b, 9 c, 10 a
42 MARKETING DIGITAL de A a Z
Questões frequentes
• Em que redes sociais devo estar presente?
Genericamente, no Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn.
Mas deve estar presente naquelas que fazem mais sentido para o
seu negócio e que tenha capacidade para as gerir.
Links de recursos
Erros frequentes
Checklist
SITE
Planeamento
Estrutura do site
Características de um bom site
WordPress
BLOG
Planeamento
Conteúdos
Estrutura do blog
Divulgar
Ganhar dinheiro como blogger
LOJA ONLINE
Estrutura e funcionalidades
Requisitos legais
Segurança
Soluções para criar loja online
Métodos de pagamento
Conteúdos
Aumentar credibilidade da loja
Aumentar vendas
LANDING PAGE
Características de uma boa página
Como criar uma landing page
Promover
E-MAIL MARKETING
RGPD
46 MARKETING DIGITAL de A a Z
SITE
Na estratégia digital, de algum modo, tudo deve estar integrado
com o site de uma empresa: um portal informativo, um blog, uma loja
online ou uma landing page.
Planeamento
Páginas específicas
Livro de reclamações
eletrónico
Condições e devoluções
Resolução de conflitos
(RAL)
Figura 16 – Páginas específicas para site, blog, loja online ou landing page.
Estrutura do site
Claro que não tem que ter todas estas opções (mas ainda pode ter
mais). É uma proposta genérica, mas está mais ou menos alinhada com
a maioria das necessidades; basta escolher os itens de que necessita.
O menu poderá ser horizontal (ou vertical, em sites responsive,
quando está oculto por defeito) e deve ter entre cinco e dez itens, mas
cada um deles pode ser ramificado em mais subitens: de dois ou três ní-
veis. Geralmente, o menu secundário é mais pequeno e apresenta links
menos relevantes para a maioria dos visitantes, mas fica sempre visível
quando se chega ao fim da leitura da página.
50 MARKETING DIGITAL de A a Z
WordPress
Lançamento
BLOG
Um blog é um tipo de site orientado para publicações regulares
em torno de determinado tema. Como pressupõe esse caráter regular,
desperta mais interesse no público e, portanto, também ao motor de
pesquisa, que tenta entregar aos utilizadores os resultados que lhes po-
dem ser mais relevantes. Pode ser mais centrado em texto, em imagem
ou em vídeo (vlog).
Objetivos de um blog:
Blog da empresa – publicar conteúdos que sejam do interesse es-
pecial do seu público-alvo, relacionados com o setor do negócio, novi-
dades da empresa e âmbito institucional;
Blog pessoal – partilhar conhecimento sobre áreas de interesse
pessoal;
Blog temático – partilhar informação sobre viagens, hobbies e ou-
tras atividades;
Blogger como atividade – obter rendimentos como atividade
principal ou secundária. Neste caso, devem ser implementadas formas
de rentabilização, como AdSense, afiliados, vender espaço ou posts pa-
trocinados.
Planeamento
Conteúdos
Estrutura do blog
Divulgar
• Afiliados;
• eBooks;
• Cursos online (WordPress, Udemy ou Teachable);
• Área paga, reservada para membros;
• Consultoria.
LOJA ONLINE
Uma loja online é uma excelente oportunidade para expandir um
negócio para além dos limites físicos. Mas, para isso, o negócio tem de
estar preparado, sendo necessário conhecer o caminho certo para o fa-
zer, de modo a trazer resultados.
Alguns dos aspetos diferenciadores de uma loja online podem ser:
produto, preço, rapidez de entrega, atendimento ao cliente, diversidade
de produtos, exclusividade de produtos, design da loja, facilidade de
compra, portes grátis, métodos de pagamento ajustados ao mercado,
informação detalhada do produto, funcionalidades da loja, interação
social e outros fatores.
Estrutura e funcionalidades
Requisitos legais
Segurança
Este aspeto não pode ser ignorado. Tanto a segurança para que o
utilizador possa introduzir os seus dados tranquilamente, como a segu-
rança para que o gestor da loja possa manter a sua plataforma e os seus
dados seguros.
Existem inúmeras soluções para criar uma loja online, com a op-
ção de ser criada por si ou de contratar um profissional. Em alguns ca-
sos, a loja online é vital para o negócio, visto que permite criar soluções
adequadas às necessidades do cliente. De qualquer modo, é importante
controlar a loja e não depender de terceiros, para a ajustar facilmente
às necessidades do mercado.
Métodos de pagamento
Conteúdos
Quem está a começar uma loja online, deve ter como prioridade
demonstrar toda a credibilidade do negócio. Se não o fizer, terá muito
poucas probabilidades de ter clientes.
62 MARKETING DIGITAL de A a Z
Aumentar vendas
LANDING PAGE
Uma landing page, ou página de destino (também designada por
página de aterragem), é a página de entrada dum site ou duma página
criada especificamente para um objetivo. Depois de clicar num resulta-
do, no Google, num anúncio, em redes sociais ou noutra origem de link,
abrirá uma página com uma mensagem alinhada com o que foi visto
anteriormente. É, tipicamente, uma página que contém as informações
relacionadas com o produto ou com o serviço, cujo objetivo é vender ou
captar contacto.
Exemplos de páginas que são, naturalmente, landing pages: página
do produto de uma loja online, página sobre serviços da empresa, pági-
na com informações sobre um evento e página com uma formação num
blog. Por vezes, estas páginas não estão preparadas para converter, de-
teriorando os resultados esperados.
Sempre que pretenda criar uma campanha, fazer um lançamento,
vender um produto ou serviço, é fundamental criar uma landing page
específica.
O link da landing page pode ser um domínio ou um subdomínio,
um URL de um site, de um blog ou de uma loja online. Também pode
gerar um link curto, através do serviço bit.ly.
64 MARKETING DIGITAL de A a Z
Promover
📧 E-MAIL MARKETING
Hoje, continua a ser fundamental comunicar por e-mail, seja para
entregar conteúdo de qualidade, seja para informar os clientes ou para
automatizar vendas.
Principais funcionalidades
O que a maioria das plataformas de e-mail marketing permite fazer:
• Criar vários remetentes;
• Criar listas e respetivos formulários;
• Importar e-mails (de quem deu autorização previamente);
• Enviar e-mails com base num modelo ou com texto simples;
• Inserir texto, imagens, links e outros elementos;
• Fazer envios automáticos, após inscrição na lista, depois de um
certo número de dias e de acordo com variáveis;
• Personalizar, com o nome do destinatário, no assunto ou no corpo
do e-mail. Adaptar conteúdos, de acordo com variáveis da lista;
• Fazer segmentação e Split Test;
• Acompanhar estatísticas detalhadas;
• Gerir remoção automática de e-mails da lista;
• Personalizar a pré-visualização (preheader) do texto, no e-mail;
• Criar versão web da newsletter, através de um link público;
• Integrar com CRM, redes sociais, site, blog e landing pages.
68 MARKETING DIGITAL de A a Z
Conteúdos e layout
Envie periodicamente: uma vez por semana ou, pelo menos, uma
vez por mês. Se enviar diariamente, poderá ser exagerado (dependendo
do negócio); se enviar uma vez por trimestre, é um período muito longo.
Se desejar, informe o leitor por que está a receber o respetivo e-mail, para
minimizar remoções.
Tenha em consideração a utilização de imagens atrativas, layout
ajustado e com texto bem redigido. É fundamental que exista sempre
algum texto no e-mail a enviar, pois permite perceber rapidamente o
conteúdo da newsletter, mesmo que as imagens não sejam ativadas, fa-
cilitando a leitura no smartphone. Se existir um link público da newsle-
tter, poderá também ser indexado pelos motores de pesquisa, e faz com
que seja ainda mais importante conter texto, além das imagens.
Um dos pormenores a considerar, é definir o texto de pré-visuali-
zação (preheader) que aparece por baixo do assunto, visto que resume o
conteúdo e tem impacto na abertura.
O e-mail deve conter texto e imagem. Deve ter links nas imagens e
em algumas palavras ou frases do texto. Se for inserido um URL, pode ser
encurtado com o bit.ly, para ficar menos extenso e mais atrativo.
As imagens animadas, de forma simples e profissional, também ca-
tivam, pois funcionam na maioria de leitores de e-mail, desde que sejam
ativadas as respetivas imagens. Tenha o cuidado de garantir que o pri-
meiro frame do GIF faz sentido como imagem, pois será apresentado, se
o leitor de e-mail não suportar a imagem animada.
Sempre que for relevante, inclua vídeos com uma imagem atrativa
(por exemplo, com ícone de play), ligada a um vídeo, no YouTube, ou ao
site. Insira também o link do YouTube, diretamente no e-mail, para repro-
duzir o vídeo no Gmail. Em alternativa, pode ser inserido um GIF (criar no
Giphy) com animação de parte do vídeo, para chamar mais à atenção.
Se optar por conteúdos mais baseados em texto, coloque uma ou mais
imagens para ilustrar. É uma boa ideia encorajar o utilizador a ativá-las,
pois é uma das maneiras de medir a taxa de abertura do e-mail. Opte pelo
simples, atrativo e considerando uma boa experiência em dispositivos mó-
veis. Devem ser conteúdos curtos e fáceis de ler, numa disposição simples,
em apenas uma coluna. Foque o conteúdo do e-mail num objetivo.
Antes de fazer o envio, submeta-o a um teste, para rever todo o con-
teúdo e validar todos os links e detalhes.
RGPD
O que é?
Princípios básicos
Recomendações adicionais
Figura 23 – Exemplo de formulário com checkbox, com autorização para recolha de da-
dos.
SITES E VENDAS ONLINE 75
2. O que é um plugin?
a. Permite melhorar efeitos de imagem.
b. É uma aplicação para smartphones.
c. É uma aplicação que estende as funcionalidadesbase do WordPress ou de
outras plataformas.
6. Um bom site é:
a. Rápido, mobile e proporciona uma boa experiência.
b. O que gera mais vendas.
c. O que tem mais visitas.
Pontuação_______
Soluções: 1 c, 2 c, 3 a, 4 b, 5 c, 6 a, 7 a, 8 a, 9 a, 10 b
76 MARKETING DIGITAL de A a Z
Questões frequentes
• Em que plataforma devo criar um blog ou um site?
No WordPress.
Links de recursos
Como exemplo de WordPress.com, veja o blog do livro
Redes Sociais 360, que pode ser consultado em https://
redessociais360.wordpress.com.
Veja exemplos de sites em WordPress em www.web2business.pt e
em www.vascomarques.com.
Para contratar um alojamento, já com WordPress instalado,
aceda a: www.vasco.digital/alojamentowp.
Se desejar criar um blog no WordPress, poderá aceder a um
curso, que disponibilizo gratuitamente em www.vasco.digital/
wordpress.
Mais informações para adquirir certificado SSL: www.vasco.
digital/ssl.
Ver exemplo de loja online, criada no Shopify, em www.
vascomarques.digital.
Ver um exemplo de landing page em https://mrs360.
vascomarques.com.
Uma das plataformas mais completas é o Instapage, acessível
em www.vasco.digital/instapage, para criar uma conta de
demonstração gratuita, por tempo limitado.
Exemplo de newsletter criada no E-goi: www.vasco.digital/
emailegoi.
Exemplo de newsletter criada no Mailchimp: www.vasco.digital/
newsmailchimp.
Informação sobre a Comissão Nacional de Proteção de Dados:
www.vasco.digital/cnpd.
Informação sobre o RGPD, da Comissão Europeia: www.vasco.
digital/rgpdeu.
Informação sobre a retenção de dados do Google Analytics: www.
vasco.digital/analytics.
Ver vídeo sobre o RGPD em www.vasco.digital/rgpd.
78 MARKETING DIGITAL de A a Z
Erros frequentes
Checklist
SOCIAL MEDIA
Os social media, no âmbito do mundo digital, tiveram um crescimen-
to muito rápido. Beneficiaram, igualmente, de uma grande diversificação,
atingindo, assim, necessidades diferentes de públicos diversos. O advento do
mobile e do 4G foi a combinação perfeita para que houvesse um crescimento
exponencial por todo o mundo.
Estratégia
De acordo com as regiões do globo, poderá ter de optar pelos social me-
dia mais proeminentes em cada país.
Figura 24 – Número de utilizadores mensais únicos (MAUs), por plataforma social media.
YouTube
LinkedIn
Figura 27 – Modelo de agenda de publicações nos social media.
Quais serão os melhores dias e horários para publicar nas redes so-
ciais? Não há fórmulas absolutas e existem muitas variáveis com impacto:
região, tipo de negócio, B2B ou B2C, características do público e outras. O
que resulta para uns, pode não resultar para outros.
criar relatórios para determinar quais são os dias e horários que estão a
receber mais tráfego de cada rede social (analisa apenas tráfego, não a
interação na rede social).
Acompanhe também a concorrência, para saber os dias e os horá-
rios que geram mais interação.
Facebook ️ ️
Instagram ️
YouTube ️ ️
LinkedIn ️
- recomendado. - maior taxa de interação. - mais visualizações. - não recomendado.
Figura 30 – Melhores dias para publicar nos social media.
Formal vs informal
Passatempos
FACEBOOK
Com mais de 2,38 mil milhões de utilizadores, o Facebook não deixa
margem para dúvidas: é a maior rede social do mundo e tem um grande
potencial de segmentação para anúncios.
Além do perfil, para uso exclusivo pessoal, é fundamental ter uma pá-
gina profissional corretamente configurada e personalizada.
Os conteúdos são o foco de atenção e de interação com os fãs. Para
além disso, utilize os grupos, para dinamizar comunidades, e crie eventos,
quando aplicável, para ampliar ainda mais a sua presença. Invista nos di-
versos tipos de publicidade, de forma eficiente.
Sempre que publica conteúdos na página ou perfil, aparecem no feed,
que é o local central de consulta dos conteúdos. Acontece que, em páginas, o
alcance orgânico (não pago) é, regra geral, baixo. Além disso, o algoritmo do
Facebook tem fatores que podem dar mais ou menos prioridade de alcance.
REDES SOCIAIS 87
Perfil pessoal
Se tem uma marca pessoal ou se o seu negócio está muito ligado à sua
pessoa, utilize página e partilhe conteúdos para o perfil, para obter mais
alcance.
Página profissional
As páginas são contas para fins profissionais, através das quais ne-
gócios, marcas, organizações, artistas, figuras públicas e organizações
sem fins lucrativos se podem ligar aos seus fãs ou clientes. O perfil nun-
ca deve ser a forma de criar uma presença profissional – eventualmente
um complemento, quando é partilhado da página para o perfil.
Loja Facebook
Mensagens
Conteúdos
Ferramentas de publicação
Comunidade
Aumentar fãs
Mesmo que tenha uma base de fãs grande, o alcance é uma audiência
pequena, a não ser que pague.
Grupos
Eventos
que é sempre possível fazê-lo com o seu perfil no evento a que aderir,
seja seu ou não.
Existem várias vantagens em criar como página. O primeiro be-
nefício, é ficar o nome e o link da página associado ao evento, abrindo
portas a mais notoriedade e a mais fãs. Por outro lado, fica com um
novo campo no evento, que permite obter bilhetes. Tem possibilidade
de colocar um link para a compra efetiva ou para um formulário de ins-
crição gratuita no evento, que pode ser criado no Google Forms. Além
disso, também consegue ter acesso a estatísticas, criar eventos do tipo
digressão (tour) e promover o evento com anúncios.
Os eventos digressão (tour) são um conjunto de eventos com ca-
racterísticas comuns, mantendo um único link para comprar bilhetes.
É muito importante seguir as medidas da capa, para criar algo sim-
ples com imagem ou vídeo, seja para computadores, seja para dispo-
sitivos móveis. Defina um bom nome, redija uma descrição com toda
a informação relevante e coloque um link para site com mais detalhes.
Deve publicar, no mural do evento, um vídeo promocional, imagens e
informações relacionadas, durante os dias que precedem o evento. É uma
boa oportunidade para interagir com as pessoas que já aderiram, pois elas
são notificadas de que algo foi publicado. Mas pode continuar a publicar, de-
pois de o evento terminar, por exemplo, os slides, os vídeos e as fotografias.
Existem também vários serviços web que rastreiam eventos Face-
book e importam toda a informação para plataformas agregadoras de
eventos. Por isso, deve ter uma informação completa e links, pois irá ser
benéfico para a promoção do evento.
Estatísticas
Figura 36 – Interface de estatísticas da página Facebook. Horário com mais fãs online.
98 MARKETING DIGITAL de A a Z
INSTAGRAM
É um social media incontornável para partilha de fotografias e
vídeos, mas também para Stories. Com ele, há a possibilidade de criar e
partilhar vídeos até 60 s, com filtros, hashtags e outras particularidades.
Esta aplicação permite captar e partilhar os momentos do dia a dia
de uma forma simples. As imagens são publicadas diretamente através
do smartphone, utilizando hashtags relevantes e identificando locais ou
outras contas.
As Stories são um sucesso, permitindo partilhar conteúdos no
formato vertical em imagem, vídeo ou transmissão em direto. Ficam
disponíveis durante 24 h e devem transparecer autenticidade, revelan-
do o lado mais informal e espontâneo da sua organização.
A interface possibilita ver o feed com os conteúdos visuais da sua
rede, interagir, explorar posts, locais e perfis. Pode guardar publicações,
criar coleções ou arquivar publicações. Ao navegar noutras contas, é
possível ativar notificações de publicações de terceiros.
Conta profissional
Aumentar seguidores
Compras Instagram
Conteúdo Instagram
Hashtags
Stories
Depois de captar, tem a opção de: guardar, aplicar Face Filter, inse-
rir link (IGTV), adicionar sticker, usar caneta (vários tipos) ou escrever
texto (alinhamentos e estilos).
No modo texto, é possível identificar(tagar) uma ou mais pessoas
nas Stories, com o símbolo @, e o tag fica clicável, remetendo para o
perfil de quem foi mencionado. É enviada uma notificação com a men-
ção.
No modo de caneta, escolha a cor e a grossura da escrita. Se tocar dois
segundos numa cor, expande a possibilidade de seleção. Se tocar no conta-
-gotas, seleciona uma cor presente na imagem.
Os Face Filters funcionam com os seguintes modos: fotografia, ví-
deo, Boomerang, inverso e mãos livres. Pode ser publicado diretamente
nas Stories ou enviado por mensagem (Instagram Direct). Serve para
adicionar momentos divertidos, com elementos visuais sobrepostos
(máscaras) a pessoas ou locais.
Em qualquer tipo de Stories (com exceção do Direto), pode adicio-
nar stickers, para tornar a experiência mais atrativa.
Para adicionar stickers de GIFs com o seu branding, crie uma con-
ta de marca no Giphy, em www.giphy.com/join/apply/brand e submeta
um GIF com fundo transparente. Experimente pesquisar por Vasco Mar-
ques, nos stickers de GIFs nas Stories, para ver exemplos.
REDES SOCIAIS 105
Destaques
Instagram TV
IGTV YouTube
Criar campanha
Para começar uma campanha, aceda à interface de publici-
dade, disponível na página, através de várias formas, ou direta-
mente em www.facebook.com/ads/manager.
Objetivos de campanhas
Segmentação
Anúncio
Estatísticas do público
Públicos semelhantes
Fontes próprias:
• Ficheiros de clientes – permite carregar ficheiro de clientes (ou
leads de potenciais clientes), para fazer correspondência com
aqueles que têm conta no Facebook e criar um público com o re-
sultado deste cruzamento;
• Tráfego no site – cria uma lista das pessoas que visitaram o site
em determinadas condições, para depois verem anúncios direcio-
nados, de acordo com o seu comportamento (é necessário instalar
Píxel do Facebook no site);
• Atividades em aplicações – cria uma lista das pessoas que exe-
cutaram uma determinada ação numa aplicação ou jogo;
REDES SOCIAIS 115
Fontes do Facebook:
• Vídeo – os que visualizaram um ou vários vídeos no Facebook ou
no Instagram (pode ser definida a percentagem de visualização);
• Conta profissional Instagram – os que visitaram ou interagi-
ram com a conta Instagram, com conteúdos ou anúncios;
• Formulário de leads – os que abriram ou preencheram um for-
mulário de leads no Facebook ou no Instagram;
• Eventos – os que interagiram com eventos no Facebook;
• Experiência instantânea (Canvas) – os que abriram um Canvas
no Facebook ou no Instagram;
• Página Facebook – os que interagiram com a página profissional
do Facebook.
Píxel do Facebook
YOUTUBE
Uma boa presença no YouTube, além de aumentar a notoriedade
de uma marca, acaba por originar visitas ao site e melhores resultados
numa estratégia digital. Crie um canal, com conteúdos capazes de che-
gar ao potencial cliente, num formato atrativo e cativante.
Para criar um canal, aceda a www.youtube.com e faça login com
uma conta Google. Com esta mesma conta, pode criar e gerir vários
canais para os mais diversos fins.
REDES SOCIAIS 117
Publicar conteúdos
Carregar vídeos
Criar publicação
Transmitir em direto
Gestor de vídeos
Editor de vídeos
Figura 50 – Exemplo de thumbnail personalizado, criado para ter mais impacto nas pes-
quisas.
Comunidade
Aumentar subscritores
Analítica
Publicidade no YouTube
LINKEDIN
Não há dúvida de que a estratégia de conteúdos nesta rede deve ser
ajustada, pois, quando se acede ao LinkedIn, existe a expectativa de ver
conteúdos profissionais adaptados ao setor ou aos interesses do públi-
co-alvo. Não é como aceder ao Facebook ou ao Instagram.
Nesta rede social profissional existe a possibilidade de partilhar
diversos tipos de conteúdo: texto, link, imagem, vídeo, live, artigos e
ficheiros (PDF e outros documentos). Adicionalmente, pode utilizar
hashtags, para ajudar a encontrar e a filtrar conteúdos.
Publique vídeo nativo no LinkedIn, para diversificar conteúdos. Se
o vídeo tiver mais de dez minutos, existe a opção de partilhar o link do
vídeo do YouTube.
Perfil
Página de empresa
Questões frequentes
• Em que redes sociais devo estar presente?
Genericamente, no Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn.
Mas deve estar presente naquelas que fazem mais sentido para o
seu negócio e que tenha capacidade para as gerir.
Links de recursos
Experimente a plataforma de gestão de redes sociais: www.
vasco.link/swonkie.
Faça download do modelo de plano de redes sociais: www.vasco.
digital/planors.
Exemplo de publicação carrossel: www.vasco.digital/carrossel.
Exemplo de publicação 3D: www.vasco.digital/post3d.
Exemplo de fotografia 3D: www.vasco.digital/foto3d.
Saiba como criar um post 3D no vídeo tutorial: www.vasco.
digital/tutorialpost3d.
Exemplo de Apresentação (Slideshow) criada diretamente no
Facebook www.vasco.digital/slideshowfb.
Veja o exemplo de um grupo e adira, se tiver interesse em receber
mais novidades sobre marketing digital, em www.vasco.digital/
grupofb.
Exemplo de evento no Facebook: www.vasco.digital/eventofb.
Crie um catálogo de produtos em www.vasco.digital/
catalogoinstagram para que os produtos sejam aprovados para
a loja no Instagram.
Exemplo de post tinyplanet, no Instagram: www.vasco.digital/
postigtinyplanet.
Exemplo de conteúdos associados a uma hashtag: www.
instagram.com/explore/tags/vascomarques.
Exemplo de uma categoria de Stories nos destaques: www.vasco.
digital/destaquesig.
Exemplo de canal IGTV: www.instagram.com/vascomarquesnet/
channel.
Exemplo de vídeo IGTV: www.vasco.digital/videoigtv.
Veja exemplos de anúncios reais no Facebook, organizados por
setor, tipo e objetivo, em www.vasco.digital/exemplosads.
Exemplo de anúncio promovido diretamente na página: www.
vasco.digital/exemplopromoverpost.
Exemplo de um anúncio criado no gestor de anúncios: www.
vasco.digital/exemplogestoranuncio.
Exemplo prático de um hangout com grafismos e com vários
participantes: www.vasco.digital/hangout.
Exemplo de vídeo com muitas visualizações, por ter uma capa
personalizada atrativa: www.vasco.digital/maiorzoom.
Playbook YouTube com mais informações: www.vasco.digital/
playbook.
Exemplo de página showcase: www.linkedin.com/showcase/
master-marketing-digital-360.
130 MARKETING DIGITAL de A a Z
Erros frequentes
Checklist
CONTEÚDOS
Criar conteúdos atrativos para o seu público-alvo é fundamental na es-
tratégia de marketing digital, caso contrário, é mais difícil captar-lhes a aten-
ção. A maioria das publicações não deve ser comercial, mas conteúdos que
interessem verdadeiramente à sua audiência.
Figura 53 – Propagação dos conteúdos, através de várias plataformas, até chegar ao utilizador.
CONTEÚDOS 133
40 % 30 % 20 % 10 %
IMAGEM VÍDEO TEXTO OUTRO
Figura 56 –Proposta de proporção de tipo de conteúdos: imagem, vídeo texto e outros.
TEXTO
O formato de texto é importante, pois permite descrever melhor um
assunto, de uma forma organizada, e é fundamental para a otimização
para motores de pesquisa.
Copywriting
Estrutura de um artigo
Título • Resumo do conteúdo. Deve ser atrativo e conter
boas palavras-chave.
• Não deve ultrapassar os 60 caracteres (ou 600 píx-
eis), para poder ser totalmente visível nos motores
de pesquisa.
136 MARKETING DIGITAL de A a Z
Storytelling
Figura 60 – Canva, ferramenta para criar imagens para diversas plataformas e redes sociais.
Cria imagens
Canva para redes
sociais.
Compõe e edita
InShot
fotografia.
CRIAÇÃO DE VÍDEO
O vídeo deve fazer parte da estratégia de conteúdos, para poder im-
pactar o público de uma forma atrativa e cativante. Publique regularmente
vídeos que sejam do interesse do seu público, mas também é fundamental
investir em anúncios em vídeo (publicidade paga), porque permitem testar
reatividade da audiência e fazer campanhas específicas de retargeting, para
quem tem realmente interesse. Por exemplo, pode direcionar campanhas
para quem viu mais de 25 % de um conjunto de vídeos.
O vídeo pode servir para mostrar o que está a acontecer em direto,
apresentar um evento, promover um produto ou serviço, anunciar algo im-
portante ou partilhar conhecimento.
É recomendável que seja publicado nativamente (carregar o ficheiro de
vídeo diretamente em cada plataforma) e no formato certo, de acordo com
cada plataforma, adaptando a mensagem e as características técnicas a cada
uma (comprimento da descrição em texto, utilização de hashtags, duração
do vídeo, possibilidade de adicionar legendas e outros aspetos). É provável
que, em alguns casos, um vídeo possa ser publicado numa plataforma e não
noutra, devido ao tipo de mensagem que contém e à forma como é apre-
sentada. Por exemplo, um vídeo de curta duração, que mostre o que está a
decorrer num evento, poderá ser publicado no Instagram, mas já não fará
sentido publicá-lo no LinkedIn, por ser muito efémero e sem grande pro-
fundidade ou contextualização.
Facebook
Facebook
Stories
YouTube
Instagram
Instagram
Stories
IGTV
LinkedIn
Twitter
Vimeo
Tumblr
WordPress
WhatsApp
- recomendado. - compatível. - não compatível.
Figura 63 – Tabela com os vários formatos de vídeo e respetivas plataformas.
Existem alguns casos em que o vídeo deve estar, por norma, no for-
mato horizontal, como nos seguintes: num site, blog, landing page, e-mail,
newsletter, YouTube e Vimeo. Vídeos mais longos também estão, normal-
mente, no formato horizontal.
CONTEÚDOS 141
YouTube 12 h Twitch 48 h
Facebook 4h Periscope 24 h
WordPress 2h YouTube Live 12 h
LinkedIn 10 min Facebook Live 4h
IGTV 10 min Instagram Stories 1h
Live
Tumblr 5 min LinkedIn 1h
WhatsApp 3 min Vimeo Depende do plano
Twitter 140 s UStream Depende do plano
Instagram 60 s
Facebook Stories 20 s
Instagram Stories 15 s
Figura 64 – Duração máxima de vídeos e live por plataforma.
Figura 67 – Smartphone video rig, para utilizar acessórios, estabilizar e usar com tripé.
Uma das melhores aplicações que pode utilizar para editar vídeo
é o InShot.
É compatível com Android e iOS, tem opção grátis com muitas fun-
cionalidades e sem marca de água (antes de exportar, remova a marca
de água, gratuitamente). Permite mudar rapidamente de formato (hori-
zontal, quadrado ou vertical), adicionar títulos, efeitos, emojis, anima-
ções e outras opções.
Cria slideshow
Google
com fotografias ou
Photos
vídeos.
CONTEÚDOS 145
Edita vídeos e
adapta formato para
InShot
quadrado, retângulo
ou vertical.
Legenda vídeos
automaticamente,
Clipomatic em vários idiomas,
incluindo o portu-
guês.
Figura 68 – Tabela com recomendação de Apps mobile para vídeo.
Figura 69 – Interface do Inshot, com exemplos para adicionar música, efeitos, texto, emoji
e outros.
146 MARKETING DIGITAL de A a Z
Apps recomendadas:
• InShot;
• Videolap (iOS);
• Spark Video;
• Filmr.
Ferramentas web:
• Wave.video;
• Placeit;
• Flyr.video;
• Offeo.com;
• Headliner.
Edição online
Existem cada vez mais ferramentas que permitem editar vídeo online,
sem ter conhecimentos prévios do assunto ou sem ter de instalar qualquer
software. São boas soluções, se não tiver muito tempo e pretender criar ví-
deos curtos. Sugiro as seguintes ferramentas para criação de vídeo online
através do browser: Adobe Spark, Flixpress, Animoto, Goanimate, Wideo,
WeVideo, Stupefllix, Magisto, PawToon, Xtranormal, Placeit, Wave.video,
Headliner e Biteable.
Software
Slideshow
Para criar um vídeo com base em várias fotos e vídeos que tem no
seu smartphone, utilize a App Google Photos.
Captura de ecrã
Se precisar de capturar o ecrã do seu computador, existem várias
soluções simples ao seu dispor. É útil, quando tiver necessidade de fazer
uma demonstração, apresentar slides, um software ou para e-Learning.
Camtasia - é a melhor ferramenta, mas é um software pago. Tem
efeitos de pan e de zoom, filtros, edição de vídeo e de áudio. Se preten-
148 MARKETING DIGITAL de A a Z
redes sociais ou outros avisos. Para isso, ative a opção “Não incomo-
dar”, para desativar notificações. Podem ser necessários ajustes adicio-
nais, em função do seu dispositivo.
Legendas
Live
Figura 72 – Mevo Plus para transmissão em direto multi câmara (com apenas uma câ-
mara de bolso).
Cinemagraph e plotagraph
Google Play e
Loopsie
App Store
CONTEÚDOS 153
Cinemagraph www.flixel.
Pro by Flixel com
www.vasco.
Blink Clipets digital/
blinkclipets
Google Play e
Picoo Camera
App Store
Cinegraph -
App Store
Living Photos
www.
clipgraph.
Clipgraph com ou
www.
cliptogif.com
Figura 73 – Tabela com as principais ferramentas para criar cinemagraph.
Plotagraph www.plotaverseapps.com
Zoetropic www.zoetropic.com.br
Lumyer www.lumyer.com
Chroma key
Crie vídeos com cenário virtual, para impactar o seu público de uma
forma criativa. Pode captar com uma câmara de filmar ou smartphone.
CONTEÚDOS 155
CyberLink www.vasco.digital/
PowerDirector powerdirector
Veescope www.veescope.com
Kinemaster www.kinemaster.com
Chromavid www.chromavid.com
Figura 76 – Tabela com as principais Apps para criar chroma key com smartphone.
O fundo virtual pode ser uma imagem ou vídeo à sua escolha. Desde
que o fundo esteja livre de direitos de autor, pode ser utilizado. Recomendo
as seguintes fontes de conteúdos livres e grátis: Pixabay, Unsplash, Pexels
e Creative Commons search. Tem sempre a opção de comprar (Videohive
ou outros), se nenhuma destas opções for ao encontro da sua ideia.
Equipamento
CONTEÚDOS 360 E VR
O formato 360 é um conteúdo imersivo que mostra fotografia e vídeo.
Permite impactar o seu público de uma forma diferenciada. Existem imen-
sos negócios para os quais este formato faz muito sentido, como: imobiliá-
rias, turismo, museus, automóvel, negócios locais, espaços físicos, espetá-
culos e eventos. Deve ser utilizado para qualquer atividade em que haja
interesse em mostrar todo o ambiente num só conteúdo.
A melhor forma de captar, é com câmara 360. No entanto, também
é possível fazê-lo com smartphone, diretamente, embora com resultado
final pobre. Em alternativa, é possível captar fotografia panorâmica,
incluindo apenas uma área mais limitada, criada através de um conjunto
de fotografias.
Os conteúdos 360 podem ser vistos também em dispositivos compatí-
veis no Facebook 360 e Facebook Spaces, com Samsung Gear VR, Oculus
Rift, Oculus Go, Google Daydream, Google Cardboard ou outros óculos de
VR. Estes conteúdos permitem alimentar a Realidade Virtual (VR). Embora
um e outro sejam diferentes, existe uma ponte que os liga.
Recomendo que use um selfie stick com a câmara 360, para melho-
res resultados. Se quiser captar um espaço sem pessoas, utilize também um
mini tripé, que lhe permitirá captar o momento, à distância.
CONTEÚDOS 159
Fotografia 360
Com a App Google Street View, consegue captar uma fotografia 360 to-
talmente imersiva com o seu smartphone, ou importar fotos neste formato,
160 MARKETING DIGITAL de A a Z
captadas com câmara 360. Se desejar, pode ainda submeter aos respetivos
locais associados (ou associar ao Google My Business, mesmo de terceiros),
em que pode ficar disponível para qualquer pessoa.
Vídeo 360
Pense num momento em que este formato faça sentido e grave. Poderá
publicá-lo no Facebook, YouTube e Vimeo. Pode ser um evento, espetáculo,
visita guiada ou outra situação, na qual o formato de vídeo imersivo permite
captar mais emoções e sensações.
Pode, por outro lado,fazer transmissão em direto, em 360. Seja qual for
a sua escolha, se for em formato de vídeo, terá de ser feito com uma câmara
específica 360.
Tinyplanet
ÁUDIO E PODCAST
O formato áudio é importante quando se pretende consumir conteú-
dos em situações de mobilidade ou multitarefa, por exemplo, em viagem ou
em desporto.
O podcast tem vários fins, como o entretenimento, informação ou par-
tilha de conhecimento. Existe em formato áudio ou vídeo, apresentando,
como grande vantagem, o facto de ser facilmente consumível apenas a ouvir.
Mesmo no formato de vídeo, não requer que se esteja a ver para se perceber
o contexto e a explanação dos temas. Caracteriza-se, normalmente, por ter
um registo informal, podendo ter várias pessoas a intervir na conversa.
Submeter em https://podcasters.spotify.com ou
ver todos os serviços que permitem submeter, no
Spotify Spotify automaticamente
https://artists.spotify.com/faq/popular#how-do-
i-get-a-podcast-on-spotify.
Submeter em
Stitcher
www.stitcher.com/content-providers.
DIREITOS DE AUTOR
Na produção de conteúdos, na área digital ou na Internet, aplica-se a
mesma lei do mundo físico, com algumas especificidades.
Por isso, não pode utilizar imagens, áudio e vídeo, protegidos por
direitos de autor.
Quiz - Conteúdos
1. O Canva é
a. Uma função do Photoshop.
b. Uma ferramenta web e mobile, que permite criar imagens para vários for-
matos de redes sociais.
c. Uma linguagem de programação.
2. Posso utilizar livremente o conteúdo da web?
a. Sim.
b. Não.
c. Apenas os conteúdos livres de direitos de autor ou adquirindo licença.
3. Produzir vídeos é importante
a. Na estratégia de conteúdos. Existem soluções simples e rápidas.
b. Apenas para quem tem um grande orçamento.
c. Para anúncios.
4. Quais são os melhores tipos de conteúdos?
a. Os que são patrocinados com publicidade.
b. Os que são apresentados em vídeo.
c. Os que vão ao encontro dos interesses do público-alvo.
5. O InShot é
a. É um excelente editor de vídeo para smartphone.
b. É um excelente editor de vídeo para smartphone e computadores.
c. É um excelente editor de vídeo para iPhone.
6. Como fazer transmissões em direto?
a. É apenas possível com equipamento profissional.
b. É possível com smartphone, computador, equipamento específico ou solu-
ções profissionais.
c. É apenas possível com smartphone.
7. Que ferramenta gratuita devo utilizar para editar vídeo em qualquer
computador?
a. Adobe Premiere.
b. Windows Movie Maker.
c. Shotcut.
8. Quais são os formatos de vídeo mais populares?
a. 16:9 e 9:16.
b. 16:9 e 4:3.
c. 16:9, 1:1, 4:5 e 9:16.
9. Importância dos conteúdos em texto
a. Com a importância da imagem e do vídeo, o texto não é importante.
b. São importantes na estratégia de conteúdos.
c. São importantes apenas em sites.
10. O cinemagraph é um
a. Grafismo para cinema.
b. Vídeo profissional.
c. Vídeo artístico com partes congeladas e um pormenor em movimento.
Pontuação_____
Soluções: 1 b, 2 c, 3 a, 4 c, 5 a, 6 b, 7 c, 8 c, 9 b, 10 c
166 MARKETING DIGITAL de A a Z
Questões frequentes
• Qual é o melhor tipo de conteúdo?
Aquele que desperta interesse no público-alvo.
Links de recursos
Exemplo de imagem criada no InShot, publicada no Facebook:
www.vasco.digital/inshotimagem.
Exemplo de vídeo, com legendas automáticas, criado no Clipomatic,
publicado no Facebook: www.vasco.digital/clipomaticlegendas.
Exemplo de vídeo gravado com smartphone num estabilizador:
www.vasco.digital/gimbal.
Exemplo de vídeo editado no InShot e adaptado para formato
quadrado: www.vasco.digital/inshotvideo.
Exemplo de vídeo vertical criado no InShot: www.vasco.digital/
inshotvertical.
Exemplo de vídeo criado no wave.video: www.vasco.digital/wavevideo.
Exemplo de vídeo editado com Adobe Premiere, com zoom,
multicam virtual (apenas uma câmara) e elementos gráficos: www.
vasco.digital/premieremulticam1.
Exemplo de slideshow criado com a App Google Photos: www.
vasco.digital/googlephotos.
Exemplo de como ativar gravação do ecrã no iPhone: www.vasco.
digital/gravariphone.
Exemplo de vídeo com legendas e barra de progressão embebidos,
em formato quadrado: www.vasco.digital/quadradolegendasbarra.
Exemplo de transmissão em direto, com várias câmaras e com
cenário virtual: www.vasco.digital/livemutilcam.
Exemplo de transmissão em direto, multicam, com Mevo Plus:
www.vasco.digital/mevoplus.
Exemplo de cinemagraph, criado com smartphone a partir da App
Flixel: www.vasco.digital/cinemagraph.
Tutorial que mostra como criar um cinemagraph no Photoshop:
www.vasco.digital/cinemagraphpsd.
Exemplo de criação de vídeo chroma key com smartphone, na App
Chromavid: www.vasco.digital/chromavid.
Veja combinações de setups de equipamentos de vídeo, de acordo
com o tipo de projeto em: www.vasco.digital/setupvideo.
Como publicar fotografia 360 no Facebook: www.vasco.digital/
publicarfoto360.
Exemplo de fotografia 360: www.vasco.digital/foto360.
Exemplo de animação, criada com fotografia 360: www.vasco.
digital/foto360animada.
Exemplo de vídeo 360: www.vasco.digital/video360fb.
Exemplos de várias imagens tinyplanet, em Stories: www.vasco.
digital/stories360. No Facebook: www.vasco.digital/tinyplanetfb.
Veja exemplos de podcast no iTunes (www.vasco.link/itunes), Spotify
(www.vasco.link/spotify) e Soundcloud (www.vasco.link/soundcloud).
168 MARKETING DIGITAL de A a Z
Erros frequentes
Checklist
Diagnóstico
uma perceção inicial do que está a fazer bem e do que precisa de me-
lhorar. Deve considerar que é um teste automático e, portanto, falível,
que não substitui uma análise feita por um profissional especializado.
Fatores SEO
Tenha em consideração que leva tempo a executar uma boa estra-
tégia de SEO, utilizando as keywords certas e criando conteúdo original
de qualidade. Obter referências de links com qualidade não é tarefa fá-
cil. No entanto, os resultados são consistentes e sustentáveis.
Quanto mais notoriedade a sua marca tiver, melhores resultados terá
também em SEO. Uma boa marca, muito conhecida, facilita todo o trabalho
no digital, especialmente em SEO. O cliente irá pesquisar mais pela marca
e sentir-se mais confiante em clicar em resultados relacionados com ela.
Keywords
Ferramentas de keywords
Link Building
GOOGLE ADS
O Google Ads permite fazer publicidade no motor de pesquisa Goo-
gle, direcionada para utilizadores que estão ativamente à procura de
alguma informação, produto ou serviço. Permite criar anúncios em tex-
to, em vídeo, shopping, em aplicações e anúncios visuais para a Rede
Display, da qual fazem parte milhões de sites, com publicidade (Google
AdSense). Se for uma campanha realmente bem feita e com relevân-
cia, é possível captar potenciais clientes no motor de pesquisa (que já
identificaram a sua necessidade) e em sites com banners, em que pode
segmentar (despertar a necessidade).
Figura 92 – SERPs, com resultados pagos (Google Ads) e não pagos (orgânico).
Isto significa que não é quem licita mais que aparece em primeiro
lugar. É o resultado da combinação de uma classificação atribuída com
o valor pago.
Índice de Qualidade
Por isso, a preocupação principal não deve ser licitar um valor mais
alto, porque não garante que apareça ou que fique em primeiro lugar,
mas trabalhar os diversos fatores que permitem ter uma melhor clas-
sificação.
Estrutura da conta
Campanhas
Palavras-chave
Figura 101 – Exemplos de anúncios Google Ads em mobile com diversos tipos de exten-
são de anúncios.
Retargeting
Google Shopping
Anúncios em Vídeo
Os anúncios em vídeo são uma excelente forma de chegar à au-
diência certa. O vídeo pode ser direcionado para a plataforma YouTube,
sites ou Apps que aceitam anúncios em vídeo.
GOOGLE MARKETING 187
ComunidadeGoogleAds:www.vasco.digital/comunidadegoogleads.
188 MARKETING DIGITAL de A a Z
GOOGLE ANALYTICS
É a ferramenta mais popular de análise de dados do site, da loja
online, do blog, de aplicações mobile e de outras plataformas.
Permite obter relatórios, analisar o interesse nos conteúdos mais
atrativos, ver interação nas redes sociais, analisar o comportamento
em todos os dispositivos, acompanhar conversões (objetivos e vendas)
e as ações mais realizadas, medir o retorno do investimento (ROI) dos
anúncios Google Ads e outras ações realizadas.
Pode ser utilizado em diversos CMS muito populares, como o WordPress,
o Joomla e o Drupal. Mas também pode ser utilizado noutras soluções.
Quem já utiliza esta ferramenta, em grande parte dos casos, analisa
apenas os dados essenciais. No entanto, é possível ir mais longe.
O ideal é que o acesso ao Google Analytics seja feito com uma conta
Google associada ao negócio (e a outros serviços Google), com todas
as permissões de acesso. Pode ter até 100 contas de analítica com o
mesmo login (mas pode criar mais contas Google Analytics com outro
login).
Página inicial
Relatórios
Modelos de relatórios
FERRAMENTAS GOOGLE
A Google tem um universo de ferramentas incrível. Consulte algu-
mas das principais ferramentas que deve utilizar para uma boa presen-
ça online.
Google Drive
Google Photos
Google Docs
Google Forms
Gmail
Google Suite
Google Chrome
É o explorador de internet (browser) mais utilizado, o mais sim-
ples e o mais rápido. Aconselho a utilização do Google Chrome, por
ser o mais universal e por existirem funcionalidades de diversas pla-
taformas (Facebook, por exemplo) que só funcionam neste browser.
Pode navegar no modo anónimo. Tem interesse, para que a sua
conta Google, os cookies, ou o histórico de navegação não interfiram
nos resultados de pesquisa quando está a analisar a sua posição no Goo-
gle. Para isso, basta pressionar CTRL+Shift+N e aparecerá um ícone de
“detetive” na aba, que lhe indica que conseguiu entrar neste modo com
sucesso.
Além da pesquisa que faz no dia a dia, há muito mais do que isso na
caixa simples, com fundo branco.
Google Translator
Google Alerts
Pontuação_______
Soluções: 1 c, 2 a, 3 c, 4 b, 5 c, 6 a, 7 a, 8 b, 9 b, 10 c
GOOGLE MARKETING 201
Questões frequentes
• Devo fazer anúncios para keywords da minha marca?
Em cenários concorrenciais, sim. Apesar de aparecer em primeiro
lugar para resultados orgânicos, se não fizer anúncios, fá-los o con-
corrente, e aparecerá em primeiro lugar.
Links de recursos
Erros frequentes
Checklist
#
A
Números
• 2FA (Two Factor Authentication) – permite aumentar a seguran-
ça do login em diversos serviços. Quando é detetado o login - através de
um dispositivo ou localização incomuns - é solicitado um passo adicional
de autenticação, normalmente com envio de SMS. Alguns dos serviços que
dispõem desta camada de segurança adicional são: Facebook, conta Google,
Gmail, Dropbox e outros.
• 3G – é uma tecnologia de rede móvel, com taxas de transferência de
cinco a dez megabits por segundo.
• 4G – é uma tecnologia de rede móvel, com taxas de transferência de
cem megabits a um gigabit por segundo.
• 4K – o 4K UHD tem uma resolução de vídeo de 3840 x 2160 píxeis,
apresentando uma densidade quatro vezes superior ao formato Full HD.
(Ver HD).
• 4Ps do Marketing – agrega quatro variáveis: Produto (Product),
Preço (Price), Distribuição (Place) e Promoção (Promotion). Estes quatro
elementos constituem o Marketing Mix, que permite disponibilizar um pro-
duto com características ajustadas ao consumidor. Foi criado por Neil Bor-
den, tendo sido aperfeiçoado posteriormente por Jerome McCarthy. Tem
sido amplamente divulgado por Philip Kotler, especialmente através da sua
bibliografia. (Ver Produto, Preço, Distribuição e Promoção).
• 5G – é uma tecnologia de rede móvel, com taxas de transferência de
até mil gigabits por segundo.
• 8K – o 8K FUHD tem uma resolução de vídeo de 7680 x 4320 píxeis,
apresentando uma densidade quatro vezes superior ao formato 4K UHD.
A
• Aberturas – são as aberturas de um e-mail, numa campanha de
e-mail marketing. Podem ser aberturas totais ou aberturas únicas, em nú-
mero absoluto ou relativo (taxa). É uma das métricas mais importantes no
GLOSSÁRIO 207
similares da mesma empresa: Echo Dot, Echo Plus, Echo Spot e Echo
Show. Responde pelo nome Alexa. (Ver Google Home).
• Amigo – é uma pessoa que estabelece ligação recíproca com ou-
tra pessoa, no Facebook ou noutra rede social. Difere de fã ou seguidor,
porque requer uma aprovação mútua para estabelecer a relação. A
• AMP (Accelerated Mobile Pages Project) – é uma tecnologia
Open Source, da Google, que permite simplificar e acelerar o carrega-
mento das páginas em dispositivos mobile. Assim, ao clicar num re-
sultado no Google, assinalado com o ícone AMP, significa que a página
abrirá quase instantaneamente, proporcionando melhor desempenho
em resultados de pesquisa e em anúncios. Ao implementar esta tecno-
logia, criará uma versão mais simples do site, contendo apenas o es-
sencial. Assim, entrega mais velocidade, em detrimento de artefactos
desnecessários, que não trazem valor acrescentado à experiência do
utilizador no mobile. Saiba mais em: www.ampproject.org. (Ver Instant
articles)
• Análise externa – é a análise de variáveis externas à organiza-
ção, como clientes, mercado, concorrentes, tecnologia, social, político,
económico e outros. Alguns instrumentos que ajudam nesta análise
são: Matriz BCG, análise PEST e as cinco forças de Michael Porter. (Ver
PEST e SWOT).
• Análise interna – é a análise a recursos internos de uma orga-
nização, tais como: recursos humanos, recursos financeiros, recursos
materiais ou outros. (Ver Análise SWOT).
• Analítica (Analytics) – permite analisar dados para identificar
comportamentos e tendências. A informação proveniente da analítica
ajuda a tomar melhores decisões estratégicas e a avaliar o desempenho
de uma determinada ferramenta ou cenário tático. O objetivo da analí-
tica é melhorar resultados de uma organização, obtendo mais conheci-
mento para implementar melhorias e mudanças. (Ver Métricas e KPIs).
• Anchor text – é a palavra-chave que contém a hiperligação para
um artigo ou página relacionados com o tema. Por exemplo, num ar-
tigo, num blog, existem palavras ou expressões que têm ligação para
outra página nesse site ou para fora dele – essa expressão clicável é
designada por Anchor text. É recomendável utilizar uma palavra-chave
relevante com o conteúdo da página de destino. Esta técnica é impor-
tante no âmbito do SEO. (Ver Link Building e SEO).
• Android – é um sistema operativo mobile, baseado em Linux,
desenvolvido e mantido pela Google. (Ver iOS).
• Anunciante – (Advertiser) – é a organização, ou pessoa, dispos-
ta a investir em publicidade para promover marcas, produtos ou servi-
ços. (Ver Merchant).
• Anúncios (Ads) – são conteúdos publicitários pagos, normal-
mente com o objetivo de vender, captar leads, aumentar notorieda-
de, obter interação, instalação de App ou canalizar tráfego para o site.
210 MARKETING DIGITAL de A a Z
B
• B2B (Business-to-Business) – são as transações comerciais que
ocorrem entre empresas. Por exemplo, entre uma fábrica e um distribuidor.
• B2C (Business-to-Consumer) – é um produto ou serviço direciona-
do para o consumidor final. Por exemplo, uma loja de vestuário para venda
ao público.
• Back-end – é a interface de gestão de uma plataforma. (Ver Front-
-end).
• Backlinks – são links que apontam para uma determinada página
do site, dando crédito (autoridade) e beneficiando de tráfego adicional. (Ver
Autoridade, Links externos e Links internos).
• Back office – é relativo a departamentos numa empresa que não têm
contacto direto com o cliente e realizam operações administrativas ou simi-
212 MARKETING DIGITAL de A a Z
C
• CAC (Customer Acquisition Cost) – mede o custo de aquisição de um
novo cliente na compra de um produto ou serviço. (Ver LTV, ROAS e ROI).
• Cache – é um sistema intermédio para acelerar o processamento e
carregamento de dados, utilizado em computadores, sistemas, dispositivos
216 MARKETING DIGITAL de A a Z
gerando uma composição com cenário virtual. Pode ser aplicado a uma fo-
tografia ou a um vídeo.
• Chromecast – é um dispositivo da Google que permite adicionar
funções smart a uma TV. Tem ainda a particularidade de poder espelhar
conteúdos de smartphones Android para a TV, através da tecnologia Google
Cast.
• Cinemagraphs – é um formato que realça zonas-chave de um vídeo,
deixando em movimento a zona a destacar e congelando o resto, trazendo
C vida para além dos limites do momento congelado no tempo. Pode ser cria-
do através de um vídeo ou de sequência de fotografias, sendo fundamental
que seja captado com tripé totalmente estabilizado. O ficheiro pode ser ex-
portado em MP4, MOV ou GIF. É recomendado o formato MP4, por ser
mais fácil de partilhar em qualquer social media. Pode ser criado no Pho-
toshop, Flixel Cinemagraph, Loopsie, Blink Clipets ou outros. Veja exem-
plos em: www.cinemagraphs.com ou no Google Imagens.
• Click-to-call – é, normalmente, um botão ou link, que, ao ser clicado
ou tocado, permite fazer uma chamada. É particularmente útil em ambien-
te mobile.
• Clickbait – é uma técnica enganosa para levar o utilizador a clicar
para ver o conteúdo. Desperta a curiosidade ou é sensacionalista, para le-
var o utilizador a ver o conteúdo completo no site ou noutra plataforma,
beneficiando o autor do conteúdo, normalmente com receita publicitária
associada. (Ver Fakenews, Like Baiting e Link Baiting).
• Clickthrough – é a ação de clicar num link que aponta para uma
determinada página web. (Ver CPC, CTR PPC).
• Cliques – é o número de vezes que um elemento digital é clicado.
Este termo pode ser utilizado em vários contextos, como anúncios, e-mail
marketing, SEO, landing pages e outros.
• Cloud – refere-se à utilização de recursos na Internet (nuvem), aces-
síveis através de um terminal ou outro dispositivo. Pode ser utilizado para
armazenamento, alojamento web ou aplicações de software, dispensando
instalação local e consumo dos respetivos recursos.
• CMO (Chief Marketing Officer) – é o diretor de marketing de uma
organização.
• CMS – é a sigla para Content Management System, que significa sis-
tema de gestão de conteúdos, como o WordPress, Joomla, Drupal ou ou-
tros. É uma plataforma que permite criar e gerir os conteúdos com facilida-
de – adicionar, editar ou atualizar. (Ver WordPress).
• Código (Code/HTML/Script) – usa-se, normalmente, para se refe-
rir a algum tipo de programação. No âmbito de gestão de conteúdos num
CMS, significa passar para o modo de texto (ou HTML ou código), para per-
mitir adicionar código embed de conteúdos social media ou, mesmo, criar
funcionalidades adicionais, via programação. (Ver HTML).
• Código de conversão – ao adicionar este código no site, landing
page ou loja online, é possível saber quantas conversões ocorreram (por
GLOSSÁRIO 219
D
• Dados (Data) – são um conjunto de valores ou ocorrências em esta-
do bruto. Os dados estruturados estão formatados e organizados em tabelas
(linhas e colunas), para serem facilmente processados com um sistema de
gestão de base de dados – como é o caso de dados de estatísticas prove-
nientes de software e aplicações. Os dados não estruturados não têm uma
formatação específica, nem estão organizados em tabelas, sendo mais difícil
de os processar – como acontece com e-mails, mensagens, documentos e
imagens. Ao processar os dados, pode ser obtida informação, que é útil para
melhores decisões. (Ver Business Intelligence, Data Mining, Google Analy-
tics e Informação).
• Dados pessoais – é a informação relativa a uma pessoa viva, identi-
ficada ou identificável. Também constituem dados pessoais, o conjunto de
informações distintas que podem levar à identificação de uma determinada
pessoa. Os dados pessoais que tenham sido descaracterizados, codificados
ou pseudonimizados, mas que possam ser utilizados para reidentificar uma
GLOSSÁRIO 223
E
• e-Business – consiste na criação e gestão de todos os aspetos de um
negócio online. Este modelo utiliza a Internet como meio de comunicação
ou para efetuar transações. Pode incluir o e-commerce, plataformas de co-
municação com fornecedores, CRM e outros sistemas. O termo foi criado
pela IBM, em 1996. Não confundir com e-commerce.
226 MARKETING DIGITAL de A a Z
F
• Fã – no Facebook, é a pessoa que clicou no botão Gosto da página,
pressupondo que é fã da respetiva página profissional ou que tem interesse
em ver essas publicações.
• Facebook 360 – é uma rede social do Facebook, especificamente
para fotografias e vídeos 360. (Ver Fotografia 360, Vídeo 360 e VR).
• Facebook (ou FB) – é a maior rede social, com mais de 2,4 mil mi-
lhões de utilizadores e 50 milhões de páginas profissionais. Foi fundada em
2004, por Mark Zuckerberg.
• Facebook Leads – é um tipo de publicidade, criada no gestor de
anúncios do Facebook, para captar os dados do utilizador automaticamen-
te após ter manifestado interesse no anúncio e ter dado consentimento da
recolha da informação.
• Facebook Live – é a transmissão, em direto, através do Facebook.
Poderá ocorrer através do smartphone, do browser do computador, de equi-
pamentos ou de produção profissional com software e hardware adicional.
• Facebook Messenger – é uma plataforma de conversação, em tem-
po real, do Facebook.
• Facebook Spaces – é uma rede social do Facebook, dedicada à Rea-
lidade Virtual.
GLOSSÁRIO 229
pode ser utilizada livremente, normalmente após a sua compra. (Ver Crea-
tive Commons, Free Software, Freemium e Open Source).
• Free Software – trata-se de um software livre (não tem a ver com
preço). Este tipo de licença foi criado pela Free Software Foundation (FSF),
nos anos de 1980. Permite que o utilizador possa estudar, alterar e parti-
lhar livremente, melhorar o software e vendê-lo (não exclui o uso comercial).
Está assente em quatro pilares, que dão o direito (mas não obrigam): utilizar
para qualquer uso, sem restrições; estudar e alterar; distribuir de forma gra-
tuita ou paga; melhorar e redistribuir nova versão. O objetivo é a liberdade e
os princípios éticos e sociais. Por oposição ao freeware, o free software per-
mite aceder ao código, sendo, por isso, também Open Source. Algumas das
principais licenças são: MIT, GNU, Apache e BSD. Um bom exemplo de free
software é o Linux. (Ver Creative Commons, Free e Open Source).
• Freemium – é um modelo de negócio em que parte do produto ou F
serviço é gratuito, no entanto, para ter acesso a mais funcionalidades ou
G
recursos existe um custo. (Ver Modelo de negócio).
• Freeware – é um software gratuito. No entanto, normalmente não
é Open Source ou Free Software (livre). Exemplo disso é o Adobe Acrobat
Reader, que é gratuito, mas não fornece acesso a consultar ou alterar o códi-
go. O freeware pode ser distribuído como freemium, shareware ou de outra
forma. (Ver Freemium, Free Software e Open Source).
• Front-end – é a interface de um sistema de acesso ao utilizador. (Ver
Back-end).
• FTP (File Transfer Protocol) – é um protocolo que permite trans-
ferir ficheiros entre computadores. É muito utilizado para enviar ficheiros
para o servidor do site. (Ver CPanel e HTTP).
• Funil de vendas – representa as diferentes fases em que os poten-
ciais clientes estão, desde o processo de obtenção de informações até à deci-
são de compra. O desenho deste procedimento ajuda a visualizar as diversas
fases, para adaptar táticas em função da etapa em que se encontra.
Existem, genericamente, três fases:
- Top of Funnel (ToFu) – aqui, devem ser produzidos conteúdos para
dar visão geral sobre o assunto;
- Middle of Funnel (MoFu) – é adequado para produzir conteúdos
mais aprofundados e orientar na resolução do problema;
- Bottom of Funnel (BoFu) – nesta fase, devem ser produzidos con-
teúdos específicos sobre o assunto e orientados para a solução, pro-
duto ou serviço.
G
• Gamification – consiste na aplicação de princípios, elementos e
ações típicas em jogos, mas fora do seu contexto. Ao utilizar estes princí-
pios, obtém-se mais interação dos utilizadores, mais produtividade, mais
aprendizagem, melhor fluxo de informação e outros benefícios. Pode ser
232 MARKETING DIGITAL de A a Z
trada na web. Por exemplo, pode ser monitorizado um nome, uma marca,
um site, ofertas de emprego, notícias ou outros assuntos. Permite definir a
regularidade com que envia as notificações.
• Google Analytics – é uma ferramenta para analisar métricas deta-
lhadas do site (ou outras plataformas). É necessário criar uma conta gratuita
e associá-la ao site através de validação. Permite analisar diversas métricas,
indicadores e comportamento do utilizador. É recomendável configurar um
relatório automático semanal em PDF. Está disponível uma aplicação mo-
bile, para mais facilmente analisar a informação.
• Google Analytics 360 Suite – é uma solução completa de analítica.
Esta suite integra as versões mais avançadas e pagas do Google Analytics,
do Google Tag Manager, do Google Optimize, do Google Surveys e do Goo-
gle Data Studio. Inclui, ainda, o Google Attribution 360 e o Google Audience
Center (DMP), que não existem na versão gratuita.
• Google Calendar – é um serviço para gerir agendas públicas ou pri-
G
vadas. Permite gerir várias agendas e ativar a visualização das que forem
necessárias. Dá a possibilidade de incorporar em site, útil para mostrar lista
de eventos de uma empresa.
• Google Chrome – é o browser da Google, sendo um dos explorado-
res de Internet mais utilizados.
• Google Datastudio – é uma ferramenta para criar dashboards sim-
ples e atrativos, recorrendo a informação disponível em plataformas Google
ou outras. Os dados podem ser obtidos através de várias fontes: carregar fi-
cheiro, Google Ads, Attribution 360, BigQuery, CloudSQL, DCM, DFP, Goo-
gle Analytics, folhas de cálculo Google, MySQL, PostgreSQL, Google Search
Console e YouTube Analytics. Ou seja, permite importar dados diretamen-
te de qualquer serviço Google. Possibilita enviar um ficheiro, com dados
de outras plataformas. Todos estes dados ficam acessíveis para desenhar o
dashboard adequado. Assim, ficará disponível um painel de controlo, à me-
dida das necessidades do negócio, para acompanhar as métricas que fazem
mais sentido.
• Google Docs – permite criar, editar e colaborar com ficheiros online
em vários formatos: documentos, folhas de cálculo, apresentações e formu-
lários.
• Google Drive – é uma tecnologia de armazenamento na nuvem
(cloud), para guardar todo o tipo de ficheiros online. Tem integração com
Google Docs e Forms.
• Google Forms – permite criar facilmente formulários, inquéritos e
questionários. Podem ser adicionados vários tipos de perguntas, imagem,
vídeo e colaborar com outras pessoas para a sua construção. No final, é
possível partilhar o URL ou fazer embed num site. É útil para inscrição em
eventos, sondagens ou recolha de opinião.
• Google Home – é um smart speaker que tem a possibilidade de inte-
ragir por voz com um assistente pessoal. O utilizador pode chamar imensos
serviços, nomeadamente, ouvir música, fazer perguntas, controlar reprodu-
234 MARKETING DIGITAL de A a Z
H
• H.264 – é um padrão de compressão de vídeo, baseado no MP4.
Lançado em 2003, é dos mais utilizados nos diversos meios de distribuição
GLOSSÁRIO 237
I
• ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Num-
bers) – é a entidade responsável por criar e gerir os domínios de topo
(TLD). Foi criada em 1998 e tem sede nos EUA.
• Ícone – é o elemento gráfico da interface de um software ou sistema
operativo. Pode representar uma aplicação ou uma função.
• ICT (Information and Communications Technology) – (ver TIC).
• ID (Identificação) – refere-se a algum tipo de identificação asso-
ciado a uma base de dados, listagem de produtos (numa loja online, por
exemplo), identificação de um campo num formulário ou outros elementos.
• IFTTT – é uma ferramenta de automação de ações, com integração com
inúmeros serviços web.
• Impressão (Impression) – representa o número de vezes que um
anúncio foi apresentado (o mesmo utilizador pode ver várias vezes). É um
termo utilizado no âmbito dos anúncios Google, Facebook e outras platafor-
mas de anúncios. (Ver Alcance e CTR).
• Inbound Marketing – consiste na criação de conteúdo de qualidade,
direcionado para os interesses do público-alvo. Para atingir este fim, é pos-
sível utilizar blogs, podcasts, infografias, vídeo, eBooks, whitepapers, SEO e
GLOSSÁRIO 239
J
• JPG (Joint Photographic Experts Group) – é o formato de ima-
gem mais utilizado, e muito popular na web. Também pode ser designado
por jpeg. A maioria dos dispositivos de captura de imagem grava neste for-
mato. Permite reduzir tamanho de uma fotografia, escolhendo o grau de
compressão e a respetiva conservação da qualidade.
K
• Keyword – é uma expressão que pode ser constituída por uma ou
várias palavras. Também é designada por expressão de pesquisa, termo de
pesquisa ou palavra-chave. Geralmente, é utilizada em Google Ads e SEO.
No âmbito do Google Ads, pode ser de correspondência ampla, de corres-
pondência de expressão, de correspondência exata ou de correspondência
negativa. (Ver Google Ads e SEO).
• Keyword cannibalization – é caracterizada pelo uso excessivo de
uma determinada keyword em várias páginas web de um mesmo site, pre-
judicando a indexação dos motores de pesquisa.
• Keyword density – é a percentagem de utilização de uma keyword na pá-
gina web. Se apresentar um valor elevado, o site pode ser penalizado pelo Google.
242 MARKETING DIGITAL de A a Z
L
• Landing Page – também designada por página de destino (ou página
de aterragem) – é a página de entrada num site ou uma página criada es-
pecificamente para um objetivo. Depois de clicar num resultado no Google,
num anúncio, em redes sociais ou noutra origem de link, abrirá uma página
com uma mensagem alinhada com o que foi visto anteriormente. É, tipica-
mente, uma página que contém as informações relacionadas com o produto
ou com o serviço, cujo objetivo é vender ou captar o contacto.
Exemplos de páginas que são, naturalmente, landing page: página do
K
produto de uma loja online, página sobre serviços da empresa no site, pá-
L gina com informações sobre um evento. Por vezes, estas páginas não estão
preparadas para converter, deteriorando os resultados esperados.
Sempre que for criada uma campanha, efetuado um lançamento, for
necessário vender um produto ou serviço, é fundamental criar uma landing
page específica.
O link da landing page pode ser um domínio ou um subdomínio, um
URL de um site, de um blog ou de uma loja online. Em alternativa, pode ser
gerado um link curto, através do serviço bit.ly ou branded links. Veja um
exemplo de landing page em www.masterdigital360.com.
O link abre através de computadores, mobile, TV, consolas de jogos,
QR Code, realidade aumentada, Realidade Virtual, vídeo ou formato im-
presso. (Ver URL, Branded Link e Conversões).
• Last click – é um dos modelos de atribuição que credita a conversão
ao último clique que o utilizador acionou antes da compra, captação do lead
ou outra ação. Existem outros modelos de atribuição, nomeadamente, first
click, time decay, linear e outros. (Ver Google Ads e Conversão).
• Layout – é a disposição da estrutura do conteúdo ou dos grafismos
numa página, aplicação, site ou de uma peça em formato impresso. (Ver
Usabilidade).
• Lead – é o contacto (que pode conter vários elementos) de alguém
que manifestou interesse em algo, normalmente preenchido num formu-
lário ou numa landing page. Os elementos recolhidos são, normalmente, o
GLOSSÁRIO 243
M
• Machine Learning – é a capacidade atribuída a dispositivos para
utilizar dados a fim de aprender e poder melhorar o desempenho de deter-
minada tarefa ou ação. Permite processar informação, sem ser especifica-
mente programado para tal, baseado em padrões, algoritmos e previsões
fornecidos pelo sistema. (Ver Inteligência Artificial, Data Mining, Bot e Bu-
siness Intelligence).
• MacOS – é um sistema operativo da Apple, baseado em Unix, uti-
lizando exclusivamente computadores Mac. (Ver Windows, MS-DOS e
Linux).
• Mailchimp – é uma das plataformas de e-mail marketing e automa-
ção mais utilizada em todo o mundo. Com plano gratuito, para começar, e
opções pagas com mais capacidade e funcionalidades. (Ver E-goi e e-Mail
marketing).
• Mainstream – o que é utilizado por massas ou o mais usual.
• Malware – é um código malicioso, destinado a infiltrar-se num sis-
tema de forma ilícita, com o intuito de causar alguns danos, alterações ou
roubo de informações. (Ver Trojans).
• Marca – é um sinal (conjunto de elementos visuais) que identifica
no mercado um produto ou serviço de uma organização (ou pessoa), distin-
guindo-os dos demais. Incorpora aspetos intangíveis como: personalidade,
M comunicação, valores, credibilidade, qualidade, satisfação e emoções. (Ver
Branding e Posicionamento).
• Marca registada (Trademark) – consiste no registo de um nome ou
símbolo, utilizado para identificar uma empresa, marca, produto ou servi-
ço. É um tipo de propriedade industrial, podendo ser registado e protegido
para um país, para regiões ou para todo o mundo. É prudente efetuar o
registo de uma marca, para poder utilizar o nome ou elemento gráfico (ou
uma combinação dos dois) na sua comunicação. (Ver Direitos de autor).
• Market – (ver Mercado).
• Market Growth Rate – é a taxa de crescimento de quota de mercado
que uma empresa apresentou num determinado período de tempo.
• Market Share – é a percentagem do volume de vendas que uma
marca, produto ou empresa detém em relação ao mercado. (Ver Mercado).
• Marketer – é um profissional de marketing. Frequentemente, con-
funde-se, erradamente, com Marketeer.
• Marketing – consiste na gestão de processos para colocar no mer-
cado produtos ou serviços que acrescentam valor ao cliente. É necessário
desenvolver um produto, definir o seu preço, escolher o canal de distribui-
ção e desenvolver a sua promoção para alcançar o público-alvo certo. (Ver
Marketing Mix).
GLOSSÁRIO 247
N
• Nadir – no âmbito de conteúdos 360, refere-se à parte inferior da
fotografia ou vídeo, que fica normalmente com a captura do tripé ou com o
logótipo da marca. (Ver Fotografia 360, Vídeo 360 e VR).
• Netflix – é um serviço de streaming de filmes e séries. Surgiu em
1997, nos Estados Unidos, com serviço de entrega de DVD, por correio.
Mais tarde, em 2007, passou a ter serviço de streaming. Conta também com
inúmeras séries originais. Está disponível em mais de 190 países, com mais
de 100 milhões de assinantes.
• Newsletter – é um formato de comunicação, normalmente através
de e-mail, que pode conter notícias, artigos, promoções ou outras informa-
GLOSSÁRIO 251
ções. Não confundir com e-mail marketing (que contempla mais ferramen-
tas e técnicas). (Ver e-Mail marketing).
• NFC (Near-Field Communication) – é uma tecnologia que permite
a troca de informação sem fios a curta distância entre dispositivos compa-
tíveis, como smartphones, smartwatches, tablets, câmaras de filmar ou fo-
tografar, cartões, pulseiras ou bilhetes. Pode ser utilizado para enviar uma
fotografia, efetuar um pagamento, efetuar check-in ou obter mais informa-
ções. (Ver Mobile Marketing).
• Nicho – é designado nicho de mercado, para segmentos de público
com necessidades específicas e em número menor, sendo menos explorado
por outras empresas. (Ver Público-alvo e Persona).
• No reply – é a impossibilidade de responder para determinado
e-mail, pois o destinatário é uma conta no reply, que não aceita respostas,
originando erro na mensagem. Pode ocorrer para e-mails de notificação,
envio de newsletters ou noutras práticas de e-mail marketing. Não é reco-
mendável utilizar conta no reply, pois dificulta relacionamento com o clien-
te. (Ver e-Mail marketing).
• NoFollow – é um atributo associado a links, num site ou blog, para
que estes não sejam seguidos pelos motores de pesquisa, de modo a não
passar autoridade para a página de destino do respetivo link. Para isso, é
inserido no código a tag rel=”nofollow”. Por defeito, esta tag não está asso-
ciada, passando a ser DoFollow, que é o inverso da explicação apresentada.
(Ver Link Building e Anchor text).
• Notificação – é uma mensagem ou atualização sobre uma nova ati-
vidade num social media ou noutras plataformas. Por exemplo, se alguém
gostou de um conteúdo no Facebook ou Instagram, será enviada a respetiva
notificação para a aplicação (push notification) ou via browser.
• Notoriedade (Awareness) – é o grau de reconhecimento de uma N
marca, produto ou organização. É, normalmente, um dos objetivos de qual- O
quer negócio, independentemente da fase em que se encontra, pois tem
grande impacto nos restantes objetivos (interação, conversão e venda). (Ver
CPM).
O
• Objetivos – é a definição de metas importantes, para poder detalhar
um plano para os alcançar e os medir. Estes objetivos devem ser SMART
(específicos, mensuráveis, atingíveis, realistas e definidos no tempo). (Ver
Estratégia).
• Off-Page SEO – são fatores externos ao site, que influenciam positi-
vamente nos resultados de pesquisa. Alguns exemplos: links de outros sites,
notoriedade e confiança na marca, aspetos geográficos e ações nos social
media. (Ver SEO).
• Omnichannel – é a utilização de vários canais de uma forma inte-
grada para permitir uma experiência melhorada ao utilizador. Não significa
252 MARKETING DIGITAL de A a Z
P
• Pageviews (Páginas vistas) – é o total de páginas vistas de um site
ou de uma determinada página. Um utilizador pode ver várias páginas, por
isso existem sempre mais páginas vistas do que sessões. Há correlação po-
sitiva entre sessões e páginas vistas. (Ver Sessão).
• Página – uma página web pode ser constituída por código HTML (ou
outra linguagem), texto, links, imagens, botões, vídeo e outros elementos.
A visualização ocorre num browser e a deslocação (scroll) é, normalmente,
vertical. Um conjunto de páginas constitui um site. Também pode referir-se
a uma página profissional no Facebook (ou outro social media).
• Página de saída (Exit page) – é a página de saída mais frequente
num site. (Ver Google Analytics).
• Página no WordPress – é utilizada para conteúdos estáticos que, ge-
ralmente, ficam associados aos itens do menu (quem somos, serviços, pro-
dutos, galeria e contactos). Não significa que não possa ter atualização, mas,
por norma, não são criadas páginas regularmente. É criada inicialmente ou O
posteriormente, quando fizer sentido. (Ver WordPress).
• Paid Media – consiste na promoção de conteúdo, recorrendo a anún- P
cios pagos, para aumentar a exposição do Owned Media. Pode ser feito atra-
vés do Facebook, Instagram, YouTube, LinkedIn, Twitter, Google ou outros.
Também é possível fazê-lo através de campanhas com influenciadores. (Ver
Earned Media e Owned Media).
• Paid Social Media – são os conteúdos pagos através da criação de
anúncios em plataformas social media. (Ver Social Media).
• Parked domain – ocorre quando se regista um domínio, mas não é
configurado ou associado a nenhum alojamento ou site.
• Passatempo (Contest, Giveaway, Sweepstakes) – pode ser reali-
zado nas redes sociais, no site ou por outro canal. Apresenta o benefício
de gerar mais alcance, interação, tornar-se viral, aumentar seguidores e
aumentar lista de e-mails (se aplicável). Deve ser criado um regulamento,
consultar e respeitar as regras da plataforma (de uma rede social, por exem-
plo), consultar a legislação do país em questão e respeitar RGPD. No caso
254 MARKETING DIGITAL de A a Z
no link do post, acede-se ao permalink (link específico para esse post), faci-
litando a sua divulgação noutros meios.
• Persona – consiste na criação do perfil do cliente ideal. Alguns dos
elementos constituintes são: nome fictício, breve história, profissão, hábitos
de compra, estilo de vida, hobbies, dúvidas, necessidades relacionadas com
o produto e outros. É uma caracterização mais pormenorizada do que o pú-
blico-alvo (Ver Público-alvo).
• Personalização (Customization) – é uma adaptação da comuni-
cação ou do produto ao cliente. Na comunicação, pode conter elementos
ou mensagem adaptados às características do consumidor. No produto ou
serviço, pode refletir necessidades ou desejos do cliente.
• PEST (Política, Económica, Social e Tecnológica) – é um instru-
mento que permite obter um enquadramento macroambiental para a ges-
tão estratégica de uma empresa.
• Phishing – é uma tática fraudulenta de tentar obter informação sen-
sível (nome do utilizador, e-mail, password ou cartão de crédito), ou espa-
lhar vírus através de comunicações idênticas às autênticas, normalmente
através de e-mail e páginas web.
• Photoshop – é a ferramenta mais utilizada pelos profissionais de
edição de imagem. Surgiu em 1990, sendo atualmente uma ferramenta re-
comendada para editar conteúdos para sites, social media e outros meios.
• PHP (Hypertext Preprocessor) – é uma linguagem de programa-
ção, que surgiu em meados da década de 1990, sendo uma das mais popu-
lares para desenvolvimento web.
• Ping – é um comando que pode ser utilizado em quase todos os sis-
temas, para aferir a latência (ou a sua inexistência) de resposta de um outro
sistema ou site.
• Pinterest – é um social media para curadoria ou publicação de con-
teúdo visual. É organizado por Pins e Pinboards. Os Pins podem ser cons-
tituídos por uma imagem, GIF ou vídeo. Ao clicar no Pin, o utilizador é di-
rigido para o link da fonte da imagem, normalmente um artigo no blog, P
gerando uma excelente fonte de tráfego, de forma relevante. Permite gostar
ou partilhar (Repin) os Pins. O Rich Pin possibilita ter mais informação
(App, filme, receita, artigo, produto e local). Existe a opção de criar conta
profissional em http://business.pinterest.com.
• Pitch – é uma breve apresentação, normalmente de 3 a 5 minutos,
que apresenta uma visão completa de um projeto ou de uma startup. Permite
apresentar produtos a clientes ou dar a conhecer ideias de negócio a inves-
tidores. O objetivo é captar o interesse, iniciar uma conversa ou fechar uma
venda. O elevator pitch tem características idênticas, mas deve ser feito num
período de tempo mais curto, preferencialmente menos de 1 minuto (tempo
de permanência num elevador). (Ver Empreendedor).
• Píxel (Pixel) – é a mais pequena unidade de medida digital de
uma imagem, vídeo ou outro elemento gráfico. Os dispositivos com ecrã
também são medidos em píxeis e na sua densidade. Uma imagem com
256 MARKETING DIGITAL de A a Z
Q
• QQ – o Tencent QQ é a plataforma de mensagens instantâneas mais
popular na China, com mais de 900 milhões de utilizadores. Também é uti-
lizado para jogos sociais, descobrir música, fazer compras, microblogging,
ver filmes e chamadas de vídeo em grupo. (Ver Baidu, WeChat e Youku).
• QR Code (Quick Response Code) – é um código de barras bidi-
mensional que pode ser facilmente lido através de um smartphone ou ta-
blet. Substitui o tradicional código de barras, que depende de base de dados
para poder retribuir informação completa. O QR Code funciona autonoma-
mente, sem ser necessário informação adicional, e pode conter texto, links,
cartões de visita e outras informações. Assume, regra geral, a forma de um
quadrado com fundo branco e formas pretas, no entanto, pode ter outras
cores ou imagens. Surgiu em 1994, no Japão, na indústria automóvel, mas
ficou popular com a massificação dos smartphones e do 4G. Pode conter até
7089 caracteres numéricos ou até 4296 caracteres alfanuméricos.
R
• Raiz (Root) – é a pasta inicial do explorador de ficheiros de um com-
putador, de um servidor ou de outro dispositivo.
• RAW – é um formato de fotografia sem compressão, que ocupa mui-
to espaço, mas permite edição com mais controlo e sem perdas de qualida-
de. (Ver JPG).
• Reações – é a manifestação de emoções perante uma publicação com
um gosto ou outro tipo de reação. É um termo muito utilizado nas publica-
ções no Facebook.
• Real-time – consiste em acompanhar informação em tempo real, por
exemplo, no Google Analytics, YouTube Analytics, Shopify, campanha de
e-mail marketing, dashboard com dados personalizados ou outra interface.
• Real-time marketing – é a prática de criar campanhas em tempo
real, para criar uma maior ligação entre a marca e o seu público-alvo. Pode
ocorrer, por exemplo, num evento, num jogo de futebol ou na sequência de
acontecimentos inusitados. Q
• Recomendação – no LinkedIn, é possível submeter ou receber re- R
comendações escritas, ficando associadas ao respetivo perfil. É um fator
positivo para novos desafios profissionais ou recrutamento, por isso, pode
ser solicitado a parceiros ou colegas de trabalho, para se obter testemunhos
autênticos. É necessária uma aprovação para ficar visível. É possível editar
recomendações que foram publicadas noutros perfis. (Ver LinkedIn).
• Recursos Humanos – é um departamento que visa a gestão das re-
lações dos colaboradores com a organização, cuja função é alcançar os obje-
tivos propostos e proporcionar satisfação e realização das partes envolvidas.
(Ver Back office).
• Rede – é um conjunto de objetos ou pessoas interligadas. Permi-
te a circulação de elementos materiais e imateriais entre cada elemento,
260 MARKETING DIGITAL de A a Z
res aleatórios. Pode ser feito com serviços e domínio de terceiros, mas tam-
bém pode ser feito com um domínio específico e mais curto, registado para
o efeito. Por exemplo, quando partilha o link de um vídeo no YouTube, ele
apresenta um link mais curto. Eis um exemplo de short link personalizado
que redireciona para review Google: www.bit.ly/vascogoogle. (Ver Branded
Link e Vanity URL).
• Showrooming – é o processo em que os consumidores procuram
por produtos na loja física, para os testar e conhecer melhor, para depois
pesquisar e comprar online a um melhor preço. (Ver ROPO).
• Sidebar – é a parte lateral de um blog, em WordPress, constituída
por diversos Widgets (blocos). (Ver WordPress).
• Sign in – permite efetuar autenticação num site, cuja interface é igual
à de um utilizador convidado. Acontece, por exemplo, no motor de pesquisa
Google. Difere do log in, que mostra informação diferente entre o convida-
do e o utilizador logado, como acontece no Facebook ou noutra rede social.
(Ver Log in e Login).
• Sign up – permite criar uma conta num serviço, com informação
essencial, por exemplo, numa rede social. Se for um registo, requer mais
informação, como acontece, por exemplo, numa loja online.
• Síncrona – é um acontecimento em tempo real, como uma conver-
sação num chat ou numa videoconferência (por exemplo Skype). É uma
técnica de comunicação muito utilizada em e-Learning. (Ver Assíncrona e
e-Learning).
• Site – é um conjunto de páginas, na Internet, contendo informação
em texto, imagem, áudio, vídeo e hiperligações. É acessível através de um
endereço num browser ligado à Internet. Também é designado sítio ou pá-
gina na internet. (Ver Browser e Domínio).
• Sitelinks – são links adicionais que o Google atribui automaticamen-
te a um site nos resultados de pesquisa, ficando em realce abaixo do site
principal. Também é utilizado em anúncios Google Ads, para proporcionar
links adicionais, em resultados pagos, de uma forma relevante. (Ver Google
Ads e Google Search Console).
• Sitemap – é uma lista de páginas de um site, num formato especí-
fico para poder comunicar com o Google sobre os conteúdos e respetivas
atualizações. Normalmente, assume o nome de sitemap.xml, ficando o URL
no seguinte formato: www.vascomarques.com/sitemap.xml, que deverá ser S
submetido no Google Search Console.
• SKU (Stock Keeping Unit) – é uma terminologia muito utilizada
em lojas online, para se referir ao código do produto. Cada produto, ou va-
riação de produto, terá um SKU diferente. Também pode ser designado por
ID ou código de produto. (Ver e-Commerce e Loja online).
• Slack – é uma ferramenta de colaboração, muito utilizada para equi-
pas remotas ou no mesmo espaço físico. Permite criar canais de acordo com
os projetos ou departamentos e definir níveis de permissões. (Ver Colabo-
ração).
266 MARKETING DIGITAL de A a Z
T
• Tag – é o ato de identificar outra conta de uma rede social numa
publicação. Normalmente, é feito precedendo o username com @, que fica-
ria, por exemplo, @vascomarquesnet, que irá gerar uma notificação para a
respetiva conta e ficará associado à publicação com link. (Ver Username).
• Tags (Etiquetas) – são termos associados a um conteúdo, para fa-
cilitar a organização ou indexação. É utilizado, por exemplo, em artigos no
WordPress, vídeos no YouTube ou conteúdos noutros social media.
• Target – (ver Público-alvo).
• Taxa de abertura – é a percentagem de pessoas que abre um e-mail
enviado pela plataforma de e-mail marketing. É a métrica mais importante.
(Ver Abertura, CTR e e-Mail marketing).
• Taxa de conversão – é a percentagem de visitantes de uma página
(ou de outro meio) que realiza uma determinada ação. Pode calcular-se as-
sim: conversões/visitas*100. (Ver Conversão).
• Taxa de entrega – é a percentagem de mensagens realmente entre-
gues numa campanha de e-mail marketing através da respetiva plataforma.
Espera-se que ela esteja próxima de 100 %. As mensagens não entregues
originam soft bounces ou hard bounces. (Ver e-Mail marketing e Taxa de
abertura).
• Taxa de rejeição (Bounce rate) – é a percentagem de visitantes que
abandona uma página (num site, blog, loja ou landing page) sem efetuar
qualquer tipo de ação. (Ver Google Analytics, Páginas vistas, Sessão, Tempo
médio de visualização e Utilizadores).
• Teaser – é uma técnica utilizada com um conteúdo inicial de uma
campanha através de uma pequena peça, veiculada em rádios, jornais, re-
vistas, outdoors, televisão, internet ou outros meios. O público-alvo é im-
pactado com uma mensagem enigmática, surpreendente, ou interroga-se
sobre a sua continuidade. (Ver CPM e CPV).
S • Template – é um modelo de um documento, site, interface gráfico ou
de outro tipo de elemento ou ficheiro. (Ver Layout)
T • Tempo médio de resposta – é a medição, em média, do tempo para
se obter resposta a uma mensagem enviada. Esta métrica ganha mais im-
portância numa página do Facebook, pois, mantendo-se um bom valor, es-
timulará mais contactos.
• Tempo médio de sessão – é o tempo médio durante o qual um visi-
tante permanece ativo num determinado site. (Ver Google Analytics).
• Tempo médio de visualização – é o tempo médio de visualização
do vídeo, originando a sua taxa de retenção. É uma das métricas mais im-
FIM 271
U
• Ubersuggest – é uma ferramenta de recolha de ideias para palavras-
-chave para SEM, com a qual poderá saber, por país, qual o volume de pes-
quisa, preço estimado e nível de concorrência. (Ver Google Ads, Keyword,
SEM e SEO).
• Unfriending (Remover amizade) – é o ato deixar de ser amigo de
alguém numa rede social. (Ver Amigo).
• Update – é fazer a atualização a um software, sistema ou aplicação.
Normalmente, são pequenas atualizações, relacionadas com segurança ou
melhorias. (Ver Upgrade).
• Upgrade – é uma nova versão de um software, com diferenças signi-
ficativas, que pode ser paga. (Ver Software).
• Upload – consiste em enviar ficheiros ou informação para outro
computador, servidor ou sistema. (Ver Download).
• Upselling – é uma técnica de vendas para induzir o cliente a adquirir
T um produto mais caro, ou opções adicionais, para tornar a venda mais lu-
U crativa. (Ver Cross-selling).
• URL (Uniform Resource Locator) – é um endereço para aceder
a um site, a um recurso na web, a um e-mail, a um acesso FTP ou a um
recurso na rede de computadores, por exemplo, www.vascomarques.
com/livros. (Ver Domínio e Short link).
• Usabilidade – no âmbito digital, refere-se à simplicidade e à facilida-
de em utilizar uma interface, um software, um site ou uma aplicação. Estão
FIM 275
V
• Vanity URL – é um URL personalizado com o nome da marca, asso-
ciado a um serviço web, como, por exemplo, www.facebook.com/vascomar-
quesnet. (Ver Branded Link e Short link).
• Vantagem competitiva – é um conjunto de características que per- U
mitem que uma empresa se diferencie da concorrência, por apresentar
melhor desempenho económico e por entregar mais valor ao cliente. (Ver V
Diferenciação e Posicionamento).
• Verificada (Verified) – é uma conta social media que é verificada
pelo fornecedor do serviço, demonstrando que é autêntica. É útil para mar-
276 MARKETING DIGITAL de A a Z
W
• W3 – é a World Wide Web.
• W3C (World Wide Web Consortium) – é uma organização, funda-
da em 1994, por Tim-Burners-Lee, para desenvolver padrões de tecnologia
web. (Ver WWW).
• Waze – é uma aplicação mobile de navegação por GPS, com informa-
ção de trânsito em tempo real.
• Web 2.0 – é um termo que ficou popular depois de 2004, através da
empresa O’Reilly Media, para designar uma segunda geração na web, ca-
racterizado por fornecer novas possibilidades, tecnologias e comportamen-
tos, como, por exemplo, wikis, redes sociais, blogs e outros. (Ver WWW).
• Web App – é uma App cross-platform, com um custo de desenvol-
vimento mais baixo do que uma App nativa, com mais facilidade de manu-
tenção, com liberdade de Sistemas Operativos e com atualizações automá-
ticas. No entanto, tem menor integração com os Sistemas Operativos e com
equipamentos, com interface mais limitada, e depende sempre da web para
funcionar. (Ver App, Progressive Web App e Instant App).
• Web design – é uma área de conhecimento que ramifica do design
gráfico, incluindo vários tipos de competências para a produção e manuten-
ção de sites e outras interfaces ou conteúdos para a web.
• Webinar – esta terminologia tem origem no termo web-based semi-
nar. Consiste numa conferência online, na qual a comunicação em vídeo
é unilateral – uma pessoa comunica em vídeo e quem assiste interage no
chat. Pode decorrer em formato aberto, livre para qualquer pessoa. Ou, en-
tão, em formato fechado, acessível apenas a quem tiver acesso através de
um registo efetuado previamente. É uma técnica utilizada para aumentar a
ligação e a interação com o público, ou para obter leads, se for um webinar
fechado. Também é designado por webinário. (Ver Live streaming).
V
• Webmaster – é a pessoa responsável por um site, que poderá asses- W
sorar o respetivo proprietário, em relação a webdesign, web development e
a outros aspetos importantes para a presença na web. (Ver Site).
278 MARKETING DIGITAL de A a Z
uma interface gráfica de navegação com janelas. Algumas das versões mais
populares ao longo dos tempos são: Windows 1.0, Windows 3.1, Windows
95, Windows 98, Windows Millennium Edition, Windows XP, Windows
Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10. (Ver Linux, MacOS, Micro-
soft, MS-DOS).
• Win-Win – é quando o resultado de uma negociação é vantajoso
para todos os intervenientes.
• Wireframe – é um desenho básico, em formato de protótipo, utiliza-
do para design da interface, para um site, para uma aplicação ou para cons-
trução gráfica. É útil para apresentar elementos fundamentais, tais como: a
estrutura de navegação de um site, a disposição de elementos ou funciona-
lidades. É utilizado pela equipa de desenvolvimento, mas também pode ser
entregue ao cliente. (Ver Layout e User Experience).
• WMV – é um formato comprimido (ocupa pouco espaço), associado
ao Microsoft Windows. É muito popular e garante a reprodução do ficheiro
em quase todos os dispositivos. (Ver MP4).
• Word cloud – também conhecido por tag cloud, são representações
visuais com palavras, em diversos tamanhos, posições, tipos e orientações.
A frequência de utilização da palavra determina o seu tamanho. Podem ser
utilizadas para ilustrar um texto, uma publicação nos social media ou aferir
repetições de palavras num artigo.
• Word Of Mouth (WOM) – é o marketing de boca-a-boca, e con-
siste na troca de informações de pessoa para pessoa. Ocorre no mundo
físico e, cada vez mais, no mundo online, nas redes sociais. Para aconte-
cer o WOM, é necessário haver alguma informação suficientemente forte,
nomeadamente, elevados níveis de satisfação do cliente, confiança e cre-
dibilidade. Outra forma, é através de publicação de conteúdos polémicos,
enigmáticos (teaser) ou incomuns. (Ver Redes Sociais e Teaser).
• WordPress – é uma plataforma gratuita e aberta, sob a licença
GPLv2, de criação de sites, criada em 2003, por Matt Mullenweg e Mike
Little, no seguimento do b2/cafelog. É um CMS baseado em PHP e MySQL.
É a plataforma de sites mais populares, sendo utilizada por mais de 60 mi-
lhões de sites, incluindo 30 % dos top 10 milhões de sites. Permite estender
funcionalidades, através de plugins, e personalizar o aspeto gráfico, através
de temas. (Ver Site).
• WWW (World Wide Web) – é a parte mais visível da Internet, atra-
vés da qual é possível navegar em sites. Foi criada pelo inglês Tim Burners-
-Lee, em 1989, no CERN, na Suíça. O Primeiro site foi publicado em agosto
de 1991, e pode ser visitado em http://info.cern.ch. Também é designada
por web. (Ver Internet).
• WYSIWYG (What You See Is What You Get) – é uma interface
que permite manipular documentos ou páginas web, da mesma forma que
será apresentado o resultado final. O Microsoft Word e a interface de adi- W
cionar artigos do WordPress são exemplos disso. (Ver HTML e WordPress).
280 MARKETING DIGITAL de A a Z
X
• Xennials – este neologismo resulta da junção da Geração X com
Millennials, fundindo os dois conceitos. Estão abrangidas as pessoas nas-
cidas entre finais dos anos de 1970 e inícios dos anos de 1980. Tiveram
uma infância sem Internet e a fase adulta online. É a última geração que se
lembra da vida antes da Internet. (Ver Geração).
• XML (Extensible Markup Language) – é uma linguagem que de-
fine um conjunto de regras para incluir documentos num formato de fácil
leitura por humanos e por máquinas. É um standard da W3C para marca-
ção de documentos. (Ver W3C).
Y
• Yahoo – conhecido como portal de notícias e motor de pesquisa, já
teve o seu auge como o maior site de pesquisas e informações. Foi dos pri-
meiros, do género, a surgir, em 1994. (Ver Baidu, Bing, Google e Yandex).
• Yandex – é o motor de pesquisa Russo, que disponibiliza também
plataforma de analítica (idêntico ao Google Analytics). É importante para
quem deseja entrar neste mercado. (Ver Baidu, Bing, Google e Yahoo).
• Youku – é um social media de vídeo, idêntico ao YouTube, muito
popular na China. (Ver Baidu, QQ e WeChat).
• YouTube – é a maior plataforma de vídeo do mundo, com mais de
1900 milhões de utilizadores. São vistas, diariamente, 1000 milhões de ho-
ras, com versões locais em 91 países e em 80 idiomas. Foi fundada em 2005
e adquirida pela Google em 2006.
• Youtuber – é um criador de vídeo para a plataforma YouTube. (Ver
Blogger, Influenciador, e Instagrammer).
Z
• Zapier – é uma ferramenta online que simplifica a automação entre
web Apps.
• ZIP – é um tipo de ficheiro comprimido, que pode conter vários fichei-
ros ou pastas, ocupando menos espaço que os originais, sem perda de infor-
mação. Teve a sua origem no final dos anos de 1980 e começou a ficar popular
no final dos anos de 1990, quando o MS Windows o incorporou por defeito
no seu sistema. O formato RAR é uma alternativa utilizada frequentemente.
• Zipado – é um ficheiro comprimido no formato ZIP.
TERMOS EM INGLÊS
Para facilitar a contextualização na linguagem utilizada frequentemente
por profissionais de marketing digital, aconselho a consulta desta listagem
dos termos que são utilizados, regra geral, em inglês.
Inglês Português
Above the fold Acima da linha de scroll
FIM 283
Organic Orgânico
Organic Reach Alcance orgânico
Outsider Fora do normal ou da média
Paid media Média paga
Paid Reach Alcance pago
Paywall Pagar para aceder a conteúdos
Performance Desempenho
Pinned Destacado
Post Publicação
PR Relações públicas
Push Notifications Notificações push mobile ou brow-
ser
Quality Score Índice de qualidade, no Google Ads
Reach Alcance
Remarketing Impactar quem já interagiu
Revenue Receita
ROI Retorno sobre o investimento
Scheduling Agendamento
SEO Otimização para motores de pes-
quisa
SPAM Lixo eletrónico por e-mail
Target Público-alvo
Thumb-stopping content Conteúdo muito atrativo
Touchpoints Pontos de contacto
URL Endereço web
VR Realidade Virtual
PRINCIPAIS ABREVIATURAS
Principais abreviaturas utilizadas em ferramentas de conversação on-
line:
Abreviatura Significado
ASAP As Soon As Possible
BRB Be Right Back
BTW By The Way
BFF Best Friends Forever
FIM 285
CYA See Ya
FYI For Your Information
GR8 Great
IMHO In My Humble Opinion
KISS Keep It Simple Stupid
L8R Later
LMAO Laughing My Ass Off
LOL Laughing Out Loud
NP No Problem
NUB New person to a site or game
OMG Oh My God
POV Point Of View
THX or TX or THKS Thanks
WTF What The F***
286 MARKETING DIGITAL de A a Z
🏁 FIM
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