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POSICIONAMENTO OSSOS FACIAIS E

SEIOS PARANASAIS
Prof° Mylena P. De Freitas.
OSSOS FACIAIS E SEIOS PARANASAIS
• Crânio: além dos oito ossos cranianos, existem 14 ossos faciais
caracterizando o esqueleto ósseo da cabeça.
• Esses ossos contribuem com a forma e o modelo do rosto de uma pessoa.
Além disso, as cavidades das órbitas, nariz e boca são amplamente
construídas a partir de ossos da face.
• Dos 14 ossos que caracterizam o esqueleto facial, somente dois são ossos
únicos. Os 12 ossos remanescentes consistem em seis pares de ossos, com
ossos similares em cada lado da face.

2 maxilas ou ossos maxilares 2 conchas nasais inferiores


2 ossos zigomáticos 2 ossos palatinos
2 ossos lacrimais 1 vômer
2 ossos nasais 1 mandíbula
OSSOS FACIAIS
• Ossos maxilares: As duas maxilas são os maiores ossos imóveis da face. O
único osso facial maior que a maxila é o maxilar inferior móvel ou a
mandíbula.

• Estes ossos maxilares direito e esquerdo são solidamente unidos na linha


medial abaixo do septo nasal. Cada maxila ajuda na formação de três
cavidades da face

1. Boca
2. Cavidade nasal
3. Órbita.
OSSOS FACIAIS
OSSOS FACIAIS
OSSOS FACIAIS
OSSOS FACIAIS
• Zigomático: está localizado lateralmente ao processo zigomático de cada
maxila. Formam a proeminência das bochechas e constituem a porção
externa inferior das órbitas.
• Posteriormente está um processo conectando-se com o processo
zigomático do osso temporal, muitas vezes fraturadas por golpe na face.
• A proeminência zigomática é um ponto de referência do posicionamento e
refere-se a esta porção proeminente do zigomático.

• Ossos lacrimais: Os dois ossos lacrimais pequenos e delicados, situam-se


anteriormente no lado medial de cada órbita e estão intimamente
associados aos ductos lacrimais.
OSSOS FACIAIS

zigomático
Proeminência
zigomática Arco zigomático
OSSOS FACIAIS
• Ossos nasais: os dois ossos
nasais fundidos formam a ponte
do nariz e são, de alguma forma,
variáveis em tamanho. Esses
dois ossos nasais situam-se
anterior e súpero-medialmente
ao processo frontal das maxilas
e inferior ao osso frontal.
• O ponto de união dos dois ossos
nasais com o osso frontal é um
ponto de referência de
superfície denominado násio.
OSSOS FACIAIS
• Ossos palatinos: Estão localizados internamente, tem a forma de L, a
porção vertical do L estende-se para cima entre um maxila e uma
lâmina pterigóide do osso esfenóide. A porção horizontal de cada L
ajuda a constituir a porção posterior do palato duro.

• Septo Nasal: É uma estrutura óssea localizada na linha média da


cavidade nasal. Os ossos etmóide e o vômer formam o septo nasal. Este
septo é formado superiormente pela lâmina perpendicular do osso
etmóide e inferiormente pelo único osso vômer. Anteriormente o
septo é cartilaginoso e é chamado de cartilagem septal.

• Vômer: Osso único (significando ¨lâmina do arado¨) , delgado e


triangular que forma a parte infero-posterior do septo nasal. Apresenta
sulcos para vasos sanguíneos, uma fonte de sangramento do nariz com
trauma à área nasal. Desvio de septo ocorre um deslocamento lateral da
linha média do nariz, no qual ocorre na junção entre a cartilagem septal
e o vômer.
OSSOS FACIAIS
OSSOS FACIAIS
• Mandíbula: é o maior osso facial e o único osso móvel do crânio, no qual
consideram a forma em pata de cavalo na incidência submentovértice no
qual observa-se que é uma estrutura bastante delgada, o que explica por
que é suscetível a fraturas.
OSSOS FACIAIS
• ATM: é a única articulação móvel do crânio no qual apresenta uma relação
da mandíbula com o osso temporal. É formada pelo côndilo do processo
articular da mandíbula que se ajusta na fossa têmporomandíbular do osso
temporal.

• A ATM está localizada quase anterior e levemente superior ao MAE.


OSSOS FACIAIS
• Movimento da ATM: quando a boca está amplamente aberta, o côndilo
move-se para a frente à margem frontal da fossa. Se o côndilo deslizar
para muito anteriormente pode ser difícil ou mesmo impossível fechar a
boca, fazendo com que o côndilo retorne a sua posição normal.
SEIOS PARANASAIS
• Seios paranasais: As grandes cavidades preenchidas com ar dos seios
paranasais são, algumas vezes denominadas seios nasais acessórios, pois
são delineadas com a membrana mucosa, que é continua com a cavidade
nasal.

• Esses seios são divididos em quatro grupos, de acordo com os ossos que
os contêm:

Maxilar (2), DENTRO DO CORPO DE Ossos maxilares (faciais)


CADA MAXILA.
Frontal (2), POSTERIOR À GLABELA Ossos frontais (cranianos)

Etmóide (muitos), LABIRINTOS DO Ossos etmóides (cranianos)


OSSO ETMÓIDE (ANT. MÉDIA E POST.)
Esfenóide (1 ou 2), CORPO DO Osso esfenóide (craniano)
ESFENÓIDE, ABAIXO DA SELA TURCA.
SEIOS PARANASAIS
• COMPLEXO OSTEOMEATAL: São vias de comunicação entre os seios,
fornecem drenagem para estas cavidades. Essas vias de drenagem
constituem o complexo osteomeatal, que pode se tornar obstruído e levar
à infecção destes seios, uma condição denominada sinusite.

• INDICAÇÕES PATOLÓGICAS:
– Fraturas: causadas por uma força direta e indireta.
– Blowout: fratura da parede inferior da órbita
– Trípode: fratura da maxila, causando fratura do zigomático.
– Fraturas Le Fort: Fraturas fragmentada bilaterais horizontais da
maxila.
– Fraturas por contragolpes: fratura em um lado de uma estrutura,
causada por impacto no lado oposto.
– Corpo estranho no olho, Neoplasia, Osteomielite e Sinusite.
POSIÇÃO LATERAL-OSSOS DA FACE
• Patologia: fraturas e ao processos neoplásicos/inflamatórios dos ossos
faciais, órbitas e mandíbula, a rotina inclui uma lateral única.
• Filme: 18/x24 sentido longitudinal.
• Posição: cabeça em posição perfil verdadeira, com o lado de interesse
mais próximo ao RI. Palpara a protuberância occipital e a glabela para
assegurar que a cabeça não esteja rodada. Linha interpupilar
perpendicular ao filme e LIOM perpendicularmente ao RI.
• RC: perpendicular ao RI, centralizado ao zigoma.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: suspender durante exposição.
POSIÇÃO LATERAL-OSSOS DA FACE
POSIÇÃO LATERAL-OSSOS DA FACE
PARIETOACANTAL: OSSOS FACIAIS-
WATERS
• Patologia: fraturas (blowout, trípode e do tipo Le fort) e processos
neoplásicos/inflamatórios.
• Filme: 24X30 cm, longitudinalmente, centralizado com o RC.
• Posicionamento: Em D.V, estender o pescoço, repousando o queixo sobre
a mesa perpendicular, ajustando a cabeça até que a LMM esteja
perpendicular ao RI. Observar se não há rotação/inclinação através da
palpação dos processos mastóides de cada lado com o polegar.
• RC: alinhar o RC perpendicularmente ao RI para sair no acanto.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: suspender durante exposição.
PARIETOACANTAL: OSSOS FACIAIS-
WATERS
PARIETOACANTAL: OSSOS FACIAIS-
WATERS
AXIAL PA-OSSOS DA FACE-CALDWELL
• Patologia: fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios dos ossos da
faciais.
• Posicionamento: ereta ou em pronação. Deixar o nariz e a testa do
paciente contra o tampo da mesa. LOM perpendicularente ao RI. Certificar
que não haja nenhuma rotação ou inclinação da cabeça. Plano médio
sagital paralelo à linha da mesa.
• RC: 15° caudal, saindo no násio e centralizado com o RI
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: suspender durante a exposição.
AXIAL PA-OSSOS DA FACE-CALDWELL
AXIAL PA-OSSOS DA FACE-CALDWELL
OSSOS NASAIS - LATERAL
• Patologia: fraturas dos ossos nasais.
• Filme: 18x24.
• Posição: face lateral da cabeça em perfil verdadeiro com os ossos nasais
no centro do RI, obliquar o corpo se necessário, alinhar a linha interpupilar
perpendicularmente à superfície da mesa, posicionando a LOMI
perpendicularmente à margem frontal do receptor de imagem.
• RC: perpendicular ao RI, centralizado 1,25 cm inferior ao násio.
• DFRI: 1 metro.
• Colimação: todos os lados 5 cm do osso nasal.
• Respiração: suspender durante a exposição.
OSSOS NASAIS - LATERAL
OSSOS NASAIS - LATERAL
TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO-
INFERIOR: OSSOS NASAIS
• Patologia: fratura dos ossos nasais
• Filme: 18x24, transversalmente.
• Posição: Estender e repousar o queixo no RI. Colocar um apoio angulado
sob o RI, como demonstrado, para colocar o RI perpendicularmente à LGA.
Plano sagital medial perpendicular ao RC e a linha média da mesa.
• RC: centralizar no násio e angular, quando necessário, para assegurar que
ele esteja paralelo à LGA.
• DFRI: 1 metro.
• Colimação: todos os lados dos ossos nasais.
• Respiração: suspender durante a exposição.
TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO-
INFERIOR: OSSOS NASAIS
TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO-
INFERIOR: OSSOS NASAIS
SUBMENTOVÉRTICE-ARCOS
ZIGOMÁTICOS
• Patologia: fratura do arco zigomático e os processos
neoplásicos/inflamatórios do osso zigomático.
• Filme: 18X24 cm, transversalmente perpendicular ao RC.
• Posicionamento: Elevar o queixo, hiperestender o pescoço até que a
LIOMI esteja paralela ao RI. Repousar a cabeça apoiando-se o vértice do
crânio, evitar rotação e inclinação.
• RC: perpendicular ao RI, centralizar o equidistante do RC ao arcos
zigomáticos, entrando equidistante ao ângulo da mandibula.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: interromper durante a exposição.
• Colimação: até as margens externas do zigomático.
• OBS: podemos realizar uma variável com a cabeça posição oblíqua, com
um filme 18X24, longitudinal dividido. (os dois zigomáticos)
SUBMENTOVÉRTICE-ARCOS
ZIGOMÁTICOS
SUBMENTOVÉRTICE-ARCOS
ZIGOMÁTICOS
AXIAL AP-ARCOS ZIGOMÁTICOS:
TOWNE MODIFICADO
• Patologia: fraturas, processos neoplásicos/inflamatórios do osso
zigomático.
• Filme: 18x24, transversalmente, centralizado com RC.
• Posição: em D.D, apoiando a parte posterior do crânio contra a mesa,
contrair o queixo, trazendo a LOM perpendicularmente ao RI. Evitar
rotação e inclinação da cabeça.
• RC: 30° em sentido caudal à LOM ou 37° à LIOMI, centalizando 2,5
superiormente à glabela, com o RI centralizado.
• DFRI: 1metro.
• Respiração: suspender a respiração durante a exposição.
AXIAL AP-ARCOS ZIGOMÁTICOS:
TOWNE MODIFICADO
AXIAL AP-ARCOS ZIGOMÁTICOS:
TOWNE MODIFICADO
OBLÍQUA PARIETO-ORBITAL: FORAME
ÓPTICO MÉTODO DE RHESE
• Patologia: anormalidade do forame óptico.
• Filme: 18x24, sentido transversal.
• Posição: em D.V, posicionar o queixo, a face e o nariz do paciente contra a
mesa, com a cabeça rodada 53° com o receptor de imagem.
• RC: perpendicular ao RI, centralizado na órbita para baixo.
• DFRI: 1 metro.
• Colimação: colimar em todos os lados aproximadamente 10 cm.
• Respiração: suspender durante a exposição.
• Nota: Esta incidência é referida, algumas vezes, como uma posição de
¨pouso em três pontos¨(queixo, face e nariz), e utilizar foco fino e
colimação estreita.
OBLÍQUA PARIETO-ORBITAL: FORAME
ÓPTICO MÉTODO DE RHESE
OBLÍQUA PARIETO-ORBITAL: FORAME
ÓPTICO MÉTODO DE RHESE
INCIDÊNCIA AXIOLATERAL:
MANDÍBULA
• Patologia: fraturas, processos neoplásicos/inflamatórios da mandíbula dos
dois lados.
• Posição: em supina colocar o receptor de imagem numa espuma em cunha,
para reduzir a DORI, colocando a cabeça numa posição lateral verdadeira, com
o lado de interesse contra o RI. Se possível solicitar ao paciente que feche a
boca e alinhe os dentes estendo o pescoço e rodar a cabeça numa posição
oblíqua. (o grau de obliqüidade depende de qual parte da mandíbula há
interesse porque deve estar posicionada paralela ao filme.
– Perfil verdadeiro mostra melhor o ramo
– Rotação de 30°, mostra melhor o corpo.
– Rotação de 45° mostra melhor o mento.
– Rotação de 10-15° fornece uma visão geral da mandíbula.

RC: Direcionar de modo que saia pela região mandibular de interesse, com
filme 18X24 longitudinalmente
Colimação: Todos os lados da mandíbula suspendendo a respiração.
INCIDÊNCIA AXIOLATERAL:
MANDÍBULA
PA OU AXIAL PA MANDÍBULA
• Patologia: fraturas, processos neoplásicos/inflamatórios da mandíbula. PA
axial (opcional) demonstra ramos e processos condilares.
• Filme: 18X24 cm longitudinalmente, centralizando com o RC projetado
• Posição: em D.V, apoiar a testa e o nariz do paciente contra a mesa,
contrair o queixo, trazendo a LOM perpendicularmente ao RI.
• RC:
– PA: alinhar o RC perpendicularmente ao RI, saindo na junção dos
lábios.
– PA AXIAL: angular em 20-25° cefalicamente, centralizado para sair no
acanto.

DFRI: 1 metro.
Respiração: suspender durante exposição.
PA OU AXIAL PA MANDÍBULA
PA OU AXIAL PA MANDÍBULA
SUBMENTOVÉRTICE-MANDÍBULA
• Patologia: fraturas, processos neoplásicos/inflamatórios da mandíbula.
• Filme: 18X24, longitudinalmente.
• Posicionamento: em D. D ou ereto. Hiperestender o pescoço até que a
LOMI esteja posicionada paralelamente ao RI, apoiando a região posterior
do crânio sobre o chassi.
• RC: perpendicularmente ao RI ou LOMI (se o paciente for incapaz de
estender o pescoço). Centralizar a um ponto entre os ângulos da
mandíbula, 4 cm abaixo da sínfise mandibular centralizando o RI com o RC.
• Colimação: área da mandíbula
• Respiração: suspender durante a exposição.
SUBMENTOVÉRTICE-MANDÍBULA
SUBMENTOVÉRTICE-MANDÍBULA
AXIAL AP: MANDÍBULA TOWNE
• Patologia: fraturas, processos neoplásicos/inflamatórios dos processos
condilares da mandíbula.
• Filme: 18X24 longitudinalmente alinhado com o RC projetado.
• Posição: em D.D, apoiar o crânio posterior contra a mesa, contraindo o
queixo, trazendo a LOM perpendicularmente ao receptor de imagem ou
colocar a LOMI perpendicular e adicionar 7° ao ângulo do RC.
• RC: angular 35-40° em sentido caudal centralizando na glabela de modo
que saia nas MAEs e ângulos da mandíbula.
• DFRI: 1 metro.
• Colimação: colimar a mandíbula incluindo as ATMs.
• Respiração: suspender durante a exposição.
AXIAL AP: MANDÍBULA TOWNE
AXIAL AP: MANDÍBULA TOWNE
AXIOLATERAL ATM-MÉTODO
SCHULLER
• Patologia: relação anormal/amplitude de movimento entre o côndilo e a
fossa ATM.
• Filme: 18X24 cm longitudinalmente na projeção do RC.
• Posição: em D.D, em perfil verdadeiro com o lado de interesse mais
próximo ao filme, alinhando a linha interpupilar perpendicularmente ao RI.
• RC: angular 25-30° em sentido caudal, centralizado 1,3 cm anteriormente
e 5 cm superiormente ao MAE.
• DFRI: 1 metro.
• Colimação: todos os lados para produzir um campo quadrado de 10 cm.
• Respiração: suspender durante a exposição.
AXIOLATERAL ATM-MÉTODO
SCHULLER
AXIOLATERAL ATM-MÉTODO
SCHULLER
AXIAL AP: ATMS-TOWNE MODIFICADO
• Patologia: anormalidade entre côndilo e fossa TM.
• Filme: 18x24 cm transversalmente centralizado com o RC.
• Posicionamento: Em ortostática ou supina, apoiar a parte posterior do
crânio contra a mesa, contrair o queixo, trazendo a LOM
perpendicularmente, à mesa ou posicionar a LOMI perpendicularmente e
aumentar 7° o ângulo do RC.
• RC: 35°, sentido caudal a partir da LOM ou 42° a partir da LOMI,
direcionando 2,5 cm anteriormente ao nível das ATMs ou 5 cm anterior às
MAEs.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: suspender durante exposição.
AXIAL AP: ATMS-TOWNE MODIFICADO
LATERAL DIREITA/ESQUERDA SEIOS
• Patologia: condições inflamatórias: sinusites, osteomielite e pólipos dos seios.
• Filme: 18x24, sentido longitudinal centralizado com o RC.
• Posicionamento: Em posição ortostática, colocar a porção lateral da cabeça
(perfil verdadeiro) contra a mesa, com o lado de interesse mais próximo ao
filme. Alinhar a linha interpupilar perpendicularmente ao RI.
• RC: perpendicular ao filme entrando no MAE.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: 1 metro.

• Obs: Para visualizar níveis líquido, é necessária a posição ortostática. O líquido


dentro das cavidades sinusais é espesso, ocasionando sua aderência às
paredes da cavidade. Devemos esperar 5 minutos para que o líquido se
assente após o paciente ter sido alterado (posição deitada para ortostática.)
LATERAL DIREITA/ESQUERDA SEIOS
LATERAL DIREITA/ESQUERDA SEIOS
PA SEIOS
• Patologia: condições inflamatórias como sinusite, osteomielite e pólipos
dos seios.
• Filme: 18x24 cm, longitudinalmente.
• Posição: Em ortostática, colocar o nariz e a testa contra a mesa ortostática
com o pescoço estendido para elevar a LOM em 15° a partir do plano
horizontal. Um apoio radiotransparente entre a testa e a mesa pode ser
utilizado para manter esta posição.
• RC: centralizar horizontalmente de modo que saia na região do násio.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: suspender durante exposição.
PA SEIOS
PA SEIOS
SEIOS- PARIETOACANTAL WATERS
• Patologia: sinusite, osteomielite e pólipos dos seios.
• Filme: 18X24 cm, longitudinalmente centralizado com o RC.
• Posição: Em posição ortostática, colocar o queixo e o nariz contra a mesa,
ajustando a cabeça até que a linha mentomeatal (LMM) esteja
perpendicular ao RI, assegurando que não exista nenhuma rotação ou
inclinação com o acanto centralizado ao RI.
• RC: perpendicular ao RI, centralizado com o filme e saindo no acanto.
• Colimação: área das cavidades sinusais.
• Respiração: suspender durante a exposição.

• Nota: mostrar níveis líquido dentro das cavidades dos seios paranasais.
SEIOS- PARIETOACANTAL WATERS
SEIOS- PARIETOACANTAL WATERS
SEIOS-SUBMENTOVÉRTICE
• Patologia: condições inflamatórias nos seios esfenóides, células etmoidais,
fossas nasais e seios maxilares.
• Filme:18x24, longitudinalmente centralizado com o RC.
• Posição: Em ortostática, hiperstendendo o pescoço de modo que a LOMI
esteja paralela à mesa vertical apoiando o vértice do crânio.
• RC: perpendicular à LOMI, centralizado equidistantemente aos ângulos da
mandíbula, de 4-5 cm abaixo da sínfise mandíbular.
• DFRI: 1 metro.
• Colimação: todos os lados a área das cavidades sinusais.
• Respiração: suspender durante a exposição.

• Obs: quando o paciente não conseguir estender o pescoço, angular o tubo


deixando a LOMI perpendicular ao RC.
SEIOS-SUBMENTOVÉRTICE
SEIOS-SUBMENTOVÉRTICE
WATERS COM A BOCA ABERTA:
TRANSORAL-SEIOS
• Patologia: processos inflamatórios e pólipos nos seios.
• Filme: 18x24, longitudinalmente centralizado com RC.
• Posição: Ereto, com o queixo e o nariz conta a mesa vertical, ajustando a
cabeça de modo que LOM forme um ângulo de 37° com o RI e a LMM
estará perpendicular com a boca fechada. Instruir o paciente a abrir a
boca dizendo para abrir a mandíbula sem mover a cabeça.
• RC: horizontalmente, perpendicular ao RI, direcionado no acanto.
• DFRI: 1 metro.
• Respiração: suspender durante exposição.
WATERS COM A BOCA ABERTA:
TRANSORAL-SEIOS
WATERS COM A BOCA ABERTA:
TRANSORAL-SEIOS
FIM !!!

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