Para ler mais sobre o que O Livro de Urântia tem a dizer sobre este
e outros tópicos relacionados, siga os links acima ou explore outras
partes do texto em: https://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/ler
Talvez pareça exagerado que Lúcifer tenha acreditado que tanto ele
quanto Deus (e os outros anjos) tenham simplesmente vindo à
existência. Mas esta é a mesma ideia básica por trás dos mais
recentes pensamentos da cosmologia moderna. Houve uma
flutuação do nada, e então, a partir desta flutuação o universo surgiu
– esta é a existência das teorias modernas de cosmologia.
Fundamentalmente, todos – de Lúcifer a Richard Dawkins & Stephen
Hawkings a você & eu – devem escolher pela fé se o universo é
autocontido ou foi criado e sustentado por um Deus Criador.
Em outras palavras, ver não é acreditar. Lúcifer teria visto e
conversado com Deus. Mas ele ainda teria que aceitar ‘pela fé’ que
Deus o havia criado. Muitas pessoas dizem que se Deus
simplesmente ‘aparecesse’ para eles, então eles acreditariam. Mas
na Bíblia muitas pessoas viram e ouviram a Deus – mas ainda assim
não acreditaram em Sua palavra. A questão era se eles aceitariam e
confiariam em Sua Palavra acerca de Si Mesmo (Deus) e deles
mesmos. Desde Adão e Eva, Caim & Abel, a Noé, aos egípcios na
primeira Páscoa, à travessia feita pelos israelitas do Mar Vermelho –
até mesmo aqueles que viram os milagres de Jesus – ‘ver’ nunca
resulta em crer. A queda de Lúcifer é um exemplo dessa premissa.