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CAMPUS DE JOAÇABA
ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS - ACET
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ADRIANO ANZANELLO
ANDRÉ ZARDO CRUBER
JULIANO LUCHINI
RICARDO ZOTTI
JOAÇABA
2021
ADRIANO ANZANELLO
ANDRÉ ZARDO CRUBER
JULIANO LUCHINI
RICARDO ZOTTI
JOAÇABA
2021
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 19
5 CONCLUSÕES .......................................................................................................................................... 71
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................................................72
APÊNDICE A – MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ....................................................................................75
APÊNDICE B – DESENHOS TÉCNICOS DO SISTEMA PROPOSTO...........................................................................78
19
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
PLANETA BIOLOGIA (2021), explica o seguinte sobre o controle da respiração nos seres
humanos:
Nos mamíferos, a ventilação é controlada pelo sistema nervoso autônomo e as trocas gasosas
nos pulmões são o controle primário da frequência respiratória.
Os seres humanos também são capazes de substituir voluntariamente a respiração automática,
permitindo prender a respiração e vocalizações prolongadas.
A respiração é geralmente automática, controlada subconscientemente pelo centro respiratório
presente no bulbo. A respiração continua durante o sono e, geralmente, mesmo quando a
pessoa está inconsciente.
Órgãos sensoriais no cérebro e na aorta e artérias carótidas monitoram o sangue e detectam os
níveis de oxigênio e dióxido de carbono.
Normalmente, um aumento da concentração de dióxido de carbono é o estímulo mais forte para
respirar mais profundamente e com mais frequência.
Por outro lado, quando a concentração de dióxido de carbono no sangue é baixa, o cérebro
diminui a frequência e a profundidade das respirações. Durante a respiração em repouso, o
adulto médio inspira e expira cerca de 15 vezes por minuto.
24
Segundo MAGNAMED (2020), a respiração assistida tem início no ano de 1928, com a
introdução dos pulmões de aço. MAGNAMED (2020) o seguinte sobre o funcionamento do pulmão de
aço:
O pulmão de aço era uma câmara que exercia pressão negativa sobre o paciente para expandir
sua caixa torácica e forçar a entrada de ar nos pulmões. Foi criado pelo professor Philip
Drinker em 1928. O paciente ficava com o corpo todo dentro da máquina com a cabeça do lado
de fora. Médicos instalavam espelhos perto dos pacientes, para aumentar seu campo de visão e
assim diminuir a solidão durante o tratamento. A imobilidade trazia diversas complicações.
Também não era possível controlar o fluxo ventilatório.
Na Figura 3, é mostrada uma sala hospitalar contendo vários pacientes incubados em pulmões
de aço.
No entanto, foi na década de 1950, onde surgiram duas grandes inovações: a introdução dos
balões de respiração artificial (conhecidos popularmente com o nome da marca introdutora do produto
no mercado, AMBU®), e dos respiradores mecânicos artificiais, tendo como grande exemplo de
sucesso o respirador Bird Mark 7.
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Conforme descrito por Arregue (2008), o Sr. Forrest Bird, foi um piloto de avião na 2ª Guerra
Mundial. Na época em que era piloto, Bird havia desenvolvido um equipamento com o objetivo de
facilitar a respiração dos pilotos quando em voo em grande altitude. Posteriormente, em 1951, Bird
realizou algumas modificações no seu equipamento, como o objetivo de auxiliar um amigo que
apresentava insuficiência respiratória em decorrência de um enfisema pulmonar. O protótipo foi
desenvolvido em uma lata de café, nela havia dois ímãs conectados a um diafragma de borracha por
meio de uma haste, uma válvula de liberação de gás, pequenos tubos para conexões, um botão
regulador, um manômetro de pressão, além de alguns poucos outros componentes. Era então criado o
respirador mecânico Bird Mark 7. Na Figura 4 é mostrado o Sr. Bird com o protótipo do respirador
construído para auxiliar o seu amigo, e a versão final do respirador Bird Mark 7.
Figura 4 - Sr. Forrest Bird com o protótipo e o respirador Bird Mark 7.
Com algumas modificações, influenciadas pelos Drs. A.L. Barach e Andre Cournand, o Bird
Mark 7 ganhou projeção mundial pela sua simplicidade e facilidade no manuseio. Com o uso deste
equipamento, muitas vidas foram salvas, sendo este empregado em larga escala, até o surgimento e a
sua substituição por respiradores microprocessados, providos de maiores recursos de monitoramento e
calibragem para a assistência na respiração do paciente.
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Assim como para o projeto de inúmeros outros produtos, os respiradores mecânicos também
possuem normatização, para garantir que os mesmos sejam adequados para o seu devido uso. No caso
dos respiradores mecânicos artificiais, a normatização é ainda mais importante, visto que os mesmos
são destinados para o uso hospitalar, e por pacientes cuja saúde já se encontra fragilizada.
27
Com o rápido crescimento de casos ativos de pacientes com Covid-19, e o grande número de
internações causadas por essa terrível doença, conforme explicado por Zia (2020), em março de 2020,
a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) liberou um conjunto de 32 normas utilizadas no
desenvolvimento e fabricação de respiradores mecânicos artificiais, bem como também para outros
fins relativos ao enfrentamento da pandemia. Dentro destas normas, pode-se citar as seguintes normas
como sendo de extrema importância no desenvolvimento de respiradores mecânicos artificiais:
a. ABNT NBR IEC 60601-1:2010 - Equipamento eletromédico - Parte 1: Requisitos
gerais para segurança básica e desempenho essencial
b. ABNT NBR IEC 60601-1:2010 Emenda 1:2016 - Equipamento eletromédico - Parte 1:
Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial
c. ABNT NBR IEC 60601-1-2:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Requisitos
gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma Colateral: Perturbações
eletromagnéticas - Requisitos e ensaios
d. ABNT NBR IEC 60601-1-6:2011 Versão Corrigida 2013 - Equipamento eletromédico -
Parte 1-6: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma
colateral: Usabilidade
e. ABNT NBR IEC 60601-1-8:2014 Versão Corrigida 2015 - Equipamento eletromédico -
Parte 1-8: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma
colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes para sistemas de alarme em
equipamentos eletromédicos e sistemas eletromédicos
f. ABNT NBR IEC 60601-1-10:2010 Versão Corrigida 2013 - Equipamento eletromédico
- Parte 1-10: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma
colateral: Requisitos para o desenvolvimento de controladores fisiológicos em malha
fechada
g. ABNT NBR IEC 60601-1-10:2010 Emenda 1:2017 - Equipamento eletromédico - Parte
1-10: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma
colateral: Requisitos para o desenvolvimento de controladores fisiológicos em malha
fechada
h. ABNT NBR ISO 80601-2-12:2014 - Equipamento eletromédico - Parte 2-12:
Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial de
ventiladores para cuidados críticos
i. ABNT NBR ISO 14971:2009 - Produtos para a saúde — Aplicação de gerenciamento
de risco a produtos para a saúde
j. ABNT NBR ISO TR 24971:2014 - Produtos para a saúde - Orientações para a aplicação
da ABNT NBR ISO 14971
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k. ABNT NBR IEC 62366: 2016 - Produtos para a saúde — Aplicação da engenharia de
usabilidade a produtos para a saúde
l. ABNT NBR 13697:2010 - Equipamento de proteção respiratória — Filtros para
partículas
m. ABNT NBR 13698:2011 - Equipamento de proteção respiratória — Peça semifacial
filtrante para partículas
n. ABNT NBR ISO 10651-6:2015 - Ventiladores pulmonares para uso médico —
Requisitos particulares para segurança e desempenho essencial - Parte 6: Equipamento
de suporte ventilatório para uso domiciliar
o. ABNT NBR ISO 10651-5:2017 - Ventiladores pulmonares para uso médico —
Requisitos particulares de segurança e de desempenho essencial - Parte 5:
Reanimadores de emergência a gás
p. ABNT NBR ISO 10651-4:2011 - Ventiladores pulmonares - Parte 4: Requisitos
particulares para reanimadores operados manualmente
q. ABNT NBR ISO 10651-3:2014 - Ventiladores pulmonares para uso médico - Parte 3:
Requisitos particulares para ventiladores de transporte e emergência
r. ABNT NBR ISO 18562-2:2020 - Avaliação de biocompatibilidade de vias de gases
respiratórios em aplicações de cuidados à saúde - Parte 2: Ensaios para emissões de
matéria particulada
s. ABNT NBR ISO 18562-1:2020 - Avaliação de biocompatibilidade de vias de gás de
respiração em aplicações de cuidados à saúde - Parte 1: Avaliação e ensaio dentro de
um processo de gerenciamento de risco
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I. Projeto inovador;
de ideias de produtos e (vi) Valor do produto para o consumidor; (vii) Pós-venda. Resultando em
informações sobre o equipamento, assim analisando-se a viabilidade perante o mercado.
Etapa 5 – Planejamento do projeto
Tem o intuito de exibir as partes do planejamento do projeto que será dividida em: (i) Partes
envolvidas no projeto; (ii) Plano de comunicação; (iii) Escopo do projeto; e (iv) Cronograma do
projeto. O resultado final é a organização das etapas posteriores, definição de datas e o gerenciamento
do projeto.
Etapa 6 – Projeto Informacional
É realizado nas fases mostradas em sequência de forma a buscar informações para a obtenção
da melhor forma de sistema: (i) Identificação do projeto; (ii) Identificação da demanda; (iii)
Identificação do ciclo de vida do produto; (iv) Levantamento das necessidades dos clientes; (v)
Requisitos dos clientes; (vi) Requisitos de projeto; (vii) matriz QFD; e (viii) especificação do projeto
de produto.
Etapa 7 – Projeto Conceitual
No Projeto Conceitual buscou-se os princípios de solução para o projeto do respirador
mecânico. As fases são divididas em: (i) Estrutura funcional do produto; (ii) Matriz morfológica; (iii)
Matriz de decisão; (iv) Matriz “Passa não passa”; e (v) Matriz avaliação.
Etapa 8 – Projeto Preliminar
No Projeto Preliminar são desenvolvidos os cálculos e analises necessárias para
dimensionamento da unidade de ventilação mecânica, definindo também as suas interfaces, buscando a
solução preliminar do produto, aproximando-se da configuração final do equipamento.
Etapa 9 – Projeto Detalhado
O Projeto Detalhado tem como objetivo a otimização dos componentes propostos e sua
documentação através da confecção das folhas de detalhamento do conjunto do equipamento em
questão, necessários como forma de avaliação dos processos de manufatura e uso do equipamento.
Fonte: Os autores.
33
A fase de Planejamento do Produto precede o Processo de Projeto propriamente dito. Esta fase
tem a função de identificar as oportunidades. O planejamento de produtos é um processo para apoiar a
definição de projetos que serão desenvolvidos, em termos de ideias do produto, tecnologias, volume de
produção, retorno de investimento dentre outras características para obter informações para a
aprovação, ou não do projeto.
Adaptando a partir de Leif (1997), o processo de planejamento de produtos pode ser dividido
nas seguintes atividades que serão abordadas posteriormente: (i) Análise do mercado e viabilidade; (ii)
Análise das tecnologias e concorrentes; (iii) Análise do consumidor e estimativa do valor do produto;
(iv) Descrição dos requisitos; (v) Avaliação de idéias de produtos; (vi) Avaliação da pós-venda e
análise de mercado; (vii) Vendas do produto e o valor para o consumidor.
Nos itens a seguir serão abordadas cada uma das atividades descritas no parágrafo anterior para
o desenvolvimento do equipamento respirador mecânico artificial.
Para que um produto seja bem sucedido, é parte importante que este, ao ser produzido, que
também seja comercializado, visto que se o produto não gerar receita, toda a cadeia produtiva irá
desmoronar. Para tal, antes de se iniciar a produção de um produto, e realizar a sua introdução no
mercado, é necessário analisar a sua viabilidade.
Uma das etapas de análise de viabilidade, passa pela análise de mercado, onde busca-se
descobrir quais as necessidades do público referentes ao produto em questão, quais as características
desejadas, além da aceitação do mesmo, e verificar dentro de que faixa de custo para o consumidor, o
mesmo pode ser explorado.
No caso dos respiradores mecânicos artificiais, principalmente na época em que se desenvolve
esta monografia, há uma alta demanda do mercado, sendo verificado em praticamente toda a nação
(República Federativa do Brasil), uma alta taxa de ocupação dos leitos de UTI’s exclusivas para o
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tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19 (conforme pode ser visto na Figura 7). Não só
bastando isso, também são reduzidos os números de leitos UTI’s destinados para pacientes não-Covid-
19. Todavia, não pode ser esquecida a necessidade existente para a contratação de mais profissionais
da saúde, visto que o quadro de médicos e enfermeiros insuficiente, está sobrecarregando os
profissionais existentes. Ademais, ainda existe uma alta demanda e risco de desabastecimento de gás
oxigênio.
Figura 7 - Recorte de algumas manchetes relacionadas a ocupação de leitos UTI's, em 04 abr. 2021.
Para a segunda necessidade, os governantes estão lançando novos editais para contratação
emergencial de profissionais da saúde, conforme a necessidade local.
Já para a primeira necessidade, como para se abrir novos leitos, é necessário dispor do material
necessário. Dentro desta lista de materiais, um dos equipamentos primordiais para o tratamento de
pacientes acometidos pela Covid-19, é o respirador mecânico artificial. Dito isso, fica evidente a
existência de uma demanda de respiradores, sendo, portanto, viável a fabricação deste tipo de
dispositivo.
Uma das etapas antes de se iniciar o projeto de um produto, passa pela análise dos produtos
concorrentes, já apresentados e/ou presentes no mercado. A seguir são apresentados alguns projetos de
respiradores mecânicos de baixo custo, apresentados por outras instituições e/ou grupos de pessoas:
Conforme exposto pela UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP (2020), o projeto inspire é
descrito da seguinte maneira:
O INSPIRE é um equipamento de suporte respiratório emergencial que atende os requisitos da
ANVISA para oferecer uma alternativa e suprir uma possível demanda hospitalar causada pela
pandemia da covid-19. O equipamento foi projetado e desenvolvido por pesquisadores da
Escola Politécnica da USP.
Diferenciais do INSPIRE:
a. Equipamento de baixo custo.
b. Rápida produção.
c. Utiliza tecnologia brasileira.
d. Equipamento portátil.
e. Possui autonomia de até 2 horas em caso de falta de energia elétrica.
f. Não precisa de uma linha de ar comprido para o funcionamento.
g. Ideal para a utilização em hospitais de campanha, ambulâncias e regiões remotas.
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O respirador desenvolvido pelo IFAL, também utiliza o conceito de compressão de uma bolsa
de um reanimador manual, sendo neste caso, acionada por dois apalpadores, situados um em cada lado
da bolsa do reanimador. Seu acionamento também é realizado por meio de um motor de passo e
roscas.
Neste respirador, é possível configurar a frequência respiratória e o volume de ar que será
enviado ao paciente, sendo este último controle, realizado pelo percentual de compressão da bolsa do
reanimador. Nota-se que neste respirador, não é oferecido suporte para a ventilação assistida, onde o
respirador “percebe” a intenção do paciente inspirar, e apenas o auxilia.
Na tela de configuração, também é possível configurar um valor para a pressão expiratória final
(PEEP - Positive End Expiratory Pressure), porém não é informado se o controle deste valor é feito por
meio de válvulas eletromecânicas, ou se este valor é apenas representativo, e o controle é feito por
meio de uma válvula PEEP com regulagem, acoplada diretamente ao reanimador.
Na Figura 9, é exibido o protótipo do respirador desenvolvido pelos alunos do IFAL.
37
Na Figura 11, é exibido o respirador mecânico desenvolvido pela equipe, cuja qual o denomina
de AIR-TRON.
39
O respirador mecânico artificial desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
tem o seu funcionamento baseado na compressão do ar através de um compressor alternativo acoplado
ao próprio respirador. No protótipo apresentado, o ar é bombeado através de vários cilindros em
paralelo.
Neste projeto, diferentemente do respirador apresentado pela UFMG, há a capacidade de
controle do volume de ar inspirado pelo paciente. No entanto, não foi informado se o produto terá
sensoriamento para o controle do volume inspirado, e quais os seus modos de funcionamento.
Ademais, não foi verificada a existência de uma conexão para a introdução de oxigênio no ar a
ser inspirado, e o consequente enriquecimento do percentual de oxigênio do ar, visto como necessário,
para a aplicação em pacientes que o pulmão foi acometido devido ao agravamento pela Covid-19.
Na Figura 12 é apresentado o protótipo desenvolvido pela UFRGS.
40
Como principal mercado para implementação do produto destaca-se o setor da saúde, com a
sua aplicação voltada principalmente para pacientes acometidos pela Covid-19, que necessitem de
auxílio mecânico para respirar, porém apresentando quadros menos agravados da doença. Neste caso,
então a sua aquisição se daria por meio das secretarias de saúde estaduais e municipais, para a sua
aplicação, principalmente em hospitais de campanha, e nos leitos exclusivos para paciente com Covid-
43
19. Quanto ao valor do novo produto, este será abordado mais especificamente no item 4.5.5 com o
comparativo do custo de fabricação.
De modo a contribuir para a realização do projeto a nível de ideias para o produto, é pertinente
fazer uma análise dos produtos e soluções já existentes que desempenham uma função semelhante a
proposta para o desenvolvimento deste projeto. Nesta monografia, a análise dos produtos e soluções já
existentes foi realizado no item 4.1, onde ao ser apresentado cada produto concorrente, já foi realizado
juntamente a descrição das suas funcionalidades, bem como a avaliação dos pontos fortes e
deficiências de cada um.
O suporte ao cliente será realizado por meios como: (i) Treinamentos; (ii) Manual de Operação
e Manutenção; (iii) Elaboração do Manual de funcionamento; e (iv) Esquema Pneumático; Esquema
elétrico;
Devido ao surto de COVID -19 no mundo, de forma muito rápida, e uma de suas principais
áreas afetadas ser o pulmão dos pacientes, até os mesmos pararem de funcionar levanto ao óbito, cada
vez mais os respiradores mecânicos foram tomando lugar principal nos equipamentos necessários para
o combate a pandemia, por se tratar de um equipamento caro e de um uso não tão alto até essa
pandemia, o mesmo não possuía produção em grande escala, ocasionando assim a falta dele no
mercado e consequentemente a morte de milhares de pessoas por falta do mesmo.
De acordo com Zaions (2014, p. 7) o ciclo de vida de um produto compreende o período de seu
nascimento (ou renascimento) até o seu descarte, ou seja, quando o mesmo entra em desuso, podendo
ser ou não reaproveitado.
A partir da definição do ciclo de vida do produto, podem-se detectar as necessidades dos
clientes internos, intermediários e externos, envolvidos e associados a cada uma das fases do ciclo de
vida.
Como o produto a ser desenvolvido se trata de um item para uso emergencial, visando atender
os pacientes com complicações respiratórias menos agudas, acometidos pela Covid-19, é previsto que
este produto tenha o seu uso encerado ao término da pandemia, e/ou suspenso em situações onde o
número de pacientes que necessitem auxílio respiratório for inferior ao de respiradores profissionais.
4.3.4 Levantamento das Necessidades do Cliente
Nesta etapa procurou-se entender mais especificamente o problema para definir com clareza
qual é a função global do produto. Após conversas foi analisado que o necessário seria:
Portanto foi confeccionado um quadro mostrando qual seriam as principais necessidades para
que o equipamento fosse aplicável.
REQUISITOS DE
Controle da ciclagem por pressão controlada
Número de ciclos respiratórios
PRIMEIRA MATRIZ DA
PROJETO
Atender normatização
Utilizar componentes comerciais
QUALIDADE (QFD)
Facilidade de acesso aos componentes
Baixo custo de manutenção
Facilidade de uso (procedimentos)
Interface intuitiva (simbologia)
Aplicar controle de qualidade
Apresentar redundâncias
BENCHM ARKING
IMPORTÂNCIA DE M ERCADO
RP x RP -2 11 25 16 33 9 10 11 19 24 5 11
Apresentar redundâncias
Baixo custo de aquisição
Atender normatização
Faixa de pressão
Nosso produto
Concorrente X
Concorrente Y
Interno
Cliente
Geral
DOS USUÁRIOS
419
419
654
338,1
393,7
398,4
501,6
349,2
317,5
541,3
552,4
6635 10
7619 12
4610 5
10476 5
6705 5
21581 1
3543 9
3984 8
5517 4
2706 3
6076 2
10
11
8
6
Atende ou não atende
UNIDADE DE MEDIDA
cmH2O
m.r.m.
R$
R$
5 20.000,00
500,00
3 Atende
4 Atende
2 Atende
2 Atende
2 Atende
1 Atende
3 Atende
2 Atende
10-60
5-30
REQUISITOS DO PRODUTO
Fonte: Os autores.
sensores definidos no quadro tem por finalidade realizar as medições impostas pelas metas estipuladas.
Também são descritas as possíveis saídas indesejáveis que possam a vir ocorrer em termos das
atribuições expostas que podem não ser atendidas em âmbito de projeto. E por fim as observações e
restrições que são as limitações impostas ao problema de projeto.
A fase de projeto conceitual tem como principal objetivo desenvolver as formas estruturais das
funções que o equipamento respirador mecânico artificial deverá desempenhar durante a sua operação.
Esta fase está subdividida em: (i) a estruturação funcional do produto que descreve o
comportamento dos elementos físicos que virão constituir o equipamento; (ii) concepção da matriz
morfológica que demonstra os princípios de soluções das possíveis formas construtivas do
equipamento. Posteriormente são demonstradas as escolhas dos princípios de soluções através da
matriz de decisão atribuída para as fases subsequentes de projeto com utilização do método Passa e
não Passa. E por fim a matriz de avaliação que vem correlacionar as escolhas de concepção com base
nas necessidades do cliente com seu respectivo grau de importância.
Fonte: Os autores.
54
Fonte: Os autores.
A fim de facilitar o desenvolvimento da Matriz de Decisão, foi feita uma avaliação
prévia dos componentes no contexto a serem utilizados no projeto (sendo os resultados
apresentados no Quadro 6), sendo apresentadas as conclusões de forma resumida, na forma
dos seguintes indicadores:
a. Atende aos requisitos para uso no projeto.
b. Possui ressalvas na aplicabilidade ao projeto.
c. Não atente aos requisistos para uso no projeto.
56
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
1 Atender normatização P P P P
2 Apresentar redundâncias P P P P
3 Aplicar controle de qualidade P P P P
4 Baixo custo de manutenção P P NP NP
5 Faixa de pressão P P P P
5 Controle da ciclagem por pressão controlada P P P P
5 Número de ciclos respiratórios P P P P
8 Facilidade de acesso aos componentes P P P P
9 Utilizar componentes comerciais P P P P
10 Facilidade de uso (procedimentos) P P P P
11 Baixo custo de aquisição P NP NP NP
12 Interface intuitiva (simbologia) P P P P
Fonte: Os autores.
Nesta etapa é definido qual das opções determinadas anteriormente é a mais adequada
para a sequência do projeto. Os princípios de soluções serão novamente avaliados e
comparados um a um, julgando com os critérios de referência escolhidos.
Quando o princípio de solução analisada for melhor que a referência este será
sinalizado com “+1” (ou com “+0,5”, caso seja um pouco melhor que a referência), e se a
solução analisada for inferior a referência, esta será sinalizada com “-1” (ou com “-0,5”, caso
seja um pouco pior que a referência). Por fim, caso atenda ao critério de forma semelhante à
referência, esta será sinalizada com “0”.
Em seguida é feita a soma das pontuações atribuídas no desenvolvimento do trabalho.
O Quadro 9 apresenta a alternativa que melhor atende as exigências de cliente para seguir nas
posteriores fases do projeto.
59
REFERÊNCIA
5 Número de ciclos respiratórios 6,41 0 0 0 0 0 0
8 Facilidade de acesso aos componentes 6,09 -1 -6,09 0 0 0 0
9 Utilizar componentes comerciais 6,02 -0,5 -3,01 -1 -6,02 -1 -6,02
10 Facilidade de uso (procedimentos) 5,34 0 0 1 5,34 1 5,34
11 Baixo custo de aquisição 5,17 -1 -5,17 -1 -5,17 -1 -5,17
12 Interface intuitiva (simbologia) 4,85 0 0 1 4,85 1 4,85
Total (-) -5,50 -4,50 -5,00
Total (+) 0 2,00 2,00
Total Global (-) + (+) -5,50 -2,50 -3,00
Peso Total -40,22 -22,80 -26,94
Fonte: Os autores.
Os cálculos realizados para determinar os valores do total (-), do total (+), do total
global e do peso total mostrados anteriormente seguem a seguinte lógica:
Total (+): Foram somadas as quantidades de (+) apresentadas em cada opção da Matriz de
Avaliação para escolha da concepção, onde foram obtidos os seguintes resultados:
Total Global: Foram somadas as quantidades de (-) e de (+) apresentadas em cada opção da
Matriz de Avaliação para escolha da concepção, onde forma os seguintes resultados:
Peso Total: Feito um somatório das quantidades de (-) e de (=) multiplicando cada índice
pelo seu respectivo peso, conforme apresentado em cada opção da Matriz de Avaliação para
escolha da concepção sendo que o sinal de (=) tem o valor nulo. Assim forma obtidos os
seguintes resultados:
Conforme o resultado dos pesos fica estabelecido que a melhor solução a ser seguida
na fase de projeto preliminar é a referência seguida da opção III, IV e por último a Opção II.
NOTA: Os pesos para cada requisito, foram definidos através da pontuação alcançada
por cada requisito técnico gerado durante a definição da Matriz QFD.
O fluxo de operação do dispositivo foi realizado, tendo como base os estudos sobre a
respiração humana, realizados na seção 2 deste trabalho, além da verificação do que é
solicitado pelas normas citadas na mesma seção. Além disto, foram levantadas algumas
questões, através da entrevista de profissionais da saúde, com o objetivo de aprimorar o
62
Fonte: Os autores.
Além deste esquema, um segundo esquema foi proposto, tendo como diferencial,
instalado no local da válvula para regulagem (fixa) do PIP, uma válvula proporcional, a qual
permite um controle mais afinado, tanto da vazão, quanto da pressão inspiratória do paciente,
e como a válvula é de rápida atuação, esta permite a inclusão de perfis de controle da
respiração personalizados para um melhor conforto e recuperação do paciente. Este esquema
pode ser visto no Esquema 3.
63
Fonte: Os autores.
Além disso, como pode ser visto nos dois esquemas anteriores, há componentes do
sistema que são opcionais, permitindo ao cliente a personalização do dispositivo, para melhor
atender às suas necessidades, bem como permitir a flexibilização do valor de venda do
produto.
Aquece e umidifica a mistura de ar/oxigênio, para evitar que ocorra dano às Equipamento Entrada/Saída: Ø22mm (mangueira
E.UA1 Globaltec GT5000 Umidificador de ar aquecido vias respiratórias e dos pulmões do paciente (acionamento por relé) padrão)
5220-2 ou 5230-2
(alta precisão)/ Monitora a qualidade do ar inspirado pelo paciente. Pressão utilizada para Entrada/Saída: Ø10mm <confeccionar
S.QA1 TSI (opcional 41xx) Sensor de pressão, fluxo, temperatura e umidade monitorar a intenção do paciente em inspirar. USB/RS232 adaptador Ø10mm para Ø22mm>
A.VU1 e Entrada: Ø22mm (mangueira padrão).
A.VU2 Respironics Cód.: 302418 Válvula unidirecional Mecânico Saída: Ø15mm (Diam. Int.)
Filtro
Bacteriano/Viral
para Fluxo
Principal (Cód.: Evita a contaminação dos componentes do dispositivo. Evita a dispersão de Entrada: Ø15mm (Diam. Ext.). Saída:
Teleflex 1605) Filtro bacteriológico virus e bactérias provenientes da respiração do paciente, no ambiente. N.A. Ø22mm (mangueira padrão)
Entrada/Saída: Ø22mm (mangueira
RWR Cód.: 00.0192 Coletor de condensado (Dreno em polisulfona para ciruito repiratório) Evita que o condensado formado nas mangueiras adentre para o dispositivo. N.A. padrão)
Monitora a pressão e vazão de ar expirado pelo paciente. Pressão utilizada
S.MA1 TSI 4140 ou 4143 Sensor de pressão, fluxo e temperatura. para monitorar intenção do paciente em expirar. RS232 Entrada/Saída: 1/4 ou 3/8
Eletromecânica
A.VEM2 MAGNET-SCHULTZ V PK M 007 Válvula de expiração Libera passagem do ar de expiração até a válvula de PEEP (acionamento por relé) Conforme encapsulamento
A.VE1 Oxigel Cód.: 7-706-2520 Válvula de PEEP Regula a pressão de expiração do paciente. Mecânica Entrada: Ø22mm (mangueira padrão)
RS232 (através de
adaptador) + 4 portas
seriais + 16 portas
analógicas 0-5V
(podem ser
convertidas para outros
tipos de sinais através
E.CP1 Arduino Mega 2560 rev 3 Controlador Realiza a operação e monitoramento do sistema. do uso de conversores) N.A.
Indica os parâmetros de funcionamento e operação do dispositivo, curvas
de respiração do paciente, além de ser utilizado para a configuração dos
itens que não são ajustados manualmente nos componentes de
E.IU1 Nextion FZ1752E IHM 7" Touchscreen funcionamento mecânico. Serial N.A.
Provem indicação visual para o(a) enfermeiro(a), em caso de falha do
aparelho e/ou problema com o paciente, permitindo rápida atuação do
E.SAV1 Genérico [12Vcc / Cor:Vermelho] Sinaleiro audiovisual (sinaleiro + Sirene) profissional de saúde para com o paciente. Acionamento por relé N.A.
Converte a energia da rede rede elétrica (127 Vac ou 230 Vac) para 12V em
corrente contínua, utilizada alimentar o sistema (através do regulador de
E.FA1 Andeli MS-120-24 Fonte de alimentação 110-220Vac - 24Vcc chaveada tensão) e carregar a bateria. N.A. N.A.
Pode funcionar como backup em caso de falta de energia na rede de
alimentação elétrica do recinto, ou para transferênciado paciente entre
E.FE1 2x Genérico 12V 5Ah Bateria locais. N.A. N.A.
Converte tensão das baterias/fonte (24Vcc) para 5Vcc utilizada para o
E.CE1 Daygreen 810-1224-05 Conversor 12/24Vcc - 5Vcc comando e operação do dispositivo. N.A. N.A.
Inversor de frequência para geração de tensão em corrente alternada, para
uso quando em falta de energia na rede de alimentação elétrica do recinto,
E.CE2 CSR Cód.: 24123 Inversor 24Vcc - 220Vac 150W ou para transferênciado paciente entre locais. N.A. N.A.
Fonte: Os autores.
Um ponto chave para a boa integração dos componentes, foi a escolha do Arduino®
Mega 2560 como controlador do sistema, uma vez que o mesmo possui preço muito inferior
do que CLPs, e oferece grande flexibilidade. Outro ponto positivo, é que devido ao Arduino
ser uma plataforma aberta e popular, há uma infinidade de soluções prontas para
implementação e uso no mesmo. Como exemplo, pode-se sitar o uso de sensores que possuem
comunicação através de interface serial, onde, para realizar a integração com o Arduino, basta
adquirir um módulo de comunicação (Shield RS232).
Devido a grande complexidade do projeto, foi dada maior ênfase na seleção dos
componentes, e avaliação para montagem mecânica, sendo optado neste caso, para trabalhar
de forma integrada com uma equipe de automação, para o software a ser desenvolvido.
devido ser um equipamento onde todos os seus componentes já são aprovados pela
ANVISA não se faz necessária uma segunda análise, portanto, apenas o carrinho e a parte
interna do mesmo, os quais são respectivamente os descrito acima.
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O aço inoxidável utilizado em toda a parte externa, juntamente com parafusos e soldas
de inox. com uma liga metálica constituída essencialmente por uma mistura de ferro e pelo
menos 10,5% de cromo. Essa adesão de cromo torna o aço inoxidável superior ao aço comum.
Portanto, possui as seguintes características: resistência ao impacto, durabilidade e resistência
ao calor e à corrosão.
Algumas das propriedades interessantes do alumínio, o qual é utilizado na parte
interna do equipamento inclui boa aparência, facilidade de fabricação, boa resistência à
corrosão, baixa densidade, alta relação resistência / peso e alta resistência à fratura. Por causa
dessas características, o alumínio é um dos materiais mais econômicos e estruturalmente
eficazes usados em equipamentos.
estão operando com funcionários e turnos reduzidos em meio a pandemia. Esses itens, por se
tratarem de componentes comerciais, podem estar em estoque e no caso de falha em algum
equipamento o mesmo pode ser substituído por outro igual ou equivalente, até que o
defeituoso seja encaminhado para a assistência técnica homologada, aumentando assim
significativamente a disponibilidade do equipamento.
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
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<http://www.medicinaintensiva.com.br/pulmao-aco-historia-fotos.htm>. Acesso em: 20 mar.
2021.
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<http://ambu.com.br/brazil/emergencia/ressuscitadores/ambu%C2%AE_peep_valves-
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ZIA, Monalisa. ABNT libera lista de 32 normas gratuitas para contribuir no combate ao
COVID-19. [São Paulo], 2020. Disponível em:
<http://www.abnt.org.br/imprensa/releases/6790-abnt-libera-lista-completa-de-32-normas-
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para uso contra a covid-19. [s.i.], 2020. Disponível em:
<https://ufmg.br/comunicacao/noticias/grupo-da-ufmg-concebe-respirador-mecanico-de-
baixo-custo-para-uso-contra-a-covid-19>. Acesso em: 29 mar. 2021.
VIEIRA, Lucas. Maranhenses criam respirador mecânico de baixo custo para atender
pacientes com Covid-19. São Luís, 2020. Disponível em:
<https://g1.globo.com/ma/maranhao/vem-ver-pequeno/noticia/2020/05/12/maranhenses-
criam-respirador-mecanico-de-baixo-custo-para-atender-pacientes-com-covid-19.ghtml>.
Acesso em: 29 mar. 2021.
https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2020/04/08/pesquisadores-testam-respirador-
mecanico-de-baixo-custo-para-ajudar-pacientes-com-covid-19.ghtml>. Acesso em: 29 mar.
2021.
• MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
Qualquer pessoa que for encarregada de montar este sistema, deve previamente ter lido
e entendido as instruções de montagem indicadas neste manual. A pessoa que realizará a
montagem deve ter conhecimentos técnicos em mecânica, usar EPI´s de segurança, ter
condições físicas para a realização das atividades, as quais devem seguir fielmente o esquema
de ligação apresentado abaixo;
• INTERFACE E CONFIGURAÇÃO DO RESPIRADOR
OBS: Esta etapa não foi desenvolvida no projeto, pois o mesmo visava a parte de
construção mecânica do equipamento, sendo assim, a parte de automação e configuração seria
de responsabilidade de outra equipe. Sendo que quando fosse realizada, esta etapa possuiria
prints e imagens demonstrando a configuração do equipamento de acordo com cada paciente
• MANUTENÇÃO