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a assimilação ao mesmo.
RESUMO: Muitos hipertensos não levam adiante o tratamento, e uma das razões é por
não estabelecerem uma analogia entre as medidas indicadas no controle da hipertensão
arterial. Pudemos comprovar durante o contato com os hipertensos, as reações dos mesmos
quando não estão seguindo o programa, em boa parte devido a não assimilação ao
tratamento recebido e a resposta ao tratamento personalizado.
“Este estudo apresenta um bom potencial para melhorar nossa capacidade de desenvolver
tratamentos adaptados a cada indivíduo, através de medicina personalizada, que permite combater
a hipertensão com mais eficácia”. Yen – pei Christy Chang¹, professora de epidemiologia
da universidade de Maryland (lês te-2008)
Essa pesquisa começou a ser realizada ao entrarmos em contato com pacientes hipertensos
ao longo de 14 anos nas consultas de enfermagem em unidades de saúde quando trabalhei
como enfermeira e com o no (PSF) nas quais trabalhei em três cidades e assim pude
comparar as várias abordagens sobre o tratamento com os mesmos.
ADESÃO AO TRATAMENTO
.Refletir sobre uma das causas que colaboram com o abandono do hipertenso ao tratamento
através de uma explicação pormenorizada delas.
Tornar evidente o que já tinha vivido que o hipertenso muitas vezes abandonava o
tratamento por não entender o porquê seu seguir o tratamento e desistem por ser crônico
.Assim ao longo de 13 anos que trabalhei em como Enfermeira do PSF nas cidades de
Jaboti, Contenda e Camboriú e com um maior contato com os hipertensos que faziam parte
da região visitada nas casas dos moradores da região que faziam parte do Programa do
Hipertenso nas cidades de Jaboti, Contenda e Camboriú.
Acompanhar a sua adesão ou abandono ao tratamento, nos facilitando por em prática
através um maior contato com os hipertensos aplicarmos um questionário e ouvindo
relatos, dúvidas e acompanhar o retorno ou não dos mesmos.
que é muito importante o hipertenso saber o que acontece em seu organismo quando segue
as medidas propostas pelo médico e como a maneira como ele é abordado contribui.
2.3 Métodos clínicos para aferir a pressão arterial
O método de ausculta
Algumas doenças que têm ligação com o aumento ou diminuição da pressão arterial.
Esses fatores citados abaixo, devem ser levados em consideração da aferição da P.A e
muitas vezes não são levados em consideração, até por desconhecimento e possibilitando
erros nos valores na aferição.
“Deste modo essas pessoas terão o “seu valor ” da Pressão Arterial, assim como outros
exemplos.Os valores da pressão arterial,não são um modelo a ser seguido iguais a todos,
estipulado como comum em uma pessoa de 25 anos.
Não somos todos iguais, portanto, não pode existir um valor padrão,
para todos.
Por ser uma doença multifatorial, assim envolvendo vários fatores. 0 diagnóstico e cura
são mais complicados (Kohlmann Jr et al , 1999)
CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO
CLASSIFICAÇÃO
Para uma pessoa ser diagnosticada como hipertensa é necessário aferir a pressão arterial
em dias diferentes e no mesmo horário e pela mesma pessoa, visto que a pressão arterial
pode se apresentar mais elevada em horários diferentes do dia devido a fatores externos e
internos;
O médico pede exames laboratoriais para confirmação. E faz a história clínica da pessoa
para diagnosticá-la como Hipertensa.
O diagnóstico deve ser feito aliando-se ao histórico do paciente, os resultados do exame
físico e o valor pressórico.
E para valores acima de 140 x 90 a pessoa é diagnosticada como hipertensa
segundo a organização mundial da saúde.
Porém o Comitê Internacional Americano para Prevenção e Tratamento da
Hipertensão agora classifica como pré-hipertensas pessoas com pressão de 120 a 139 (a
máxima) e de 80 a 89 (a mínima”)
Por ser uma doença multifatorial, assim envolvendo vários fatores. 0 diagnóstico e cura
são mais complicados (Kohlmann Jr et al , 19)
“Pessoas com “diabete melito” tem uma maior prevalência em desenvolver a doença, pelo
menos duas vezes a da população em geral” (lll CBHA, 1998);
E de acordo com Pierim a “condição sócio-econômica” é um fator que pode
influenciar na gênese e no tratamento da hipertensão arterial.
MÉTODOS
Essa pesquisa foi realizada, ao entrarmos em contato com os hipertensos em visitas nas
casas. Como enfermeira do PSF nas cidades de Jaboti, Contenda e Camboriú, onde
aplicamos questionários ao nosso público alvo, moradores da região e seguidores do
Programa do hipertenso, nas unidades responsáveis pela região.
“Sacket e Haynes3 questionam esta teoria, demonstrando que a informação não determina
maior comprometimento de pacientes hipertensos. Outros autores afirmam que esta
explicação simplista servia apenas para tratamentos de curto prazo, mas não para doenças
que exigiam continuidade no controle”. Fonte: Rev Bras Hipertensão vol.13(1): 26-29, 2006.
CONCLUSÃO e DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Esperamos que a ciência em um futuro não muito distante descubra a cura para o
gene STK39.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2 -www.portaldasaude.com.br
3 -Sackett DL, Haynes RB, Gibson ES et al. Randomized Clinical Trial of Strategies
for Improving Medication Compliance in Primary Hypertension. Lancet
1975;1:1205-12
REFERÊNCIAS
Questionário aplicado