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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Gestão de Recursos Florestais e Faunísticos

Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Cadeira de Contabilidade Financeira

Rácios Financeiros – Demonstrações Financeiras

Discente:

Docente:

Lichinga, Março de 2020


Índice
Introdução............................................................................................................................1

RÁCIOS FINANCEIROS – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.................................2

Rácios Financeiros – Conceito............................................................................................2

Importância dos Rácios.......................................................................................................2

Vantagens e Desvantagens dos Rácios Financeiros............................................................2

Classificação dos Rácios.....................................................................................................3

Rácios de Rentabilidade......................................................................................................4

Margem de lucro bruto........................................................................................................4

Margem de Lucro Operacional............................................................................................5

Margem de Lucro Líquido...................................................................................................5

Rentabilidade do Activo......................................................................................................6

Rentabilidade do Capital Próprio........................................................................................6

Rácios de Liquidez..............................................................................................................6

Liquidez Geral.....................................................................................................................6

Liquidez Reduzida...............................................................................................................7

Liquidez Imediata................................................................................................................7

Aplicação do Rácios Financeiros........................................................................................8

Conclusão..........................................................................................................................12

Referências Bibliográficas.................................................................................................13
Introdução
O presente trabalho, pertencente a cadeira de Contabilidade Financeira tem como tema Rácios
Financeiros. Rácio que é uma técnica de comparação entre resultados económicos ou
financeiros, que poderá basear-se numa análise estática comparando os resultados económicos
e financeiros ou numa análise dinâmica comparando consecutivamente os balanços ou a
análise da estrutura da demonstração dos resultados.

O presente estudo tem como objectivo estudar os rácios financeiros relacionados a


demonstrações financeiras e incrementar os conhecimentos do leitor sobre o tema.

Para a produção deste trabalho, de natureza qualitativa, recorreu-se ao apoio de manuais,


livros e a leitura de alguns artigos do género pela internet através de indicadores como: rácios
financeiros, índices financeiros e indicadores de rentabilidade.

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RÁCIOS FINANCEIROS – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Rácios Financeiros – Conceito
Um Rácio financeiro é um rácio de valores escolhidos do relatório e contas de uma empresa,
com o objectivo de determinar alguma característica financeira dessa empresa, seja a sua
solvabilidade, risco, nível de valorização ou qualidade como investimento.

Para Nabais (2004, p.56) “os rácios são um dos métodos que permitem estudar a
evolução da situação económica e financeira da entidade consistindo no estabelecimento de
relações entre os dados fornecidos pelos documentos contabilísticos, após a sua preparação
para análise”.

Neste sentido, podemos dizer que o rácio é uma técnica de comparação entre os resultados
económicos e financeiros de uma entidade.

Importância dos Rácios


Os rácios financeiros desempenham um papel fundamental para a análise interna de qualquer
empresa, sendo uma importante fonte de informação para todos os investidores e credores da
empresa, essencial na avaliação do risco relativo ao investimento ou crédito concedido a uma
empresa.

É neste sentido que, Silva (2013) defende que o estudo económico e financeiro de uma
empresa permite, entre outras possíveis conclusões, avaliar o equilíbrio financeiro, as
necessidades de financiamento da actividade e a situação de tesouraria.

Para um rácio fazer sentido deve ser comparável a um padrão ou a uma relação estabelecida
entre rácios.

Vantagens e Desvantagens dos Rácios Financeiros


Os rácios financeiros são um instrumento importante na tomada de decisão para os gestores e
para os stakeholders (Bancos, investidores, fornecedores, entre outros) que os utilizam na
avaliação do desempenho das empresas.

Segundo Neves (1996), os rácios são uma ferramenta útil, utilizados com bastante frequência
na análise financeira e económica. Contudo, é igualmente necessário ter sobriedade, para que
não surjam distorções nos resultados.

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Na abordagem dos rácios contamos então com as seguintes vantagens:

a) São práticos e fáceis de elaborar pois, os dados encontram-se nas demonstrações


financeiras da empresa e os seus cálculos são simples de aplicar;
b) A informação é utilizada de forma sintética e objectiva;
c) É possível fazer comparações dos rácios entre vários anos e com isto analisar
crescimento ou decréscimo de forma a avaliar o seu impacto;
d) É possível obter respostas quantitativas.

Apesar destas vantagens e da sua importância na análise financeira da empresa, os rácios


financeiros também apresentam as seguintes desvantagens ou limitações:

a) Os rácios são dependentes da fiabilidade da Contabilidade, bem como dos critérios


contabilísticos usados;
b) Se existir algum erro nas demonstrações financeiras, os rácios irão reflectir esse erro;
c) Os rácios só levam em conta aspectos quantitativos expressos na contabilidade,
deixando de fora aspectos qualitativos, como patentes, marcas, know-how que podem
ter grande relevância;
d) O seu cálculo é feito única e exclusivamente com base em dados passados (históricos)
e não em dados futuros;
e) O cálculo e a interpretação isolada dos mesmos podem fazer com que a informação
recebida seja limitada.

Apesar de todas as limitações evidenciadas, os rácios são um instrumento imprescindível na


construção de informação financeira para os gestores e consequentemente para a empresa e
para o seu futuro.

Classificação dos Rácios


No que concerne à possibilidade de classificação dos rácios financeiros estes são,
normalmente, classificados de acordo com a informação que proporcionam. No entanto, esta
separação dos rácios por tipos não se encontra normalizada, atribuindo cada autor a sua
própria denominação aos diversos grupos de rácios. Os rácios podem ser classificados pela
área que analisam, por exemplo:

 Rácios de rendibilidade – expressa em percentagem, a relação entre o resultado


(lucro ou prejuízo) e as vendas ou uma grandeza de capital.

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 Rácios de endividamento - medem o nível de endividamento da empresa, e
respectiva capacidade de lhe fazer face;
 Rácios de liquidez - medem a liquidez da firma e respectiva capacidade de fazer face
aos compromissos;
 Rácios de actividade - medem a eficiência da empresa no seu ciclo produtivo;

Neste estudo, focalizaremos os rácios financeiros relacionados directamente a demonstração


de resultado, uma ferramenta contabilística que permitirá a obtenção de informações
necessárias para o cálculo e interpretação dos rácios.

Rácios de Rentabilidade
Os rácios de rentabilidade “medem a capacidade de a empresa gerar lucros e remunerar o
accionista” (Silva, 2010). Estes determinam a relação entre o resultado e as vendas ou
grandeza do capital, (Neves, 2007).

Uma ferramenta popular de avaliação da rentabilidade em relação às vendas é a demonstração


do resultado. As demonstrações de resultados são de especial utilidade na comparação do
desempenho entre diferentes anos.

Três índices de rentabilidade frequentemente mencionados e que podem ser encontrados


directamente nas demonstrações de resultados são:

a) A margem de lucro bruto;


b) A margem de lucro operacional; e
c) A margem de lucro líquido.

Margem de lucro bruto


“A margem de lucro bruto mede a percentagem de cada unidade monetária de vendas que
permanece após a empresa deduzir o valor dos bens vendidos” (Gitman, 2010, p.58).

Esse índice é de especial importância para pequenos comércios, especialmente durante


tempos de inflação. Se o proprietário da empresa não elevar os preços com o aumento do
custo das vendas, a margem de lucro bruto decairá.

Quanto maior a margem de lucro bruto, melhor (isto é, menor o custo das mercadorias
vendidas). A margem de lucro bruto é calculada da seguinte forma:

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Receita − Custos dos inventários
Margem = das vendas vendidos ou consumidos = Resultadobruto
de lucro bruto Receitadas vendas Receita das vendas

Margem de Lucro Operacional


“A margem de lucro operacional mede a percentagem de cada unidade monetária de vendas
remanescente após a dedução de todos os custos e despesas excepto juros e imposto sobre o
rendimento. Representa o ‘lucro puro’ obtido sobre cada metical de vendas” (Gitman, 2010,
p.59).

Neste sentido e de acordo com Fernandes et al (2014), este rácio avalia o retorno em termos
de resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos), sendo que, quanto
maior o valor do indicador, maior a tendência para o negocio gerar resultados.

Segundo Jagels e Coltman (2004), este é o rácio tem como finalidade, analisar a relação entre
o resultado operacional e as vendas, medindo a eficácia global da gestão em gerar vendas e
controlar as despesas.

É preferível uma margem de lucro operacional elevada. A margem de lucro operacional é


calculada por:

Margem de = Resultado operacional


lucro operacional Receita das vendas

Margem de Lucro Líquido


A margem de lucro líquido mede a percentagem de cada unidade monetária de vendas
remanescente após a dedução de todos os custos e despesas, inclusive juros e impostos
(Gitman, 2010, p. 59).

Este rácio mede a “rendibilidade que a empresa tem depois de incorridos ou serem pagos
todos os gastos, encargos financeiros e impostos”, (Silva, 2010, p.172). A rendibilidade das
vendas avalia o retorno em termos de resultado líquido. Assim, quanto maior o valor do
indicador, maior a tendência para o negócio gerar resultados, (Fernandes et al, 2014).

A margem de lucro líquido é também chamada de lucro líquido depois do imposto sobre o
rendimento dividido pelas vendas. A margem de lucro líquido é calculada da seguinte
maneira:

5
Resultado líquido
Margemde lucro líquido=
Receita das vendas

Rentabilidade do Activo
Para Neves (2007) a rendibilidade do activo avalia o desempenho dos capitais totais
investidos na entidade, independentemente da sua origem.

Resultado Líquido
Rentabilidade do Activo=
Activo Total

Rentabilidade do Capital Próprio


Relaciona o lucro que empresa obteve em determinado exercício face aos capitais próprios de
que dispunha. Este rácio é o rácio preferido por accionistas e investidores. Permite aos
accionistas calcular a taxa de retorno dos capitais que investiu.

Comparando esta taxa com as remunerações oferecidas no mercado de capital ou com o custo
do financiamento, os detentores das acções das empresas podem concluir se o seu capital está
a ser bem aplicado

De acordo com Fernandes et al (2014), afirmam que este rácio mede o grau de remuneração
dos sócios ou accionistas das empresas, avaliando assim o retorno do investimento
proporcionado aos detentores do capital próprio.

Rentabilidade = Resultado Líquido


do Capital Próprio Capital Próprio

Rácios de Liquidez
A liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas obrigações
de curto prazo à medida que se tornam devidas. A liquidez diz respeito à solvência da posição
financeira geral da empresa, isto é, a facilidade com que pode pagar suas contas em dia.

Os rácios de liquidez são rácios que servem para avaliar a capacidade de investimento de uma
empresa num curto prazo. Os rácios de liquidez medem a adequabilidade dos níveis de
tesouraria da empresa e ajudam os gestores a antecipar problemas e a aproveitar
oportunidades.

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Liquidez Geral
Esta “mede o grau em que os débitos de curto prazo estão cobertos pelo activo circulante, ou
seja, estima a capacidade da entidade em fazer face aos seus compromissos de curto prazo,
utilizando os montantes de disponibilidades” (Almeida, 2012, p. 76). Este rácio é composto
pelo activo circulante (o que as empresas transformam em meios financeiros no curto prazo) e
pelo passivo circulante (as obrigações de curto prazo), (Neves 2007).

Este rácio deve ser superior a 1, situação em que verifica se existe um equilíbrio mínimo, ou
seja, reflecte baixo risco para os credores da entidade e boa capacidade financeira no curto
prazo.

Se for inferior a 1, situação em que verifica se existir dificuldade de tesouraria, a entidade não
consegue satisfazer os pagamentos referentes a débitos a pagar a curto prazo.

Activo Corrente
Liquidez Geral=
PassivoCorrente

Liquidez Reduzida
Segundo Neves (2007, p.117), este rácio “é utilizado com as mesmas finalidades do rácio
anterior, mas admite dificuldades e possível falência da entidade, pelo que considera que as
existências poderão ser transformadas de imediato em dinheiro”.

Silva (2010, p.185), afirma que a interpretação deste rácio deve ser cautelosa, pois, “um valor
significativamente inferior a 1 tanto pode querer dizer que uma entidade mostra dificuldades
de pagamentos actuais ou futuras como pode dizer que sabe gerir bem a tesouraria e evita a
liquidez inútil e dispendiosa”.

Activo Circulante−Existências
Liquidez Reduzida=
Passivo Circulante

Liquidez Imediata
Reflecte apenas o valor imediatamente disponível para fazer face às dívidas a pagar a curto
prazo, (Almeida, 2012). Indica-nos a capacidade que a entidade tem em solver os seus
compromissos de curto prazo com as disponibilidades existentes.

De acordo com Pinho e Tavares (2005) este rácio trata da capacidade de solver compromissos
de forma imediata.

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Fernandes et al (2014) afirma que, dadas as especificidades de cada empresa, não é possível
definir valores de referência que possam ser considerados como ideais, no entanto, um
elevado valor do rácio de LI pode significar:

i) O excesso de fundo de maneio líquido;


ii) A diminuição da actividade; e
iii) A insuficiente renovação de investimentos.

Disponibilidades
Liquidez Imediata=
PassivoCirculate

Aplicação do Rácios Financeiros


A FazTudo, Lda., uma empresa hipotética, em 31 de Dezembro 2019 apresentou os seguintes
resultados contabilísticos, seu segundo ano de actividade.

Balanço Patrimonial

2019
ACTIVOS
Activos não correntes
Activos tangíveis 136.467,05
Activos Intangíveis 77.640,30
Total dos activos não correntes 214.107,35
Activos Correntes
Inventários 248.532,00
Caixa e Bancos 56.000,00
Total dos activos correntes 304.532,00

TOTAL DOS ACTIVOS 518.639,35


CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOS
Capital próprio
Capital social 350.000,00
Resultado líquido do período 104.889,35
Total do capital próprio 454.889,35
Passivos não correntes 45.000,00
Passivos correntes 18.750,00
Total dos passivos 63.750,00
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 518.639,35

Demonstração de Resultado

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Rubrica Ano de 2019
Venda de bens e prestação de serviços 2.500.000
Custo dos inventários vendidos ou consumidas 1.750.000
Resultado bruto 750.000
Custo com pessoal 400.000
Fornecimento e serviços de terceiros 100.000,00
Amortizações 50.000
Resultado operacional 200.000
Gastos financeiros – juros 45.750,95
Resultado antes do imposto 154.249,05
Imposto sobre o rendimento 49.359,696
Resultado líquido do período 104.889,354
Fonte: própria autora

Imagine que é o contabilista da FazTudo e lhe pedem que com base nas demonstrações,
demonstre e interprete os seguintes rácios financeiros:

 Margem de lucro bruto


 Margem de lucro operacional
 Margem de lucro líquido
 Rentabilidade do activo
 Rentabilidade de capital próprio
 Liquidez Geral
 Liquidez Imediata
 Liquidez Reduzida

Margem de lucro bruto

Margem = 2.500.000−1.750 .000 = 750.000 =0,3 × 100=30 %


de lucro bruto 2.500 .000 2.500 .000

Interpretação: assim, a margem de lucro bruto da FazTudo foi de 30%. Isso significa que,
para cada 1 metical de venda ou prestação de serviços, a empresa obteve um lucro bruto
aproximado de 0,3 meticais.

Margem de lucro operacional

Margem de = 200.000 =0,08 ×100=8 %


lucro operacional 2.500 .000

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Interpretação: a margem de lucro operacional de 8% significa que para cada 1 metical de
vendas ou serviços prestados a empresa obteve o lucro operacional é de 8 meticais.

Margem de lucro líquido

104.889,354
Margemde lucro líquido= =0,42× 100=42%
2.500 .000

Interpretação: este valor indica que em cada 100 meticais de vendas, obteve um lucro de 42
meticais, o que revela uma melhor gestão dos recursos colocados a disposição do órgão de
gestão.

Rentabilidade do Activo

104.889,354
Rentabilidade do Activo= =0,20 ×100=20 %
518.639,35

Interpretação: por cada 100 meticais colocados na empresa conseguiu-se um lucro de 20


meticais. Este facto significa que houve um melhor aproveitamento dos capitais próprios e
alheios colocados à disposição da empresa.

Rentabilidade do capital próprio

Rentabilidade = 104.889,354 =0,3 ×100=30 %


do Capital Próprio 350.000

Interpretação: a rentabilidade do capital próprio de 30% corresponde ao retorno sobre o


investimento de 350.000 feito inicialmente para os proprietários ou sócios da empresa. Em
outras palavras, isso significa que a FazTudo, Lda. obteve um lucro de 30 meticais para cada
100 meticais investido

Liquidez Geral

304.532
Liquidez Geral= =16,24
18.750

Interpretação: com este rácio, existe baixo risco para os credores da entidade e boa
capacidade financeira no curto prazo.

Liquidez reduzida

304.532−248.532
Liquidez Reduzida= =3
18.750

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Interpretação: este valor, quer dizer que a empresa sabe gerir bem a tesouraria e evita a
liquidez inútil e dispendiosa.

Liquidez imediata

56.000
Liquidez Imediata= =2,99
18.750

Interpretação: a empresa esta gerindo bem o excesso de fundo de maneio líquido.

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Conclusão
Chegado a esta fase do trabalho, cabe em síntese, fazer um resumo do trabalho como um todo.
Os rácios são relações entre grandezas que ajudam a obter explicações sobre determinadas
situações patrimoniais bem como a sua evolução.

O método dos rácios é o mais importante e mais antigo método para avaliar o desempenho de
uma empresa. Este método tem sido utilizado pelos participantes no mercado financeiro e
pelos gestores de empresas por quase um século.

Os rácios financeiros têm sido utilizados para fins preditivos, tais como a previsão do
insucesso empresarial, a avaliação do risco, e para testar hipóteses económicas. Por definição,
um rácio é a comparação entre duas grandezas que pode ser expressa, quer sob a forma de
quociente, quer sob a forma de percentagem.

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Referências Bibliográficas
Almeida, C. M. (2012). “Análise de Balanços e Estudos de Indicadores económicos com base
nos modelos do SNC”. OTOC.

Fernandes, C., Peguinho, C., Vieira, E & Neiva, J. (2014). Análise Financeira: Teoria e
Prática. (1.ª Edição). Lisboa: Edições Sílado, Lda.

Gitman, Lawrence J. (2010). Princípios de Administração Financeira. (12ª edição). Brasil:


São Paulo. Pearson Prentice Hall.

Jagels, M. G., & Coltman, M. M. (2004). Hospitality management accounting. (8ª edição).
NewYork: Wiley.

Neves, J. C. (2007). Análise Financeira – Técnicas Fundamentais. (1.ª Edição, 19.ª Tiragem).
Lisboa: Texto Editora.

Pinho, C. S & Tavares, S. (2005). “Análise Financeira e Mercados”. Lisboa. Áreas Editora.

Silva, E. S. (2010). Gestão Financeira - Análise de Fluxos Financeiros. (4.ª Edição, Revista e
Actualizada). Porto. Vida Económica.

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