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EMBALAGEM EVOLUÇÃ O E INOVAÇÃ O

INTRODUÇÃO

Este trabalho visa mostrar a evolução historia das


embalagens desde a origem até os dias atuais, bem como suas
características e utilizações, como foco principal o uso do
MARKETING, também o seu descarte, reutilização e reciclagem. A
origem da embalagem remonta aos primórdios e estão espalhadas
pelos mitos da pré-história. A necessidade de acondicionar surgiu
quando as tribos migravam e precisavam transportar consigo
alimentos e água. Cestos fabricados com raízes, pequenos galhos e
caules foram originariamente outra forma de embalagem. Mais tarde,
os produtos passaram a ser acondicionados em materiais como o
tecido, o papel e a madeira. De entre estas matérias vegetais
destacam-se ainda a juta e o sisal que contribuíram
extraordinariamente para o desenvolvimento da embalagem,
nomeadamente na manufatura de sacolas.

ORIGEM

Palavra derivada de embalar, ato de proteger e carregar algo


com cuidado. Acondicionar algo para protegê-lo de riscos ou facilitar
seu transporte. Historicamente, as embalagens mudaram de acordo
com a evolução tecnológica e as condições do mercado de cada
geração, tendo assumido ao longo dos séculos uma série de
significados próprios, de acordo com a evolução e as necessidades
do ser humano. As origens da embalagem remontam há mais de 10
mil anos atrás, aos nossos antepassados. Desde a altura,
provavelmente, em que o Homem foi confrontado com a
necessidade de transportar e armazenar alimentos. As primeiras
embalagens utilizadas foram os troncos de árvores, as conchas, os
crânios de animais, as folhas de árvores ou os tecidos.
EVOLUÇÃO

É possível que uma das primeiras utilizações da embalagem


tenha sido na pré-história, quando o Homem começou a envolver
carne crua em folhas de árvore. A necessidade de acondicionar
surgiu, fundamentalmente, quando as tribos migravam e precisavam
transportar consigo alimentos e água. Cestos fabricados com raízes,
pequenos galhos e caules ou até vasos cerâmicos foram outros
antepassados das atuais embalagens. O papel terá sido outro dos
primeiros materiais de embalagem. Muito provavelmente pelos
chineses antigos e juntamente com as cascas tratadas.
Primórdios da civilização - Função básica de guardar e
conservar os alimentos. Produzida com materiais disponíveis: couro,
entranhas, frutos, folhas ou fibras. Os fenícios aprimoraram a
manipulação de vidro em 2000 a.C.
Idade média - Com a evolução da civilização, o conceito de
sociedade muda e o modo de vida urbana se molda. Isso aumenta a
necessidade de consumo. As grandes navegações durante o
mercantilismo ampliaram a diversidade de produtos. Não existia uma
preocupação com questões estéticas na embalagem. Na maioria dos
casos, apenas um texto informando o que estava dentro.
Revolução Industrial - Surge o processo de produção em
série. Muda a forma como o produto é apresentado para os
consumidores. Navegações, máquinas a vapor, ferrovias, estradas,
colônias. Tudo isso mudou a forma de transporte. Além da distância,
a velocidade também aumentou. Isso impactou na preocupação com
a segurança e cubagem do produto.
Relação com movimentos de arte - É mais comum encontrar
embalagens com seu visual relacionado ao movimento de arte
vigente no momento. Alguns rótulos tinham a ilustração do local de
fabricação e até do dono. As embalagens e a forma de apresentar o
produto já estavam completamente relacionadas aos movimentos de
arte e design de época. Art Noveau e Art Déco são os movimentos
mais comuns. Surge o conceito de autosserviço: estabelecimentos
em que o consumidor entra e caminha por prateleiras com os
produtos para escolher, como um mercadinho. A comunicação
passa a persuadir o consumidor sem a ajuda de um vendedor.
Algumas empresas passam a investir no visual do produto para se
destacarem dos seus concorrentes. Ex: Coca-Cola, Gillete, Colgate,
Johnson & Johnson , Nestlé, etc. Isso daria origem ao conceito
mercadológico de marca e valor agregado que surgiria no futuro.
Era moderna - Surgem os grandes centros urbanos. O
comercio muda e as embalagens precisam ser criadas para manter
o produto perfeito após o transporte por longas distâncias e serem
estocadas por mais tempo. As embalagens passam a ter novas
funções: Proteger Transportar Conservar Informar Identificar
Promover.
Grande guerra - A confiança no comerciante deixa de ser o
principal canal de persuasão. Agora, a publicidade é elaborada para
influenciar a opinião do consumidor no ato da compra. A embalagem
tem que ser mais competitiva, com reconhecimento rápido. Passou a
ser um instrumento de publicidade, apresentando valores
relacionados ao consumidor. Durante a 2ª guerra, foi criado o
conceito de embalagem individual. Os movimentos de design
passaram a influenciar muito mais do que os movimentos de arte.
Menos grafismos Visuais mais simples Cores mais vivas Linhas
angulares O movimentos vanguardistas passam a influenciar no
visual para aumentar o impacto persuasivo da embalagem: Mais
racional: visual limpo e sem complicações.
Pós-guerra - A crise após a guerra mudou o estilo de vida da
sociedade. As famílias passaram a ter menos empregados e diminuir
o número de filhos. No mercado, o tempo de expediente diminuiu,
aumentando o tempo de lazer das pessoas. Surgiram os
salgadinhos e alimentos instantâneos. A escassez de tinta e
matérias primas fez com que os rótulos fossem diminuídos para
economizar. A embalagem passou a ser mais funcional. Os valores
sociais também mudaram. Da década de 30, o Toddy era um
complemento vendido nas farmácias para mulheres engordarem.
Com o tempo, passou a ter um perfil de consumo infantil.
Guerra fria - É o consumismo Fast food, congelados,
enlatados e produtos dietéticos passam a integrar aos hábitos da
sociedade. Celofane, alumínio e plástico passaram a ser mais
utilizados na fabricação. O design da embalagem tinha como
prioridade a mensagem de vender, ternando mais comum o uso de
fotografia e brindes promocionais.
Globalização - Os valores sociais e a percepção das pessoas
estavam mudando cada vez mais rápido. As pessoas passaram a
viajar mais e a comunicação de massa aumentou o contato com
outras culturas. O design da embalagem passou a integrar o
conceito de marca, veiculando uma mensagem global ao
consumidor. A evolução tecnológica barateou o custo de produção e
criou novas técnicas de dobra, corte e modelagem.
ABRE Em 1967, empresas brasileiras de embalagem criaram
a Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) para regulamentar e
promover o desenvolvimento do setor no país. http://www.abre.org.br
Além dela, também existem outras associações específicas para
cada tipo de fabricação: http://www.abre.org.br/links_nacionais.php.
CRIAÇÃO DA TETRA PAK

O ano de 1951 mudou para sempre a história das


embalagens. Fundada na Suíça pelo Dr. Ruben Rausing, a Tetra
Pak introduziu inovações que alteraram a forma como os alimentos
são embalados e distribuídos em todo o mundo. Foi também neste
ano que a Tetra Pak lançou uma embalagem de cartão com um
formato tetraédrico – e que chamou a atenção. Era um tipo de
embalagem nunca antes vista e que, comparativamente com as
outras embalagens, exigia uma quantidade mínima de material, não
continha ar e apresentava elevados padrões de higiene. Isto
significava a diminuição de custos em material de embalagem,
menos consumo de energia e o aumento de vendas. Paralelamente,
começaram também a aparecer mais oportunidades de distribuição
e maior facilidade de manuseamento. O lançamento de embalagens
de cartão leves e higiênicas foi seguido pelo desenvolvimento de um
novo material resistente que combinava papel, plástico e folha de
alumínio.

INOVAÇÃO E PRATICIDADE
A evolução continuou e cada vez mais rapidamente. A
abertura das grandes superfícies comerciais – supermercados e
hipermercados – determinou inúmeras inovações na produção das
embalagens. As novas embalagens deveriam permitir que os
produtos alimentares fossem transportados dos locais de produção
para os centros consumidores, mantendo-se estáveis durante longos
períodos. As embalagens de papel e de papelão responderam a
estes requisitos, uma vez que podiam conter quantidades
previamente pesadas de vários tipos de produtos, eram fáceis de
transportar e empilhar, além de higiênicas. Este facto revela a
importância da evolução da embalagem no contexto do
desenvolvimento da sociedade de consumo, já que os consumidores
passaram a adquirir os produtos de acordo com a confiança que
depositavam na sua aparência, ou seja, nas próprias embalagens. O
formato da embalagem passa, assim, a ser um elemento de
diferenciação, uma referência inconfundível para muitas categorias
de produtos e para algumas marcas: mesmo sem identificação (sem
rótulo, sem marca) determinadas embalagens começam a ser
facilmente reconhecidas.
IMPORTANCIA DA EMBALAGEM
A embalagem é o principal elemento de conexão e de
comunicação entre o consumidor, o produto e a marca. É um dos
principais fatores que impulsionam a venda do produto. Se a
embalagem não for condizente com o produto, não chamar a
atenção de quem o compra, a chance do consumidor não perceber o
produto é maior.

MARKETING
De grande impacto visual, as embalagens comunicam os
valores das marcas dos produtos que embalam, factor determinante
no processo de compra de consumidores cada vez mais exigentes.
O design da embalagem passa a responder pela diferenciação do
produto, criando impacto visual necessário para a sua identificação,
atraindo o consumidor e estabelecendo um contato emocional com
este. O elo de ligação e de comunicação estabelecido entre produto,
consumidor e marca, se eficiente, pode resultar em fidelidade 
mesmo que temporária - à marca adquirida. As cores e formas
conferidas às embalagens podem adquirir significados simbólicos e
sugerir determinadas impressões e estados emocionais resultando
num bom funcionamento dos objetivos finais da mensagem
publicitária. Pois, além de haver identificação do consumidor com o
produto no ponto de venda através da embalagem, esta ainda pode
permanecer com o consumidor passando a conviver na sua casa por
determinado tempo e assim se estabelecer um vínculo emocional
bastante favorável aos objetivos de marketing. Explosão do
consumismo com uma oferta absurda de produtos diferenciados.
Modismos e tendências são aproveitados ou criados para aumentar
o desejo de consumo. O tempo de vida de um produto é reduzido,
criando um fluxo mais rápido de aquisição e descarte. O conceito de
nostalgia passa a ser mais utilizado na comunicação segmentada.
Questões como ergonomia começaram a ter mais influência no
destaque perante a concorrência como no relacionamento com o
consumidor. Mercado brasileiro atual Existe mais de 73,7 mil lojas de
autosserviço no país, responsáveis por 75% das vendas urbanas.
Cerca de 18 mil novos produtos são lançados anualmente nos
mercados. 70% das compras são decididas na hora pelo consumidor
no ponto de venda, sendo 50% realizadas por impulso. O tempo
gasto na tomada de decisão é menos de 5 segundos.
Atualmente, a embalagem constitui uma importante
ferramenta de marketing, tendo vindo a ocupar um lugar de
destaque nas relações comerciais entre as empresas e o
consumidor. Os elementos visuais que constituíram as embalagens
do século passado continuam presentes, ainda que de forma
modificada, nas embalagens atuais. Faixas, selos, logótipos e
imagens sugestivas do uso do produto continuam a compor o seu
visual e a torná-las apelativas. A isto acresce ainda os avanços
tecnológicos e a preocupação crescente das empresas com o meio
ambiente, através da disponibilização de embalagens sustentáveis.

Design e cor - É um fator muito importante na construção


desse poderoso componente dos produtos. Cada cor possui uma
característica única. O vermelho é a cor que mais se destaca
visualmente e a mais rapidamente distinguida pelos olhos. O laranja
é resultado da mistura do vermelho com o amarelo e as áreas
coloridas pelo laranja parecem sempre maiores do que são na
realidade. O amarelo é uma cor fundamental e passa a ideia de
atenção. O verde é uma das três cores primárias em cor-luz e
representa a esperança. O azul é a cor mais escura das três cores
primárias e todas as cores que se misturam com ela esfriam se, por
ser ele a mais fria das cores. O violeta significa a conquista
impulsiva do Vermelho com a entrega delicada do azul. O magenta é
uma cor próxima ao violeta, e simboliza devoção, fé, temperança,
castidade, dignidade, abundância, riqueza, autoridade e poder.
O marrom não existe como luz colorida, por ser um amarelo
sombrio. O branco é a síntese aditiva das luzes coloridas. Uma cor-
luz e sua complementar sempre produzem o branco.

Rotulagem - A rotulagem pode ser definida como o ato de


atribuir uma característica ou uma marca distintiva. No caso concreto
dos rótulos ecológicos a característica que se pretende atribuir está
relacionada com o menor impacte ambiental associado a um
produto, serviço ou empresa.
Tipo I - Rotulagem ambiental Tipo I (ISO 14024) – prevê a
minimização dos impactes ambientais ao longo do ciclo de vida do
produto, estando os critérios disponíveis para todas as partes
interessadas e prevendo  certificação de terceira parte;
Tipo II ou alegações ambientais autodeclaradas (ISO 14021)
– prevê a alegação sobre aspectos ambientais de um produto, não
sendo certificado nem recorrendo a critérios validados, pelo que o
seu nível de transparência e credibilidade é menor do que os outros
dois tipos;
Tipo III ou declarações ambientais do produto (ISO 14025) –
prevê a quantificação dos impactes ambientais do produto ao longo
do seu ciclo de vida, sendo os dados verificados por uma entidade
independente, servindo como instrumento de comunicação ao
fornecer informação verificável e rigorosa sobre aspectos
ambientais.
Existem no mercado vários tipos de rótulos ambientais,
essencialmente dos Tipos I e II, alguns de aplicação a diferentes
tipos de produtos, como é o caso do Rótulo Ecológico Comunitário, e
outros específicos para determinados produtos, como, por exemplo,
o OEKO-TEX®100 que é aplicável a artigos têxteis. Assim, uma
empresa têxtil que queira os seus produtos reconhecidos com um
cariz ambiental, encontra no mercado um leque bastante alargado
de opções. Embora a sua escolha seja normalmente orientada pelas
exigências dos clientes, há situações em que as empresas definem
uma estratégia para a colocação de determinada gama de produtos
no mercado e selecionam o rótulo tendo em consideração a
estratégia definida.
RECICLAGEM, começo para o consumo
CONSCIENTE.
Da mesma forma como o explodiu o consumismo, também
houve uma preocupação ecológica mundial. Surgiram embalagens
recicláveis e biodegradáveis. O design minimalista passou ser mais
utilizado no visual. A educação para a reciclagem de resíduos
começa em casa. Para os materiais mais usados nas residências,
como plástico e vidro, a reutilização é um ótimo caminho para a
conscientização e o consumo consciente.
Leve, resistente e prático, o plástico compõe cerca de 77%
das embalagens no Brasil, segundo dados da organização CEMPRE
(Compromisso Empresarial para Reciclagem). Garrafas de
refrigerantes (chamadas PET), recipientes para produtos de limpeza
e higiene e potes de alimentos são os itens mais conhecidos, além
de calçados, utensílios domésticos e outros produtos. Em 2010,
cerca de 2,8 milhões de toneladas de plásticos foram produzidos.
Deste número, em torno de 21,1% do material foi reciclado no Brasil
no mesmo ano, representando aproximadamente 590 mil toneladas.
No caso do vidro, as embalagens de bens de consumo, como
garrafas de bebidas, produtos alimentícios, medicamentos,
perfumes, cosméticos e outros artigos, superaram a metade da
produção do material no Brasil. Das 980 mil toneladas de
embalagens por ano, 47,6% das embalagens foram recicladas ano
passado, somando quase 470 mil toneladas. Como um setor cada
vez mais aquecido, o mercado da reciclagem de vidro faturou ano
passado cerca de 1,6 bilhões de reais.
Biodegradáveis - “O problema de um material como o plástico
é a sua difícil degradação, que chega, no mínimo, a durar cerca de
18 meses. O lado bom é que a reutilização pode nos dar uma nova
perspectiva do uso do plástico, seja o material puro ou o reciclado”,
explica a gestora ambiental Fernanda Carvalho. Além da reciclagem,
a saída tem sido, segundo a especialista, estudar sua substituição
por plásticos biodegradáveis – como já estão sendo
comercializadas, por exemplo, as novas sacolinhas de
supermercado – e foto-degradáveis – que se degradam pela ação da
luz. Mesmo assim, para o meio ambiente, a decomposição do
material pela luz ainda é muito lenta nos aterros sanitários. Segundo
uma pesquisa recente da consultoria Ciclosoft, realizada em 443
municípios brasileiros, 19,5% da composição da coleta seletiva são
plásticos. Já o vidro, apesar de não biodegradável, tem alta taxa de
reaproveitamento nas residências e a metade dos recipientes
fabricados no país é retornável. Além disso, o material é de fácil
reciclagem porque pode voltar à produção de novas embalagens,
substituindo totalmente o produto virgem sem perda de qualidade.
“A inclusão de caco de vidro no processo normal de
fabricação de vidro reduz o gasto com energia e água”, conta a
gestora, que completa: “Para cada 10% de caco de vidro na mistura,
há uma economia de 4% da energia necessária para a fusão nos
fornos industriais e a redução de 9,5% no consumo de água”.

O Brasil da coleta seletiva e reciclagem

“O brasileiro está cada vez mais atento em relação à


reciclagem”, acredita Fernanda. Aos poucos, explica, os brasileiros
estão mais abertos a discutirem sobre a produção e o depósito de
resíduos no meio ambiente. Prédios e condomínios estão aderindo a
programas internos de incentivo e à coleta seletiva, disponível em
grande parte dos municípios brasileiros, para o reprocesso desses
materiais e a volta ao mercado de consumo.
O recém-aprovado projeta de lei da Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que promove a recuperação
energética dos resíduos, entrará em vigor ainda em 2011, por meio
de ato conjunto dos Ministérios do Meio Ambiente, Minas e Energia
e Cidades. Serão elaborados planos de gerenciamento de resíduos
específicos, como planos nacionais, estaduais, regionais e de
regiões metropolitanas, intermunicipais e municipais.
Na avaliação da especialista, a lei incentivará os convênios
entre prefeituras e cooperativas de catadores e formalizar os
modelos de reciclagem que já se revelaram bem-sucedidos,
incentivando, cada vez mais, o setor.

Dicas de reutilização

No supermercado – Uma alternativa para substituir o uso das


sacolinhas de plástico nas compras de supermercado é o uso das
sacolas ecobags e as caixas de papelão. As caixas auxiliam na
separação de materiais para o lixo, e no final, até elas acabam indo
para a reciclagem. Evite a compra de muitas embalagens de vidro,
mas caso compre, tome cuidado com o manuseio.
No trabalho – O copinho de plástico, do café, chá ou da água,
pode ser sempre reutilizado. Pegue um e tome o mesmo copo
durante toda a semana. Guarde em um local seco e limpo e antes de
usá-lo, enxágue e seque bem. Imagine quantos copos são
desperdiçados todos os dias durante o expediente. Reusar é a
palavra da vez.
Em casa – Opte por sacos de lixo, de cozinha e banheiro, de
plástico biodegradável. Para alguns tipos de garrafas de vidro, assim
que o produto acabar comece a reutilizá-lo. Limpe, seque e feche
bem o recipiente após colocar café, açúcar, sal e outros alimentos
(arroz, feijão, biscoitos) para conservar.
Em casa, para decorar – Com criatividade, as garrafas PET
de refrigerantes podem virar porta-jornal e revistas, castiçal, porta-
lápis, porta-moedas e até flores de potes de plástico para decorar
todos os ambientes.
Qualquer garrafa de vidro pode virar um lindo vaso de flor.
Com um pouco de imaginação até mesmo uma garrafa de suco
pode ganhar nova utilidade, servindo de arranjo de flores para
enfeitar a mesa de jantar ou algum cantinho especial da casa.
Aproveite a inspiração e faça novos enfeites para a casa. Reutilize!

Fonte: CNE – Centro Nacional de Embalagem


http://www.authorstream.com/Presentation/aSGuest82875-
785989-de-aula-02-hist-ria-da-embalagem/ Design de Embalagem:
do marketing à produção Celso Negrão e Eleida Camargo Editora
Novatex 2008

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