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lugar nenhum, levou o ser humano à revolução. A fome leva à submissão”. Nessa
circunstância, é translúcida a importância do combate ao não acesso à alimentação,
tencionando a erradicação da fome, visto que esse é prejudicial não só à saúde, mas
também ao cotidiano popular. No entanto, na contemporânea conjuntura brasileira,
vivencia-se o antagônico, por intermédio da exiguidade de conscientização da
sociedade acerca do gasto exagerado de mantimentos e o descaso do governo a esse
revés.
Outrossim, consoante Confúcio, filósofo e pensador chinês, “não são as ervas más
que afogam a boa semente, e sim a negligência do lavrador”. Analogamente, o
desinteresse das autoridades políticas para com os métodos de bloqueio a
vulnerabilidade de aquisição de substâncias alimentícias vai de convergência à
concepção do filósofo, uma vez que, como não há aplicação de capital para
estratégias de minimização dessa adversidade, a carência de mantença ainda se fará
um infortúnio e, consequentemente, findará em inúmeras complicações. Dessa forma, a
má administração política é maléfica ao círculo em que se vive.
Dessarte, em virtude dos fatos denotados, deliberações precisam ser tomadas para o
atenuar da persistência da fome no Brasil, tendo em vista a aniquilação da
subnutrição. Por conseguinte, com a finalidade de mitigar a penúria de mantimentos,
cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública(MJSP) viabilizar um projeto de
lei que julgue e condene quem dissipa em excesso materiais comestíveis e outro que
supra os princípios básicos à sustentação da comunidade, por meio de verbas
governamentais – objetivando escassear todo corpo social de tantos imbróglios com o
desprovimento de mercadorias comíveis. Dessa maneira, libertar-se-á da situação
famélica a que estão sujeitos os brasileiros e os farão aptos a realizar a evolução
socioeconômica e mobilidade social almejada por Lula.