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De acordo com Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, “a fome, em

lugar nenhum, levou o ser humano à revolução. A fome leva à submissão”. Nessa
circunstância, é translúcida a importância do combate ao não acesso à alimentação,
tencionando a erradicação da fome, visto que esse é prejudicial não só à saúde, mas
também ao cotidiano popular. No entanto, na contemporânea conjuntura brasileira,
vivencia-se o antagônico, por intermédio da exiguidade de conscientização da
sociedade acerca do gasto exagerado de mantimentos e o descaso do governo a esse
revés.

Nessa perspectiva, é fulcral pontuar que, no Brasil, o desperdício de subsistência


comestível vem crescendo anualmente e, com ele, a fome que consterna uma parte dos
indivíduos do país. Ademais, esse dispêndio exacerbado de sustento se dá pela
inexistência de saber da população sobre como diminuir os gastos de alimentos.
Similarmente, conforme Neptune, escritora de frases não muito conhecidas, “só
existe fome no mundo, porque aqueles que estão de barriga cheia não se importam”,
assim, salientando a ideia que acaba coadjuvando à apetência, a ausência de
informações sobre o desperdiçamento de comida. Faz-se essencial, portanto, a
dissolução desse cenário.

Outrossim, consoante Confúcio, filósofo e pensador chinês, “não são as ervas más
que afogam a boa semente, e sim a negligência do lavrador”. Analogamente, o
desinteresse das autoridades políticas para com os métodos de bloqueio a
vulnerabilidade de aquisição de substâncias alimentícias vai de convergência à
concepção do filósofo, uma vez que, como não há aplicação de capital para
estratégias de minimização dessa adversidade, a carência de mantença ainda se fará
um infortúnio e, consequentemente, findará em inúmeras complicações. Dessa forma, a
má administração política é maléfica ao círculo em que se vive.

Dessarte, em virtude dos fatos denotados, deliberações precisam ser tomadas para o
atenuar da persistência da fome no Brasil, tendo em vista a aniquilação da
subnutrição. Por conseguinte, com a finalidade de mitigar a penúria de mantimentos,
cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública(MJSP) viabilizar um projeto de
lei que julgue e condene quem dissipa em excesso materiais comestíveis e outro que
supra os princípios básicos à sustentação da comunidade, por meio de verbas
governamentais – objetivando escassear todo corpo social de tantos imbróglios com o
desprovimento de mercadorias comíveis. Dessa maneira, libertar-se-á da situação
famélica a que estão sujeitos os brasileiros e os farão aptos a realizar a evolução
socioeconômica e mobilidade social almejada por Lula.

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