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CERCA ELETRICA
CURSO COMPLETO DE
INSTALADOR DE
CERCA – ELÉTRICA
INTRODUÇÃO:
A cerca elétrica é o mais avançado sistema de proteção para
residências,
empresas, indústrias e sítios, pois impede que o ladrão penetre
no local.
Também traz benefícios como baixo consumo de energia, maior
resistência
ao tempo, sendo um produto de total segurança, alta
confiabilidade e baixo
custo.
Hoje a área de segurança eletrônica é a mais remunerada
financeiramente ,sendo
um instalador de cerca – elétrica terá um faturamento muito bom,pois
esse ramo
cresce a cada dia mais ,a proteção perimetral é impossível ser
obstruída o choque
é pulsativo não mata as centrais vendidas no mercado são de 8.000 –
10.000 –
12.000 volts ,este tipo de choque repele o invasor ,fazendo com que
ele sinta os
menbros superiores e fique sem ação e o susto é grande ! Animais
que por
ventura encostem na cerca não sofreram choque letal.pois é
indiferente o peso do
ser humano ou do animal !
Composição do sistema:
A cerca é formada pela central de eletrificação, haste terra, cabo de
alta tensão,
hastes de fixação, isoladores, fio de aço inox, bateria, sirene e placas
de aviso.
Centrais de Eletrificação:
As centrais de eletrificação geram os pulsos de alta tensão.
Alimentam-se da
energia da rede elétrica com 110 ou 220 volts que carrega uma bateria
de 12 volts.
Essa energia é convertida em pulsos de 8 a 10 mil volts e baixa
corrente, em torno
de 0,002 Amperes. Os pulsos são de curta duração e se repetem em
intervalos de
60 vezes por minuto, valores integrados dentro das normas
internacionais de
segurança.
Haste Terra:
Responsável pelo bom funcionamento do sistema e pela qualidade
dos pulsos
elétricos gerados pela central. O terra deve ser de boa qualidade e a
haste deverá
ter no mínimo um metro de comprimento e com diâmetro de 5/8".
Cabo de Alta Tensão:
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Tem como função interligar a cerca de aço inox à central. Para realizar
esta
ligação se fazem necessários dois fios, um que leva a energia até a
cerca e outro
de retorno. Os cabos utilizados para esta finalidade deverão possuir
características técnicas para isolamento minímo igual ou superior à
tensão de
pulso da central.
Hastes de Fixação:
As hastes têm a função de sustentar os isoladores e formar a cerca. Devem ter
espaçamento
pré-definido e recomenda-se que a distância entre as hastes nunca seja superior a
2,5 metros.
Podem ser fornecidas em alumínio ou ferro e possuem orifícios para a fixação dos
isoladores,
espaçados a 17cm entre si. A fixação da haste pode ser feita por meio de
parafusos ou
chumbada junto à parede.
Isoladores:
Têm como objetivo servir de apoio aos fios de aço inox que compõe a
cerca,
mantendo-os esticados. Os isoladores são feitos de polipropileno,
material que
proporciona durabilidade e maior capacidade de isolação (15 mil
Volts). Os
isoladores devem ser presos às hastes por meio de parafusos.
Fio de Aço Inox:

É utilizado para cercar o perímetro ao qual se deseja proteger.


Fornecido em rolos
de 500 metros, possui diâmetro de 0,5 mm. Também pode ser
utilizado arame
galvanizado no lugar do fio de aço-inox. Em istalações muito extensas,
recomenda-se o uso de fio com secção superior, pois proporciona
maior
resistência mecânica e menor resistência elétrica.
Bateria:
Responsável pelo funcionamento da central em caso de falta de
energia da rede
elétrica. A bateria utilizada neste sistema é do tipo 12V. Alguns
modelos de
centrais permitem o alojamentos da bateria em seu interior.
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Sirene:
Tem como função alertar o responsável pelo local de que a cerca foi
interrompida
ou se encontra aterrada em algum ponto do percurso. Indica uma
possível
tentativa de invasão ou problema com o sistema. Dessa maneira
proporciona
maior confiabilidade.
Placas de Aviso:
Indicam a presença da cerca elétrica. Inibem as tentativas de invasão
e devem ser
postas nas hastes de fixação a cada 5 metros.
Neste curso você ficara apto a instalar uma cerca – elétrica seja qual
for o
tamanho ,ira aprender desde a confecção da cerca – elétrica até como
adcionar
uma discadora a central de shock e quando ouver disparo da mesma
irá discar
para os telefones pré –programados na discadora, existe também
centrais que
possuem um setor de alarme para serem colocado sensores
infravermelhos e de
contato com fio e sem fio !
Os pulsos elétricos proporcionam choques não-fatais. Apesar de
serem
pulsos de alta tensão, de 8 a 10 mil Volts, possuem baixíssima
corrente
elétrica, em torno de 0,002 Amperes.
Os pulsos são enviados ao redor da propriedade em fios de aço
inox
apoiados em isoladores presentes nas hastes de fixação. Ao
tocar o fio o
invasor fecha o circuito "fio da cerca - invasor - terra". A
eletricidade
atravessa seu corpo e ele leva um grande "beliscão".
CERCA - ELÉTRICA
Kit composto por central eletrônica, sirene, hastes de alumínio e
cabos. Ideal para
instalação sobre muros e gradis acima de 2,00m. Inibe tentativa de
invasores.
Consiste em uma cerca com 4, 6 ou 8 filamentos de fios ligados a uma
central de
choque.
EFEITO INIBIDOR PISCOLÓGICO: É constituída por fios de aço inox
de alto
brilho, sustentados por hastes de alumínio com isoladores em
poliéster de fácil
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visualização o que inibe invasores. Estes fios quando rompidos ou
tocados
provocam o disparo da sirene, e como opção também podem acionar
holofotes e
discadoras telefônica.Como fator inibidor este sistema conta ainda
com um
ingrediente especial: o invasor recebe o pulso de alta tensão (entre
8.000 e 11.000
Volts dependendo do modelo do aparelho) porem de baixíssima
amperagem
(0,002A). O choque é do tipo pulsativo aplicado a cada 1,2 segundos e
dura
apenas um milésimo de segundo, isso faz com que a descarga elétrica
dê um
tranco bem desagradável no invasor, porem o mesmo não corre risco
de vida -
não é fatal. Isso torna a cerca elétrica o sistema de proteção
perimetral mais
adequado e muito eficiente.
A altura mínima do muro deve ser de 2 metros, as hastes de alumínio
são fixadas
com parafusos e buchas no caso de paredes e onde for grades de
metal pode-se
usar parrafusos ou rebites,mantenha as hastes no plumo e depois de
fixadas
todas as hastes você poderá colocalas em ângulo para dificultar a
invasão,os
isoladores devem permanecer para o lado de fora do local onde a
cerca é
instalada (para evitar que retirem os isoladores através do parafuso)
deve-se
manter as plantas e galhos de arvores afastadas da cerca para evitar
disparos
falsos.
DESCRIÇÔES TÉCNICAS DE INSTALAÇÃO.

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O próximo passo é você passar o fio de aço inox igual a este da foto
na cerca
elétrica começando pela parte de cima , indo e voltando com o fio sem
corta-lo
para passar pelo issolador você deverá usar o corte para passar o fio
no isolador,
conforme desenho abaixo:
Depois de passado todo o fio de aço inox na cerca – elétrica ,vai usar
um cabo de
alta isolação este cabo permite levar a energia da central de shock até
a cerca –
elétrica permitindo que coloque a mão nele sem levar shock ! Veja
figura abaixo :

Na central tem 2 conectores saída e retorno este cabo é ligado na


cerca –
elétrica,uma ponta no isolador juntamente com o fio em cima e a outra
ponta no
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isolador juntamente com o fio no isolador de baixo,depois leve as
outras 2 pontas
na central e coloque no conector saída e retorno !
A sirene é colocada com fio para som preto e vermelho a gosto do
cliente ! O ideal
é instalar 2 sirenes de 120 decibeis cada.Não é bom colocar 2 sirenes
sem a
Bateria !
A Função da Bateria é manter a central funcionado na falta de energia
elétrica !
A Bateria utilizada vai dentro da central é 12 volts 7 amperes ! Veja a
foto abaixo !

BATERIA SELADA 12 VOLTS 7 AMPERES.


As placas de sinalização,devem ser colocadas em locais de risco onde
alguma
pessoa possa vir a tocar na cerca – elétrica,estas placas não existe
medida
padrão para serem colocadas,somente tem que ser de fundo amarelo
e as letras
pretas ,em plástico pvc rígido,nunca metálica !
ESQUEMA DE MONTAGEM P/ SIRENES ,SENSORES
,DISCADORA,
LAMPADA
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As placas de sinalização,devem ser colocadas em locais de risco onde
alguma
pessoa possa vir a tocar na cerca – elétrica,estas placas não existe
medida
padrão para serem colocadas,somente tem que ser de fundo amarelo
e as letras
pretas ,em plástico pvc rígido,nunca metálica !central de shock existe
de varias
marcas :
acionamento via controle remoto ou chave , procure sempre uma de
boa marca, e
Maximo de componentes eletrônicos na placa ,pois isso garante mais
eficácia e
performance de shock e durabilidade ,e que possua terra eletrônico
que faz com
que aconteça o chock sem a haste de aterramento , mas a haste de
aterramento
deve ser fixada no chão e ligada a central através de um fio normal
elétrico na
medida 1,5mm.Segue foto abaixo de uma central da melhor qualidade
e possui
terra eletrônico :
CERCA PERIMETRAL ELETRIFICADA
O PRODUTO
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O choque provocado pela cerca é conhecido como choque moral,
possui alta
voltagem e baixa amperagem. É pulsativa. Não queima, não deixa
marcas e não
faz com que os animais e as pessoas que nela encostem ou segurem
fiquem
grudadas.No Brasil não existeainda nenhuma legislação vigente sobre
o uso de
cercas – elétricas !
Simplismente o material a ser instalado não pode ser de confecção
caseira,pois
foje aos padrões das normas ABNT , órgão fiscalizador dos
fabricantes de centrais
para cerca-elétrica.
Seque abaixo as melhores marcas de Centrais Eletrificadoras :
GENNO
JFL
SHELTER
TAIKON
CGP-10.000
Seque abaixo as melhores marcas de Hastes :
STAHLMAN
AMBRIZZI
CONFIHASTES
Seque abaixo as melhores marcas de Sirenes :
JFL
MOREY
TATY
O FATOR PSICOLÓGICO :
A cerca - elétrica é a proteção perimetral de
residências,comércios,prédios e
condomínios mais eficaz e barata que existe,pois é inviolável o
meliante que tentar
desligar a energia elétrica,ainda não é suficiente pois a central
paracerca – elétrica
conta com uma bateria 12 volts 7 amperes que mantem o choque na
mesma
intensidade e força e a sirene irá tocar normalmente ! A conselha-se
instalar a
central de cerca- elétrica em local bem escondido ,no caso de central
com controle
remoto pode-se instalar até mesmo sobre a laje ,dentro do telhado !
Pode também
na central de cerca – elétrica que liga/desliga na chave colocar um
receptor
controle remoto fazendo com liga/desliga da central de cerca – elétrica
funcione
com controle remoto !
A TÉCNICA
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A parte técnica é simples pois o eletrificador já vem com manual ,pois
cada
modelo tem suas próprias características , seguindo passo a passo o
que está
escrito neste curso ,com certeza não terá dificuldade alguma em
instalar a cerca –
elétrica , e terá a melhor proteção perimetral que existe , assim poderá
viajar,dormir e sair de casa bem mais tranqüilo, pois aquela velha
historia o ladrão
procura o que é mais fácil para ele, onde existe cerca- elétrica o índice
é quase 0
de roubos !
Porque hoje está sendo muito usado a cerca – elétrica pois oferece
proteção total
e o preço é bastante atraente, o conveniente é ficar ligado 24 horas
por dia ,pois
não tem hora para acontecer invasões ! Curiosidades de invasões!
Veja abaixo o que os ladrões estão usando como código para
invasão ! Estes
adesivos que vai ver mostra a realidade em que vivemos,contando
com uma cerca
–elétrica estes invazores só entraram se for pelo portão !
MUITO CUIDADO SE VIZUALIZAR UM DESTES SIMBOLOS NA
FRENTE DE
UMA RESIDÊNCIA !
CERCA PERIMETRAL ELETRIFICADA
O PRODUTO
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O equipamento não pode oferecer risco à integridade física dos
usuários ou
de quem venha a “ tocar ” nela por estar eletrificada.
O choque provocado pela cerca é conhecido como choque moral,
possui alta
voltagem e baixa amperagem. É pulsativa. Não queima, não deixa
marcas e não
faz com que os animais e as pessoas que nela encostem ou segurem
fiquem
grudadas.
REGULAMENTAÇÃO
Não existe atualmente no Brasil legislação que trate do assunto, quer
seja
proibindo ou autorizando a instalação de cercas eletrificadas em
perímetro
urbano.
NORMATIZAÇÃO
Existem várias normas sobre cerca elétrica na ABNT, porém como
não existe
nenhuma oficial, no Brasil as mais utilizadas são as editadas pelo
Canadá e
pelo IEC.
SENSORES
Descrição:
Os sensores mais comuns para sistemas de alarmes são magnético,
sensor de
impacto, infravermelho passivo, infravermelho ativo, microondas,
fumaça,
vibração, barulho e gases.
Tipos de Sensores:
Sensor Magnético ou reed switch. É um sensor utilizado para
detectar abertura
de portas e janelas. É composto por duas partes, uma pequena caixa
plástica que
possui no seu interior um êmbolo de vidro onde existem duas lâminas
metálicas,
milimetricamente afastadas que quando sofrem ação de um campo
magnético se
fecham, permitindo a circulação de corrente.
O campo magnético é obtido através de um ímã de tamanho próximo
do sensor
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(8x8x40 mm) também encapsulado em uma caixa plástica com abas
para sua
fixação. A caixa com o reed switch é colocada em um ponto fixo da
porta ou janela
e tem seus terminais ligados com fios à central de alarme, enquanto o
ímã é fixado
na parte móvel da porta ou janela. Quando a porta está fechada o ímã
fica com o
contato fechado. Quando a porta é aberta o contato se abre e informa
a central
que dispara o alarme. Existem vários formatos de ímãs e
encapsulantes para
sensores magnéticos, sendo os mais comuns os de Sobrepor
conforme explicado
acima, o de Embutir, que tem as partes encapsuladas em dois
cilindros redondos
e o para Porta de Aço, que é composto de um ímã maior e permite
que a porta
possa balançar ou ter jogo sem que o sensor seja acionado.
Sensor de Impacto é composto por uma caixa plástica de
aproximadamente
(1x1x8 cm) onde existe uma lâmina de aço fino com um peso e fica
levemente
encostada a um contato elétrico. Quando o sensor sofre vibração, os
contatos se
afastam momentaneamente, acionando o alarme. Nestes sensores
existe um
parafuso que permite ajustar o nível de vibração que fará acionar o
sensor. Seu
custo é baixo, mas o mesmo tem uso limitado devido a disparos falsos
por
variação de temperatura e dilatação do metal e acionamento por
vibração
indesejáveis e locais com solo instável.
Sensor Infravermelho Passivo: é composto de um detector de luz
infravermelha,
uma lente e um circuito eletrônico. É chamado passivo porque não
emite, mas
apenas detecta movimentação de luz infravermelha na sua área de
atuação. A
base de seu funcionamento é o detector infravermelho ou PIR, que
detecta a
variação de luz infravermelha e a transforma numa variação de
tensão,
interpretada pelo circuito eletrônico.
O problema de usá-lo diretamente, sem outros acessórios, é que ele
seria ativado
quando, por exemplo, houvesse variação de luz solar. Para resolver
este
problema, foi inventada uma lente chamada "fresnel", que é uma
membrana
plástica injetada, que permite a passagem de luz infravermelha e
possui várias
ondulações ou "mini-lentes" que permitem a detecção da variação da
luz
infravermelha em pontos pré-determinados.
Quando alguém com corpo quente, que emite luz infravermelha, se
movimenta em
frente ao sensor o mesmo detecta variações nos pontos pré-fixados
fazendo com
que o PIR receba vários pulsos da variação de luz infravermelha que
interpretados
pelo circuito, são detectados como sendo um movimento.
Existem sensores IVP (infravermelho passivo) de vários modelos, com
lente para
corredor tipo cortina, para pequenas e grandes distâncias. Existe um
modelo para
uso em locais com excesso de insetos ou pó que é o tipo "dual", que
de maneira
simplificada, possui dois sensores lado a lado, que dificultam o disparo
nestes
casos. Este tipo de sensor deve ser usado apenas em ambientes
internos, de
tamanho máximo de 50 metros quadrados. Deve-se evitar o uso em
locais muito
quentes e onde haja circulação de ar. Em ambientes muito grandes,
ou áreas
externas, a circulação de ar quente acaba "enganando" o sensor,
causando
alarmes indesejáveis.
Infravermelho Ativo ou Feixe (IVA) é assim designado por possuir
um circuito
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que emite luz infravermelha (invisível ao olho humano) e outro que
detecta a
mesma (RX). Os circuitos devem ser colocados frente a frente, em
distância pré
definida, ou lado a lado, com o uso de espelhos.
Quando um corpo interrompe o feixe de luz emitido pelo TX, o RX
detecta a
variação, acionando o alarme. O problema de detectar luz IV, é que
existem várias
fontes da mesma, tal como o sol, lâmpadas incandescentes e até
mesmo o nosso
corpo. Para driblar este problema , cada parte deste sensor possui
uma lente que
concentra o feixo do TX e a direciona à posição do RX, além de fazer
com que o
TX oscile numa frequência fixa, que possa ser filtrada pelo RX. O
problema do IVA
normal é que a variação de distância de uso e também influências
externas tais
como chuva, neblina e o próprio sol fazem variar muito sua
sensibilidade,
ocasionando disparos falsos, principalmente com seu uso em
ambientes externos.
Para melhorar a eficiência existem modelos mais modernos que
possuem dois
emissores de luz IV de frequência diferente que são interpretados pelo
RX, além
de filtros óticos especiais para o tipo de luz TX, o que gera resultados
bem
melhores, porém o seu custo é bem maior. Estes sensores possuem a
vantagem
de serem usados em distâncias de até 200m em área externa e a
desvantagem de
permitir que o intruso passe por cima ou por baixo do feixe sem ser
detectado.
Microondas(MO): usa um circuito que irradia microondas de baixa
potência e uma
antena que detecta a reflexão desta radiação em corpos sólidos. Um
circuito
eletrônico interpreta esta reflexão e verifica quando existe um corpo
sólido se
movimentando, ativando o alarme.
O problema do sensor é que a MO pode transpassar corpos sólidos
como uma
parede ou até detectar movimento de água no subsolo. Para resolver
este
problema, para alarmes é fabricado um modelo que funciona em
conjunto com um
IVP normal, que só dispara quando ambos detectam algo ao mesmo
tempo. O MO
possui um ajuste para a sensibilidade da MO refletida, o que permite
ajustar o
mesmo para não detectar pequenos animais como cães, gatos e
pássaros.
Ele deve ser usado em grandes ambientes como barracões, salões e
ambientes
externos, desde que não haja árvores ou arbustos na área de
monitoramento do
mesmo, que faz com o alarme seja disparado.
MAGNÉTICO OU REED SWITCH:
Indicado para portas e janelas.
• De embutir
• De sobrepor
• Para portas de aço
SENSOR DE IMPACTO OU VIBRAÇÃO
• Vibração (para forros, paredes ou vidros)
• Vibração (para vidros grandes)
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INFRAVERMELHO PASSIVO:
Uso interno.
• Sensit
• Vision
• Rokonet
• Ecopro
• Genius (indicado para locais com insetos ou partículas suspensas)
INFRAVERMELHO ATIVO OU FEIXE OU BARREIRA:
Uso em muros, cercas e paredes.
• Emcoel (12V, alcance 50m, uso int/ext, feixe simples)
• Siproel IR-2000 (12V, alcance 50m uso ext, 70m uso int)
• Decibel (12V, alcance 40m uso ext, 80m uso int, feixe duplo)
• Digisec (12V, alcance 25m,uso ext, 50m uso int, feixe duplo)
• Optex (12V, alcance 20 a 40m, feixe duplo)
MICROONDAS:
• Red X (uso externo em locais com animais de pequeno porte)
• Paradox
Introdução:
Existem no mercado poderosos aliados na prevenção de incêndios.
Eles
podem instalados em residências, indústrias e em veículos.
O alerta se dá mediante alarme sonoro ou através de relé, que pode
acionar
uma central de alarme ou um sistema de travamento de válvula de
gás. Este
último, no caso de detectores de gás.
Princípio de funcionamento
1. Sensor de fumaça ótico: É um sensor que detecta quando há
concentração
de fumaça no local. Seu princípio de funcionamento se baseia na
reflexão e
dispersão de luz infra-vermelha (IV). No seu encapsulamento é fixado
um led que
projeta um feixe de luz IV pulsante por um labirinto interno. Na outra
extremidade
do labirinto, existe um fotodiodo, que é posicionado de modo a não
receber a
incidência de luz IV em condições normais. Quando há concentração
de fumaça
no interior do encapsulamento, a luz infra-vermelho se dispersa e
acaba incidindo
no foto sensor , que a detecta e depois de passar por um circuito
eletrônico de
interpretação aciona o alarme. Em alguns modelos é possível ajustar o
disparo do
mesmo, somente quando o fotodiodo detectar um certo número de
pulsos,
permitindo um ajuste de sensibilidade e maior eficiência para o não
acionamento
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em caso de pequena quantidade de fumaça, como a de um fósforo ou
cigarro. A
aplicação deste tipo de sensor, devido ao custo superior e
acionamento retardado,
é indicada em locais onde o iônico não é recomendado em função de
não atender
alguma norma. A recomendação de utilização, é de uma peça a cada
25 metros
quadrados. Esta quantidade diminui para teto com cumieira que
centraliza a
concentração de fumaça e aumenta em locais com teto plano e com
maior
ventilação.
2. Sensor iônico de fumaça: Os sensores iônicos de fumaça são os
mais
utilizados em sistemas de alarme de incêndio, devido ao baixo custo e
por
detectarem situações de emergência muito mais rápido, além de
detectar a
fumaça e até gases inerentes à formação do fogo. Princípio de
Funcionamento: O
sensor iônico de fumaça possui no interior de seu encapsulamento,
duas câmaras,
sendo uma de referência e outra de amostragem. Em uma das
câmaras há uma
lâmina de Americium 241, elemento que ioniza as particulas de
oxigênio e
nitrogênio presentes no ar, permitindo um fluxo de corrente entre as
câmaras em
condições normais. Quando a fumaça ou outros gases entram em
contato com o
ar do interior da câmara, as particulas ionizadas são neutralizadas,
interrompendo
ou diminuindo o fluxo de corrente entre as câmaras. Esta variação é
detectada
pelo sensor, que acionana a sirene. É recomendável a utilização de 1
sensor a
cada 36m2 em locais com teto plano e sem ventilação. Para tetos
afunilados a
área de detecção do sensor aumenta e para locais com muita
ventilação essa área
de detecção diminui.
3. Sensor de gás:
O sensor é contituído por grânulos de dióxido de estanho (SnO2)
sinterizado em
torno de um filamento metálico.
Quando o filamento está em presença de oxigênio existe uma barreira
de potencial
semelhante à do diodo, que deixa passar uma corrente elétrica muito
baixa. Na
presença de outros gases a barreira diminui e a corrente no filamento
aumenta.
Essa nova corrente é utilizada para medir a incidência de gases.
Sinterização é um processo de manufatura de peças metálicas, em
que os metais
são aquecidos sob condições e temperaturas controladas. A
sinterização altera
certas propriedades físicas dos materiais. No caso do dióxido de
estanho essas
novas propriedades permitem utilizá-lo em diversas aplicações, como
sensor de
gases, resistor linear ou varistor.
Faixa de Atuação:
Os gases possuem faixas de concentração em que pode ou não
ocorrer explosão.
Os sensores normalmemte atuam quando a concentração é um pouco
superior ao
Nível de explosão Baixo.
Níveis de concentração Atuação do Efeito
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dos gases Sensor
LEL – Low Explosion
Level(Nível de explosão
Baixo)
Inoperante Nesse ponto o gás não tem
concentração suficiente para explodir
nem ser detectado.
Faixa intermediária Geralmente
ativado entre 1
e 10%
Nessa faixa o gás pode explodir ou
não. Normalmente os sensores são
ativados entre 1 e 10%.
MEL – Maximum
Explosion Level(Nível de
Explosão Máximo)
Ativado A partir desse momento o gás tem
concentração mais do que suficiente
para explodir.
4. Detector Termovelocimétrico: Monitora a temperatura ambiente.
Quando
ela varia bruscamente ou ultrapassa um limite pré-estabelecido, os
sensor informa
à central de alarme. O princípio de funcionamento deste detector é
baseado em
resistores sensíveis a variação de temperatura (termistores). São
utilizados dois
termistores: um exposto à temperatura ambiente e outro fechado em
um
compartimento interno. Após um certo tempo, ambos os termistores
estarão com a
mesma temperatura. Em caso de incêndio, o termistor que está
exposto sofrerá
um aumento de temperatura muito mais rápido do que aquele que se
encontra
selado. O sensor é ativado quando detectar uma diferença pré-
determinada entre
o valor dos termistores. Outra forma de disparo destes sensores
ocorre quando a
temperatura atinge um limite máximo. Assim, mesmo que a
temperatura aumente
lentamente, o sensor será ativado. Seu uso é bastante limitado, devido
ao fato de
ser acionado somente quando o fogo já está se alastrando. Possui
aplicação em
locais onde existe fumaça e gases sem haver fogo (ex.: próximo a
motores ou em
áreas industriais).
5. Sensor de Quebra de Vidro: É acionado de manualmente. O vidro
mantém
a chave pressionada e o alarme é acionado quando o mesmo é
quebrado. Alguns
modelos possuem um martelinho para facilitar a quebra do vidro. É um
acionador
muito utilizado, pois proporciona uma forma de aviso muito mais
rápida, caso
alguém constate o início de incêndio ou uma situação de emergência.
Sirenes são dispositivos de alerta audível. Geralmente são utilizadas
para chamar
a atenção em casos de perigo, invasão ou indicação de horário. As
sirenes
transformam energia elétrica em ondas sonoras.
Ondas Sonoras e Som:
As ondas sonoras são ditas Ondas mecânicas. As ondas mecânicas
são
produzidas por perturbações em um meio material. A onda na água, a
vibração de
uma corda de violão e a voz de uma pessoa são exemplos de ondas
mecânicas.
As ondas sonoras podem se propagar nos meios sólidos, líquidos e
gasosos. No
16
ar, as ondas sonoras são produzidas pela variação de pressão das
moléculas que
o compõem.
Quando as variações de pressão chegam aos nossos ouvidos os
tímpanos são
induzidos a vibrar e nos causam a sensação fisiológica do som. Um
ouvido normal
ouve uma faixa de freqüências que varia aproximadamente entre 20 e
20000Hz
(20kHz)
Curiosidade. Alguns animais produzem e ouvem sons em freqüências
inacessíveis aos ouvidos humanos.
O morcego, por exemplo, utiliza uma espécie de radar para se guiar
durante o vôo.
Parâmetros Gerais:
Os parâmetros a seguir fazem parte das especificações normalmente
apresentadas em sirenes comerciais.
• Intensidade Sonora ou Potência Audível:
Se refere à quantidade de ar deslocada pela fonte sonora e
conseqüentemente ao
volume das sirenes. A potência audível depende da intensidade da
fonte sonora e
da distância a que estamos dela.
Abaixo apresentamos uma tabela comparativa com alguns eventos e
seus
respectivos valores em decibéis (dB).

Curiosidade. O ouvido humano suporta sem problemas um nível de


até 90
decibéis. Um alto-falante de 100W ligado no máximo gera 130dB a um
metro de
distância. Um alto-falante de walkman, que fica a menos de 1cm do
tímpano gera
esses mesmos 130 decibéis com uma potência de apenas 1W.
• Alimentação ou Tensão de Operação:
É a tensão elétrica que deve ser fornecida à sirene e indica onde a
mesma deve
ser ligada. Pode ser à uma bateria ou à rede elétrica. As baterias
fornecem tensão
17
contínua, geralmente 12V, e a rede elétrica fornece tensão alternada,
110 ou
220V.
• Corrente Elétrica:
É a corrente consumida pela sirene. Significa a quantidade de cargas
elétricas que
passa por um fio condutor por unidade de tempo. Quanto maior a
corrente, mais
grosso deve ser o fio utilizado para ligar a sirene, pois deve permitir a
passagem
de uma maior quantidade de cargas elétricas. Se a sirene estiver
ligada à uma
bateria, quanto maior a corrente consumida, mais rapidamente a
bateria se
descarregará.
Tipos de Sirenes:
• Piezoelétricas:
Basicamente são compostas por transdutores piezoelétricos que
convertem o sinal
elétrico em sinal sonoro. As principais características desse tipo de
sirene são usar
as freqüências onde o ouvido humano é mais sensível e gerar pouco
deslocamento de ar.
Na prática significa que geram sons muito fortes nos arredores mas
com alcance
limitado, cerca de 50 metros.
São indicadas para uso em veículos e instalações
industriais/residenciais.
Algumas possuem a característica Muti som, que executa diversos
sons em
seqüência. Outras permitem a escolha de vários hinos de times de
futebol.
• Magnéticas:
Produzem o som mediante circuitos eletrônicos que excitam o
autofalante com
corrente alternada. Essa corrente faz o cone do autofalante se mover
para dentro
e para fora gerando o deslocamento de ar que provoca o som.
Normalmente os circuitos são do tipo Push-Pull ou Totem Pole.
O autofalante produz o som através da movimentação de uma bobina
presa ao
cone. A bobina é um fio enrolado muitas vezes de forma cilíndrica (ver
figura
abaixo). Ao passar uma corrente elétrica por ela, um campo magnético
é gerado e
o sentido desse campo depende do sentido da corrente.
Existe, ainda um ímã permanente no autofalante que atrai ou repele a
bobina. Mas
como isso acontece?
Quando a bobina recebe uma corrente em um sentido gera um campo
magnético
que é repelido pelo campo do ímã permanente. Como a bobina está
presa ao cone
ambos se movimentam "para fora" (ver animação abaixo) criando uma
região de
alta pressão e comprimindo o ar que está nas proximidades.
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Da mesma forma, quando a bobina recebe uma corrente no sentido
inverso ambos
se movimentam para dentro causando uma rarefação no ar das
proximidades.
As sirenes magnéticas geram maior deslocamento de ar e por isso
podem ser
ouvidas a distâncias maiores que as piezoelétricas. No entanto, o
consumo de
corrente é normalmente mais elevado.
• Martelo:
Produzem o som mediante sucessivas batidas de um pequeno martelo
em uma
peça de metal que atua como um sino. Também chamadas de Tipo
prato ou
gongo.
Geralmente utilizadas em alerta de incêndio em conjunto com sirenes
piezoelétricas.
• Mecânicas:
Como o prório nome diz, nesse tipo a geração de som se dá
mecanicamente
através de um pequeno motor elétrico. Possuem um alcance muito
maior que as
piezoelétricas e por isso são indicadas para locais grandes, como
fábricas.

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