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PROCESSO
DOCENTE: ME. ALANA TIOSSO
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VAMOS
RELEMBRAR
O poder judiciário é o único que pode resolver 3
conflitos?
2 – É permitida a mediação no
1- É permitido o curso do processo judicial?
exercício arbitrário Formas
das próprias razões? Históricas de 3 - Quem realizava a arbitragem
Resolução de nas sociedades primitivas?
conflito
Autodefesa ou
Autocomposição Arbitragem Processo
Autotutela
Mediação e
Conciliação
FASES METODOLÓGICAS
FUNDAMENTAIS ETAPAS EVOLUTIVAS (Niceto 4
(Candido Rangel Dinamarco) Alcala – Zamora Y Castilho)
Procedimentalismo
1 – SIM
2 – SINCRÉTICA
3 – FASE INSTRUMENTALISTA
Instrumentalista Processualismo
Científico
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DIREITO DIREITO
MATERIAL PROCESSUAL
DIREITO DO
TRABALHADOR AO DISCIPLINA SOBRE
REPOUSO SEMANAL COMPETÊNCIAS
REMUNERADO
REGULA A
A CASA É ASILO
POSIÇÃO DOS
INVIOLÁVEL DO
ATORES
INDIVÍDUO
PROCESSUAIS
DISCIPLINA A
ATUAÇÃO DO
PODER
JURISDICIONAL
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QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS QUE PODEMOS EXTRAIR DOS
SEGUINTES ARTIGOS?
“Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as
exceções previstas em lei.” (NCPC)
Resposta: Princípio da inércia e do impulso oficial
Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito
do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria
sobre a qual deva decidir de ofício.
Resposta: Princípio do Contraditório
Art. 229. Os litisconsortes que tiverem diferentes procuradores, de escritórios de advocacia
distintos, terão prazos contados em dobro para todas as suas manifestações, em qualquer juízo ou
tribunal, independentemente de requerimento.
Resposta: Isonomia, igualdade de oportunidade das partes se manifestarem no processo.
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Art 5 XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
** Diz respeito à uma ordem jurídica JUSTA.
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9
10
AULA 06
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PRINCÍPIO DA
LEALDADE Código de Processo Civil
PROCESSUAL Art. 5º aquele que de qualquer
OU forma participa do processo
PRINCÍPIO DA BOA-FÉ deve comportar-se de acordo
com a boa-fé.
PROCESSUAL
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Art. 81. De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé
a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por
cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos
prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com
todas as despesas que efetuou.
§ 1º Quando forem 2 (dois) ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará
cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou
solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária.
§ 2º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá
ser fixada em até 10 (dez) vezes o valor do salário-mínimo.
§ 3º O valor da indenização será fixado pelo juiz ou, caso não seja possível
mensurá-lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos
próprios autos.
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CONDUTAS CARACTERIZADORAS DE MÁ FÉ
Art. 80. Considera-se litigante de má-fé aquele que:
I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato
incontroverso;
II - alterar a verdade dos fatos;
III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal;
IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo;
V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do
processo;
VI - provocar incidente manifestamente infundado;
VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.
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PRINCÍPIO DA
PRIMAZIA DO
JULGAMENTO DE
MÉRITO
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VERDADEIRA
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PRINCÍPIO DO
DUPLO GRAU DE
JURISDIÇÃO
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PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
VERDADEIRA
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PRINCÍPIO DO JUIZ
CF/88 Art. 5º
NATURAL OU
XXVII - Não haverá juízo ou
PRINCÍPIO DA tribunal de exceção;
VEDAÇÃO DOS LIII - Ninguém será processado
nem sentenciado senão pela
TRIBUNAIS DE autoridade competente;
EXCEÇÃO
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PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL OU
PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DOS TRIBUNAIS DE
EXCEÇÃO
Garante a legitimidade do órgão e do ocupante do órgão que
recebe, processa e decide a demanda levada a juízo
Somente poderá determinada pessoa ser julgada por órgão
estabelecido previamente em lei.
É proibida, portanto, a criação de tribunal de exceção, isto é, de
órgão julgador formado única e exclusivamente para o
julgamento de determinada causa.
PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL OU 35
PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DOS TRIBUNAIS DE
EXCEÇÃO
“pode-se afirmar que a garantia do juiz natural busca assegurar a
estabilidade dos órgãos jurisdicionais e a independência – dentro dos
limites constitucionais e legais – e a imparcialidade dos juízes”.
O que se pretende evitar é que, em virtude de perseguições
politicas ou ideológicas, seja determinada causa julgada por pessoas
eleitas posteriormente para tal finalidade, o que contribuiria
manifestamente com a quebra da necessária imparcialidade do juízo.
(Lamy, 2018, p. 210).
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No que diz respeito ao princípio do juiz natural, verifique as
afirmativas e diga se são verdadeiras ou falsas:
I e II - VERDADEIRAS