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TERESINA / PI
MAIO 2020
SAMARA SILVA SOUSA
TERESINA – PI
MAIO 2020
SAMARA SILVA SOUSA
Aprovada em ___/___/___
_____________________________________________
Orientador
_____________________________________________
Examinador
_____________________________________________
Examinadora
TERESINA – PI
MAIO 2020
AGRADECIMENTOS
Grata a Deus por ter me dado saúde e força para enfrentar os obstáculos nessa
longa caminhada de estudos.
A minha família que sempre me apoiou e me ajudou em tudo que eu precisei
durante o curso.
Ao orientador prof. Estélio Silva Barbosa que teve papel fundamental na elaboração
deste trabalho.
RESUMO
RESUMO REFEITO
RESUME
The realization of this study was developed based on the theme entitled “The
importance of the evaluative eye of the teacher of special students”, a very important
theme for us to understand a little more about the evaluation of the teacher towards
students with special needs. The research will present and discuss the importance of
the practice of teacher evaluation for students with disabilities in the regular school,
and the role of the teacher and his evaluative look towards these special students,
considering the difficulties encountered by teachers, reflecting that assessing should
be seen by the school as a support, a tool for teaching / learning special students.
Which was perceived through a bibliographic search through several readings that
supported ways to better understand the subject, through some authors that among
them can be highlighted: OLIVEIRA (2005); ALVES (2006); HOFFMANN (1995);
PIAGET (2007); COSTA (2006); SOLÉ (2004); they only further expanded the
knowledge on the topic addressed in this work. Teachers must have clarity, methods
and well-defined objectives, because to evaluate the student's learning process, he
can diagnose some problems that need to be improved, redoing his pedagogical
practices, with a new look at the evaluation practice for special students .
RESUMO REFEITO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................08
2 A AVALIAÇÃO-CONCEITOS E PRATICAS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA........10
2.1 Praticas pedagógica na educação inclusiva......................................................15
2.2 Aspectos históricos sobre a Inclusão no Brasil..................................................18
2.3 Aspectos históricos sobre a Avaliação...............................................................22
3 METODOLOGIA DA PESQUISA QUANTO AOS OBJETIVOS..........................26
4 ANALISES DOS RESULTADOS DA PESQUISA QUANTO AOS OBJETIVO
................................................................................................................................28
4.1 Problemas que os professores enfrentam em relação a avaliação dos alunos
especiais em sala de aula......................................................................................28
4.2 Métodos avaliativos para aulas práticas inclusivas..........................................30
4.3 O Papel do Professor e da Família: A Avaliação do aluno especial................32
4.4 Papel da Família na avaliação do aluno especial............................................33
4.5 Papel do Professor e o seu olhar avaliativo.....................................................38
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................43
REFERÊNCIAS .....................................................................................................45
SUMÁRIO REFEITO
8
1 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO REFEITA
10
aula, e possa a prender o conteúdo passado pelo professor e também melhorar suas
relações sociais com os outros alunos.
A avaliação é uma questão um pouco polêmica em relação ao aluno
especial no ensino regular, no sentido em que é necessário pensar em adequar a
avaliação de acordo com as características do aluno, ou seja que ela passe a ser
significativa para ele e para o professor, com resultados que tragam direcionamento
à reflexão sobre a prática educativa do professor com o aluno especial.
Na abordagem tradicional, a avaliação passa a ter um papel disciplinador, ou
seja, o professor detém o poder de aplicar a avaliação com ameaças de notas, de
humilhação e reprovação. E essa desconstrução que será necessário acontecer,
pois já na abordagem inovadora a avaliação passa a ser vista como um instrumento
capaz de conduzir a aprendizagem do aluno e a pratica do professor. Portanto a
avaliação é um meio de comunicação social e deve fornecer ao aluno informações
para que ele possa compreender e que lhe sejam úteis.
Avaliar é essencialmente questionar. É observar e promover experiências
educativas que significam provocações intelectuais significativas no sentido do
desenvolvimento do aluno (HOFFMANN, 2006). Ou seja, a prática avaliativa do
professor, acontece com uma forma de auto avaliação que que trará uma reflexão
sobre a ação da prática, em que se estende a metodologias, conteúdos, currículos,
estratégias, objetivos e recursos. Refletir sobre a prática permite ter um olhar mais
detalhado em que se identificará possibilidades e dificuldades encontradas no
processo da aula e, consequentemente da aprendizagem dos alunos.
oferecidas essas mudanças são criadas mais práticas pedagógicas, permitindo aos
alunos novas escolhas no processo de ensino-aprendizagem. Essa pratica de
mudança só é possível quando o professor faz uma reflexão diária sobre suas ações
na sala de aula.
As práticas educativas inclusivas formam um conjunto de mudanças que
visam transformar e inovar a educação. Essas mudanças envolvem todos os
procedimentos que envolvem a escola, os conteúdos á avaliação, priorizando a
participação dos alunos, oferecendo as mesmas oportunidades para estabelecer
opiniões, trocar ideias com os outros alunos, e conciliar os conteúdos abordados na
sala de aula.
No ponto de vista da inclusão, o professor vai produzindo novas realidades
rompendo com os modelos tradicionais e adquirindo uma nova forma de ensinar,
que possibilite que o aluno seja um sujeito ativo neste processo de ensino,
considerando a sua totalidade e transformando as relações no ambiente educativo.
Diante disso, o professor incentiva o aluno para prosseguir trabalhando com os
conteúdos curriculares, mesmo com as dificuldades, busca disponibilizar formas
para o desenvolvimento das capacidades dos alunos incentivando-os para despertar
a sua criatividade individual e coletiva na sala de aula.
O planejamento define os resultados e os meios a serem atingidos; a
execução constrói os resultados; e a avaliação serve de instrumento de verificação
dos resultados planejados que estão sendo obtidos, assim como para fundamentar
decisões que devem ser tomadas para que os resultados sejam construídos
(LUCKESI, 2011).
O professor é o agente mediador de aprendizagens que por meio de
estratégias desenvolve potencial tornando este aluno um ser aprendente. A
introdução de jogos e de brincadeiras nas séries iniciais é a chave para a construção
de uma aprendizagem prazerosa, eficiente, assim como a elevação da autoestima
de um sujeito que está submetido ao fracasso escolar. Nessa concepção Kishimoto
(2011):
O lúdico permitiu a manifestação do imaginário infantil por meio de objetos
simbólicos dispostos intencionalmente, a função pedagógica subsidia o
desenvolvimento integral da criança. Neste sentido, qualquer jogo
empregado na escola, que resgate a natureza do ato lúdico apresenta
caráter educativo e pode receber também a denominação geral de jogo
educativo. (KISHIMOTO, 2011, p.38).
18
modelo europeu, foram criados, no Rio de Janeiro, o Imperial Instituto dos Meninos
Cegos – atual Instituto Benjamin Constant – e, o Instituto dos Surdos-Mudos, hoje
Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES (FERREIRA. 2005).
Na década de 1942 já havia no país 40 escolas públicas regulares que
prestavam algum tipo de atendimento aos deficientes mentais e 14 que atendiam
alunos com outras deficiências, o Instituto Benjamin Constant editou e braile a
Revista Brasileira para cegos, primeiro do gênero no Brasil. Em 1954 surge a
primeira associação de Pais e Amigos de Excepcionais – APAE, onde eles
acabaram predominando no Brasil devido o despreparo da escola pública para
atender as necessidades individuais dos alunos especiais.
O atendimento educacional especializado à pessoa com deficiência passou a
ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da educação
Nacional no ano de 1961, ao definir “tratamento especial” para alunos com
deficiências físicas, mentais, superdotados ou que se encontrem em atraso
considerável quanto à idade regular de matrícula, não promove a organização de um
sistema de ensino capaz de atender as necessidades educacionais especiais e
acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para as escolas de atendimento
especial.
No ano de 1977 foi desenvolvida a política de Educação Especial, sob a
orientação do MEC que definia a criação de classes especiais e escolas especiais
para as redes de ensino, a partir daí a Educação Especial assumiu o ensino dos
alunos especiais, considerados excepcionais e deficientes.
A constituição de 1988 trouxe importantes mudanças para a educação dos
alunos especiais, a educação especial passou a ser conhecida, sendo de
competência comum da União, Estado, Distrito Federal e Municípios. Assim diz a
Constituição:
II – Cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das
pessoas portadoras de deficiência; Art.24 – Compete a União, aos Estados
e ao Distrito Federal, legislar corretamente sobre: XVI – Proteção e
integração social das pessoas portadoras de deficiência. Art. 208 – O dever
do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III –
Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino (CF/88, art. 203).
[...] um enorme esforço para rever suas velhas crenças, dogmas e práticas,
precisa realizar também mudanças de diferentes ordens, para atender com
competência todo o alunado [...] A escola não é apenas para quem pode
frequentá-la e tirar proveito dessa experiência. Ela é para todos e é
desnecessário dizê-lo. (OMOTE, 2008, p.24-25).
Percebe-se que desta forma a relação entre família/professor é necessária, para que
ambas conheçam suas realidades e suas limitações, e busquem caminhos que
permitam e facilitam o entrosamento entre si, para o sucesso educacional do
filho/aluno com necessidades educacionais especiais.
33
A escola e a família têm que andar juntas, pois ambas preparam os seus
membros (alunos e filhos), para sua inserção futura na sociedade e possibilita
funções para uma vida social. As duas instituições têm um papel muito importante
para a educação e formação do indivíduo para que ele se torne um cidadão de bem.
Percebe-se que a grande maioria das dificuldades apresentadas pelos alunos
vem de problemas familiares. Com isso Maldonado enfatiza:
Desta forma uma criança que tem um lar bem estruturado social e
afetivamente, contribui de forma positiva para o bom desempenho do aluno. Já um
lar mau estruturado, tende a favorecer o mau desempenho do aluno, ou seja, a
família possui um papel decisivo na educação formal e informal dos seus filhos.
No processo de ensino – aprendizagem, é essencial a participação da família,
pois tem em vista, que os pais exercem uma função educativa junto aos
profissionais, discutindo, informando, aconselhando, encaminhando os mais
diversos assuntos, numa tentativa conjunta de promover a educação. Nesse sentido,
essa interação assume algumas funções, destacando: demonstração de amizade,
passando confiança e coragem para o aluno especial; pais que cooperam no
processo de ensino do filho; tomada de conhecimentos dos pais sobre o
desenvolvimento do aluno e obtenção de informações da rotina diária do aluno. A
família tende a ter uma grande importância no processo avaliativo do seu filho, por
conta dos lações afetivos e pelo convívio cotidiano. A família tem o dever de
proporcionar a criança atenção e carinho no ambiente familiar, tornando assim um
ambiente agradável e seguro onde a criança pode desenvolver e se relacionar.
O aluno tem sua formação desenvolvida em dois contextos: educação familiar
e educação escolar. A família tem a responsabilidade de ensinar os filhos os valores
morais, assim como comportamentos que devem ser assumidos diante da
sociedade. Já a escola fica na responsabilidade de ensinar os conhecimentos ditos
científicos. Portanto Tiba destaca:
38
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COOL (1999). Discusión entre alumnos e influencia educativa del profesor. Textos.
Didáctica de la Lengua y la Literatura.
PARO, Vitor Henrique. Qualidade do ensino: A contribuição dos pais. 3. ed. São
Paulo: Xamã, 2007.
PIAGET, Jean. Para onde vai à educação. Rio de Janeiro. José Olímpio, 2007.
49
SOLÉ, Isabel. Das capacidades à pratica educativa, Porto Alegre: Art Med, 2004.
TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. - 1ª edição. São Paulo: Editora
Gente, 1996.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas Sul Ltda., 1998.
50
FALTA
BRASIL 2000 (ESTÁ NA REFERÊNCIA NA PÁG.45)
BUENO 1999 (TAMBÉM ESTÁ NA PÁG. 45 DAS
REFERENCIAS)
LUCKESI 1998 (TAMBÉM ESTÁ NA REFERÊNCIA NA
PÁG.47)
OMOTE 2008 (ESTÁ OK)
RODRIGUES 2002 (ESTÁ OK)
REFERENCIA REFEITA!