Você está na página 1de 104

A REAL CONTRIBUIÇÃO DA

INSTRUMENTAÇÃO PARA A
SEGURANÇA DE BARRAGENS.

IV SIMPOSIUM DE INSTRUMENTAÇÃO DE
BARRAGENS. CBDB.
Pedricto Rocha Filho – PUC-Rio
SALVADOR,23 DE SETEMBRO DE 2016.
PREAMBULO
• REAL: Adj, latim..Que existe de fato, verdadeiro.

• CONTRIBUIÇÃO : Subst, latim.. Subsídio científico.


Conjunto de conhecimentos dotados da universalidade
e objetividade, estruturados com métodos/teorias que
visam orientar a aplicação as atividades práticas. Que
permitem a sua transmissão.

• INSTRUMENTAÇÃO: Subst,.. interpretação das


grandezas de interesse ao projeto.

• SEGURANÇA: Subst,...incertezas mensuráveis.


• BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO: obras
cujo comportamento tensão-deformação-tempo do
material de construção esta na abrangência da
Mecânica dos Solos.
de terra : FRATURAMENTO HIDRAULICO
- homogênea
- zonada
- de aterro hidráulico
de enrocamento: DEFLEXÕES
- com face de concreto
Conceito Unificador:
Resistência ao Cisalhamento

𝜏 = 𝑐 ′ + 𝜎 ′ 𝑛 𝑥 𝑡𝑎𝑛∅′

PRINCIPIO DA TENSÃO EFETIVA


TERZAGHI 1925- Erdbaumechanik auf Bodenphysikalischer
Grundlage, Liepzig- Vienna.


𝜎𝑛 = 𝜎𝑛 − 𝑈
Estado de Tensões Totais:

• 𝜎𝑋
𝜎𝑍 = 𝛾 x 𝑍
• 𝜎𝑍 { 𝜎𝑋 = 𝜎𝑌 = 𝐾 x 𝜎𝑍
• 𝜎𝑌

𝜎𝑍 >TENSÕES GEOSTÁTICAS x ARQUEAMENTO


PORO PRESSÃO

∆𝜎1 +∆𝜎2 + ∆𝜎3


• ∆𝑈 =𝛽 +
3
𝛼 ∆𝜎1 − ∆𝜎2 2 + ∆𝜎1 − ∆𝜎3 2 + ∆𝜎2 − ∆𝜎3 2

• ∆𝑈 = ∆𝜎3 + A ∆𝜎1 − ∆𝜎3 .


CELULA TENSÃO TOTAL

• U.S.Waterways Experimental Station- Soil Pressure


Cell Investigation- Tec. Memorandun (1944).

• Hamilton (1960)- Earth Pressure Cells: Design,


calibration and performance. Tech Paper NRC,
Canada. Building Research, Ottawa.

• Thomas and Ward (1969)- The Design, Construction


and Performance of a Vibrating-Wire Pressure Cell.
Geotechnique. (Balderhead Dam)
Figure: General arrangement of BRS total earth pressure cell (a)
vibrating-wire (b) gauge post (c) excitor unit
Figure: Cell encapsulated for use as a boundary cell
Figure: Typical layout of earth pressure (EP) cells and associated
plezometers (C) in third cluster at Scammonden Dam
PIEZOMETROS
• PENMAN (1956) – A Field Piezometer Apparatus-
Geotechnique.
• Penman, A.D.M. (1960)- A Study of the Response
Time for Various Type of Piezometers. Conf. on Pore
Pressure and Suction in Soils.London, pp 53-58.
• Bishop, Kennard and Penman (1960) Pore Pressure
Observed at Selset Dam. Conf. on Pore Pressure and
Suction in Soils.London, pp 91-102.
• Rocha Filho,P (1976)- Laboratory tests on a new
borehole seal for piezometers. Ground Eng., Vol. 9,
n. 1, Jan, Londres.
PIEZOMETRO- DUPLA TUBULAÇÃO
PORO PRESSÃO
ROTURA HIDRAULICA
PENMAN (1975) – EARTH PRESSURE MEASURED WITH
HYDRAULIC PIEZOMETERS.
PENMAN (1975) – EARTH PRESSURE MEASURED WITH
HYDRAULIC PIEZOMETERS.
Figure: Cross-sections of both dams showing positions of earth
pressure (EP) cells
Figure: Hydraulic Fracturing Mechanism in Plane
Strain
HYTTEJUVET DAM
Figure: Hyytejuvet Dam; After Kjaernsli and Torblaa (1968)
HYTTEJUVET DAM
Figure: Svartevann Dam; After Dibiagio et al (1982)
Figure: Dickson Dam Cross-Sections, after Alberta Environment
(1986)
Figure: Dickson Dam, Performance Data During Construction and
Impoundment, after Alberta Environment (1986)
TETON DAM
Rompimento de Teton Dam
Figure: Hydraulic Fracturing Mechanism for Teton Dam, after Seed et
al (1976) and Seed and Duncan (1981)
Figure: Travers Dam, Hydraulic Fracture in Borehole
ENROCAMENTO COM FACE DE
CONCRETO
• SEGREDO- BRASIL
• XINGO- BRASIL
• TIAN SHENG QIAO-CHINA
• HONG JIADU-CHINA
• MAZAR-EQUADOR
MODELAGEM NUMÉRICA

Não Linearidade (Modelos Elástico-Lineares não se aplicam,


especialmente para a fase de enchimento)
HPG
Parâmetros de deformação volumétrica
extaídos da curva tensão x deformação
obtida nas primeiras leituras das CR
posicionadas na linha de deslocamento
horizontal nulo.

v (t/m2)
160.0
Measured
Best fit

120.0

80.0

40.0
Zero horizontal displacement line
0.0
0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00

v (%)
Barragem de Segredo
Eletroníveis – Princípio de
Funcionamento

(www.frederickscom.com)
Eletroníveis – Princípio de
Funcionamento
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar - Montagem
• Montagem do eletronível na cápsula
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar - Montagem
• Aplicação da resina
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar - Calibração

Sistema de rosca sem fim

Eletronível de referência (dummy)

  FCdummy  L   4,9 10 6  L


Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar – Sistemas de
Aquisição dos Dados
Foram utilizadas duas formas de leitura dos
eletroníveis:
• Unidade de Leitura (Mini •Sistema de Monitoramento dos
Data-Logger) Eletroníveis (SME)
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar – Sistemas de
Aquisição dos Dados
• Sistema de Monitoramento dos Eletroníveis
Eletroníveis

XINGÓ
Fissura da Laje
XINGÓ

Figura 8- Geometria da Fundação da Barragem de Xingo


na Ombreira Esquerda
XINGÓ

DH(m)
+2.39E-001
+2.11E-001
+1.84E-001
+1.56E-001
+1.29E-001
+1.01E-001
+7.34E-002
+4.58E-002
+0.00E+000
-9.40E-003

Figura 10 – Deslocamentos Horizontais Previstos, secção


E66+00 (m)
Barragem TSQ1 - China

Secção Estação N. de Ens Seqüência de Estagio de Período de


Instrumentada Instalação Construção Instalação

Seção A 0+630 36 A1 a A12 Primeiro Maio/97


(principal) A13 a A27 Segundo Maio/98
A28 a A36 Terceiro Maio/99

Seção B 0+438 13 B1 a B7 Segundo Maio/98


(direita) B8 a B13 Terceiro Maio/99

Seção C 0+918 15 C1 a C9 Segundo Maio/98


(esquerda) C10 a C15 Terceiro Maio/99
TSQ
Geometria da Fundação – TSQ1

Figura 3 – Defelexão do 1o estágio durante a construção


(seção Principal)
Figura 4 – Deflexão devido ao enchimento parcial do reservatório
(secção principal).
Figura 5- Deflexão do segundo estágio (secção B esquerda)
Figura 6 – Defexão do segundo estágio (seção C direita)
TSQ
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar - Instalação dos
eletroníveis
A B C D
10/10/2008 A1 a A17 - - -
15/3/2009 A18 a A28 - C1 a C15 D1 a D5
5/6/2009 - - - D6 a D18
12/7/2009 A29 a A31 - C16 e C17 -
24/7/2009 - B1 a B10 - -
27/8/2009 A32 B11 C18 D19
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar - Instalação dos
eletroníveis
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar – Instalação na
face de concreto
Aplicação dos eletroníveis na
Barragem de Mazar – Instalação na
face de concreto
Análise dos Resultados – Desempenho
dos Eletroníveis Seção A

Construção da Berma
a montante

Datas das leituras (dd/mm/aaaa)


Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões
• Deflexões durante a construção do corpo do
enrocamento e berma a montante
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção A
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção A
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção B
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção B
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção C
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção C
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção D
Análise dos Resultados – Análise das
Deflexões – Seção D
Análise dos Resultados – Análise da
deformada da face de concreto
Análise dos Resultados – Análise dos
momentos fletores – Seção A
Análise dos Resultados – Análise dos
momentos fletores – Seção A

Distância longitudinal da face a partir do plinto (m)


Análise dos Resultados – Análise dos
momentos fletores – Seção C
Análise dos Resultados – Análise dos
momentos fletores – Seção C

Distância longitudinal da face a partir do plinto (m)


Análise dos Resultados – Análise dos
momentos fletores – Seção D
Análise dos Resultados – Análise dos
momentos fletores – Seção D

Distância longitudinal da face a partir do plinto (m)


PERIODO 1950-1970-
IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO E DO SIGNIFICADO DE ENGENHARIA

• INICIALMENTE O USO DA INSTRUMENTAÇÃO DE


CAMPO POR ENGENHEIROS GEOTÉCNICOS-
EVIDÊNCIAS PARA VERIFICAR/VALIDAR AS HIPOTESES
ADOTADAS NO PROJETO- INSTRUMENTOS ERAM
PROJETADOS DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA DO ENGENHEIRO GEOTÉCNICO-
DESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO POR EQUIPE
TÉCNICA MECÂNICA ESPECIALIZADA- SURGIMENTO DE
PROTÓTIPOS - VERIFICAÇÃO/CALIBRAÇÃO INTENSA NO
LABORATÓRIO ANTES DA APLICAÇÃO NO CAMPO -
ENVOLVIMENTO DO EG EM TODAS AS FASES: PROJETO,
MONTAGEM, INSTALAÇÃO, LEITURA E INTERPRETAÇÃO.
PERIODO 1970-1990
INSTRUMENTOS
• SURGIMENTO DE FABRICANTES ESPECIALIZADOS
(MANUFACTURERS) – INSTRUMENTOS;
DISPONIBILIDADE, BAIXO CUSTO, FACILIDADE DE
UTILIZAÇÃO = POPULARIZAÇÃO. MANUAIS,
CATÁLOGOS ETC. GRANDES AVANÇOS NOS
SISTEMAS DE MONITORAMENTO E NA
DIVULGAÇÃO DA NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO
DESSES INSTRUMENTOS.
PERIODO 1990- 2010
MODELOS DE INTERPRETAÇÃO E TÉCNICAS DE
TOMADAS DE DECISÃO UTILIZANDO MÉTODOS
ESTATÍSTICOS E ESTOCÁSTICOS E ALGORITMOS COMO
LÓGICA FUZZY E REDES NEURAIS.

• DISPONIBILIDADE DE PCs, DOS SISTEMAS DE


AQUISIÇÃO (DATA LOGGERS), DE
ARMAZENAMENTO E DE TRANSMISSÃO DE DADOS.
DADOS NUMÉRICOS: ADQUIRIDOS,
ARMAZENADOS, PROCESSADOS, TRANSMITIDOS,
“ANALISADOS” = RELATÓRIOS EXPEDITOS.
PERIODO 2010- 1915
SISTEMAS REMOTOS
• TECNOLOGIAS: LASER; RADAR; IMAGENS....
• ROBOTIC TOTAL STATION (RTS RRTS)
• DIFFERENTIAL GLOBAL POSITIONING SYSTEMS (D-GPS)
• TERRESTIAL RADAR INTERFEROMETRY (TInSAR-TInRAR)
• SATELITE SAR INTERFEROMETRY (SInSAR)
• TERRESTIAL LASER SCANNING (TLS).
• PHOTOGRAMMETRY & IMAGE CORRELATION (DP-DIC)
• LIDAR LIGTH DETECTION AND RANGING.
PERIODO 2015......
FATOR HUMANO
• “RETORNO AO PASSADO”- NO SENTIDO EM QUE SE
VALORIZA A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO E
DA INFORMAÇÃO ORIUNDOS DOS PROGRAMAS DE
INSTRUMENTAÇÃO.
• DOCUMENTAÇÃO APROPRIADA PARA OBTER O
DESEMPENHO DAS OBRAS GEOTÉCNICAS.
BENEFICIOS DA INSTRUMENTAÇÃO
• Indicação de rotura eminente.
• Fornecimento de alertas/alarmes.
• Revelação de incertezas/desconhecimentos.
• Avaliação de critérios críticos adotados de projeto.
• Acesso aos métodos e procedimentos do
contratado.
• Minimização de perturbações em estruturas
vizinhas/adjacentes.
BENEFICIOS DA INSTRUMENTAÇÃO
• Controle construtivo.
• Controle operacional.
• Indicação de soluções mitigadoras
para um determinado problema.
• Melhoria do desempenho.
• Avança o estado-da-arte e da- prática.
• Documentação do desempenho para
acessar os danos.
BENEFICIOS DA INSTRUMENTAÇÃO
• Informação aos investidores.
• Satisfação aos agentes reguladores.
• Redução de ações judiciais.
• Comprovação de que tudo está bem.
• FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
– FORTALECIMENTO DA
ENGENHARIA – VALORIZAÇÃO DA
GEOTECNIA.
CONCLUSÕES
• CONTRIBUIÇÕES RELEVANTES ORIUNDAS DOS
MÉTODOS OBSERVACIONAIS EM GEOTECNIA
PARA O PROJETO E AVALIAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DE BARRAGENS DE TERRA E
ENROCAMENTO.

• RECONHECIMENTO QUE UM PROGRAMA


EFETIVO DE INSTRUMENTAÇÃO CONSTITUI UM
DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS NA
CONSOLIDAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE
OBRAS GEOTECNICAS.
Bjerrum, L., and K. H. Anderson. 1972. Insitu measurement of lateral earth pressure. 5th European
Conference, SM and FE.

Bjerrum, L., J.K. Nash, R. M. Kennard, and R. E. Gibson. 1972. Hydraulic fracturing in field
permeability testing. Geotechnique: 22, Nº. 2: 319-332.

DiBiagio, E., F. Myrvoll, T. Valstad and H. Hamstren. 1982. Field Instrumentations, observations,
and performance evaluations for the Svartevann Dam. ICOCD 14, Rio de Janeiro Trans: 1 : 789-
826.

EARTH PRESSURES MEASURED WITH HYDRAULIC PIEZOMETERS


ADM Penman,DSc, CEng, FICE – 1975 ASCE Specialty Conference on In-Situ Measurement of
Soill Properties, to be held at the North Carolina State University, 1-4 June 1975.

Kjaernsli, B., and J. Torblaa. 1968. Leakage through horizontal carcks, in the core of Hyttejunet Dam.
Norwegian Geot. Inst. Publication Nº. 80: 39-47.
Lefebvre, G., and J. Duncan. 1974. Finit element analysis of transverse cracking in low embankment
dams. Contract Report S - 74 – 3, University of California, Berkeley.

Morgenstern, N. R. 1986. Recent developments in leakage and seepage control. Alberta Dam Safety
Seminar on Dam Safety. Edmonton, Alberta., Sept.

Penman, A. D. and J. A. Charles. 1981. Assessinf the risk of hydraulic fracture in dam cores. 10th
ICSMFE. Stockholm: 3: 457-461.

Penman, J. and J. A. Charles. 1979. The influence of their interfaces on the behavior of clay cores in
embankment dams. ICOLD 13. New Delhi Trans.: 1: 695-713.

Seed, H. B. and J. Duncan. 1981. The Teton Dam failure – A retrospective review. 10th ICSMFE.
Stockholm: 1: 219-238.
Seed, H. B., T. M. Leps, J. Duncan, and R. E. Breber. 1976. Hydraulic fracturing and its possible role
in the Teton Dam failure. Appendix D of Report to USDOI and State of Idaho on failure of Teton
Dam by independent panel to review cause of Teton Dam failure.

Sherard, J. L. 1973. Embankment dam cracking. Embankment Dam Engineering, Editors, Hischfeld,
R. C., and S. J. Poulos, John Wiley and Sons, N.Y.

THE DESIGN, CONSTRUCTION AND PERFORMANCE OF A VIBRATING-WIRE EARTH


PRESSURE CELL
H.S.H. Thomas, BSc, ARCS and W.H. Ward, DSc(Eng), ACGI, AMICE, FRGS – Reprinted from:
Géotechnique, 1969, Vol. 19(1), March, pp. 39-51
• Penman, A.D.M. (1975) Earth pressures measured with hydraulic
piezometers. ASCE Specialty Conf. On In-Situ Measurements of soil
properties.
• SABOYA JR, F. ; ROCHA FILHO, P. ; PENMAM, A.D.M. . Deflections
of Upstream Membrane of Rockfill Dams during Reservoir Filling. Soils &
Rocks. Journal of Geotechnical and Geoenvironmental Engineering,
ABMS/ABGE/SPG, São Paulo, v. 30, n. 1, pp. 33-38, 2007.
• ROCHA FILHO, P. . Behaviour of the Concrete Faced Rockfill Dams.
Journal Of The British Dam Society, Londres, v. 8, n. 1, p. 11-14,
1998.
• ROCHA FILHO, P. ; SABOYA JR, F. . Análise da Barragem de
Segredo utilizando o Conceito do Plano Espacial Mobilizado. Revista
Portuguesa de Geotecnia, Lisboa, v. 77, p. 45-63, 1997
• ROCHA FILHO, P. . O Medidor de Deslocamento Horizontal para
Barragens Desenvolvido na PUC-Rio. REVISTA DO COMITÊ
BRASILEIRO DE GRANDES BARRAGENS, RIO DE JANEIRO, p.
37-54, 1996.
• 8. ROCHA FILHO, P. . Slab Deflection of a Concrete Face Rockfill
Dam.. DAM ENGINEERING, LONDRES, v. 6, n. 3, p. 185-196, 1995.
• ROCHA FILHO, P. ; TONIATTI, N. B. ; SABOIA JR, F. . Análise do
Comportamento de Barragem de Segredo durante Período de Construção e
Enchimento. REVISTA PORTUGUESA DE GEOTECNIA, LISBOA, n. 70, p.
1-25, 1994.
• SABOYA JR, F. ; ROCHA FILHO, P. ; TONIATTI, N. B. . Análise de
Barragem de Segredo Utilizando o Conceito do Plano Espacial Mobilizado.
REVISTA PORTUGUESA DE GEOTECNIA, PORTUGAL, v. 70, p. 45-63,
1994.
• ROCHA FILHO, P. ; PENMAN, A. D. M. . Instrumentation For Concrete
Faced Rockfill Dams. In: Rui T. Mori; Jose Antunes Sobrinho; Henrique
Dijkstra. (Org.). J. Barry Cooke Volume. Beijing: , 2000, v. , p. 221-277.
• ROCHA FILHO, P. ; FRAIHA NETO, S. H. ; SABOYA JR, F. .
Instrumentação da Barragem de Xingó através de Eletroníveis. In: XI
Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 1998,
Brasília. São Paulo. v. 2. p. 761-766.
• ROCHA FILHO, P. ; FRAIHA NETO, S. H. ; SABOYA JR, F. . Validação
Experimental dos Modelos Considerados no Estudo do Comportamento de
Barragens de Enrocamento com Face de Concreto. In: XI Congresso
Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 1998, :
Associação Brasileira de Mecânica dos Solos, 1998. v. 1. p. 277-283.
• ROCHA FILHO, P. ; FRAIHA NETO, S. H. ; SABOYA JR, F. . Análise da
Barragem de Xingó durante o Período de Construção. In: XI Congresso
Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 1998, Brasília. v.
1. p. 331-339.
• ROCHA FILHO, P. ; CAVALCANTI, A. I. ; SOUZA, R. B. ; SABOYA JR, F. .
Utilização de Eletroníveis Na Monitoração da Barragem de Xingó. In: XXI
Simpósio Nacional de Grandes Barragens, 1994, Rio de Janeiro. . v. 2. p.
328-334.
ROCHA FILHO, P. ; PENMAN, A. D. M. ; TONIATTI, N. B. . Instrumentation of the 145m Segredo Dam - Problems and Results. In: 4th

• ROCHA FILHO, P. ; SABOYA JR, F. ; A Fundação como Condicionante da


Defexão da Face de Concreto em Barragens de Enrocamento. In: I
Congresso Nacional de Geotecnia e IV Congresso Luso-Brasileiro de
Geotecnia, 2008. v. III. p. 213-220.
• ROCHA FILHO, P. ; Barragens de Enrocamento com Cortinas a Montante:
Conhecimento Teórico e Aplicado. Palestra no Laboratório de Engenharia
Civil – Lisboa/Portugal . 2008
• ROCHA FILHO, P. ; SABOYA JR, F. ; MAIA, Paulo Cesar de Almeida .
Concrete Face Rockfill Dam: Acquired versus applied knowledge. In: Third
Symposium on CFRD-DAMS (Concrete Face Rockfill Dams), 2007,
Florianópolis. CBDB, 2007. v. 1. p. 259-268.
• 1983- 1st FMGM – Zurich- K. Kovari.
• 1987- 2nd FMGM- Kobe- S. Sakurai.
• 1991- 3rd FMGM- Oslo- E. DiBiagio.
• 1995- 4th FMGM- Bergamo- G. Pezzetti.
• 1999- 5th FMGM- Singapore- C. Leung.
• 2003- 6th FMGM- Oslo- E. DiBiagio.
• 2007- 7th FMGM- Boston- W. A. Marr
• 2011- 8th FMGM- Berlin- J. Gattermann.
• 2015- 9th FMGM- Sydney- Phil Dight.
• 2018-10th FMGM-Rio – P. Rocha Filho.
• MUITO OBRIGADO.
MODELAGEM NUMÉRICA

Módulo de construção e de (Deve ser usado apenas para dar


enchimento uma idéia da compressibilidade.
Não pode ser considerado um
Sem significado mecânico parâmetro de análise)
MODELAGEM NUMÉRICA

Estado e trajetória de tensões (crucial para análise de enchimento)


MODELAGEM NUMÉRICA

F.E.M.

(modelagem apropriada = tipo de elemento, camadas e


Figure: Tehran Regional Water Board Lar Consulting Bureau – Lar
Dam Water Tightening
Figure: Piozometer results and Ground Water Level Observation

Você também pode gostar