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Elói Rotava
Programa da disciplina:
INTRODUÇÃO
Parte 1 – INSTALAÇÕES DE SUPERFÍCIE
Parte 2 – SEPARAÇÃO DOS FLUIDOS
Parte 3 – TRATAMENTO DE ÁGUA PRODUZIDA E ÁGUA DE INJEÇÃO
Parte 4 – TRATAMENTO DO ÓLEO
Parte 5 – COMPRESSÃO, CONDICIONAMENTO E PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL
Introdução
Abrangência das operações de PPP:
A depender das condições geográficas, do histórico de exploração de uma bacia e da
logística de escoamento da produção, pode-se empregar diferentes estratégias e
sistemas de separação de fluidos:
transferência
poços produtores consumo
Água
tratamento descarte
de água
reinjeção
tratamento de água
captação de água
Introdução
4) captar e tratar água (do mar) de forma a adequá-la para injeção nos reservatórios.
Parte 1 – INSTALAÇÕES DE SUPERFÍCIE
Programa:
8. Sistema de drenagem
9. Outros sistemas
1. Arranjo geral das instalações de superfície
1. Arranjo geral das instalações de superfície
1. Introdução:
Documentos de referência:
As orientações corporativas para a execução de projetos de UEPs
encontram-se nas Diretrizes de Projeto.
Área Classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na
qual é provável sua ocorrência, a ponto de exigir precauções especiais para a
instalação de equipamentos elétricos.
Zona 0: Região onde uma atmosfera explosiva de gás está continuamente presente
ou por longos períodos. Ex: interior de um tanque.
Zona 1: Região onde uma atmosfera explosiva de gás tem possibilidade de ocorrer
em condições normais de operação. Ex: imediações de uma válvula
Zona 2: Região onde uma atmosfera explosiva de gás não é provável ocorrer em
condições normais de operação, porém se ocorrer, será por breve período.
Ex: área geral da planta de processo
€ Por exclusão, o que não for zona 0, 1 ou 2 é considerada área segura (não-
classificada).
1. Arranjo geral das instalações de superfície
2. Conceito de Classificação de áreas:
“As instalações de equipamentos de menor risco devem ser dispostas na área mais a
montante dos ventos predominantes, evoluindo progressivamente para os de maior
risco, que devem estar na área a jusante dos ventos predominantes, de forma a
manter os alojamentos e equipamentos de menor risco recebendo ventos de áreas
seguras, isentos de gases e efluentes do processo de combustão em geral.”
4. Arranjo de equipamentos:
“Para definição da locação do heliponto deverá ser avaliada a existência de
interferência oriunda da descarga dos gases exaustos de turbinas.”
€ Trens de produção:
Tratamento de óleo
Trem A
separação
Poços
Tratamento de gás
produtores
separação
Trem B
Tratamento de óleo
Tratamento de água
OBS:
€ mesmo com dois trens de produção, pode-se ter apenas uma planta de tratamento de
gás, caso o fluido de maior relevância seja o óleo. Nesse caso, a planta de gás pode
ter alguns equipamentos duplicados ou triplicados;
1. Arranjo geral das instalações de superfície
4. Arranjo de equipamentos:
Fotografia de um
FPSO mostrando a
simetria dos dois
trens de produção:
1. Arranjo geral das instalações de superfície
5. Arranjo de equipamentos em módulos:
Video P-51
1. Arranjo geral das instalações de superfície
6. Outras instalações:
€
€€risers conectados em um único bordo;
€
€
€€exaustão voltada para direção oposta
€
ao heliponto;
€
€€lança do flare com altura suficiente
€
para não interferir com a segurança da
unidade.
1. Arranjo geral das instalações de superfície
Exemplo de unidades de outras operadoras:
FPSO Agbami (Nigéria) – maior FPSO do mundo em 2008 (cap. máx. 250.000 bpd de óleo).
Operadora: Chevron
Participação da Petrobras: 13 %
€ Casario na proa;
€ Módulos de processamento de
óleo a bombordo e módulos de
processamento de gás a boreste.
1. Arranjo geral das instalações de superfície
Fonte: C.C.D. Enriques and F.N. Brandão. From P-34 to P-50: FPSO
Evolution. OTC 2007
2. Recebimento e escoamento de fluidos
2. Recebimento e escoamento de fluidos
1. Recebimento da produção:
No caso de FPSOs
ancorados por turret, os
risers chegam à
plataforma pelo interior
do turret.
2. Recebimento e escoamento de fluidos
1. Recebimento da produção:
A conexão entre os risers de produção e injeção de água (fixos) e a plataforma
(móvel) é feita através do swivel.
O controle da vazão dos fluidos produzidos pelo poço é feito através da válvula choke.
2. Recebimento e escoamento de fluidos
1. Recebimento da produção:
€ Dessa forma, poços com características semelhantes podem ser alinhados para um
mesmo header, de forma a se obter a mistura (blend) de melhor compatibilidade.
Sistema que permite o envio e chegada à UEP de raspadores (pigs) que são utilizados
para inspecionar e manter limpos os oleodutos e gasodutos conectados à unidade.
PIG:
Lançadores e
Recebedores de pig:
do header
de gas lift
Localização dos
lançadores e
recebedores de pig
na planta:
2. Recebimento e escoamento de fluidos
2. Sistema de lançamento e recebimento de pig:
Uma vez formado o blend do petróleo dos diferentes poços alinhados aos coletores
de produção, a mistura água/óleo/gás é preparada para a separação das fases e
tratamento de cada uma delas.
manifold de
produção
exportação
Exemplos:
manifold de gás
separador
produção
de produção
gás
surge tank
desemulsificante
antiespumante
exportação
Exemplos:
manifold de gás
produção separação
desemulsificante gás
surge tank
antiespumante
tratamento /
condicionamento exportação
da água oleosa
elevação
Exemplos:
desemulsificante
antiespumante
exportação
bombeio
tratamento
eletrostático
elevação tratamento /
condicionamento
da água oleosa
PPG1 (Pargo), P-19, P-26, P-33, P-35, P-37 (Marlim), P-27 (Voador), P-31 (Albacora), FPRJ
(Espadarte), PPM1 (Pampo), SS-11 (Coral), PGP1 (Garoupa/Garoupinha), P-40, FPSO Marlim
Sul, P-51 (MLS), P-43, P-48 (BRC), P-50 (ABL), FPSO Brasil, P-52, P-54 (RO); P-53, FPSO
Niterói (MLL), FPSO Capixaba, FPSO Vitória (GLF), P-34 (JUB).
Em projeto ou construção: P-56 (MLS), P-55 (RO), P-57 (Jubarte).
3. Separação de fluidos e tratamento de óleo
gás
surge
tank
outras
UEPs
desemulsificante exportação
bombeio
tratamento
eletrostático
tratamento /
condicionamento
da água oleosa
Exemplos:
HEADER
TESTE TRANSF.
HEADER
A COMPRESSÃO
Condensa-
dos Compr COMPRESSOR
DESCARTE
Gás BOOSTER
BOOS
DRENAGEM
TRANSFERÊNCIA FECHADA
COMPRESSÃO
TD
DESCARTE
HEADER
3. Separação de fluidos e tratamento de óleo
3. Configuração da planta de processo:
aquecedor para
de teste sistema de
compressão
separador
de teste
T=37-61°C
P=12 kgf/cm2a bomba de
do flotador transferência
T=120 °C
medição
P=6 kgf/cm2a
descarte separador
de produção
tratador T= 140 °C
eletrostático P=4,5 kgf/cm2a
tanques de
carga
BS&W =8-30% para
hidrociclones
3. Separação de fluidos e tratamento de óleo
para planta
de gás
pré-aquecedor
de teste
T= 70°C
P=3kgf/cm2
tratador man
eletrostático
Header A
T=50 °C
P=10kgf/cm2
man T= 70°C
T=52-70°C
P=0,3kgf/cm2
P=1,22kgf/cm2
man
man
separador de
1°estágio
separador de
antiespumante 2°estágio
Header B
unidade de
medição
resfriador
de óleo tanques de vaso de flash de slop tanque de
carga águaproduzida
água produzida
3. Separação de fluidos e tratamento de óleo
Separação:
Separação do Gás Natural dos demais fluidos por ação da gravidade
Ocorre na pressão de chegada dos fluidos à planta de processo (tipicamente 6 a 10
kgf/cm2)
Gás
petróleo
Emulsão
Compressão: água livre
Deve elevar o gás à maior pressão de utilização na plataforma: gas lift (até 200 kgf/cm2)
€ 2 ou 3 estágios de compressão
€ Resfriadores inter-estágios
€ Vasos depuradores
4. Compressão e condicionamento de gás
Planta de compressão de gás:
Seqüência lógica: resfria € depura € comprime
Condicionamento do gás:
Pode ser:
Dessulfurização: H2S
Remoção de CO2
5. Sistema de tratamento e descarte de água
produzida
5. Tratamento e descarte de água produzida
Condições de descarte:
€ Hidrociclones
e
€ Flotadores;
Devido a restrições de peso, filtros têm sido usados apenas em plataformas fixas.
do tratador
eletrostático
floculante
drenagem fechada
para separador
de produção Vaso de
drenagem
fechada
headers de permutador
produção de placas drenos abertos de
AeB área classificada e
não classificada
descarte caisson
(TD) descarte
5. Tratamento e descarte de água produzida
Hidrociclones – Partes componentes:
liner
orifício de
rejeito orifício de saída
de água
involuta
5. Tratamento e descarte de água produzida
Hidrociclones – Princípio de funcionamento:
Óleo
(e água) Água
Correntes de fluxo:
€ Água tratada: é expelida pela seção paralela do liner e vai para o flotador.
€ Óleo: é expelido pelo orifício de rejeito da involuta (juntamente com parte da água e
microbolhas de gás) e vai para o vaso de drenagem fechada.
5. Tratamento e descarte de água produzida
Hidrociclones – Vantagens e desvantagens:
Toda ou parte da água água a ser tratada é previamente saturada com gás sob pressão.
ENTRADA DE
ÁGUA
SAÍDA DE ÁGUA
TRATADA
5. Tratamento e descarte de água produzida
Flotador – Princípio de funcionamento:
€ As bolhas de gás arrastam os flocos de óleo para a superfície do líquido na parte
superior do vaso. Nessa região, o flotado (resíduo oleoso) é recolhido em calhas
laterais e enviado para o vaso de drenagem fechada.
€ Quando instalado em
plataformas flutuantes, o
flotador pode ter seu
desempenho sensivelmente
afetado pelos movimentos da
embarcação.
5. Tratamento e descarte de água produzida
Descarte da água produzida:
Após passar pelo flotador a água segue para baterias de permutadores de placas, a
fim de ser resfriada a uma temperatura máxima de 40 °C. Em seguida é enviada para o
descarte.
- Injeção
6. Captação e tratamento de água
Captação da água do mar: feita na chamada caixa de mar (reentrância no casco) ou
através de tubulão de captação (30 a 50 metros de profundidade). A captação nestas
profundidades maiores garante uma água com menos material particulado, o que
facilita o tratamento da água para injeção.
6. Captação e tratamento de água
A água usada para injeção deve ser tratada de forma a garantir a injetividade dos poços
injetores e não provocar dano ao reservatório.
biocida
Utilidades
Água de refrigeração Filtros
cartucho
ar dissolvido
descarte
biocida de choque
2 x por semana
eletro-
clorador bissulfito de sódio
Descarga catalisado
de água bomba de
bomba de salgada biocida contínuo injeção de água
elevação
CAIXA DE MAR
bomba amostragem para
aquecimento
booster verificação da
qualidade da água
6. Captação e tratamento de água
Esquema geral de uma planta de tratamento de água:
água para
usos diversos
água para sistema de compressor
água potável booster
flare
pré-filtro de
80 um
biocida
permutador choque gás de stripping
de placas
desaeradora
eletroclorador
seqüestrante
de oxigênio
seqüestrante
de oxigênio
filtros
filtro hipoclorito cartucho bomba de
biocida injeção de
cesto de (NaClO) 5 mm
contínuo água
500 mm
teor máximo
de oxigênio
CAIXA DE MAR residual:
0,01ppm bomba
booster
6. Captação e tratamento de água
Localização da planta de tratamento de água na plataforma:
7. Sistemas de utilidades não-elétricas
7. Utilidades não-elétricas
Em uma Unidade Estacionária de Produção (UEP) existem alguns sistemas
que, embora não estejam diretamente relacionados à separação e tratamento do óleo,
são essenciais para o funcionamento da unidade.
Por esta razão os sistemas acima são conhecidos como “utilidades não-elétricas”.
7. Utilidades não-elétricas
Os principais sistemas de utilidades estão relacionados à água, que é o
principal fluido de troca térmica utilizado para a obtenção das temperaturas
adequadas ao processamento.
Calor recuperado
Planta de
Petróleo Processo Gás
Mar
7. Utilidades não-elétricas
1. Sistema de água de aquecimento:
Circuito fechado de água doce com recuperação de calor dos gases de exaustão
das turbinas complementado, quando necessário, com forno(s).
PC
para flare Suprimento de gás combustível
LC
Vaso de
expansão de
Água de água quente
reposição
usuários PC
Recuperador
Forno de calor
(WHRU)
€ A pressão do sistema é a
necessária para evitar a vaporização
da água.
€ A reposição (make up) da água é feita a partir de vaso dedicado, fora da área de
alojamentos.
€ Deve ser feita a dosagem de inibidor de corrosão na sucção das bombas. Uma linha
com válvula de acionamento manual deve garantir a circulação de água com inibidor
de corrosão através do vaso de expansão.
Injeção de calor
Planta de
Petróleo Processo
Circuito fechado de água doce com perda de calor para a água do mar.
LC
Tanque de expansão de
água de resfriamento
Água de
reposição
25 °C
50 °C
PC
35 °C
33 °C
Inibidor de Água do mar
corrosão
Uma linha com válvula de acionamento manual deve garantir a circulação de água
com inibidor de corrosão através do vaso de expansão.
7. Utilidades não-elétricas
Os seguintes pontos, entre outros, são usuários de água de resfriamento:
€ Resfriamento de mancais;
€ Resfriamento dos turbogeradores;
€ Unidade de ar condicionado;
€ Compressor de ar de instrumentos e serviço.
7. Utilidades não-elétricas
3. Sistema de água doce:
O sistema de água doce tem a função de prover água para as seguintes aplicações:
“Não será admitida a interligação do sistema de água potável com outros ligados a
planta de processo.”
7. Utilidades não-elétricas
Sistema de
geração de Tanque de
estocagem do mineralização
água doce
casario
hipoclorito UV
Além do Tanque de
Estocagem do Casario pode
haver um Vaso Hidrofórico.
Baixa Pressão:
€ Fornos: nem todas as plataformas têm; nem todos operam.
€ Flotadores
€ Desaeradora
€ Pilotos do sistema de tocha
€ Incinerador
7. Utilidades não-elétricas
Configuração do sistema típico Petrobras:
P ≈ 45 kgf/cm2
T ≈ 5 °C
do sistema de
compressão
≈ 200 kgf/cm2 PC
≈ 35 °C
vaso
depurador
P ≈ 100 LC
pré-
kgf/cm2 PC
aquecedor
T ≈50°C
condensado
para processo
consumidores BP
7. Utilidades não-elétricas
€ Estar isento de partículas sólidas e líquidas: usar filtros coalescedores próximo aos
consumidores.
€ Injetar gás inerte no interior dos tanques de carga e “slops” para manter uma
atmosfera e pressão seguras no interior dos mesmos.
€ Injetar gás inerte no interior dos tanques de carga e “slops” para permitir a purga
dos mesmos.
€ Injetar gás inerte para a purga e “stripping” dos “pipe-stacks” das bombas de carga
e “slops”.
5. Outras utilidades: Sistema de Gás Inerte
Sistemas de Geração de Gás Inerte:
€ Os gases gerados sofrem lavagem e resfriamento com água do mar, através dos
bicos aspersores. Nessa etapa ocorre também a remoção de óxidos de enxofre
eventualmente formados.
Queimador do gerador
de gás inerte em P-38:
Os geradores de gás inerte devem ser dimensionados para produzir gás inerte com
teor máximo de oxigênio de 2% em toda a faixa de operação, com gás combustível,
e 4% com diesel.
5. Outras utilidades: Sistema de Gás Inerte
Recomendações quanto ao sistema de gás inerte:
tanque de
Suprimento do tanque de centrífuga
diesel limpo
rebocador diesel bruto
7. Outras utilidades: ar comprimido
O sistema de ar comprimido compreende os equipamentos e facilidades necessárias
à geração e suprimento de ar de serviço, ar de instrumentos e ar de partida
(interligação), atendendo aos consumidores a seguir:
Ar de serviço:
- Ar de selagem;
- Estações de serviço na planta;
- Ar para atomização (turbinas).
Ar de partida:
- Gerador de emergência;
- Gerador auxiliar;
- Bombas de incêndio.
reservatórios de ar de partida
“O vaso de ar de instrumentos deverá ter capacidade para suprir a demanda
total dos consumidores essenciais, em caso de parada dos compressores, por
um período de 15 minutos.
eletroclorador
O hipoclorito (ClO4-) é
gerado por eletrólise da
hipoclorito para
própria água do mar: filtro cesta de
outras aplicações
500 mm
hipoclorito
(NaClO)
CAIXA DE
MAR
vaso de
drenagem
fechada
overboard overboard
8. Drenagem
Drenagem - FPSO:
OBS: Não confundir os tanques de slop com o vaso de drenagem fechada, muitas
vezes chamado de slop vessel.
8. Drenagem
vaso de
drenagem
fechada
overboard overboard
8. Drenagem
Configuração da Drenagem Aberta - Observação:
€ No dimensionamento da rede de drenagem, deverão ser considerados, entre
outros, os seguintes itens: Água de combate a incêndio (dilúvio + hidrantes), ruptura
de conexão e águas pluviais.
PISO
CAIXA DE DRENAGEM
CAIMENTO
DRENAGEM
OVER BOARD
NÍVEL EM CONDIÇÕES DE OVERBOARD
NÍVEL EM CONDIÇÕES DE DRENAGEM ABERTA NORMAL
DRENAGEM ABERTA
€ Consiste na inundação do
ambiente a partir de cilindros
pressurizados de CO2 que ficam
armazenados em local seguro.
“A descarga de CO2 deverá ser precedida por um sinal de alarme sonoro e visual
no interior da sala e visual externo junto aos acessos, por lâmpadas de cor
vermelha, (acendimento intermitente), acionado 30 segundos antes da liberação
do gás. (...)
Nota: Para ambientes que contenham equipamentos geradores de nível de
pressão sonora acima de 90 dBA, devem existir lâmpadas rotativas ou
estroboscópicas na cor vermelha.
O alarme visual deverá ser especificado considerando especial atenção na
localização das lâmpadas de sinalização interna assegurando total visualização de
qualquer ponto do ambiente. Esta sinalização poderá ser feita por sinaleiras
estroboscópica ou rotativas.
(...)
Cada sala protegida por CO2 deverá ser provida de uma placa de sinalização,
colocada do lado de fora junto aos acessos, com a seguinte inscrição: “Não entre
quando a lâmpada piscar - área inundada com CO2”. Em caso de descarga, uma
lâmpada vermelha, localizada acima desta placa, deverá indicar que o sistema foi
ativado.”
9. Outros sistemas
2. Sistema de Combate a Incêndio:
Sistema de Espuma:
- Esta parada deverá ser ativada somente pelo sinal de ESD-4, via teclado da ECOS
ou pela atuação manual da botoeira de parada de emergência de nível 4.
Deverá ser possível a atuação de ESD-4 sem ativar o alarme sonoro de "preparação
para abandono", o qual deverá ser acionado, via teclado da ECOS ou por uma
botoeira específica localizada junto à botoeira de ESD-4.
9. Outros sistemas
€ Os alarmes sonoros deverão soar por toda a UEP para caracterizar situações de
emergência, conforme definido abaixo:
- Situação normal: Sinal sonoro desligado;
- Situação de emergência: Sinal sonoro acionado intermitentemente;
- Preparar para abandono: Sinal sonoro acionado continuamente, sem modulação.