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RESUMO – ECONOMIA MICRO E MACRO de Marco Antônio Sandoval de

Vasconcellos.

CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO À ECONOMIA


Na economia de mercado
 Definição de Economia
Economia é uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos, dentre
seus usos alternativos e fins competitivos. Os alternativos são alternativas de produção ou
geração de riquezas.

 Objeto de Estudo da Ciência Econômica.


A escassez que surge a partir do paradoxo das necessidades humanas ilimitadas perante a
limitação de recursos.

 Problemas Econômicos
 O que e quanto produzir?
Economia de mercado: o individuo tem a liberdade de mapear o nincho de mercado
para ofertar um bem ou serviço (o individuo tem liberdade).
Economia planificada: mensurar a necessidade da população e mensurar sua
produção.

 Como produzir?
Se refere aos ou os métodos de , a tecnologia, a economia de mercado a tecnologia
é muito mais dinâmica do que na economia planificada.

 Para quem produzir?


Economia de mercado: para quem tem poder aquisitivo (preço passa a ser
segmentador social).
Economia planificada: o estado decide e não da direito de escolha ao cidadão.

 Organização Econômica
- Economia de Mercado
 Concorrência pura
É a ausência total do estado na economia.

 Concorrência mista
Mecanismos de mercado da lei da oferta e da procura atuando simultaneamente com
o estado.

 Preço como alocador de recursos


O que aloca os recursos na economia é o preço (todo mundo querendo ser médico
pois o preço é elevado).

 Propriedade privada
Individuos são detentores dos meios de produção.

 Livre iniciativa
Indivíduos tem liberdade de produzir o seu próprio negócio.
 Liberdade de expressão e política
Os indivíduos não vao ser tolidos ou perseguidos pela sua liberdade de
expressão.

- Economia Planificada
 Estado como alocador de recursos

 Propriedade estatal
Todo e qualquer meio de produção é de detenção do estado.

 Ausência de livre iniciativa


Empreendorismo nulo.

 Ausência de liberdade política e de expressão

 Curva de possibilidade de produção


Mostra os estagios de produção, e como os recursos são limitados, pois ao aumentar a
produção de um, é necessário reduzir o outro.

 Custo de Oportunidade
É tudo aquilo que você deixou de ganhar em razão a uma determinada escolha. O custo de
oportunidade, também conhecido como custo econômico, sempre será melhor do que o
custo contábil. O custo contábil só leva em consideração o que será gasto com terceiros, não
leva em consideração aquilo que já é seu

CAPÍTULO 2 – Demanda, Oferta e Preço de Mercado


 Coeteris Paribus
Tudo mais permanecendo constante (mantidas inalteradas todas as outras coisas). Essa
expresão só é utilizada na micro-economia. Embora a maioria dos economistas confie nessa
ferramenta para construir modelos econômicos, ela pode estar suscetível a apresentar falhas
significativas nos modelos criados.
Um dos erros mais comuns é quando os argumentos são colocados em camadas umas
sobre as outras. No entanto, essa é uma maneira muito útil de descrever tendências de mercado.
 Deslocamento da
curva de
possibilidade de
produção
Com a inovação
tecnológica, é possível
deslocar a curva com o
mesmo quantitativo de
mão de obra.
Primeiro: Inovação;
Segundo: inovação de
carro; Terceiro:
inovação de moto;
Quarto: retrógrado.

 Relação da Economia com as demais áreas do conhecimento


 História

 Geografia
No determinismo, acreditava-se que as sociedades ou economias que seriam
desenvolvidas seriam aquelas que tivessem uma elevada dotação de recursos
naturais ou minerais. Mas o Japão por exemplo, é desenvolvido e não o tem.

 Política
A política vai discutir a alocação e a distribuição da riqueza. Ela vai decidir qual
grupo político ou social que vai ficar com a maior parte do bolo.

 Matemática
Instrumento de mensuração quantitativa da economia.

 Estatística
Instrumento de previsibilidade dos fenômenos econômicos por meio da
inferência e da probabilidade estatística.

 Divisão de Economia
- Microeconomia
É o ramo da economia que se volta ao estudo das variáveis econômicas de maneira
individual. Procura estudar e analisar o indivíduo.

- Macroeconomia
É o ramo da economia que se volta ao estudo das variáveis econômicas de maneira
agregada.
- Cativeiro social.

- Desigualdade é algo socialmente normalizado e naturalizado por nós.

 Teoria da Utilidade
O valor dos bens e das mercadorias é dado pela sua utilidade.

 Teoria do Valor Trabalho


A valoração das mercadorias, bens ou serviços é dada pelo despêndio de tempo da produção
dos mesmos.

OBS: A determinação da valoração dos bens, serviços e mercadorias vai ser dado pela lei da
oferta e da procura.

 Utilidade Total: “Ut”


Somatório das utilidades marginais
𝑈𝑡 = 𝛴𝑢𝑖

 Utilidade Marginal
O acréscimo à utilidade total em decorrência à última unidade consumida ou adquirida
∆𝑈𝑡
𝑈𝑀𝑔 =
∆𝑞

 Demanda
É o desejo ou aspiração pela aquisição do bem. O estudo da demanda tem que recair
sobre à ótica ou a racionalidade do consumidor.

 Lei da Demanda
Sempre teremos uma relação inversa entre preço e quantidade. A curva de demanda será
sempre negativamente inclinada.
 Noção Gráfica

 Variáveis que afetam a demanda:


- Preço do Bem
Mostra a relação inversa entre preço e quantidade.

- Preço dos outros bens


 Bens Substitutos
São todos aqueles bens que se prestam à mesma finalidade. Podendo estes ser
perfeitos ou imperfeitos.
Os perfeitos são aqueles que possuem o mesmo nível de eficiência. Os
imperfeitos não possuem o mesmo nível de eficiência.
(x é preço de marca, y é a quantidade de outro bem da mesma eficiência)
Aumentando o preço do de marca, sobe a quantidade do outro bem.

 Bens Complementares
São todos aqueles bens que são consumidos conjuntamente. Podendo estes ser
perfeitos ou imperfeitos.
Os perfeitos são aqueles que são consumidos em proporções fixas.
Nos imperfeitos não há necessidade de serem consumidos em proporções fixas. (x =
preço do café; y = quantidade de açúcar)
Se o preço do café baixar, aumenta o consumo de açúcar.
- Relação entre a demanda e a renda
A demanda possui uma relação direta com o nível de renda. Sempre que a curva de
demanda se deslocar para a direita, é uma expansão de demanda, e para esquerda, é uma
restrição de demanda.

 Bem Normal: ∆𝑞 > 0


∆𝑅

São aqueles bens em que o consumo aumenta proporcionalmente ao aumento da


renda. Ex: combustível.

 Bem Inferior: ∆𝑞
<0
∆𝑅

São aqueles bens em que o consumo é reduzido com o aumento da renda. Ex:

 Bem de Consumo Saciado: ∆𝑞


=0
∆𝑅

São aqueles em que seu consumo não é alterado em decorrência da mudança da


renda.
 Relação da demanda e o gosto ou a preferencia do consumidor.
Está diretamente relacionada aos efeitos da propaganda e do marketing. Ex: bombril,
assolan, friboi.

 Variação da demanda X Variação na quantidade demandada.


A variação da demanda representa o deslocamento ou a mudança de posição da curva de
demanda.
A variação na quantidade demandada vai representar o deslocamento ao longo da curva de
demanda, mostrando a relação entre preço e quantidade.

 Excedente do Consumidor
Representa a diferença entre o preço de mercado e o que o consumidor está disposto a
pagar. (estou disposto a pagar 50 reais, e o preço de mercado é 30, o excedente é 20).

 Oferta
É o desejo e aspiração pela venda. Na oferta será trabalhada a ótica e a racionalidade do
produtor. Para preços maiores, o produtor aumenta a quantidade de produção. Ex: quando o
preço de construções aumenta, os construtores aumentam a quantidade oferta.
 Variáveis que afetam a oferta:
- Preço do próprio bem.
Para preços maiores, o produtor vai ser estimulado a produzir cada vez mais, e para
preços menores, o produtor vai ser estimulado

- Preço dos fatores de produção


Insumos, matéria prima, máquinas, energia e equipamentos.

- Preço dos bens substitutos na produção


Milho e feijão, para ambos é usado praticamente os mesmos insumos para a produção.
Se o preço do milho subir, irá reduzir a produção
Se o preço do alcool cair, e eu sou produtor de cana-de-açúcar, eu irei canalizar a minha
produção de açúcar e a curva de oferta vai para a direita (expansão).

- Tecnologia.
A tecnologia tem a função de reduzir custo.

- Fatores climáticos.
Ex: enchentes, secas, tsunamis, terremotos.
Condições favoráveis: desloca para baixo, condições desfavoráveis: para cima.

 Variação na oferta
Deslocamento da posição da curva de oferta. Para esquerda/cima: restrição; para
baixo/direita: expansão.

 Variação na quantidade ofertada


Representa o deslocamento ao longo da curva de oferta, representada por preço e por
quantidade ofertada
 Equilíbrio de Mercado
Preço de equilíbrio representa a capacidade de vendedores e compradores de falarem a
mesma língua.
Quantidade de equilíbrio diz que a quantidade demandada é igual a quantidade ofertada
pelo preço de equilíbrio.
Ex: Partindo do pressuposto em que há um preço abaixo do preço de equilíbrio, ele corta
primeiro a curva de oferta (S), os produtores só se sentem estimulados a produzir uma
quantidade abaixo do equilíbrio também, tornando a quantidade demandada superior à
quantidade ofertada.
O preço representa uma armonia entre a quantidade produzida e a quantidade comprada.

No primeiro, a área hachurada chama-se: excesso de demanda ou escassez de oferta.

- Mercado de GNV
 Aumento do preço internacional do petróleo
Maior quantidade de consumo com preço constante (deslocamento da curva de
equilíbrio da demanda para cima).
 Descoberta de jazidas de gás.
 Dado o mercado de milho esteja em equilíbrio. Analise a situação final após
os fenômenos.
Primeiro fenômeno: Redução do preço do feijão.
Segundo fenômeno: Surgimento de uma praga na lavoura de milho.
Qual a situação de equilíbrio?

Pe>Pe’’=Pe’
Qe’>Qe=Qe’’
Não houve alteração, pois uma coisa compensa a outra.
(dado o vermelho como sendo o parcial e o azul como
sendo o final)

 Dado o mercado de pão esteja em equilíbrio. Analise a situação final após os


fenômenos.
Primeiro Fenômeno: aumento da taxa de câmbio.
Segundo Fenômeno: sai no noticiário que o trigo tem propriedades
cancerígenas.
Qual a situação de equilíbrio?

 Dado o mercado de café esteja em equilíbrio. Analise a situação final após os


fenômenos.
Primeiro Fenômeno: aumento do preço do etanol no mercado internacional.
Segundo Fenômeno: aumento do imposto do produto (ICMS).
Qual a situação de equilíbrio?
Aumentando o preço do etanol, a produção de cana- de-
açúcar será aumentada pra etanol e diminuida para açúcar,
diminuindo a demanda de café. Aumentando o imposto do
café
Pe>Pe’>Pe’’
Qe>Qe’>Qe’’

 Dado o mercado dos remédios genéricos esteja em equilíbrio. Analise a


situação final após os fenômenos.
Primeiro Fenômeno: aumento do lobby (propaganda) do conselho regional de
medicina para os remédios de marca.
Segundo Fenômeno: redução do preço dos remédios de marca.
Qual a situação de equilíbrio?
Reduz a demanda dos genéricos, pois aumentou a dos de
marca, e reduzindo o preço dos de marca, reduz a demanda
mais ainda.

Pe>Pe’>Pe’’
Qe>Qe’>Qe’’
 Dado o mercado de preservativos esteja em equilíbrio. Analise a situação final
após os fenômenos.
Primeiro Fenômeno: redução do preço do látex no mercado internacional.
Segundo Fenômeno: distribuição do coquetel que previne a contaminação de
HIV (prep).
Qual a situação de equilíbrio?
O primeiro fenômeno aumenta a oferta e o segundo diminui a demanda.

Pe>Pe’>Pe’’
Qe=Qe’’<Qe’

 Política dos preços máximos.


É uma política do governo para beneficiar os consumidores
geralmente no consumo dos bens essenciais ou gêneros de
primeira necessidades.
Sempre os preços máximos estarão abaixo do preço de
equilíbrio.

Área hachurada = subsídio; Linha


vermelha = preço máximo.

 Política dos preços mínimos.


É uma política do governo para beneficiar produtores
ineficientes.
Sempre os preços mínimos estarão acima do preço de
equilíbrio.

Área hachurada = subsídio; Linha


vermelha = preço mínimo.

CAPÍTULO 3 – ELASTICIDADE

 Elasticidade
A elasticidade mede a sensibilidade da quantidade em razão da variação dos níveis de preço.
- Elasticidade preço da demanda
Mede a sensibilidade da quantidade demandada em decorrência da variação percentual
dos níveis gerais de preço.
q 1−q 0 Δqd
q0 qd
Epp= =
p 1−p 0 Δp
p0 p
p
∗Δqd
qd
Epp=
Δp
- A elasticidade preço da demanda será sempre negativa, por isso terá a
sua notação em módulo.
- Classificação da demanda, de acordo com a elasticidade-preço.

- Demanda Elástica.

É quando a variação percentual na quantidade


demandada for mais que proporcional que a variação
percentual dos níveis gerais de preço. ΔQd% > ΔP%
Ex: Uma pequena redução de preço nas passagens
aéreas resulta em um aumento grande na quantidade
de pessoas querendo comprar.
|Epp|>1

- Demanda Inelástica.
É quando a variação percentual na quantidade
demandada for menos que proporcional que a
variação percentual dos níveis gerais de preço. ΔP% >
ΔQd%
Ex: Ninguém compraria sal só por estar com o preço
muito baixo, então o sal é um bem inelástico.
O monopólio representa uma ineficiência de
mercado, pois se o preço aumentar, ele sabe que não
tem concorrência e vai lucrar mais com isso.
|Epp|<1

- Demanda de Elasticidade Unitária.


É quando a variação percentual na quantidade
demandada for proporcional à variação percentual dos
níveis gerais de preço.

ΔQd% ΔP%
|Epp|=1

- Fatores que afetam a elasticidade preço da demanda.


 Disponibilidade de bens substitutos.
Quanto maior for a oferta de bens substitutos, mais elástica será a curva de demanda
(tem a ver com monopólio).

- Essencialidade do bem.
Quanto mais essencial for o bem, mais inelástica tende a ser sua curva. Exemplo de
bens essenciais: medicamento para doença crônica que não tem substituto próximo,
gás de cozinha, energia.

- Peso do bem no orçamento.


Quanto maior for o peso do bem no orçamento, mais elástica tende a ser sua curva de
demanda.
Exemplo de bens que tem um elevado peso no orçamento: aluguel, educação e saúde.

- Horizonte de tempo.
Quanto maior for o horizonte de tempo ou o período de adaptação, mais elástica tende a
ser a curva de demanda.

- Elasticidade da receita
 Receita total
É o produto de preço com a quantidade. (p: preço do produto; q: quantidade vendida
ou produzida).
𝑅𝑇 = 𝑝. 𝑞

→ Para demanda elástica


↑P ↓Q ↓RT (queda da receita acompanhada da queda da quantidade)
↓P ↑Q ↑RT (aumento da receita acompanhado do da quantidade)

→ Para demanda inelástica


↑P ↓Q ↑RT (aumento da receita acompanhado do aumento do preço)
↓P ↑Q ↓RT (queda da receita acompanhada da queda de preço)

→ Para demanda de elasticidade unitária


↑P ↓Q RT
↓P ↑Q RT

- Elasticidade preço cruzada da demanda


Mede a sensibilidade da variação percentual da quantidade demandada do bem X em
decorrência da variação percentual dos níveis de preço do bem Y.
Py
∗ΔQ
xy Qx
E pp=
ΔR
 Para bens substitutos
São aqueles bens que se prestam à mesma finalidade (remédio genérico e de
marca).
E xy
pp >0

 Para bens complementares


São aqueles bens que são consumidos conjuntamente (café e açúcar).
E xy
pp <0

- Elasticidade da renda
Mede a sensibilidade da variação percentual da quantidade demandada em decorrência
da variação percentual do nível de renda.
R
∗ΔQ
Q
E RP=
ΔR
Bem superior
São aqueles bens que vão ter o seu consumo mais que proporcional ao aumento da renda,
mas em função de um posicionamento social (não basta ter um carro, tem que ter um
carro de luxo).
𝐸𝑅𝑃>1

Bem normal
São aqueles bens que vão ter o seu consumo mais que proporcional ao aumento da renda,
é semelhante ao bem superior, mas sem ser em função do seu bem social. 𝐸𝑅𝑃>0

Bem inferior
São aqueles bens que seu consumo cresce menos que proporcional ao aumento da renda.
𝐸𝑅𝑃<0

Bem de consumo saciado


São aqueles bens que seu consumo não varia com alteração na renda. 𝐸𝑅𝑃=0

- Elasticidade do preço da oferta


Mede a sensibilidade da quantidade ofertada em decorrência da variação nos níveis de
preço
P
∗ΔQs
Qs
Eps=
ΔR

Oferta elástica
É quando a variação percentual da quantidade ofertada for mais que proporcional que a
variação percentual dos níveis de preço (boom imobiliário).

 Oferta inelástica
É quando a variação percentual da quantidade ofertada for menos que
proporcional que a variação percentual dos níveis de preço (feijão, tomate,
energia proveniente de hidrelétricas). Dependem de fatores de fenômenos da
natureza, onde o produtor não pode aumentar a quantidade junto ao aumento do
preço, pois leva-se um horizonte de tempo. Os fatores INDEPENDEM da
vontade do produtor.
Eps<1
- Elasticidade unitária da oferta
É quando a variação percentual na quantidade ofertada for proporcional à variação
percentual dos níveis de preço.

Eps=1

 Teoria do consumidor
- Cesta de mercadoria
É o conjunto de diferentes produtos ou bens em diferentes quantidades.

- Curva de indiferença
É o lócus ou local geométrico aonde diferentes cestas de mercadorias possuem a
propriedade de ser indiferentes entre si.

- Taxa marginal de substituição (TMS)


A TMS nos diz quantas unidades do bem Y será necessário renunciar para adquirir
uma unidade do bem X (compensação).
- Propriedades das curvas de indiferença
 São convexas com relação a origem
As curvas de indiferença jamais poderão ser positivamente inclinadas.

 Cestas de mercadorias em curvas de indiferença mais afastadas


da origem são mais preferíveis (lei da transitividade)

 As curvas de indiferença não podem se interceptar ou se cruzar


Pois se elas se interceptassem, iriam violar o princípio da transitividade das
preferências.
- Mapa da indiferença

- Linha de restrição orçamentária


Imposição ao consumo dado pelo nível de renda e pelo nível de preços.
𝑃𝑥. 𝑥 + 𝑃𝑦. 𝑦 ≤ 𝑅

- Deslocamento da linha de restrição orçamentária

1º Motivo: Alteração positiva ou negativa na


renda (renda aumenta = linha vai para cima).

2º Motivo: Alteração proporcional


nos preços dos dois bens (alteração
positiva = desloca a linha para
baixo; alteração negativa = para
cima).

- Mudança da inclinação da linha de restrição orçamentária


A inclinação na linha de restrição orçamentária se alterará quando o preço de um dos
bens mudar ou quando ambas mudarem mas em proporções diferentes.

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