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IREIIO IITEBIDGIDBDL
BBBSILEIBD
(COMP&R&MCIA)
1930
r ªESNARD FREREs \
3~,. ~ua Buenos A res
f RIO DE JANEIRO
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DIREITO INTERNftCIONflL BRfl51LEl~O
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DIREITO INTERNftCIONflL BRfl51LEl~O
•
pBBo(c
CLOVIS BEVILAQUA ,,, , ,., 1 ~ ~
;-~ ·
I _..,
. 1
..'
~
......... ~.\
-· rrib1lar.\ ,:
DIREITO INTERNACIONAL
BRASILEIRO
(CONFERENCIA)
1930
BESNARD FRERES
I 130, Rua Buenos Aires
RIO DE JANEIRO
pBBo(c
CLOVIS BEVILAQUA ,,, , ,., 1 ~ ~
;-~ ·
I _..,
. 1
..'
~
......... ~.\
-· rrib1lar.\ ,:
DIREITO INTERNACIONAL
BRASILEIRO
(CONFERENCIA)
1930
BESNARD FRERES
I 130, Rua Buenos Aires
RIO DE JANEIRO
x-til,"Pie
Direito Internacional Brasileiro
(CONFERENCIA REALIZADA EM 27 DE JUNHO DE 1980
SOBRE TREMA DADO)
I
Parecerá contradicção nos ter-
mos accrescentar á expressão di"rei'to
internacional o epitheto brasileiro.
Internacional indica relação entre na-
ções, e brasileiro é o que pertence ao
Brasil ; i"ntemacz·onal, qualificando di-
reito, denota regulamentação da vida
externa dos povos, e brasi·tez'!'o res-
tringe essa regulamentação ao que
entra sob a autoridade de nossa pro-
pria soberania.
Direito presuppõe sociedade.
LEVI CARNEIRO
x-til,"Pie
Direito Internacional Brasileiro
(CONFERENCIA REALIZADA EM 27 DE JUNHO DE 1980
SOBRE TREMA DADO)
I
Parecerá contradicção nos ter-
mos accrescentar á expressão di"rei'to
internacional o epitheto brasileiro.
Internacional indica relação entre na-
ções, e brasileiro é o que pertence ao
Brasil ; i"ntemacz·onal, qualificando di-
reito, denota regulamentação da vida
externa dos povos, e brasi·tez'!'o res-
tringe essa regulamentação ao que
entra sob a autoridade de nossa pro-
pria soberania.
Direito presuppõe sociedade.
LEVI CARNEIRO
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 7
6 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
cia, acceitando, como nosso encarre- seguinte, em pósto identico, por parte
gado de negocios, José Silvestre Re- do Brasil, Pedro Affonso de Carva-
bello, que, a26 de Maio de 1824, foi so- lho.
lemnemente recebido por James Mon- Reconhecido o imperio, tomou
roe. Mais complicado e moroso foi 0 incremento a sua vida internacional,
reconhecimento do novo Estado ame- affirmando, invocando, applicando e
i::icano pelas monarchias da Europa, defendendo os princípios geralmente
não obstante o auxilio prestado por acceitos do direito das gentes, par-
Canning. Os interesses dyoasticos e ticularmente por occasião das lutas
o desejo de não melindrar Portuo-a] o
no rio da Prata, na guerra contra o
criaram antipathias á nossa causa. Lopes, nos attrictos com as exigen-
Mas, afinal, o reino luzitano se resol- cias britanicas, nas questões de limi-
veu a tratar com o Brasil de poten· tes com a Argentina, a França, a
cia a potencia, em Agosto de 1825, Inglaterra, a Bolivia e o Perú, nas
e cessaram os escrupulos da Europa, quaes sobresahiram, num forte brilho
exceptuada a Hespanha que, somente de intelligencia e patriotismo, os vul-
em 1834, nomeou um encarregado tos de Rio Branco e Nabuco.
é 12 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
cia, acceitando, como nosso encarre- seguinte, em pósto identico, por parte
gado de negocios, José Silvestre Re- do Brasil, Pedro Affonso de Carva-
bello, que, a26 de Maio de 1824, foi so- lho.
lemnemente recebido por James Mon- Reconhecido o imperio, tomou
roe. Mais complicado e moroso foi 0 incremento a sua vida internacional,
reconhecimento do novo Estado ame- affirmando, invocando, applicando e
i::icano pelas monarchias da Europa, defendendo os princípios geralmente
não obstante o auxilio prestado por acceitos do direito das gentes, par-
Canning. Os interesses dyoasticos e ticularmente por occasião das lutas
o desejo de não melindrar Portuo-a] o
no rio da Prata, na guerra contra o
criaram antipathias á nossa causa. Lopes, nos attrictos com as exigen-
Mas, afinal, o reino luzitano se resol- cias britanicas, nas questões de limi-
veu a tratar com o Brasil de poten· tes com a Argentina, a França, a
cia a potencia, em Agosto de 1825, Inglaterra, a Bolivia e o Perú, nas
e cessaram os escrupulos da Europa, quaes sobresahiram, num forte brilho
exceptuada a Hespanha que, somente de intelligencia e patriotismo, os vul-
em 1834, nomeou um encarregado tos de Rio Branco e Nabuco.
14 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 15-
Estas ultimas questões já se
vieram resolver com a Republica,
que cresce em força, á medida que ª
consciencia se aclara, e nos impelle
forma de governo, que, nos integran...
para a união de todos os povos, ci-
do na política do continente ameri-
mentada pelo altruísmo e assegurada
cano, permittiu mais franca expansão
pela justiça.
ao sentimento de solidariedade com
os povos desta parte do mundo, sem
III
prejuízo dos laços, que nos prendem
á Europa e á humanidade inteira. Tentando reumr em synthese
A Europa, como bellamente ~f- os principias que constituem o nosso
firmou o barão do Rio Branco, abrin- direito publico internacional distri-
do a Conferencia internacional ame- buil-os-emos em duas categorias :
ricana, em 1906, <nos criou, nos
ensinou, della recebemos incessante A. Princípios unzversaes
apoio e exemplo, a claridade da sci- B. Princzpios codificados
encia e da arte, as commodidades da
industria e a lição mais proveitosa A
do progresso». A' humanidade nos
Princtjnos unzversaes são os que
prende o sentimento de fraternidade.
a civilização veio approvando, através
14 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 15-
Estas ultimas questões já se
vieram resolver com a Republica,
que cresce em força, á medida que ª
consciencia se aclara, e nos impelle
forma de governo, que, nos integran...
para a união de todos os povos, ci-
do na política do continente ameri-
mentada pelo altruísmo e assegurada
cano, permittiu mais franca expansão
pela justiça.
ao sentimento de solidariedade com
os povos desta parte do mundo, sem
III
prejuízo dos laços, que nos prendem
á Europa e á humanidade inteira. Tentando reumr em synthese
A Europa, como bellamente ~f- os principias que constituem o nosso
firmou o barão do Rio Branco, abrin- direito publico internacional distri-
do a Conferencia internacional ame- buil-os-emos em duas categorias :
ricana, em 1906, <nos criou, nos
ensinou, della recebemos incessante A. Princípios unzversaes
apoio e exemplo, a claridade da sci- B. Princzpios codificados
encia e da arte, as commodidades da
industria e a lição mais proveitosa A
do progresso». A' humanidade nos
Princtjnos unzversaes são os que
prende o sentimento de fraternidade.
a civilização veio approvando, através
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 17
16 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
nações valem os preceitos formula-
dos tempos, e se crystallizaram na dos pela inexcedida sabedoria ro-
consciencia dos povos cultos, quer mana : honeste vivere, alterum non lae-
se achem expressos em tratados nor- dere, sum cuique tri'buere.
mativos, quer se apresentem como A soberani·a é conceito do direito
elaboração da doutrina ou consolida- constitucional, mas se reflecte no in-
;:ão de costumes geralmente accei- ternacional pela affirmação da perso-
tos.
nalidade do Estado, e se decompõe,
Nesta classe menciono, como de nessa esphera, em direito do Estado
mais vulto, os seguintes: o direito á a se organizar politicamente, segundo 1
existencia, a soberania e a igualdade. as suas necessidades e conveniencías;
O principio da existencia pode de ter lJgislação propria ; de exer-
ser assim formulado : A nação tem cer jurisdição sobre seu territorio 1
,\
o direito de existir ; esse direito im- terrestre, marítimo e àereo; de ceie•
porta a affirmação de sua personali- brar actos jurídicos internacionaes;
dade na communhão internacional, e de se fazer representar diplomatica-
presuppõe o direito de defender os mente e de proteger os nacionaes no
interesses nacionaes dentro da esphe-
infortunio ou contra a injustiça, que
ra do direito, respeitados os direitos
soffram em terras estranhas.
dos outros povos. Tambem para as
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 17
16 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
nações valem os preceitos formula-
dos tempos, e se crystallizaram na dos pela inexcedida sabedoria ro-
consciencia dos povos cultos, quer mana : honeste vivere, alterum non lae-
se achem expressos em tratados nor- dere, sum cuique tri'buere.
mativos, quer se apresentem como A soberani·a é conceito do direito
elaboração da doutrina ou consolida- constitucional, mas se reflecte no in-
;:ão de costumes geralmente accei- ternacional pela affirmação da perso-
tos.
nalidade do Estado, e se decompõe,
Nesta classe menciono, como de nessa esphera, em direito do Estado
mais vulto, os seguintes: o direito á a se organizar politicamente, segundo 1
existencia, a soberania e a igualdade. as suas necessidades e conveniencías;
O principio da existencia pode de ter lJgislação propria ; de exer-
ser assim formulado : A nação tem cer jurisdição sobre seu territorio 1
,\
o direito de existir ; esse direito im- terrestre, marítimo e àereo; de ceie•
porta a affirmação de sua personali- brar actos jurídicos internacionaes;
dade na communhão internacional, e de se fazer representar diplomatica-
presuppõe o direito de defender os mente e de proteger os nacionaes no
interesses nacionaes dentro da esphe-
infortunio ou contra a injustiça, que
ra do direito, respeitados os direitos
soffram em terras estranhas.
dos outros povos. Tambem para as
18 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
DIREITO INTERNACfONAL BRASILEIRO J9
A t"gztaldade é J)ostulado
, essen- a cultura, criam direitos mais latos
cial da communhão internacional.
de uns Estados sobre outros, tornou
Por ella se bateu, gloriosamente,
possível a organização de um corpo
em Haya, em nome do Brasil, o insL
judiciaria para as nações, sobre bases
gne Ruy Barbosa. Essa igualdade
mais firmes de justiça, para a qual
juridica dos Estados quer dizer que,
collaboraram, com o mesmo devota-
na vida de relação desses super orga-
mento, potencias de primeira gran-
nismos entre si, gozam todos eguaes
deza, e Estados, militar e economi-
direitos, não dependendo o seu exer-
camente, fracos.
cício do grau de força material, em
Infelizmente, a Sociedade das
que se possa apoiar.
Nações, organizada ainda sob a in-
O Brasil affirmou, intransigen-
fluencia da guerra mundial, não se
temente, esse principio da igualdade
orientou pelos mesmos princípios, e,
jurídica, P. se, essa intransigencia em
no Conselho, a opulencia e a força
1907, impediu a criação de um tri-
bunal de justiça internacional, honra
estabelecem differenças, a que falta )
fomento de justiça. E ~por ser assim, o )
l
18 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
DIREITO INTERNACfONAL BRASILEIRO J9
A t"gztaldade é J)ostulado
, essen- a cultura, criam direitos mais latos
cial da communhão internacional.
de uns Estados sobre outros, tornou
Por ella se bateu, gloriosamente,
possível a organização de um corpo
em Haya, em nome do Brasil, o insL
judiciaria para as nações, sobre bases
gne Ruy Barbosa. Essa igualdade
mais firmes de justiça, para a qual
juridica dos Estados quer dizer que,
collaboraram, com o mesmo devota-
na vida de relação desses super orga-
mento, potencias de primeira gran-
nismos entre si, gozam todos eguaes
deza, e Estados, militar e economi-
direitos, não dependendo o seu exer-
camente, fracos.
cício do grau de força material, em
Infelizmente, a Sociedade das
que se possa apoiar.
Nações, organizada ainda sob a in-
O Brasil affirmou, intransigen-
fluencia da guerra mundial, não se
temente, esse principio da igualdade
orientou pelos mesmos princípios, e,
jurídica, P. se, essa intransigencia em
no Conselho, a opulencia e a força
1907, impediu a criação de um tri-
bunal de justiça internacional, honra
estabelecem differenças, a que falta )
fomento de justiça. E ~por ser assim, o )
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20 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 21
ll
34 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
ll
34 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
381 á extradição dos criminosos, es- ou de outra pessoa, que exerça auto-
tatuiodo que os Estados não são abri" ridade.
gados a entregar os seus nacionaes Os agentes consulares poderão
condemnados ou processados no es- pedir a entrega de officiaes, mari-
trangeiro, ficando, porem obrigados a nheiros ou tripulantes de navios ou
julgai-os, se não os tiver entregue; que aerpnaves de seus paizes, que tiverem
somente o Estado, onde foi commetti- de~ertado.
do o crime, ou cujas leis penaes sejam Negada a extradição de uma
applicaveis ao caso, tem direito de so- pessoa, não se poderá pedil-a pelo
licitar a extradicção ; que o facto para mesmo delicto.
autorizar a extradição deve ser quali-
ficado como delicto pelo direito do
VI
Estado requerente e pelo do Estado
requerido, e a pena a elle applicavel Ainda um traço. O Di"a1io Offedal
não será menor de um anno; que es- do dia 21 deste mez (Junho de 1930)
tão excluídos de extradíção os crimes publicou a Convenção sanitàrz'a, fir-
politicos, entre os quaes não se clas- mada em Havana, em 14 de N ovem-
sifica o assassinio do chefe de Estado bro de 1922, e promulgada no Brasil
46 DI~EITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 47
381 á extradição dos criminosos, es- ou de outra pessoa, que exerça auto-
tatuiodo que os Estados não são abri" ridade.
gados a entregar os seus nacionaes Os agentes consulares poderão
condemnados ou processados no es- pedir a entrega de officiaes, mari-
trangeiro, ficando, porem obrigados a nheiros ou tripulantes de navios ou
julgai-os, se não os tiver entregue; que aerpnaves de seus paizes, que tiverem
somente o Estado, onde foi commetti- de~ertado.
do o crime, ou cujas leis penaes sejam Negada a extradição de uma
applicaveis ao caso, tem direito de so- pessoa, não se poderá pedil-a pelo
licitar a extradicção ; que o facto para mesmo delicto.
autorizar a extradição deve ser quali-
ficado como delicto pelo direito do
VI
Estado requerente e pelo do Estado
requerido, e a pena a elle applicavel Ainda um traço. O Di"a1io Offedal
não será menor de um anno; que es- do dia 21 deste mez (Junho de 1930)
tão excluídos de extradíção os crimes publicou a Convenção sanitàrz'a, fir-
politicos, entre os quaes não se clas- mada em Havana, em 14 de N ovem-
sifica o assassinio do chefe de Estado bro de 1922, e promulgada no Brasil
48 DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO
cional, como o Pacto da sociedáde das serem, digamos assim, elementos con-
nações, e a organização do trabalho. stitutivos de nossa propria individuaw
E ainda haveria que lembrar os lidade política, e, expressões caracte-
actos especiaes celebrados entre o rísticas da alma brasileira reflectindo-
Brasil e outras nações, com as quaes se no plano da communhão interna-
temos relações, que se vão progressi- cional, nos autorizam a considerai-as
vamente intensificando. o preparo para o imperio d efinitivo
Mas devo deter-me. Lançando da paz e da justiça entre os povos.
o olhar para o que poude o Brasil
fazer, em prol do progresso do direito
rnternacional, e que mal pude apon-
tar, um duplo sentimento de satisfação
nus deve ser permittido: porque na
medida do possível, cumprimos o
nosso dever de membro da commu-
nhão dos povos cultos, contribuindo
para a realização da justiça na ordem
internacional ; e porque essas realiza-
ções, pelo muito que valem, e por
50 DIREITO INTEIVUCI0NAL BRASILEIRO DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO 51
cional, como o Pacto da sociedáde das serem, digamos assim, elementos con-
nações, e a organização do trabalho. stitutivos de nossa propria individuaw
E ainda haveria que lembrar os lidade política, e, expressões caracte-
actos especiaes celebrados entre o rísticas da alma brasileira reflectindo-
Brasil e outras nações, com as quaes se no plano da communhão interna-
temos relações, que se vão progressi- cional, nos autorizam a considerai-as
vamente intensificando. o preparo para o imperio d efinitivo
Mas devo deter-me. Lançando da paz e da justiça entre os povos.
o olhar para o que poude o Brasil
fazer, em prol do progresso do direito
rnternacional, e que mal pude apon-
tar, um duplo sentimento de satisfação
nus deve ser permittido: porque na
medida do possível, cumprimos o
nosso dever de membro da commu-
nhão dos povos cultos, contribuindo
para a realização da justiça na ordem
internacional ; e porque essas realiza-
ções, pelo muito que valem, e por
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
BEVILAQUA, CLOVIS
S. D. 1. • B I B LI O TE C A•
Esto obro deve ser d I fd lt
evo v o na Ci imo DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO : CONFERENCIA
doto corlmbodo.
SYS 42006
BEVILAQUA, CLOVIS
SYS 42006
-
- 33452/80 LC
F
342.320981
B571
STF/ SOi. 03
1 nrn
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
BEVILAQUA, CLOVIS
S. D. 1. • B I B LI O TE C A•
Esto obro deve ser d I fd lt
evo v o na Ci imo DIREITO INTERNACIONAL BRASILEIRO : CONFERENCIA
doto corlmbodo.
SYS 42006
BEVILAQUA, CLOVIS
SYS 42006
-
- 33452/80 LC
F
342.320981
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STF/ SOi. 03
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