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Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Faculdade de Engenharia Mecânica – FEN


Plano de Aula

Disciplina: Lubrificação Industrial


Data: 04 de Agosto de 2021

Professora: Suzana Peripolli


Ementa Lubrificação
Plano de Aula Industrial
1) Origem e Cadeias de Carbono do Petróleo;
2) Derivados líquidos de Petróleo;
3) Refinação e Tratamento de óleos Minerais e puros;
4) Substâncias Lubrificantes; Viscosidades;
5) Conversões de Viscosidades; Função dos Lubrificantes; Aditivos;
6) Fabricação de graxas lubrificantes;
7) Características das graxas lubrificantes;
8) Aditivos para Graxas Lubrificantes;
9) Lubrificantes Sólidos;
10) Lubrificação de indústrias específicas;
11) Lubrificação de órgãos de máquinas;
12) Interpretação e análise do óleo;
13) Lubrificação de Equipamentos Específicos - Mancais;
14) Lubrificação de Equipamentos Específicos – Engrenagens;
15) Lubrificação de Sistemas Hidráulicos;
16) Lubrificação de Correntes, Acoplamentos e Cabos de Aço;
17) Lubrificação: motores elétricos e moto-redutores; Compressores;
18) Bombas, Refrigeração, Máquinas Operatrizes;
19) Lubrificação Automotiva;
20) Motores Diesel Marítimos e Ferroviários, Turbinas Hidráulicas;
21) Gerenciamento e Riscos à Saúde do Descarte de Lubrificantes usados;
22) Armazenagem de lubrificantes;
23) Reciclagem de óleos utilizados e organização e planejamento da lubrificação industrial;
CadeiasPlanodede Aula
Carbono

Os alcanos ou Os alcenos ou
parafinas são olefinas têm em Os alcinos Ou cicloalcenos Ou cicloalcinos ou
constituídos apenas sua estrutura a apresentam pelo Os cicloalcanos ou ciclenos têm ciclinos têm
por carbono e presença de pelo menos uma tripla têm cadeia ciclíca cadeia ciclíca e cadeia ciclíca e
hidrogênio e possuem menos uma dupla e têm a fórmula e apresentam apresentam apresentam
apenas ligações e apresentam molecular fórmula fórmula fórmula
simples. Apresenta fórmula representada por molecular molecular molecular
fórmula molecular molecular CnH2n-2 CnH2n CnH2n-2 CnH2n-4
CnH2n+2 CnH2n
CadeiasPlanodede Aula
Carbono
O alcano mais simples é a molécula de metano:

O metano é um hidrocarboneto alcano com apenas um átomo de carbono, o etano com dois
carbonos mas os alcanos formadores do petróleo podem ter até 45 carbonos em suas
cadeias.

Esta composição diversificada permite que diferentes substâncias possam ser obtidas de uma
única fonte, ainda relativamente barata e abundante.
CadeiasPlanodede Aula
Carbono
Aquecendo o petróleo sob condições controladas em uma coluna de fracionamento de uma
refinaria podemos obter toda uma gama de derivados, tais como:
CadeiasPlanodede Aula
Carbono
A nafta e o etano são enviados da refinaria para uma central petroquímica de primeira
geração, de onde se obtém:

Os três primeiros produtos da lista de petroquímicos de primeira geração são chamados


alcenos ou olefinas, diferentes dos alcanos por serem insaturados, ou seja, possuem uma
dupla ligação em suas cadeias carbônicas.
Teorias Plano
- Origem
de Aula do Petróleo
- Teoria 1: Mineral
O petróleo teria se formado a partir de carburetos (de
alumínio, cálcio), que submetidos à hidrólise, deram origem à
hidrocarbonetos (metanos, alcenos, etc).
Estes sob pressão e por aquecimento,
teriam se polimerizado e condensado,
originando o petróleo.

- Teoria 2: Inorgânica
O petróleo teria sido produzido no interior da terra pela
ação de elevadas temperaturas e pressão sobre minerais.
O carbono e Hidrogênio teriam se combinado.
Esta teoria defendida por alguns poucos geólogos.
Teorias Plano
- Origem
de Aula do Petróleo
- Teoria 3: Vegetal
Matéria vegetal teria sido recoberta por uma camada de
material impermeável. Como o ar teria sido excluído,
sobreveio a fermentação e a lenta deterioração durante
centenas de milhares de anos que transformou a matéria
vegetal em petróleo. Defendida até hoje por muitos
geólogos.

- Teoria 4: Animais Marinhos


O petróleo teria se originado de pequenos animais
marinhos que, na ausência de oxigênio, transformaram-se
em petróleo. A maioria dos geólogos é favorável a essa
teoria.
Não se exclui a simbiose dessas duas últimas teorias.
Geologia do Petróleo
Plano de Aula

- Conclusões definitivas: petróleo é de natureza orgânica,


matéria orgânica ou material que possa se transformar em
matéria orgânica, deve ter estado presente durante o período
de acumulação de petróleo.

- O processo de transformação da matéria orgânica em petróleo


deve ser:
1) químico;
2) bactericida;
3) radioativo;
4) combinação dos três processos
Geologia do Petróleo
Plano de Aula

- As zonas de gás e óleo contem quantidades razoáveis de água,


conhecida como águas intersticiais, e pode ocorrer de três formas
diferentes:

1) Fina película úmida cobrindo a superfície dos grãos


minerais;

2) Golas ao redor dos pontos de contato dos grãos


minerais;

3) Enchimentos completos dos poros rochosos que têm


pequenos canais ligando-os por poros adjacentes;
Geologia do Petróleo
Plano de Aula

Extração

O sistema de extração do petróleo varia de acordo com a quantidade


de gás acumulado na jazida. Se a quantidade de gás for grande o
suficiente, sua pressão pode expulsar por si mesma o óleo, bastando
uma tubulação que comunique o poço com o exterior.

Se a pressão for fraca ou nula, será preciso ajuda de bombas de


extração.

Mesmo assim, há uma perda de quase 50% do petróleo que fica


retido no fundo da jazida, não sendo possível sua total extração.
Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

- Em 1859, Drake utilizou uma sonda de percussão acionada por máquina a


vapor para perfurar o poço que lhe rendeu a celebridade.

- O método de percussão continuou a ser utilizado durante várias décadas,


sofrendo aperfeiçoamentos sucessivos, mas basicamente:

Uma pesada estaca levantada por meio de cabo e deixada cair


Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

- No final do século passado, na Europa, iniciou a perfuração rotativa,


método empregado ainda hoje em dia.

Perfuração em terra Perfuração Marítima


Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

- O método mais empregado em terra firme para perfuração petrolífera é a


sonda, composta de torre, talha de içar, mesa rotativa, bombas para a lama
e motores: a torre sustenta a coluna de perfuração onde é acoplada a
broca:
Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

- O método mais empregado em ambiente marítimo é através da utilização


de plataformas ou navios-sonda, onde a perfuração petrolífera é realizada
utilizando-se sondas.
Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

Quanto às brocas utilizadas podem ser:

Brocas Estacionárias Brocas Móveis


Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

- O processo de perfuração rotativa exige circulação de um fluido, a fim de


manter limpos o fundo do furo e também a broca de perfuração.

- O fluido também tem como função a lubrificação da broca, evitando o


desmoronamento das paredes do poço.

- Os fluidos empregados devem ter as seguintes características:

- Serem estáveis quimicamente;


- Ser facilmente separado dos cascalhos na superfície;
- Ser bombeável;
- Ter baixo grau de corrosão e abrasão;
- Facilitar as interpretações geológicas;
- Ter um baixo custo de manutenção;
Perfuração
Planode Poços de Petróleo
de Aula

- O processo de perfuração consiste basicamente de quatro fases:

1) Uma fase líquida constituída por água;

2) Uma fase coloidal, constituída de argilas, especialmente bentonita,


em partículas coloidais;

3) Uma fase inerte, constituída por compostos contendo Bário,


destinada a aumentar o peso específico da mistura;

4) Uma fase química, constituída por íons e substâncias que


condicionam o comportamento das argilas coloidais;
Composição
Plano de Aula do Petróleo

O petróleo consiste basicamente de hidrogênio e carbono sob a


forma de hidrocarbonetos. A composição aproximada dos
diversos elementos químicos constituintes do petróleo, são:

Elemento Químico Porcentagem

Carbono 81 a 88%

Hidrogênio 10 a 14%

Oxigênio 0,01 a 1,2%

Nitrogênio 0,00 a 1,7%

Enxofre 0,01 a 5%
Composição
Plano de Aula do Petróleo

Os hidrocarbonetos mais comuns presentes na composição são:


Derivados
PlanoLíquidos
de Aula do Petróleo

.
REFINO

Fonte: ANP, 2008


Classificação
Plano de Aula API

O Grau API é uma escala hidrométrica criada pelo


American Petroleum Institute (API), ela é utilizada
para medir a densidade relativa de óleos e
derivados, e como o petróleo se trata de um óleo
viscoso, podemos usá-la para classificá-lo.

A Classificação API se baseia na maior densidade


que seria a da água;

Densidade da água: 10°API


Classificação
Plano de Aula API

Por que é importante classificar o petróleo na


escala API?
Quando a medida de API é feita na plataforma antes de
refinar o petróleo, permite verificar se o petróleo é pesado,
extrapesado, etc.

Se for constatado que se trata de um petróleo extrapesado,


é preciso então investir na exploração das jazidas, com
novas tecnologias e aparelhagem apropriada (bombas de
sucção altamente potentes) para extrair o óleo de
viscosidade elevada.
Classificação
Plano de Aula API
A densidade API da maioria dos petróleos normalmente
varia entre 26oAPI e 45oAPI. Os petróleos mais leves podem
chegar a 70oAPI e, os mais pesados, valores próximos a
10oAPI. A densidade API da água é 10o.
Os petróleos com densidades acima de 30°API são
considerados leves e abaixo de 20° API pesados.
Acima de 45° API são ditos superleves e abaixo de 15° API
superpesados. Os petróleo entre 20° API e 30° API são ditos
intermediários.
O mais comum é o petróleo ter uma densidade entre 25°
API e 35°API.
Classificação
Plano de Aula API
O grau de API permite classificar o petróleo em:

• Petróleo leve ou de base Parafínica: Possui Grau API


maior que 31,1. Contém, além de alcanos, uma
porcentagem de 15 a 25% de cicloalcanos.

• Petróleo médio ou de base Naftênica: Possui Grau API


entre 22,3 e 31,1. Além de alcanos, contém também de
25 a 30% de hidrocarbonetos aromáticos.

• Petróleo pesado ou de base Aromática: Possui Grau API


menor que 22,3 e é constituído, praticamente, só de
hidrocarbonetos aromáticos.
Classificação
Plano de Aula API
Petróleo Cru> Densidade Densidade API
(g/cm3) (°)
Extrapesado > 1.0 Próximos a 10

Pesado 1.0 – 0.92 Acima de 10 -


22.3
Médio ou 0.92 – 0.87 22.3 – 31.1
intermediário
Leve 0.87 – 0.83 31.1 - 39

Superleve - > 39
Classificação
Plano de Aula API
Exemplo:

O petróleo encontrado pela Petrobras no


campo petrolífero de Tupi (bacia de Santos) em
Novembro de 2007 foi testado e classificado como
28° API, médio, se comparado com o petróleo
pesado comum nas águas brasileiras.
Lubrificantes
Plano de Aula

- As bases lubrificantes são os principais constituintes dos


lubrificantes;

- Originárias do petróleo, as bases lubrificantes são


combinadas com aditivos que lhes conferem propriedade
químicas e físicas adicionais;

- São obtidas do refino do petróleo cru (óleos minerais) e da


síntese de compostos relativamente puros (bases sintéticas)
Lubrificantes
Plano de Aula

FONTE: http://lubrificacaoindustrial.blog.br
Lubrificantes
Plano de Aula

Classificação dos Lubrificantes Líquidos

1) Óleos Minerais;

2) Óleos Graxos (animal ou vegetal);

3) Óleos Compostos;

4) Óleos Sintéticos;
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais

- São os mais comuns para emprego em lubrificação;

- Lembramos que: O petróleo vem a ser uma mistura de


centenas de HC líquidos, sólidos e gasosos dissolvidos;

Série Parafínica
1)Plano
Óleosde Aula Minerais

Série Naftênica

Série Oleofinas
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais

Série Aromáticos
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais
Os processos de refino são direcionados para conferir
qualidades específicas aos óleos básicos, visando às
propriedades físico químicas fundamentais ao óleo acabado;
1) Extração de Aromáticos com Solventes:
Visa a elevação do índice de viscosidade e
melhoria da estabilidade à oxidação;
2) Desparafinização com Solventes:
Ocasiona a redução do ponto de fluidez,
melhorando as características de
escoamento a baixas temperaturas
3) Hidroacabamento:
Atua na redução ou remoção de compostos
de enxofre, nitrogênio e oxigênio,
melhorando a estabilidade a oxidação e
clareando o produto final.
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais

Óleos aromáticos – não são adequados para fins de


lubrificação.

Óleos Parafínicos e Naftênicos – são os melhores para


lubrificação.

Apresentamos a seguir as principais diferenças entre os


Óleos parafínicos e naftênicos:
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais

Características Parafínicos Naftênicos


Ponto de fluidez Alto Baixo

Índice de Viscosidade Alto Baixo

Resistência à Oxidação Grande Pequena

Oleosidade Pequena Grande

Resíduo de Carbono Grande Pequena

Emulsibilidade Pequena Grande


IMPORTANTE
Plano de IMAula

Óleos Parafínicos e Naftênicos – são os melhores


para lubrificação.
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais

Os petróleos de Base Parafínica praticamente não contém asfalto.

Já o petróleo da Base Asfáltica, constituídos por HC naftênicos não


apresentam parafinas.

Quando os petróleos apresentam proporções razoáveis de asfalto e


Parafina, são classificados como de base mista, constituídos por HC
parafínicos, naftênicos e aromáticos;
1)Plano
Óleosde Aula
Minerais

Na produção de Lubrificantes, o petróleo é submetido inicialmente a


destilação primária ou topeamento que vem a ser a remoção, por
destilação, das frações mais leves.

A seguir é feita a destilação à vácuo, separando as diversas frações.

As frações são submetidas aos tratamentos subsequentes, tais como


remoção da parafina, remoção do asfalto, refinação ácida e refinação
por solventes.
Lubrificantes
Plano de Aula
Óleos Graxos
Plano de Aula

- São de origem animal ou vegetal. Têm boas características


lubrificantes, mas apresentam a desvantagem de baixa resistência
à oxidação.

- São utilizados como aditivos aos óleos minerais.

- Os óleos graxos de origem vegetal mais utilizados são: o óleo de


rícino (mamona), óleo de coco, óleo de oliva, óleo de semente
de algodão.

- Atualmente utilizados em casos raros;

- Os óleos graxos de origem animal são: óleo de banha, óleo de


mocotó, sebo, óleo de baleia, óleo de foca;
Lubrificantes
Plano de Aula
Óleos Compostos
Plano de Aula

- São utilizados para aplicações especiais.

- Consistem em uma mistura de óleo graxo com óleo mineral, que


confere ao produto maior oleosidade;

- Busca reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando


a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas
sintéticas possuem custo mais elevado do que aquelas de base
mineral.
Lubrificantes
Plano de Aula
Óleos Sintéticos
Plano de Aula

- São produzidos em laboratório e possuem um custo mais


elevado;

- Podem ser aplicados em condições adversas, atendendo novos


projetos de equipamentos.

- Apresentam alta resistência a temperaturas extremas e


variações, melhor resistência à oxidação, estabilidade químicas,
maior vida útil, redução do descarte de óleo utilizado.

- Custos mais elevados se comparado com os óleos minerais;

- Requer análise do custo benefício;


Detalhamento
Plano de AulaÓleos Sintéticos

- Podem ser classificados nos seguintes grupos:


1) Oligômeros de Olefinas;
2) Ésteres de Ácidos Dibásicos;
3) Ésteres de Organofosfatos;
4) Ésteres de Silicatos;
5) Silicones;
6) Compostos de Ésteres de Poliol;
7) Polibutenos ou poli-isobutenos;
8) Poliglicóis;
9) Alquilados Aromáticos;
Funções
Planodos
de AulaLubrificantes

Uma vez que o atrito e o desgaste provêm


do contato das superfícies, o melhor
método para reduzi-los é manter as
superfícies separadas, intercalando entre
elas uma camada de lubrificante.

FONTE: SENAI
Funções
Planodos
de AulaLubrificantes

Principais funções dos lubrificantes, nas diversas aplicações:


- Controle do atrito – transformando o atrito sólido em atrito
fluido, evitando a perda de energia;
- Controle do desgaste – reduzindo ao mínimo o contato entre as
superfícies, origem do desgaste;
- Controle de temperatura – absorvendo o calor gerado pelo
contato das superfícies (motores, operações de corte, etc);
- Controle da corrosão – evitando que ação de ácidos destrua os
metais;
- Transmissão de Força – funcionando como meio hidráulico,
transmitindo força com um mínimo de perda (sistemas
hidráulicos, por exemplo);
Funções
Planodos
de AulaLubrificantes

Principais funções dos lubrificantes, nas diversas aplicações:


- Amortecimento de Choques – transferindo energia mecânica
para energia fluida (como nos amortecedores dos automóveis)
e amortecendo o choque dos dentes de engrenagens;
- Remoção de Contaminantes – evitando a formação de borras,
lacas e vernizes;

- Vedação – impedindo a saída de lubrificantes e a entrada de


partículas estranhas (função das graxas), e impedindo a entrada
de outros fluidos ou gases (função dos óleos nos cilindros de
motores ou compressores);
Funções
Planodos
de AulaLubrificantes

A falta de lubrificação causa uma série de problemas nas


máquinas e equipamentos:
1) Aumento do atrito;
2) Aumento do desgaste;
3) Aquecimento;
4) Dilatação das peças;
5) Desalinhamentos;
6) Ruídos;
7) Grimpagem;
8) Ruptura das peças;
Viscosidade
Plano de Aula

FONTE: SENAI
Funções
Planodos
de AulaLubrificantes

Para que haja a formação de uma película lubrificante, é


necessário que o fluido apresente:

- ADESIVIDADE: para aderir às superfícies e ser


arrastada por elas durante o movimento;
- COESIVIDADE: para não ocorrer o rompimento
da película;

OLEOSIDADE – é a propriedade que reúne a


coesividade e adesividade de um
lubrificante;
Funções
Planodos
de AulaLubrificantes

- A água não é um bom lubrificante: sua


ADESIVIDADE e COESIVIDADE são muito
menores que as de um óleo:;
Classificação dos Lubrificantes
Plano de Aula

- A lubrificação pode ser classificada de acordo


com a película lubrificante:

TOTAL ou FLUIDA
LIMITE e
MISTA
Presença
Plano de Aula

Nome do Aluno 03/08 04/08


ALEX DE CARVALHO REIS Sim Sim
BRUNNO MARQUES DE ALMEIDA BARBOSA Sim Sim
BRUNO DO NASCIMENTO SOUZA Sim
CARLOS FELIPE DA SILVA HUGUENIN COELHO Sim Sim
DALIANE YEGROS DE SOUZA Sim Sim
DIOGO ALMEIDA PRADO Sim Sim
DOUGLAS SANTOS DE OLIVEIRA Sim Sim
GILBERT DE OLIVEIRA Sim Sim
HERICK DIEGO SILVA CABANEZ Sim
HIAGO RICARDO MOREIRA COUTINHO Sim
HUGO LOBATO MELO Sim
IGOR DA COSTA MOURA Sim
JEAN CARLOS DA SILVA RIBEIRO Sim
JOSE AUGUSTO DA COSTA JUNIOR Sim
JOSé FELIPE ALVES AVELINO
MARIANA GURJãO DA SILVA
MAURO LUIZ GOMES Sim Sim
RODRIGO DE ARIMATEIA SILVA Sim Sim
THAINA RIBEIRO ZUQUIM Sim Sim
TIAGO OLIVEIRA BRITO Sim
Presença 04/08
Plano de Aula

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