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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA

CEFETES - SERRA

COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

SUPERVISÓRIOS

Intouch

SEBASTIÃO ALVES CARNEIRO

Serra – ES
2007/1

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VERSO

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
SISTEMA SUPERVISÓRIO 5
FUNCÕES BÁSICAS DE UM SUPERVISÓRIO 6
TIPOS DE SUPERVISÓRIOS 8
REPRESENTANTES NO BRASIL 10
INSTALANDO OS SUPERVISÓRIOS NO COMPUTADOR 10
INSTALAÇÃO 10
ACESSANDO O INTOUCH 11
CRIANDO UMA NOVA APLICAÇÃO 11
CARREGANDO UMA APLICAÇÃO JÁ EXISTENTE 14
DESCRIÇÃO DAS FERRAMENTAS 21
DESCRIÇÃO DOS ÍCONES 21
CRIAÇÃO DE PROJETOS NO WINDOWMAKER 25
JANELAS/TELAS 25
OBJETOS DE TELA 28
TAGNAMES ( TAG'S) 30
ANIMANDO OS OBJETOS 31
PRENCHIMENTO DE OBJETOS - PERCENTIL FILL 33
VISUALIZAÇÃO DE VARIÁVEIS - VALUE DISPLAY 35
DIMENSÕES DE OBJETOS - (OBJECT SIZE) 38
DESLOCAMENTO DE OBJETOS (LOCATION) 41
TOUCH LINKS 45
BOTÕES-TOUCH PUSHBUTTONS-ACTION 53
PRIMEIRA AÇÃO- ACTION 1: ON KEY DOWN 53
SHOW WINDOW -TOUCH PUSHBUTTONS- NAVEGANDO ENTRE TELAS 57
HIDE WINDOW -TOUCH PUSHBUTTONS- FECHANDO TELAS 59
MISCELLANEOUS-ANIMAÇÕES ADICIONAIS 60
DISABLE – DISPONIBILIDADE DE OBJETOS 68
PLAYSOUND-SOM 70
SYMBOL FACTORY 70
PROGRAMANDO – SCRIPTS 73
COMANDOS DE PROGRAMAÇÃO 84
OPERADORES FUNCIONAIS 84
OPERADORES RELACIONAIS NA COMPARAÇÃO 85
DESVIO OPERADORES COMPOSTOS IF...THEN...ELSE 86
IMPORTAR NO INTOUCH 90
DELETAR TAG 95
ALARMES 97
PRIORIDADES 98
PROJETO ABORDANDO PRIORIDADES 104
TENDÊNCIA REAL 106
USUÁRIOS 112
CRIANDO NOVOS USUÁRIOS 112
TENDÊNCIA HISTÓRICA 118
NOMEIAR AS TAGNAMES TIPO TREND 119
NOMEIAR AS PENAS 120
IMPRIMIR O GRÁFICO TENDÊNCIA TREND 126
CHECKBOX – BOTÕES ESPECIAS DE OPÇÃO 127
SOMA DE STRINGS 131
COMUNICAÇÃO 131
ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS 131
ENDEREÇAMENTO DE RELÉS ESPECIAIS 132
ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS- EXPANSÃO 1 142
ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS - EXPANSÃO 1 142
LIGAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS 144
RELAÇÃO ENTRE EU E RAW 145
SAIDAS ANALÓGICAS 147
REDE PROFIBUS - FMS E ETHERNET DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DE PROCESSOS 150
CONFIGURAÇÃO FÍSICA DA REDE 150
CONFIGURAÇÃO DOS PARAMETROS 150
COMUNICAÇÃO CLP SIEMENS 153
COMUNICAÇÃO EXCEL X INTOUCH 158
CONTROL NAME 167
EXERCÍCIOS 171
ANEXOS 188

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INTRODUÇÃO
A maior preocupação das empresas é aumentar a produtividade, com excelente
qualidade, para tornar-se mais eficaz, flexível, competitiva e, sobretudo, mais lucrativa.
Desse modo, investir em tecnologias de ponta e soluções sofisticadas é o primeiro passo
para alcançar esse objetivo e, conseqüentemente, conquistar o mercado.

Com o passar dos tempos, o advento do microprocessador tornou o mundo


mais fácil de se viver. A utilização de microcomputadores e computadores no dia a dia nos
possibilitou comodidade e rapidez.
Na indústria tem-se a necessidade de centralizar as informações de forma a
termos o máximo possível de informações no menor tempo possível. Embora a utilização de
painéis centralizados venha a cobrir esta necessidade, muitas vezes a sala de controle
possui grandes extensões com centenas ou milhares de instrumentos tornando o trabalho do
operador uma verdadeira maratona. O sistema supervisório veio para reduzir a dimensão
dos painéis e melhorar o performance homem/máquina.

Baseados em computadores ou microcomputadores executando softwares


específicos de supervisão de processo industrial o sistema supervisório tornou-se a grande
vedete da década de 80.

O supervisório é um software destinado a promover a interface homem/máquina,


onde proporciona uma supervisão plena de seu processo através de telas devidamente
configuradas. Possui telas que representam o processo, onde estas podem ser animadas
em função das informações recebidas pelo CLP, controlador, etc. Por exemplo: no
acionamento de uma bomba, a representação na tela mudará de cor informando que está
ligada, um determinado nível varia no campo, a representação na tela mudará de altura
informando a alteração de nível. O que o supervisório fez foi ler e escrever na memória do
CLP ou controlador para a atualização das telas.

Quando falamos de supervisão temos a idéia de dirigir, orientar ou inspecionar em


plano superior. Através do sistema supervisório é possível de ligar ou desligar bombas, abrir
ou fechar válvulas, ou seja, escrever na memória do CLP.
Para a comunicação entre supervisório e CLP necessitamos de:
- Hardware : é utilizada uma via de comunicação, que pode ser uma porta serial, uma
placa de rede, etc;
- Software : para comunicação é necessário que o driver do equipamento esteja sendo
executado simultaneamente com o supervisório.
O driver é um software responsável pela comunicação, ele possui o protocolo de
comunicação do equipamento.

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A instalação de um sistema automático com o uso de I/O locais, requer um gasto
considerável de cabeamento, borneiras, caixas de passagem, bandejas, projeto e mão-de-
obra para a instalação. Os blocos I/O remotos possibilitam uma redução drástica destes
gastos, uma vez que todos os sinais não serão encaminhados para o rack do CLP e sim
para pontos de entradas e saídas que ficarão localizados no campo.
Este módulos de I/O são inteligentes, independentes e configuráveis.
Interligados entre si através de um barramento de campo, e este a um controlador de
barramento que fica localizado no rack do CLP.

SISTEMA SUPERVISÓRIO

É um conjunto de softwares que se destina à criação de telas gráficas de interação. É uma


das IHM mais simples de ser configurada.

Apresenta:
Boa configuração
Bom desenho
Boa biblioteca
Linguagem orientada ao objeto
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Tem as seguintes características:
 Software aplicativo em um pc convencional.
 Aplicações para monitoração, supervisão, obtenção de dados e rastreamento de
informações do processo produtivo.
 Visualização em telas animadas que representam o processo a ser controlado.
 Indicação instantânea das variáveis de processo (vazão, temperatura, pressão,
volume, etc).
 Propicia o controle de processo que garante a qualidade do produto.
 Facilitam movimentação de informações para gerenciamento e diretrizes.
 Possibilita a interação no processo (ihm - interface homem-máquina ou mmi – man-
machine interface).

FUNCÕES BÁSICAS DE UM SUPERVISÓRIO

 Aquisição de dados
Retirada de informações do processo através da conexão que o computador tem com
o clp, controlador do processo.

 Gerenciamento de dados
Apresentação, em tempo real de execução, dos dados do processo (telas, relatórios,
históricos, etc).

• Definições:
Monitoração: exibir os dados básicos em tempo real.
Supervisão: possibilitar alteracões e solicitacões de processo.
Alarmes: reconhecimento de eventos excepcionais e relatá-los.
Controle: capacidade de ajuste de valores do processo.

INTERFACE HOMEM-MÁQUINA – (IHM)

Vamos discutir sobre supervisão e controle, a começar pelas Interfaces Homem-


Máquina (IHM).
Como forma de dotar um sistema automatizado com maior grau de flexibilidade e
produtividade, as IHMs( Interfaces Homem-Máquina) vêm cada vez mais se fazendo
presente no dia-a-dia.

Como substituição aos antigos painéis de operação, essas interfaces dotadas de tela
gráfica colorida e teclado/mouse conferem ao sistema melhores condições para o controle e
supervisão do extenso número de variáveis existente num processo produtivo.
Em geral, as IHMs são atualmente disponíveis em duas principais opções básicas:
Hardware específico do fabricante do PLC.
Software supervisório executado em computador.

Enquanto a primeira opção apresenta vantagem de ser um dispositivo totalmente


integrado ao PLC adotado e, via de regra, de possuir elevado índice de adaptação ao
ambiente industrial, tem, entretanto, o inconveniente de ser utilizada apenas com os
equipamentos disponíveis pelo fabricante adotado.

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Já nos casos dos Softwares Supervisórios, dão ao projetista uma ampla gama de
comunicação com os mais diversos tipos de marcas e modelos de equipamentos disponíveis
no mercado. Como normalmente são executadas em computadores, suas utilizações no
chão de fábrica, poderá implicar no uso de computadores industriais, os quais têm maiores
garantias de proteção ao ambiente industrial, mas, conseqüentemente, maiores custos.

A escolha de uma ou outra forma de IHM a ser adotada dependerá tipicamente de


fatores resultantes de uma análise entre ambas de custo versus benefício, e as exigências
de cada sistema poderão, em última análise, descartar o uso de uma delas.
Independente da forma de hardware adotada, as IHMs podem possuir recursos que
tornam seu uso altamente atrativo. Alguns desses recursos são, a seguir, comentados.

INTERFACES GRÁFICAS DOS USUÁRIOS


Por meio da visualização gráfica em cores e com alta definição, torna-se muito mais
prático e rápido ao operador obter informações precisas a respeito do status do processo.

Em vez de um simples piscar de lâmpadas (como ocorria nos painéis de comando e


quadros sinóticos), o operador tem uma melhor visualização quando efetivamente enxerga o
abrir de uma válvula, o ligamento de um motor, ou outra informação do processo de maneira
visual.

Nesse tipo de visualização, faz-se uso extensivo de informações por cores e textos,
podendo-se também dispor de elementos animados graficamente.

Na elaboração de uma GUI (Interface gráfica), o projetista pode lançar mão da


representação de painéis sinóticos, já familiares aos operadores, ou que expressem um
fluxo de produção, ou layout dos equipamentos da planta, ou o Grafcet de controle
seqüencial, ou ainda outra organização gráfico-lógica que expresse adequadamente a planta
a ser supervisionada.

ARMAZENAMENTO DE RECEITAS
O elo de comunicação entre a IHM e o PLC (ou outro equipamento de controle
monitorado) normalmente se dá por meio de um protocolo de comunicação específico que
reproduz na IHM as variáveis do processo, que agora se denominam tag. Assim, uma Tag
representa, em última análise, uma variável na IHM que pode ser do tipo discreta, numérica
ou alfanumérica. Devido a bidirecionalidade do sentido de comunicação entre PLC e IHM,
uma Tag pode tanto monitorar o status do controlador, como também enviar valores (ou
setpoints – valores predefinidos) a ele.

Um recurso interessante disponível nas IHMs é o armazenamento de conjuntos de


setpoints, gravados em arquivos que, ao serem enviados ao controlador, definem as
diversas parametrizações do sistema, ou receitas de produção. Assim, torna-se possível,
por exemplo, alterar rapidamente a produção de um determinado tipo de peça para um outro
tipo, ao simples enviar de um único comando por parte do operador.

ALARMES E EVENTOS
As IHMs podem liberar a CPU do controlador da monitoração de situações anômalas
do processo pela geração de sinais de alarme. Tal procedimento é feito pela constante
monitoração das Tags suscetíveis a falhas por parte da IHM que podem, inclusive, ter a
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vantagem de, em ocorrências, sugerir ao operador que providências devem ser tomadas
diante do defeito ocorrido.

Em situação similar, a IHM pode simplesmente alertar o operador sobre a troca de


situação do processo, por meio da geração de sinais de eventos que são obtidos pela
monitoração das variáveis pertinentes.

Esses recursos por si mesmo já justificariam o uso de uma IHM. Porém, mais do que
isto, em grande parte dos casos, permitem ainda o registro histórico (pelo armazenamento
de dados) dos eventos e alarmes, de forma a permitirem posterior a análise de ocorrências
pela equipe de engenharia de processo, permitindo a obtenção de dados para controle
estatístico, bem como de análise históricos para consulta, plotagem e diversos outros tipos
de relatório e gráficos de tendência.

É exatamente por intermédio de arquivos de receitas, histórica, linguagem de


programação interativa (scripts), entre outros, que os softwares de supervisão e controle
devem se comunicar com diferentes tipos de bancos de dados, tal que lhe possibilitem
enviar ou receber informações geradas para o chão de fábrica. Isto é possível por meio da
ferramenta ODBC (Open Data Base Connectivity) que permite enviar informações vindas da
rede corporativa automaticamente para o processo.

Outras tecnologias estão facilitando e aumentando a eficiência, o grau de flexibilidade


e de controle do processo fabril, pelos sistemas de supervisão, como, por exemplo, a
tendência da engenharia de software de desenvolvimento de programas componentizados
(módulos que se integram perfeitamente com todo o sistema); recursos de captura, registro
e transmissão digital de imagens em tempo real; sistemas de supervisão, gerenciamento e
distribuição de informações por meio da Internet; entre outros.

COMUNICAÇÃO
Quando implementada em ambiente de rede industrial, a IHM pode apresentar a
vantagem de poder estar localizada em um ponto distante do processo. Neste caso, diz-se
que ela tem operação remota. A presença de ambiente de comunicação entre elementos de
controle e monitoração é atualmente uma tendência que traz vários benefícios ao sistema
produtivo. Para um nível mais superior da hierarquia de controle, as IHMs podem permitir a
comunicação com outros computadores de forma a possibilitar formas dinâmicas de dados
pela integração com sistemas de bancos de dados. É principalmente por meio do protocolo
TCP/IP que tais recursos de comunicação estão implementados.
Quando a IHM é implementada em computadores (como nos supervisórios), torna-se
possível, inclusive, a conexão do sistema a redes do tipo coorporativas, internet, e outras,
configurando-se assim como um forte esquema de distribuição de informações acerca do
processo.

DRIVER – Programa tradutor do software do supervisório para o CLP.

TIPOS DE SUPERVISÓRIOS

• Fix (Intellution)
• Wizcon
• Operate it (ABB)
• RSView (Rockwell – Allen Bradley)
• Unisoft
• Elipse (nacional)
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• Gênesis
• WinnCC
• Citect
• FactoryLink
• Cimplicity
• Intouch (Wonderware)

SUPERVISÓRIO ELIPSE

SUPERVISÓRIO ELIPSE é constituído por três versões distintas indicadas segundo


as necessidades do usuário: SUPERVISÓRIO ELIPSE VIEW, SUPERVISÓRIO ELIPSE
MMI e SUPERVISÓRIO ELIPSE PRO.
www. elipse.com.br
Porto Alegre: (051) 222-6226
São Paulo: (011) 3061-2828

SUPERVISÓRIO INTOUCH

Modos do INTOUCH:

 DESENVOLVIMENTO – “WINDOW MAKER” – CRIACÃO DAS APLICACÕES E


JANELAS, E EDICÃO DAS ANIMACÕES.

 EXECUCÃO – “WINDOW VIEWER” – EXECUTA A PRODUCÃO DO WINDOW


MAKER.

HISTÓRICO
A WonderwareMR Corporation, com sua central em Irvine, Califórnia, foi estabelecida
em abril de 1987, para desenvolver e comercializar produtos de software de interface
homem-máquina (HMI) para uso em computadores IBM PC e compatíveis, em aplicações
para automação industrial e de processo, sendo hoje líder de mercado nesse segmento.
As metas de projeto dos fundadores foram: criar ferramentas gráficas orientadas a
objetos para aderir estreitamente ao padrão Microsoft Windows e oferecer facilidade de uso,
sofisticados recursos gráficos e de animação e, ao mesmo tempo, o desempenho do
produto, a qualidade e a confiabilidade, que antes não se encontravam disponíveis em
produtos IHM. Como pioneira no uso do Windows na área de automação industrial, Desde o
lançamento, em 1989, do seu principal produto IHM, o InTouch, a partir do início de 1993,
quando outros fornecedores começaram a oferecer produtos IHM baseados no Windows, a
Wonderware iniciou um programa para desenvolver e oferecer produtos complementares ao
InTouch que permitissem aos usuários realizar tarefas adicionais na automação. Já em
1996, a Wonderware tinha crescido e se transformado, passando de uma empresa de
basicamente um só produto para um fornecedor de uma grande variedade de produtos
compatíveis, baseados no Windows, para aplicações que incluíam IHM, administração de
recursos e trabalho em processo (WIP), rastreamento, controle de bateladas, controle
baseado em PC, gestão de dados em tempo real, ferramentas para a visualização de
aplicações remotas e o maior grupo de servidores de E/S da indústria para interface com
dispositivos da área de produção da planta.
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Em 1997, passou a oferecer toda sua linha de produtos como um só conjunto de
ferramentas, chamado Wonderware FactorySuite. Este conjunto de produtos foi modelado
com base no conceito do MicrosofteOffice, uma suite de programas para automação de
escritório. Isto proporcionou o primeiro conjunto integrado de programas aplicativos da
indústria para o desenvolvimento de quase qualquer aplicação nas indústrias da manufatura,
de processo contínuo e na produção de bateladas.

REPRESENTANTES NO BRASIL

SCAN AUTOMAÇÃO LTDA


SP-SP
TEL 11 30340824
FAX 11 30340804
VENDAS@ SCANSOFT.COM.BR
WWW. SCANSOFT.COM.BR

IMPORTANTE: Todo o desenvolvimento deste livro, daqui para frente, será feito utilizando
o supervisório INTOUCH.

INSTALANDO OS SUPERVISÓRIOS NO COMPUTADOR

Normalmente os supervisórios requerem a seguinte configuração mínima:


80486DX4 ou superior (Pentium recomendado).
16MB de memória RAM (32MB recomendada).
Um monitor VGA.
10Mb de espaço livre em disco.
Microsoft Windows 3.1, Microsoft Windows for Workgroups 3.11, Microsoft Windows’95 ou
Microsoft Windows NT.
Porta paralela.

INSTALAÇÃO

- Insira o Hardkey (dispositivo de proteção) na porta paralela do seu computador, se já existir


uma impressora nesta porta coloque primeiro o Hardkey e conecte a impressora no mesmo.
Insira o CD ROOM no drive do seu PC;
- Inicie o Windows 3.x e execute o comando Executar (Run) do menu Arquivo (File). Se você
estiver usando o Windows 95 selecione o comando Executar (Run) a partir do botão Iniciar
(Start).
- Digite D:\INSTALL e clique OK, onde “D” corresponde ao seu drive.
Siga as instruções que aparecem na tela. Se houver mais de um CD de instalação uma
mensagem irá aparecer pedindo que você insira o respectivo disco.
Uma mensagem “Instalação Completa” irá aparecer quando a instalação for bem sucedida.
Um grupo de programas será criado no seu Windows, contendo os ícones do programa.

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