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CENTRO UNIVERSITÁRIO

UNIME LAURO DE FREITAS


UNIFAS
CURSO DE MEDICINA

CADERNO DO DISCENTE

HABILIDADES MÉDICAS I

Coordenação: Profa. Dra Pollyana Amorim

Lauro de Freitas, BA.

2021
Diretora Geral
Odilia Dantas Moliterni

Diretora Acadêmica
Iracema Rebeca de Medeiros Fázio

Coordenador do Curso de Medicina


Paulo Benigno Pena Batista

Assessora Pedagógica
Silvana Ferreira da Silva

COLABORADORES

Tatiana Marins Farias


Silvia Fernanda Lima de Moura Cal
Miriam Cândida de Souza Bramante
Patricia Aparecida da Silva Valadão
Misa Cadidé Duarte
José Cupertino Nogueira Neto
Maria da Luz Aguiar de Oliveira Campos
Geovana Andrea Moreira
Ana Carolina Cunha Sant’Anna
Vanessa Karine Santos de Almeida
Jorgas Marques Rodrigues
Aline Gomes de Oliveira Nascimento

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SUMÁRIO

• Apresentação ..........................................................................................................4
• Objetivos pedagógicos ..........................................................................................................5
• Procedimentos ..........................................................................................................8
metadológicos
• Relação docente por .........................................................................................................10
estação
• Cronograma .........................................................................................................12
• Avaliação .........................................................................................................13
• Procedimentos do .........................................................................................................18
estudante
• Referências .........................................................................................................19
• Roteiro das aulas .........................................................................................................22

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APRESENTAÇÃO

Caro Discente

As novas tecnologias, o progresso da ciência, as mudanças ocorridas no contexto social


e a judicialização da Medicina ocasionaram modificações no atendimento médico à
pessoa humana, incluindo a relação médico-paciente - técnica fundamental na coleta de
informações fidedignas para o raciocínio clínico e elaboração de hipóteses diagnósticas.

O componente curricular longitudinal de Habilidades Médicas, com duração de quatro


anos, tem como principal objetivo precípuo instrumentalizá-lo na elaboração de
anamnese e realização de exame físico respeitando a relação médico-paciente nos
diversos níveis de atenção a saúde, desde a promoção, prevenção e recuperação à
reabilitação da saúde, individual e coletiva dos pacientes.

Durante este semestre, você vai aprender a realizar uma entrevista clínica, mensurar a
pressão arterial e demais sinais vitais e apreender técnicas de comunicação verbal e
não verbal com a finalidade de realizar coleta das informações, procedimentos
imprescindíveis para lhe possibilitar realizar o raciocínio clínico com qualidade.

Convidamo-lo a continuar aprendendo as Habilidades Médicas com respeito à ciência e


com ética, compreendendo, acima de tudo, que para ser Médico não é preciso abrir
mão da sua HUMANIDADE e nem desrespeitar o paciente e seus colegas.

Por fim, o nosso desejo é que a palavra HUMANISTA não precise ser falada, mas que
seja, naturalmente, a essência do seu ser.

Seja bem vindo!


Equipe de Habilidades Médicas.

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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS

Cuidar do paciente de maneira integral, considerando o processo saúde-doença,


realizando promoção de saúde, prevenção, diagnóstico médico ampliado, tratamento e
reabilitação de doenças, em qualquer nível de atenção à saúde, aplicando o método
epidemiológico e clínico de forma adequada.

*O ‘cuidado em saúde’ é uma dimensão da integralidade em saúde que deve permear as práticas de saúde,
não podendo se restringir apenas às competências e tarefas técnicas, pois o acolhimento, os vínculos de
intersubjetividade e a escuta dos sujeitos compõem os elementos inerentes à sua constituição.
http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/cuisau.html - por Roseni Pinheiro

Anamnese – Modelo Clínico Centrado na Pessoa (MCCP)

• Realizar entrevista clínica, centrada na pessoa.


• Transcrever a anamnese estruturada respeitando a sequência correta de
descrição do instrumento, com atenção ao sigilo médico.

Fundamentos da Biossegurança e Segurança do paciente

• Compreender a biossegurança como um conjunto de ações voltadas para


prevenção, minimização ou eliminação de riscos.
• Compreender que nos ambientes de cuidados em saúde existem riscos físicos,
químicos, ergonômicos, de acidentes e biológicos.
• Compreender os princípios básicos para controle de infecção utilizando a
técnica asséptica no manuseio de materiais descartáveis.
• Conhecer a NR32 que estabelece as diretrizes básicas para a implementação
de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores.
• Conhecer o Descarte de Resíduos para os Serviços de Saúde no manejo de
resíduos sólidos, às etapas de: segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento e transporte.

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• Entender as características e riscos dos resíduos, as ações de proteção à
saúde e ao meio ambiente e os princípios da biossegurança de empregar
medidas técnicas administrativas e normativas para prevenir acidentes.

Aferição dos sinais vitais e monitorização

• Descrever as técnicas (semiotécnica e procedimentos) de aferição de PA,


pulso, temperatura e frequência respiratória.
• Citar os instrumentos utilizados para a aferição dos sinais vitais e reconhecer
seus elementos constituintes.
• Realizar as técnicas de aferição de PA, pulso, temperatura e frequência
respiratória.
• Reconhecer e descrever os principais pontos anatômicos relacionados à
execução dos sinais vitais.
• Explicar os mecanismos fisiológicos relacionados aos sinais vitais e à sua
regulação.
• Interpretar os achados da aferição dos sinais vitais
• Explicar a fisiopatologia da hipertensão arterial correlacionando com as
alterações morfofuncionais.
• Explicar a fisiopatologia da febre e da hipotermia.
• Explicar a fisiopatologia da taquipnéia e bradipnéia.
• Citar e descrever as alterações que podem ser encontradas na avaliação do
pulso.

Administração de fármacos

• Realizar, de maneira acompanhada, as técnicas relacionadas a este procedimento.


• Compreender os fundamentos relacionados a este procedimento.

Sonda I e II

• Realizar, de maneira acompanhada, as técnicas de passagem de SNE, SNG e Sonda


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vesical.
• Conhecer os fundamentos relacionados a este procedimento

Monitorização de Eletrocardiograma (ECG)

• Reconhecer o ritmo cardíaco no ECG


• Conhecer os fundamentos relacionados a este procedimento

Comunicação médica no contexto da visista domiciliar

• Conhecer e aplicar os preceitos iniciais para uma comunicação adequada no contexto


da visita domiciliar.
• Conhecer e aplicar os elementos conceituais que compõem uma boa comunicação
médica no contexto da visita domiciliar, bem como os instrumentos que contribuem
para a realização da mesma.

Relação médico x paciente


(habilidades socioemocionais; o médico, a morte e o morrer; comunicação de notícia
grave
• Reconhecer, descrever e aplicar os preceitos que fundamentam a construção
de vínculos saudáveis.
• Reconhecer, descrever e aplicar os conceitos da comunicação verbal e não
verbal.
• Reconhecer as principais armadilhas da relação médico-paciente e evitar
erros de comunicação que impeçam ou dificultem a vinculação saudável com
o paciente
• Descrever e aplicar os conceitos da comunicação de notícia grave e morte.

Imagem I – Bases da anatomia radiológica

• Reconhecer os principais achados anatômicos das imagens radiográficas do tórax;

• Identificar qualidade das imagens radiológicas de tórax;


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• Avaliar uma imagem radiográfica de tórax;

Procedimentos metodológicos
As aulas remotas acontecerão em ambiente virtual na plataforma TEAMS, devido à
pandemia do COVID 19. Os links serão disponibilizados para a sua turma. Antes de
ocorrer cada Estação.

A estação ocorrerá na sala virtual com o professor da referida habilidade, onde será
abordado o conteúdo teórico deste componente curricular.

Importante: As atividades práticas de Habilidades Médicas I serão realizadas nas


dependências da UNIME, em grupos pequenos, com a finalidade de vivenciar casos clínicos
reais e no Núcleo de Habilidades Médicas para desenvolver habilidades médicas em modelos
simulados ou em atividades interpares.

As atividade serão sempre nas segundas-feiras no horário de 13:30 às 17:00 h.

DIVISÃO DOS HORÁRIOS: as aulas de habilidades médicas acontecerão de 13:30 as


16:50h, sendo esse horário dividido em dois grupos. A parte teórica/prática do GRUPO
A acontecerá das 13:30 às 15:10 e a do GRUPO B acontecerá das 15:20 as 17:00h. O
tempo restante de aula será destinado à realização da atividade pelo aluno (pós –aula).
Após a aula com os grupos divididos, conforme calendário definido, serão realizados as
palestra, agora com a turma toda.

Cada turma será dividida em subgrupos, com um preceptor por estação. Esses
subgrupos serão fixos durante o semestre e não será permitida troca.

ESTAÇÕES
Cada professor ficará responsável por uma estação e todos os discentes rodiziarão
pelas dez estações, ao longo do semestre.
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Os professores abordarão nas estações dados de anamnese para desenvolver seu
raciocínio clínico.

RODÍZIOS
OS RODÍZIOS:
Os alunos serão divididos em grupos que serão mantidos ao longo do semestre e
passarão uma vez por cada estação, sendo abordados os temas:

1. Anamnese

2. Princípios de Biossegurança e Segurança do paciente

3. Admnistração de Farmaco

4. Sinais Vitais e Monitorização

5. Sondas I (SNG/SNE)

6. Sondas II (VESICAL alívio e demora)

7. Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar

8. Relação médico x paciente (habilidades socioemocionais; o médico, a morte e o morrer;


comunicação de notícia grave)

9. Monitorização Eletrocardiograma (ECG)

10. Imagem I – Introdução à anatomia radiológica

11. RELAÇÃO DE DOCENTES POR ESTAÇÃO

Docente Tema abordado

Tatiana Farias Anamense

Miriam Bramante Princípios de Biossegurança e Segurança do


paciente
Pollyana Amorim

Patricia Valadão Admnistração de Farmaco

9
Misa Duarte Sinais Vitais e Monitorização

José Neto Sondas I (SNG/SNE)

Maria da Luz Campos Sondas II (VESICAL alívio e demora)

Geovana Moreira Comunicação médica no contexto da Visita


Domiciliar
Aline Nascimento

Ana Carolina Sant’Anna Relação médico x paciente (habilidades


socioemocionais; o médico, a morte e o morrer;
Silvia Cal comunicação de notícia grave)

Vanessa Almeida Monitorização Eletrocardiograma (ECG)

Jorgas Rodrigues Imagem I – Introdução a anatomia radiológica

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EST1 EST2 EST3 EST4 EST5 EST6 EST7 EST8 EST9 EST10
DATAS TATIANA MIRIAM PATRICIA MISA NETHO NINA GEOVANA CAROLINA VANESSA JORGAS
POLLYANA ALINE SILVIA
22 e CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR CALOUR
26/02
01/03 APREST APREST APREST APREST APREST APREST APREST APREST APREST APREST
CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO CADERNO
08/03 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10

15/03 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9

22/03 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8

29/03 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7

05/04 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6

12/04 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

19/04 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4

26/04 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

03/05 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1 Grupo 2

10/05 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 Grupo 1

17/05 PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA
24/05 OSCE OSCE OSCE OSCE OSCE OSCE OSCE OSCE OSCE OSCE
31/05 DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT DEVOLUT
07/06 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM 2 CHAM
14/06 FINAL FINAL FINAL FINAL FINAL FINAL FINAL FINAL FINAL FINAL
21/06 ENCERRA

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CRONOGRAMA

Atividade Data
Apresentação do Caderno 01/03
Início dos rodízios 08/03
Prova teórica 17/05
OSCE 24/05
Devolutiva 31/05
Segunda chamada 07/06
Avaliação Final - a posteriori

CENÁRIOS DE ATIVIDADES
TEÓRICAS
As aulas remotas serão em quatro momentos didáticos:
• Primeiro momento: avaliação do conhecimento na pré – aula, da discussão do caso
clínico da estação, por meio de perguntas direcionadas à turma.

• Segundo momento: a avaliação será em aula, por meio da discussão dos temas
abordados na estação, da explicação da técnica/habilidade e da sua interação com a
turma.

• Terceiro momento: avaliação online para verificação dos conteúdos abordados em


aula.

• Quarto momento: atividade realizada descrita como pós-aula.

PALESTRAS:

Os alunos assistirão às palestras que acontecerá também no TEAMS. Os temas serão


escolhidos pelos professores e estarão relacionados à HM. É necessária a presença de todos
os alunos.

PRÁTICAS
As habilidades médicas serão nos seguintes ambientes, após deliberação do MEC.

• Laboratório de Habilidades Médicas – Clínica de Medicina


• Pátio do Campus de Lauro de Freitas da UNIME

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AVALIAÇÃO

A avaliação dos discentes será dividida em:

AVALIAÇÃO TEÓRICA

a) NOTA FORMATIVA - NAF (10,0 pontos)

• Atividades teóricas, realizadas nos encontros on line, em pequenos grupos.


• Participação dos discentes, desempenho no pós teste e entrega da atividade da pós aula.
• As notas terão pesos’ diferentes para cada atividade realizada pelo discente.

b) NOTA COGNITIVA – (10,0 pontos)

• Prova teórica on line – AVA.

AVALIAÇÃO PRÁTICA

a) NOTA FORMATIVA - NAF (10,0 pontos)

• Cartão do Discente" -avaliação das atividades práticas, realizadas nos encontros


em pequenos grupos.
• Avaliação de atitudes e habilidades.
• As notas terão pesos’ diferentes para cada atividade realizada pelo discente.
• Pré-teste com o conteúdo da pré aula das referidas estações, valendo 3,0 pontos.
O pré-teste será composto de perguntas objetivas. O docente dará o feedback
após o discente responder todas as perguntas

b) NOTA COGNITIVA – 10,0 pontos:

Avaliação por Desempenho Clínico (OSCE)

• É um exame estruturado de habilidades clínicas para avaliar competências clínicas.

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Cálculo das notas de Habilidades Médicas (NHM):

Nota teórica:

Nota formativa= 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10 (NOTA DAS ESTAÇÕES) PESO 30%


10
Nota Cognitiva= nota da prova teórica PESO 70%

Nota prática:

Nota formativa= 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10 (NOTA DAS ESTAÇÕES) PESO 30%


10
Nota Cognitiva= nota do OSCE PESO 70%

NOTA FINAL DE HM (NHM)

NHM = Nota teórica X 0,3 + Nota prática X 0,7

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO

O discente será considerado aprovado em Habilidades Médicas da seguinte forma:

• Nota cognitiva: maior ou igual a 5,0;


• Nota do Módulo (NHM): maior ou igual a sete 7,0;
• A obtenção de média maior ou igual a 5 (cinco) na nota cognitiva é critério
obrigatório para realização da média final do semestre.
• O discente deve frequentar no mínimo de 75% das aulas, caso contrário, será
reprovado por falta.
• São instrumentos de avaliação, provas e aferição da participação do discente em
outras atividades escolares como seminários, pesquisas, performances,
estágios, conferências, visitas técnicas, por meio da observação direta do
avaliador, arguições, relatórios, entre outros.
• Os discentes que faltarem com atestado médico, terão 48h para entregar o
atestado e 48h para entregar uma atividade avaliativa com tema definido pela
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coordenação e pelo professor da estação que o discente faltou, com nota
máxima 7,0 (sete).
• Os discentes que apresentarem atestado médico deverão entregar uma cópia do
atestado para a coordenadora de Habilidades Médicas e uma cópia para Profa.
Silvana Ferreira, dentro do prazo supracitado. O atestado, que não for entregue
dentro do prazo, não será aceito e o discente ficará com falta na aula/estação, o
que acarreta zero na avaliação.
• Os discentes que não apresentarem atestado médico ficarão com zero na
avaliação. Esta nota compõe o cálculo da média da nota formativa, além ddo
discente ter falta na aula/estação.
• Problemas de conexão: O discente deverá realizar o print para comprovação,
com data e horário da aula e encaminhar, por email, para a coordenadora de
HM, dentro de 24h.

Obs: Problemas relatados sem comprovação ou enviados fora do prazo não serão
aceitos. Após o envio da comprovação para a coordenação, recebendo a confirmação e
validação do print, o discente deverá encaminhar a pós aula no mesmo dia para o
professor da estação.

CARTÃO DO DISCENTE - AULA PRÁTICA:

ESTAÇÃO: DATA: HORA:


CRITÉRIOS DISCEN DISCEN DISCEN DISCEN DISCEN DISCEN DISCEN
TE 1 TE 2 TE 3 TE 4 TE 5 TE 6 TE 7

Atitude Pontualidade
Apresentação
(0,5)

(1,0) Comportame
nto (0,5)

Pré Desempenho
Teste nas questões
(3,0) (3,0)
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Habilida Comunicação
de (1,0)

(6,0) Habilidade
Técnica/Adqu
irida
(5,0)
Nota:

Atitudes (1,0):
1) Pontualidade e apresentação (0-0,5)
• Pontualidade para o início da aula.
• Vestuário, organização e conservação do ambiente.

2) Comportamento (0-0,5)
• Postura na aula com o professor e colegas
• Capacidade de receber crítica e realizar avaliação crítica (auto-avaliacão e interpares).
• Ética

Pré Teste (3,0)


• Qualidade dos conhecimentos prévios.
• Capacidade de resolver problemas.
• Responsabilidade no cumprimento de prazos das tarefas.

Habilidades (6,0):

3) Comunicação (0-1,0)
• Capacidade de comunicar-se com os colegas e professores.
• Capacidade de estabelecer vínculo e a relação médico-paciente/manequim

4) Habilidade técnica (0-5,0)


• Realização dos procedimentos solicitados de forma adequada.
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• Tomada de decisão frente a situação problema.
• Demonstração de estudo dos temas discutidos.
• Análise crítica nas discussões.
• Construção do raciocínio clínico.

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PROCEDIMENTOS DO ESTUDANTE

• Acompanhar o cronograma das atividades programadas das aulas práticas e das


aulas remotas teóricas e acessar o link no horário previamente definido.
• Cumprir a programação do componente e assinar a folha de freqüência com o
respectivo preceptor. (ambiente de prática)
• Usar jaleco e vestimenta adequados com base nas normas do laboratório: calça,
sapatos fechados impermeáveis, roupas limpas, cabelos presos, sem uso de
adereços.

• As faltas não serão abonadas sob nenhum pretexto. O discente não poderá ter
mais de 25% de faltas no período, caso contrário será reprovado, por falta, no
componente curricular.
• Manter atitude cooperativa e condizente com os colegas, preceptores, pacientes
e equipe de saúde no ambiente de práticas.

• Informar ao preceptor eventuais dificuldades que esteja encontrando no


desempenho das atividades.

• Entregar os trabalhos acadêmicos realizados, no prazo estipulado, por


solicitação do preceptor
Obs: Os trabalhos solicitados e não entregues no prazo definido será atribuída nota
zero, sem direito a reposição dos mesmos.
• Ser pontual, respeitando o horário de início e término das atividades. Quando os
horários forem modificados, os preceptores comunicarão à turma com
antecedência.
• Providenciar o instrumental médico, de uso pessoal, necessário no desempenho
nas atividades: esfigmomanômetro, estetoscópio, lanterna e termômetro.
• Respeitar as divisões das turmas e subgrupos, não sendo permitida a troca
voluntária.

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REFERÊNCIAS

Anamnese – Modelo Clínico Centrado na Pessoa (MCCP)

• CERON, M. Habilidades de Comunicação: Abordagem Centrada na Pessoa. Módulo


Psicossocial. Especialização em Saúde da Família. UMA/SUS UNIFESP. Disponível
em:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_psicossocial/Unidade_17.p
df Acesso em: 17/02/20.
• FRANÇA, B.C.C et al. Validação de Instrumento de Registro do Atendimento Clínico
Centrado na Pessoa. Revista Brasileira de Educação Médica. 39 (2) : 233-239; 2015.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v39n2/1981-5271-rbem-39-2-0233.pdf
Acesso em: 17/02/20.
• PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

Biossegurança
• Norma Regulamentadora n. 32. Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.1_Do_objetivo_e_campo_de_aplic
ção Acesso em 17/02/2020
• Tipos de precauções http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/precaucoes_a3.pdf
• Manual de Referência técnica para Higiene de mãos.
http://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Manual_de_Refer%C3%AAncia_T%C3%A9cnica.pdf
Acesso em 18/02/2020
• Centers for disease control and prevention (CDC): Sequence for donning and removing personal
protective equipment. Disponível em: https://www.cdc.gov/hai/pdfs/ppe/ppe-sequence.pdf
Acesso em 18/02/2020

Sinais vitais
• BARE, B. G.; SUDDARTH, D. S. Brunner – Tratado de enfermagem médico – Cirúrgica.
12a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• PORTO, C.C. Semiologia médica. 8a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
• PORTO, C. C. Exame Clínico. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2017.
• Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020.
Disponível em: http://abccardiol.org/wp-content/uploads/2020/11/DBHA-
2020_portugues_AOP.x64000.pdf. Acesso em 17/02/2020.
• Sociedade Brasileira de Cardiologia. VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras
Cardiol. 2016;107(3 supl 3):1-83. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf
Acesso em 17/02/2020
• TEIXEIRA, C. C. Aferição dos sinais vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos.
Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2015 Out-Dez; 24(4): 1071-8. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf
Acesso em 17/02/2021
19
Administração de fármacos

• POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e


práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013.
• ANDRIS, D. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Ed. LAB,
2006 http://ba.corens.portalcofen.gov.br/parecer-coren-ba 0212013_8112.html
Acesso em 17/02/2020
• MARRA, V. N.; SETTE, M. de L.(coordenação) Guia curricular de segurança do
paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro,
2016. 270 p.

Sonda I e II
• POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e práticas. 8ª
edição. Guanabara Koogan, 2013.
• FONSECA, LMM, RODRIGUES, RAP, MISHIMA, SM. Aprender para cuidar em enfermagem:
situações específicas de aprendizagem. Ribeirão Preto: Escola Enfermagem Ribeirão
Preto/USP, 2015. Disponível no link:
http://www.eerp.usp.br/ebooks/aprenderparacuidar/pdf/Aprenderparacuidaremenfermagemsitua
coesespecificasdeaprendizagem.pdf
Acesso em 17/02/2020
• PORTO, C. C. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
• LENZ, L.L. Cateterismo vesical: cuidados, complicações e medidas preventivas. Arquivos
Catarinenses de Medicina Vol. 35, n1, de 2006. Disponível em:
http://www.acm.org.br/acm/revista/pdf/artigos/361.pdf
Acesso em 03/08/2020.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-
+Medidas+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%
C3%A0+Assist%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-
fccf9220c373
Acesso 03/08/2020.

Monitorização de Eletrocardiograma (ECG)

• GUYTON, A.C.;HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica: 13ª ed. Editora Elsevier, 2017.
• SOUTO, B.G. A. Introdução à eletrocardiografia clínica básica: manual para profissionais
da atenção primária de saúde e material de apoio para estudantes de cursos de
eletrocardiografia. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos, 2016.Disponível
em: https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/wp-content/uploads/sites/50/2017/02/E-
book-Introducao-a-Eletrocardiografia-Clinica-Basica.pdf

Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar

20
• ALBURQUERQUE e BOSI. Visita domiciliar no âmbito da Estratégia Saúde da Família:
percepções de usuários no Município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública vol.25
no.5 Rio de Janeiro May 2009.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 2 v. : il.
• ROMANHOLI, R.M.Z.; CYRINO, E.G. Home visits in doctors’ training: from conception to the
challenge of practice. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.42, p.693-705, jul./set. 2012. A
visita domiciliar na formação de médicos: da concepção ao desafio do fazer*.
• SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde.
[il]. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

Relação médico x paciente


(habilidades socioemocionais; o médico, a morte e o morrer; comunicação de notícia grave)

• ABDO, C. H. N. Armadilhas da Comunicação. O médico, o paciente e o diálogo. São


Paulo: Lemos Editorial, 1996.

• CARTER, M. M. et al. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a


terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 512p.
• LEITÃO, J. A. & ARAÚJO, E.M.P. A comunicação de más notícias: mentira piedosa ou
sinceridade cuidadosa. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Rio de Janeiro:
2012
• LÓPEZ, M. O Processo Diagnóstico Nas Decisões Clínicas: Ciência - Arte - Ética. 1 ed.
Rio de Janeiro: Revinter 2001.
• SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em
saúde.4. ed. São Paulo: Loyola, 2006

Imagem I – Introdução à anatomia radiológica

• FURQUIM, Tânia Aparecida Correia. Imagem Radiológica. Escolas Técnicas do SUS


(ETSUS).
• HAMANN, João. Veja quais são os fatores que influenciam na qualidade da imagem
radiográfica – Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia. 2015.
• Radiografia de tórax um guia prático - Lancey edição traduzida de “The chest x-ray
asurvival guide” Publicado em 2018-10-15.
• MEIRELLES, Gustavo de Souza Portes. Radiografia simples do tórax: noções de
anatomia.Curso PneumoAtual de Radiologia . Aula 2;
• SANTOS, Marinei do Rocio Pacheco. Exames radiográficos de tórax: abordagem,
incidências e posicionamentos do usuário.
• RUZA, Gustavo Catalan; MORITZ, Rachel Duarte and MACHADO, Fernando Osni.
Radiografia de tórax de rotina em terapia intensiva: impacto na tomada de decisão. Rev.
bras. ter. intensiva [online]. 2012, vol.24, n.3 pp.252-257.
http://www.scielo.br/pdf/rbti/v24n3/v24n3a08.pdf Acesso em 17/02/2020

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ROTEIRO DAS AULAS

DATAS/
GRUPOS/ TEMAS
ESTAÇÕES
Apresentação da Disciplina e do Plano do Ensino;
01 de Março Discussão dos métodos avaliativos
Cronograma de Aulas
Dúvidas do Caderno do Discente.
ESTAÇÃO 1 Tema: Anamnese

Docente: Tatiana Farias

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Leitura do capítulo de Anamnese de PORTO, Celmo
Celeno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019

HABILIDADES:
• Conhecer a técnica de entrevista médica e ser capaz de entrevistar o
paciente, através de suas atitudes e habilidades.
• Colher as informações e elaborar a anamnese, recurso semiológico
para a formulação de hipóteses diagnósticas, com o máximo proveito
(Eficácia e Eficiência);

PÓS-AULA: Criar uma anamnese para treino de construção dos


componetes e história clínica.

Tema: Princípios de Biossegurança e Segurança do paciente


ESTAÇÃO 2 Docente: Profa Miriam e Profa Pollyana

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Ler a NR-32: 1. Norma Regulamentadora n. 32.
www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm

HABILIDADES:
• Conhecer a paramentação adequada para estabelecimentos de
saúde; Conhecer os cinco momentos da higiene das mãos;
• Realizar a técnica da higiene simples e fricção antisséptica das
mãos;
• Calçar a luva de procedimento estéril com técnica adequada; Abrir
materiais estéreis sem contaminar;
• Conhecer os EPI’s utilizados na precaução padrão e de isolamento
de contato, gotículas e aerossol.

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: Preparar um resumo após leitura do manual de
referência técnica para higiene das mãos:
http://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Manual_de_Refer%C3%AAncia_
T%C3%A9cnica.pdf

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Tema: Admnistração de Farmaco
ESTAÇÃO 3 Docente: Profa Patricia Valadão

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Capítulo 31 de administração de medicamentos, no
livro de POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem:
conceitos, processos e práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013.

HABILIDADES:
• Identificar as principais vias de administração utilizadas no âmbito da
saúde;
• Descrever a indicação de cada via parenteral e volume a ser
utilizado;
• Reconhecer medidas para o controle de infecções durante a
realização do procedimento;
• Entender os fatores que influenciam na escolha das vias de
administração de medicamentos;
• Distinguir entre os diferentes modos de ação dos medicamentos.

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: Mapa Conceitual abordando as vias parenterais de
medicamentos, Intradérmica, Subcutânea e Intramuscular utilizando como
referência o livro de POTTER, P. e PERRY, A.G. Fundamentos de
Enfermagem: conceitos, processos e práticas. 8ª edição. Guanabara
Koogan, 2013.

ESTAÇÃO 4 Tema: Sinais Vitais e Monitorização


Docente: Profa Misa Cadidé

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Capítulo 21 – Sinais vitais -Exame Clínico – Porto &
Porto, 8ª ed., Guanabara Koogan, 2017.

HABILIDADES:
• Citar os instrumentos utilizados para a aferição dos sinais vitais e
reconhecer seus elementos constituintes;
• Reconhecer e descrever os principais pontos anatômicos
relacionados à execução dos sinais vitais;
• Explicar os mecanismos fisiológicos relacionados aos sinais vitais e à
sua regulação;
• Descrever as técnicas (semiotécnica e procedimentos) de aferição
de PA, pulso, temperatura e frequência respiratória;
• Realizar as técnicas de aferição de PA, pulso, temperatura e
frequência respiratória.
• Interpretar os achados da aferição dos sinais vitais;
• Citar e descrever as alterações que podem ser encontradas na
avaliação da PA, pulso, temperatura e frequência respiratória;
• Fazer o registro dos achados no prontuário.

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: Realizar um resumo ou mapa conceitual do capítulo 3
- Diagnóstico e Classificação, das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
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Arterial – 2020, disponível em: http://abccardiol.org/wp-
content/uploads/2020/11/DBHA-2020_portugues_AOP.x64000.pdf

ESTAÇÃO 5 Tema: Sondas I (Sonda nasogástrica e nasoenteral)


Docente: Prof José Neto

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Leitura do Capítulo 44 do livro POTTER, P. e
PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e
práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013.

HABILIDADES:

• Identificar necessidades humanas básicas relacionadas a nutrição e


hidratação;
• Reconhecer indicações, possíveis riscos e complicações da
sondagem nasogástrica e nasoenteral;
• Desenvolver destreza manual, comunicação efetiva e questões
éticas;
• Realizar sondagem nasogástrica e nasoenteral com o uso de técnica
adequada;
• Reconhecer a importância dos registros pertinentes aos
procedimentos e suas implicações legais.

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: realizar um check list dos riscos e complicações
durante e após a sondagem nasogástrica e nasoenteral e fazer uma
anotação pertinente aos procedimentos realizados.

ESTAÇÃO 6 Tema: Sondas II (Sonda vesical de alívio e demora)


Docente: Profa Nina

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Cap. 2. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.

POTTER, P. e PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos,


processos e práticas. 8ª edição. Guanabara Koogan, 2013. Pag. 1066-1109.

HABILIDADES:
• Descrever os procedimentos de cateterismo vesical de demora
masculino e feminino no paciente adulto;
• Realizar os procedimentos de cateterismo vesical de demora
masculino e feminino no paciente adulto, considerando as técnicas
propedêuticas aplicadas na aula prática;
• Conhecer os fundamentos relacionados a técnica do cateterismo
vesical de demora masculino e feminino no paciente adulto.

PÓS-AULA:

Atividade solicitada: Elaborar um mapa conceitual sobre o tema estudado.

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ESTAÇÃO 7 Tema: Comunicação médica no contexto da Visita Domiciliar

Docente: – Profa. Geovana Moreira e Profa Aline

PRÉ-AULA:

Leitura recomendada: Os alunos deverão fazer a leitura dos materiais


abaixo:

-ALBURQUERQUE e BOSI. Visita domiciliar no âmbito da Estratégia Saúde


da Família: percepções de usuários no Município de Fortaleza, Ceará,
Brasil. Cad. Saúde Pública vol.25 no.5 Rio de Janeiro May 2009.

- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 2 v. : il.

-ROMANHOLI, R.M.Z.; CYRINO, E.G. Home visits in doctors’ training: from


conception to the challenge of practice. Interface - Comunic., Saude, Educ.,
v.16, n.42, p.693-705, jul./set. 2012. A visita domiciliar na formação de
médicos: da concepção ao desafio do fazer*.

SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações


interpessoais em saúde. [il]. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

HABILIDADES:
• Determinar a relação médico-paciente não como uma relação
humana habitual comum, mas carregada de angústias, tristezas,
inseguranças, ansiedade, incertezas e confiança;
• Promover ações de promoção à saúde, incentivando a mudança de
estilo de vida;
• Propiciar ao indivíduo e à família, a participação ativa no processo
saúde-doença;
• Adequar o atendimento às necessidades e expectativas do indivíduo
e de seus familiares;
• Intervir precocemente na evolução para complicações e internações
hospitalares;
• Estimular a independência e a autonomia do indivíduo e de sua
família, incentivando práticas para o autocuidado;
• Aperfeiçoar recursos disponíveis, no que tange a saúde pública,
promoção social e participação comunitária;
• Proporcionar ao aluno cenários para realizar a Visita Domiciliar
permitindo desenvolver o conhecimento básico da humanidade, pois
esta relação, ultrapassa os fenômenos biológicos, onde estão
aprisionados a profissão médica.

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: Realizar um check-list de uma visita domiciliar.

ESTAÇÃO 8 Tema: Relação médico x paciente (habilidades socioemocionais; o médico,


a morte e o morrer; comunicação de notícia grave)

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Docente: Profa Ana Carolina e Profa Silvia

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: Os alunos deverão realizar leitura do seguinte
material:
Leitão, J. A. & Araujo, E.M.P. (2012) A comunicação de más notícias:
mentira piedosa ou sinceridade cuidadosa. Revista do Hospital Universitário
Pedro Ernesto, Rio de Janeiro.

HABILIDADES:
• Reconhecer, descrever e aplicar os preceitos que fundamentam a
construção de vínculos saudáveis;
• Reconhecer, descrever e aplicar os conceitos da comunicação verbal
e não verbal;
• Reconhecer as principais armadilhas da relação médico-paciente e
evitar erros de comunicação que impeçam ou dificultem a vinculação
saudável com o paciente;
• Descrever e aplicar os conceitos da comunicação de notícia grave e
morte.

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: Construir, após a discussão grupal, mapa conceitual
que contemple os principais tópicos de discussão. Utilizar como referência
esse livro: SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas
relações interpessoais em saúde.4. ed. São Paulo: Loyola, 2006
.
ESTAÇÃO 9 Tema: Monitorização Eletrocardiograma (ECG)-

Docente: Profa Vanessa

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada: GUYTON, A.C.;HALL, J.E. Capítulo 10 e
11 do Tratado de Fisiologia Médica: 13ª ed. Editora Elsevier, 2017.
- SOUTO, B.G. A. Introdução à eletrocardiografia clínica básica:
manual para profissionais da atenção primária de saúde e material de
apoio para estudantes de cursos de eletrocardiografia. São Carlos,
SP: Universidade Federal de São Carlos, 2016. Disponível em:
https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/wp-
content/uploads/sites/50/2017/02/E-book-Introducao-a-
Eletrocardiografia-Clinica-Basica.pdf

Assistir ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=PIyfkR7RNa4

HABILIDADES:
• Conhecer as ondas, complexos e intervalos do eletrocardiograma;
• Identificar principais alterações do eletrocardiograma;
• Entender a fisiologia da despolarização e repolarização;
• Saber realizar um eletrocardiograma.

PÓS-AULA:

Atividade solicitada: Construir um mapa conceitual sobre

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eletrocardiograma.

ESTAÇÃO 10 Tema: Imagem I – Bases da anatomia radiológica

Docente: Prof Jorgas Rodrigues

PRÉ-AULA:
Leitura recomendada Assitir ao Vídeo elucidativo no link
https://www.youtube.com/watch?v=ZcfAxfXItvk&feature=youtu.be

E estudar o link a seguir: https://pt.wikihow.com/Ler-um-Raio-X-do-


T%C3%B3rax

HABILIDADES:
• Reconhecer os principais achados anatômicos das imagens
radiográficas do tórax;
• Identificar qualidade das imagens radiológicas de tórax;
• Avaliar uma imagem radiográfica de tórax;

PÓS-AULA:
Atividade solicitada: Montar um mapa conceitual sobre Introdução às
imagens radiológicas.

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