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+SHRNTHAR
11 I M ~
ÍNDICE DOS ASSUNTOS
Ordem Voronandeck
Ordem Micahélica
Ordem Goronandeck
Ordem Melchizedeck
Ordem Lanonadeck
Ordem Kumara
Ordem Aryelis
Ordem Auvonal
Ordem dos Anciões de Dias
Ordem dos Últimos dos Dias
Ordem dos Portões dos Dias
Ordem Elohínica
Ordem Shamuna
Imagem braços da Via Ldcttll. Notem que esta ímagnn fuma montagem parllllt<Xilíxar 1111 compremsdo.
Nesta imagem podemos ter uma visão aproximada de como temos ma-
peada a nossa galáxia, que denominamos de Via Láctea. Notamos que cada braço
espiral possui um nome, nós estamos no braço de Órion, motivo pelo qual mui-
tos denominam este setor de Orionis.
O núcleo de nossa galáxia é o centro administrativo de Shamuna, que
representa um portal que, internamente, é controlado pelo Lanonadeck Lúcifer.
Nosso contexto relativo à Terra esta inserido no processo colonial desta galáxia e
de suas vizinhas que perfazem o setor de Teta.
Nebadon e sua estrutura
Unversa - Capital
SHINKARA
Notamos que a órbita de Nebadon excede o amplo campo gravitacional
do superuniverso de Orvotón. O que cria a condição para existir uma polaridade
na dualidade maior nos outros universos locais, como é o caso de Shinkara, que
orbita o centro em Unversa.
A polaridade inicial de Nebadon estava situada em aproximadamente
60%, quando os projetas foram demarcados por todas as partes que participa-
riam da Cocriação. que aceitaram o controle total sobre a egrégora de Micah
e suas equipes. Porém, devido às diversas situações que ocorreram com a partici-
pação de membros da Ordem de Anhotak, essa polaridade subiu para até 80%
de dualidade entre a luz e a não luz. Com o tempo, esse aumento considerável de
polaridade, gerou o afastamento de milhares de almas do seu centro de equilíbrio.
Tal processo deu origem ao contexto denominado de "Matriz de Contro-
le", no qual o Eu Sou entra para aprender a condição Cocriacional através de suas
partículas que são denominadas de almas. A matriz de controle foi criada para
garantir a condição do desdobramento abaixo da 12D densidade vibracional das
mônadas, que através do foco individualizado do corpo denominam de Eu Sou.
Na verdade, o Eu Sou é um corpo que vibra em realidades muito mais
sutis que o campo vibracional das realidades existentes na Matriz de Controle.
Como se fosse numa dimensão mais sutil e superior. Para as partículas do cons-
ciente de um Eu Sou poderem entrar nas realidades abaixo de sua existência, é
necessária a utilização de portais tecnológicos que geram a condição de projeção
das ondas cerebrais do Eu Sou para corpos clonados em laboratórios e que re-
presentam os milhares de genomas das galáxias sincronizadas com esse gigante
sistema computacional.
Nebadon possui um sistema de gerenciamento para mais de 100 mil
galáxias e suas realidades paralelas. Que cria assim, o universo quântico em que
nossa mônada subdividiu-se para aprender as condições cocriacionais na duali-
dade de cada sistema existencial.
A Cocriação é uma chave complexa de ser exposta pelos parâmetros hu-
manos, devido a sua consciência limitada. O nosso foco maior, denominado de
Eu Sou, apresenta uma sede de conhecimento e aprendizado muito amplo, o que
lhe permite experienciar diferentes formas de vida em cada sistema que deter-
mine. O que significa que o desdobramento de um Eu Sou pode estar entre 1O
e 2.000 partículas, ou mesmo mais, vivendo aventuras de consciência nas mais
variadas condições planetárias que possamos imaginar.
A base do desdobramento das supramônadas e mônadas em todos os
12 superuniversos é a mesma, o que permite que esses corpos maiores tenham a
condição de experienciar diversos projetas de vida na dualidade, sem, com isso,
desprender-se da Fonte Primordial. Desta forma, a conexão nunca se perde, pois
a energia vibra por todo o universo. Mas no caso da Terra, que possui a barreira
de frequência, acabou-se perdendo a memória estelar. O que gera a sensação de
estar desconectado da Fonte Primordial.
Nebadon apresenta uma vasta rede cocriacional, com milhões de geno-
mas, que se dividiram e efetuaram mutações, e que desenvolveram um número
incalculável de raças para formas de expressão da consciência. O processo selerivo
do que que é aproveitável para o aprendizado, esta a cargo da administração dos
Anciões de Dias e dos Portões dos Dias, que definem onde cada Supra mônada
c as divisões menores - definidas como mônadas - devem ter o melhor aproveita-
mento cocriacional para seus desdobramentos psíquicos.
As diretrizes da polaridade a ser vivenciada, também é um amplo traba-
lho entre todas as partes para se chegar a uma linha existencial para cada genoma
c aprendizado psíquico e emocional das almas que se desdobram do Eu Sou em
cada setor de Nebadon.
O próprio Micah sustentava todo o processo no início do projeto es-
trutural de Nebadon (nos primeiros 40 bilhões de anos). Nebadon possui apro-
ximadamente 400 bilhões de anos, um valor que não se enquadra com o que
pesquisadores têm descoberto com os satélites Os que definem a idade do nosso
universo entre 15 a 22 bilhões de anos, devido a ressonância de fundo emitida
no espectro eletromagnético, como se fosse uma assinatura da grande explosão
do Big Bang, que ainda é aceita mas parte da Singularidade original.
Mas o interessante é que esses valores definem a origem do universo em
outras esferas vibracionais muito antes da formação que nós conhecemos e en-
tendemos corno a 3a dimensão (3D). Aqui temos um ponto no qual não pode-
mos usar nosso parâmetro de tempo para avaliar a idade dos registras de Micah
e de muitas outras canalizações, pois podem haver erros de interpretação naquilo
que está definido nos registras akáshicos galácticos.
De qualquer forma, Micah controlou os projetas criacionais por ao redor
de 10% do tempo que estimamos que tenha o nosso universo de Nebadon. Pos-
teriormente, outros seres da mesma categoria de Filhos Paradisíacos e Cocriacio-
nal juntaram-se a ele, ampliando assim a vasta proposta de propagação de raças
e experimentos cocriacionais. Nebadon passou a apresentar uma proposta úni
no contexto relativo aos outros universos locais do conjunto de superuniversos,
que colocou-o em destaque e outros Filhos Paradisíacos e Criadores solicitararr
permissão para inserir novos códigos existenciais, e levaram suas propostas gen
ticas e existenciais para ampliar o contingente existencial de Nebadon.
Esse processo é o responsável pelo aumento do índice de dualidade pa
cerca de 80% no contexto de polaridade da psique da maior parte das raças q
deveriam desenvolver-se nas galáxias internas de Nebadon. Não se pode culp
alguém por esse aumento de dualidade, pois ocorreu naturalmente a medida qL
novos seres com suas criações, apresentavam-se no contexto existencial das qua
100 mil galáxias propostas na criação e expansão de Nebadon. Não podem
culpar somente a egrégora de Anhotak pelo aumento da dualidade em Nebado
Todavia, podemos verificar que a presença de seus filhos em pontos isolad
gerou essa condição; com a perda do controle sobre a proposta energética ,
Anticristo. Que é justamente a oposição à condição do Amor Incondicional
criação de Micah.
Entretanto, muitos seres em equivalência a Micah estavam realizan'
experimentos com a polaridade e se perderam no meio do caminho ao desdobJ
suas partículas na Matriz de Controle.
Um dos seres que mais interveio no livre-arbítrio de centenas de civili;
ções no princípio da Matriz de Controle foi Sarathen, que é um dcsdobramer
de Anhotak e o criador da entidade espiritual Satã. O aumento da dualidade (
muitas galáxias realmente deve-se, em parte, a esse ser e a seus grupos de cc
troladores Os que criaram oposição aos códigos genéticos de Micah e na Ordc
Kumara em Nebadon. Com o passar do tempo a criação proposta pelo arquéti
do Anticristo- que baseia-se na escravidão de seus filhos e na vampirização de~
força vital - acabou gerando um efeito "bola de neve", que ocasionou a perda
controle, e gerou anomalias no contexto criacional em diversos pontos isola<
de Nebadon.
Quando isso foi identificado, o Conselho dos Anciões de Dias, em cc
junto com a Ordem Voronandeck e Micah, decidiu criar o conjunto galáct
(ou Cluster de Naoshi) com 49 galáxias provenientes de diversos pontos de 1'
badon, onde apresentava-se o maior gradiente de polaridade. Esse processo oc
reu na formatação, ainda em 14D, há mais de 138 bilhões de anos da contag•
dos registras de Salvingtón, e que criou, posteriormente, a condição abaixo
120 para a existência do nosso universo visível O que acreditamos ser de 30.
Ordem Micahélica -> Responsáveis pela ativação dos códigos crísticos e ge-
nomas de Micah. Realizam o policiamento no desenvolvimento das raças e sua
conexão com a Fonte e processo de ascensão para as mônadas.
Portões dos Dias -> Responsáveis pelo foco criacional indicado a cada Su-
pra mônada e cada mônada, e que cria a condição de gerenciamento no
desdobramento da vida e da emanação psíquica de cada conjunto monádico nos
universos locais.
Ordem Santa Ametista -> Organização do Conselho dos Anciões de Dias jun-
to ao Conselho Local de cada quadrante solar. Representam o Conselho Cármico
de cada planeta.
Os projetos Micahélicos
Os Projetos Luciferianos
M-13- A constelação de Hércules foi uma das quais, através de sua evolução em
relativo isolamento como restante da galáxia, gerou o surgimento conturbado
de um império que conseguiu libertar-se da dualidade e conseguiu criar uma
sociedade perfeita na fusão da tecnologia e do espírito que passou por vários mo-
mentos críticos de guerras e de revoltas internas As que foram provenientes de
sua herança genética e da herança Luciferiana, conseguindo ascender em diversos
momentos críticos, com uma civilização que possui mais de 2.300 planetas colo-
nizados. Desenvolvem uma sociedade pacífica e conectada À Confederação, um
exemplo do sucesso da proposta do Arcanjo Lúcifer.
Lira - Na constelação de Lira ocorreu o maior problema racial até então regis-
uado. A raça adâmica de Micah foi inserida nas proximidades da estrela de Vega
para iniciar a inoculação do registro genético duodecimal e decimal na estrutura
humana de Micah e das variações que essa matriz genética deveria desenvolver na
\'ia Láctea. Este foi um dos lugares que foi atacado de imediato pelas legiões de
Satã a mando das entidades espirituais de Sarathen, sabotando o projeto de Mi-
cah. Lúcifer inseriu uma raça espectral sutil em uma realidade paralela humana
de Lira 4, que era o planeta original do projeto adâmico de Micah. Mas foi nesse
sistema que Satã e suas equipes deram origem ao Projeto Draco, uma mistura
genética de 50% de humanos e répteis e que foi iniciado. Esse projeto era origi-
nal de Lúcifer, na busca de uma raça que pudesse inserir a total codificação de
Micah e Anhotak, porém este foi vetado pelo Conselho de Micah e pelo Arcanjo
Gabriel. Antes de Lúcifer iniciar esse projeto em Lira Satã e Sarathen iniciaram o
projeto com alto índice de dualidade pendente para o potencial predador da raça
reptiliana escolhida por Satã, proveniente de Rígel 6, de Draco Alfa e Draco Eda-
sich, originando uma das raças mais poderosas e guerreiras da Via Láctea, o que
deu início ao Império de Órion através do avanço racial reptiliano e draconiano.
A raça Luciferiana criada em uma densidade dimensional paralela viria a
ser chamada de Zeta, e foi aprisionada em parte. Desse aprisionamento surgiria a
raça Gray, que era escrava dos reptilianos de Rígel e de Draco, e serviriam de pes-
quisa para futuras mesclas entre humano e répteis. O desdobramento desse golpe
dado por Satã e Sarathen criaria alterações no contexto galáctico que não tinham
sido previstos pelo Arcanjo Lúcifer e nem pelo Conselho dos 12 de Shamuna,
que faziam vista gorda e aproveitavam-se do desdobramento dos acontecimentos
na galáxia. Nesse ponto, o Arcanjo Lúcifer foi usado como bode expiratório dos
interesses maiores de diversos grupos, um testa-dejerro que não tinha medo das
consequências de seus atos.
As raças envolvidas na contenda política de Lira foram transferidas, em
parte, para o setor da constelação de M-45 (Plêiades), que passou a ser o novo
jardim evolutivo das raças com a herança de Lúcifer, Anhorak e Micah. O que
criou uma nova configuração racial e uma nova proposta evolutiva na dualidade.
Nesse contexto a raça humana e a raça de Draco acabariam se confrontando por
questões raciais em diversas oportunidades.
VEGA- Nessa constelação Lúcifer criou uma raça anfíbia e outra etérea na es-
trela de Regor. O que teria alta dualidade e material genético dos experimentos
de Satã, com a mistura de genes dos filhos de Micah, Arcanjo Gabriel, Arcanjo
Ezequiel, Arcanjo Lemuel, Arcanjo Laudan, Arcanjo Jofiel, Astreia e Suria como
base para estudo e alteração das matrizes genéticas de Anhotak e de Sarathen,
criando condições de pesquisa e análise específicas para essas duas raças. Foi um
ponto no qual o parâmetro para a dualidade entre a luz e as trevas foi muito in-
tenso e gerou diversas polaridades em cinco distintos ciclos das civilizações que
foram criadas nessa estrela, e posteriormente expandiram-se para outras estrelas
dessa localidade.
Raças com emoções fortes e alta polaridade. Porém uma raça não destrutiva,
com ânsia de conhecimento, em busca de aventura e de viver ao extremo. Essa
civilização iniciou-se em 5D e atingiu 7D em alguns ciclos do seu tempo, o que
serviu de base para as alterações na emocionalidade de várias raças que foram
manipuladas a partir da base dessas duas de Regor.
Os Projetos de Anhotak
A Supraconfederação
A Confederação Intergaláctica
Ordem Goronandeck
Ordem Micahélica
Ordem Melchizedeck
Ordem Lanonadeck
• Constelação de Dragão
• Constelação do Escorpião
• Constelação de Leão:
Governo Rigeliano:
24 Anciões de Satã ->Primeira casta - citraks e draconianos.
72 Guardiões ->Segunda casta - citraks, alfa-citraks e draconianos.
128 Guardiões-> Terceira casta- insecroides, reptilianos e dracos.
364 Guardiões ->Quarta casta - humanoides, humanos, inseros e répteis.
650 guardiões-> Quinta casta- gradors, aquáticos, reptilianos, etc.
720 Guardiões ->Sexta casta - raças artificias e colônias avançadas.
1500 Arautos ->Sétima casta - avanço bélico com diversas raças.
• Constelação de Auriga
• Constelação do Touro
Algumas dessas raças como a mutante, que é uma variação direta que teve
que se adaptar a mundos extremos com alta gravidade e atmosfera com oxigênio
e amônia, acabaram sendo absorvidas pela raça humana do sistema estelar da
constelação de Cisne em Deneb, que em muitos momentos fez parceria com a
evolução e a transferência de humanos de Aldebarã, para criarem colônias fora
do alcance político de Rígel. O mesmo ocorreu com a constelação de Hércules
em M-13 para conseguirem garantir a evolução e preservação da espécie humana
na galáxia. Houve uma coesão de todos os sistemas estelares que possuíam a raça
humana. Em conjunto criaram colônias nos mais afastados pontos da galáxia
para garantir a preservação da raça frente à guerra e perseguição sofrida contra os
reptilianos e draconianos durante os conflitos da Guerra de Órion.
O Mestre Wivamus teve algumas encarnações nos planetas ao redor da
estrela de Aldebarã e de Merope, passando a fundir-se com a energia de sua rea-
lidade em paralelo, que na Terra é conhecido como Sanar Kumara. Esse mesmo
foco de Wivamus também teve realidades paralelas no sistema de Capela através
do Lenduce, que foi um dos governantes da estrutura capelina de interação com
as federações, também membro dos Kumaras. Portanto, muitas almas da Ordem
Kumara realizaram projetos encarnacionais nos planetas habitados no Império de
Aldebarã, assim como a raça do planeta que já foi desintegrado no sistema solar
chamado de Maldek, que era uma antiga colônia de arianos de Lira e de Aldebarã
há mais de 252 milhões de anos terrestres.
A raça ariana de Maldek representava a primeira em 3D da galáxia, tinha
sido inserida nesse planeta através do êxodo de Vega para Alrair 4 e 7, Maldek
e Aldebarã 13, que viria a ser denominado de Ária 3. O sistema de El Nath foi
um ponto avançado no desenvolvimento da tecnologia e interação com outros
grupos ligados aos interesses de Betelgeuse e Belatrix, passando a ser um local
de outras raças além do genoma adâmico. A raça draco humana que conseguiu
libertar-se do controle mental de Satã e Astororh acabou por radicar seus lares ao
redor dessa estrela e dessa forma iniciar uma nova ordem social fora do controle
da polaridade do Anticristo. Esses seres iriam ajudar na reeducação de muitas
colônias que foram conquistadas pelos humanos depois das guerras, passando a
representar os dracos humanizados Kumaras, como foram reconhecidos.
Muitos desses seres acabaram por ascensionar e voltar a encarnar para
ajudar na evolução dos povos draconianos mais radicais. Foram os dracos huma-
nizados Kumaras que realizaram a fusão com a Supraconfederação e abriram o
caminho para o processo mediúnico de incorporação com os Elohins em muitos
planetas. Também foram esses seres que buscaram a evolução com os felinos rép-
teis para iniciar uma fusão e evolução, buscando conquistar pela paz os mundos
em conflito no seio de Rígel e do Império Rígeliano que estava em desequilíbrio
pelo inchaço desmensurado que tinha ocorrido.
Os representantes de Aldebarã e de El Nath criaram seus próprios mun-
dos de exílio e pesquisa. Esses mundos estavam ao redor da estrela de Algol na
constelação de Perseu, representando um equivalente a Capela, porém sob do-
mínio estrito de Aldebarã Plêiades no contexto das 49 Federações. Poderíamos
classificar Algo! e seus 25 mundos como um presídio de segurança máxima onde
pesquisas e tecnologias proibidas foram desenvolvidas pelas exigências da guerra.
É um dos principais campos onde se encontram os corpos criogênicos dos seres
entre SD e 7D que estavam envolvidos nas contendas políticas da Grande Guerra
de Órion. Esses seres representam um banco de dados e de material genético que
sustenta ligações importantes com os Filhos Paradisíacos que se perderam na po-
laridade de Teta. Seus desdobramentos ainda estão perdidos no contexto político
da galáxia, muitos dos quais estão presos no ciclo encarnacional da Terra.
A coalizão entre os planetas de Aldebarã e muitos da constelação de
M-45 Plêiades acabou por gerar uma forte aliança em dezenas de planetas com
seus interesses relacionados à expansão das Casas de Comércio. A fusão que isso
ocasionou criou oposição por parte dos grupos que não aceitaram a formatação
das diretrizes impostas no processo da fusão das federações. No entanto, isso não
significou uma guerra aberta com as federações envolvidas na constituição de um
corpo robusto entre os planetas dependentes do Império de Aldebarã e de suas
raças, com os outros relacionados às principais estrelas de M-45.
A constelação de Plêiades é uma nebulosa semiaberta com aproximada-
mente 370 estrelas, sendo que do ponto relativo da Terra enxergamos inicialmen-
te 7 estrelas devido ao seu brilho e proximidade, denominadas de Sete Irmãs.
Pelo processo político gerado na evolução das diversas espécies de vida no eixo
Aldebarã, Órion, Sírios, Toliman, Agena e outros ocorreu naturalmente o encon-
tro de interesses pela sobrevivência em relação à expansão de outras raças além do
arquétipo humano e humanoide. O que incentivou a fusão tecnológica e social
dessas formas de vida em relação as reptilianas e suas descendentes.
• Constelação de Perseu
• Constelação de Áries
• Constelação de Cetus
• Constelação de Cisne
• Constelação de Lira
Para que possam entender esta questão teremos que voltar no tempo. Há
muito, antes dos 12 superuniversos estarem estabilizados nas amais constantes
gravitacionais de tempo, há cerca de 260 milhões de éons de Havona, o Filho
Paradisíaco Mith Ham Ell junto a Shtareer e a Manu Aurelis chegaram à nova
proposta de criação, que se baseava no amor incondicional e na fusão de todas as
partículas monádicas criadas na própria FONTE QUE TUDO É.
Essa proposta era inédita e ia de encontro a tudo o que até então tinha
sido criado e sustentado pelos orbes criacionais que partiam do princípio de que
toda criação e forma de vida era propriedade de seu criador e estava submetida
a ele de forma incondicional. Aqui surge a questão da submissão a Deus e de
ser temente a Deus, como muitas religiões terrestres e de outros povos estelares
sustentam ainda hoje.
A oferta gerada pelo grupo de Mith Ham Ell baseava-se em uma propos-
ta de ascensão cósmica de todas as partículas criadas e de que se pudesse efetuar
uma transcendência cósmica para novos patamares além da estrutura dos 12 Su-
peruniversos, conseguindo chegar à malha dos 144 Superuniversos, como de fato
foi feito. Isso gerou um choque criacional e um confronto de interesses entre os
seguidores e sustentadores da proposta original de submissão e os que seguiram a
proposta crística universal. O que resultou na dualidade e a separação de interes-
ses e o início do gigantesco jogo de xadrez cósmico.
Essa situação gerou a dualidade no Universo e um movimento criacional
e rotacional em toda a estrutura dos universos na busca da perfeição, da ascensão
e do aprendizado por parte de todas as partículas envolvidas no processo de cada
alma. Em todos os universos conhecidos ou a serem criados surgiu uma nova
oportunidade entre a Matriz de Controle original e a nova oferta de que cada
alma e partícula é uma partícula integra da Fonte e que a Ela pode retornar com
todo o seu aprendizado.
Todas as outras raças que não tinham recebido originalmente essa con-
dição buscavam um caminho para chegar a essa nova oferta. Surge então a enge-
nharia genética entre todas as raças e grupos estelares na busca das respostas para
essa nova oportunidade de gerarem híbridos com a somatória de capacidades
estelares e divinas de seus criadores e das matrizes cósmicas existentes em cada
plano cósmico.
As raças que representavam as antigas matrizes de seguidores e de
submissão escolheram através da tecnologia criar espelhos fractais junto ao ma-
terial genético adâmico e conseguir entrar na malha fractal crística universal que
estava destinada a essa nova raça. Esse movimento gerou a condição cósmica
interessante de que rodas as outras raças acabariam por entrar nessa nova fre-
quência, na qual os conceitos do amor incondicional passariam a ser parte de
sua nova etapa de aprendizagem e deixariam com o tempo o padrão resoluto de
submissão e de escravidão.
Esse era inicialmente o projeto e o desejo do orbe superior. No entanto,
nem todos os grupos queriam realmente que esse tipo de situação se propagas-
se e gerasse uma anarquia no poder obtido até então. Isso viria a gerar grandes
movimentos de guerrilha estelar e de confrontos ideológicos nos diversos orbes
da criação, mesmo entre esferas de 16D a 22D, onde teoricamente as esferas já
estavam elevadas o suficiente para poderem estabelecer o equilíbrio entre os dife-
rentes fluxos do tempo e do espaço em cada realidade que estava sendo plasmada
e tutelada pelos grupos de poder.
Aqui, as diversas realidades paralelas do Universo começam intercam-
biar-se devido à existência de milhões de fractais das diversas raças do Universo e
de seus criadores, que escolheram matrizes e objetivos definidos para seus filhos.
Muitos desses objetivos, não eram e ainda não são de orbe crístico como se ima-
gina, apenas trata-se de experiências cósmicas de duração limitada para expressar
e entender a vida entre as diversas dimensões, energias e emoções que cada uma
delas pode gerar.
Nesse aspecto entramos em uma situação delicada, na qual nem rodas as
formas de vida foram criadas para serem felizes, mas para serem experiências de
aprendizado por parte de seres de orbes mais elevados e menos densos. Isso vai
contra tudo o que foi ensinado nos conceitos religiosos da humanidade.
No entanto, temos que lembrar que não estamos falando da FONTE
QUE TUDO É, mas de seres que dentro do seu conhecimento e sabedoria têm
outros planos que não fazem parte do amor incondicional ou do que nós da
Terra acreditamos ser esse sentimento. Estamos tocando em uma ferida muito
profunda da humanidade terrestre e de outras do passado, as quais se deram
conta de que as divindades faziam aquilo que lhes interessava e não aquilo que
acreditávamos ser o amor e a justiça divina.
Essa situação é algo que está diretamente relacionado à disputa de poder
entre as forças de Anhotak e seus seguidores que acabaram por gostar do poder
e da linhagem de escravidão em relação a suas criações. Isso acabaria por gerar
sérias consequências inclusive à Anhotak, pois muitos de seus filhos acabaram
seguindo caminhos totalmente radicais e contrários aos interesses de seu pai e
causaram guerras sem sentido. A linhagem de Anhotak conta com mais de 23 7
seguidores diretos e possuem uma malha que ultrapassa 6.730 seres e comandan-
tes em diversos setores do universo entre 14D e 20D, que geraram seus próprios
planos e projetas sem a autorização do Conselho Evolutivo Ascensional e Cria-
cional Voronandeck, Melchizedeck e Lanonadeck.
Essa ramificação de seres de elevado gradiente de energia possui tecnolo-
gia e conhecimento das matrizes monádicas e da energia umara e morontial den-
tro das mônadas e Eu Sou, permitindo a clonagem estelar de reservas de material
para seus experimentos, mesmo sem a autorização do conselho. Por esse motivo o
abuso de poder acabou tornando-se algo comum nas relações cósmicas e faz parte
dos registras de Havana e de outros setores do Universo.
Com base nesses registras surgem as primeiras clonagens de supramô-
nadas e de mônadas em setores afastados dos conglomerados estelares de vida
tutelados pelo orbe de luz. Surgem assim, os universos experimentais sem luz
e dentro de esferas de isolamento, como barreiras de frequência ou campos de
contenção estelar, onde galáxias inteiras eram inseridas de forma a não serem de-
tectadas pelos orbes de luz. Dessa forma foram formatados os primeiros grupos
de poder das trevas e experimentos de engenharia genética sem autorização, os
que geraram raças e estruturas energéticas de envergadura questionável e peri-
gosas para o bemestar das outras raças. A questão do poder sem controle era
uma das maiores consequências dessas combinações genéricas no campo de
contenção. Manifestou-se assim o poder pelo poder de forma a criar o alto grau
de competitividade.
A competitividade estelar é um gene que foi inserido pela raça reptilia-
na e insectoide devido a diversos fatores naturais dessas espécies em seu grau
de desenvolvimento planetário e de predadores para sobreviverem. Esse gene
foi inserido em algumas espécies da raça adâmica, em alguns setores do Univer-
so, com diferentes gradientes de intensidade e concentração. Justamente para
testar o gene crístico que era parte da pesquisa da maioria dos grupos de poder
;gados às linhagens de Anhotak e de outros seres que acabaram por descender
dessa linhagem.
Os servidores da luz, quando se deram conta do ocorrido, escolheram
aproveitar esses experimentos para realizar um estudo das capacidades da energia
crística em setores isolados, o que viria a dar origem a universos similares a Teta.
O percentual de negatividade e competitividade foi alterado em cada grupo des-
ses universos para realizar um longo estudo das almas e dos grupos monádicos
originais e clonados para saber-se efetivamente o verdadeiro potencial da energia
crística nos níveis de energia abaixo de 12D.
A proposta original desses seres rebeldes, por assim denominá-los, era
saber se realmente um ser com alta dualidade poderia expressar o amor e a re-
denção de Cristo em todos os níveis de energia, e com isso descobrirem os genes
e os respectivos fractais cósmicos de ligação com essa energia que estava além da
estrutura proposta por Anhotak e seus filhos diretos. O que uma parte dos gru-
pos queria era romper o poder da submissão.
Por esse motivo os Anciões de Dias ajudaram-nos para que essa nova
linhagem e possibilidade pudessem ser usadas como meio de estudo para ambos
os lados. A Ordem de Micah aceitou e ajudou nos estudos da potencialidade
de Cristo nos diversos programas cósmicos da energia espiritual nos planos abai-
xo de 12D.
Nesse ponto o jogo de xadrez cósmico começa a ficar complexo e a ter a
participação de um número de seres e egrégoras de diversos pontos do Universo
em vários dos 144 Superuniversos que estão baseados ao redor de Havana. Nesse
ponto as coisas começam a tomar uma envergadura complexa e interessante,
antes mesmo dos Universos estarem totalmente formatados entre 15D e 23D.
Estamos falando de uma época muito anterior à existência do nosso Superuni-
verso Orvoton ser formatado e cristalizado como o é neste momento. As forças
da luz aproveitam as energias das trevas para aprender e criarem mais luz através
do sofrimento e do aprendizado das trevas e dessa forma formata-se a dualidade
que tanto se estuda e buscam-se resposta nas diversas escolas herméticas na Terra.
O início de tudo ocorreu antes da formatação dos Universos e faz parte
de uma constante aprendizagem para ambos os lados. Por essa razão é que não
existe o bem e nem o mal, mas uma complementação de energias e de valores de
aprendizado e de mestria para todas as partes envolvidas.
A partir desse processo, surgem os conselhos cármicos e evolutivos em cada uni-
verso e setor onde se façam necessários para avaliarem o desenvolvimento dos
experimentos setoriais do universo e das mônadas que estão sendo empregadas
nesses projetas em diversos pontos dos Universos. Inicialmente o projeto previa
o estudo na egrégora superior, mas depois foi necessário que a densificaçao para
níveis mais baixos fosse estudada. O que gerou a condição dos Superuniversos
implodirem gravitacionalmente para esferas abaixo de 120, como é o caso dos
que são captados pelos telescópios e sondas espaciais. A codificação do DNA
de um ser não ocorre nas esferas abaixo de 120, mas entre 160 e 250,
nas quais se localizam os fractais das mônadas que sustentam os campos de ener-
gia da Divina Presença e do espírito. Os gradientes de energia passam gradual-
mente para os campos de energia mais baixos até criarem a matéria densificada
como o entendemos.
O colapso gravitacional de cada uma dessas realidades acaba por criar a
realidade logo abaixo da outra. Portanto, o Universo é uma sucessão de degraus
de carga gravitacional. Quando um Universo chega a seu ponto de colapso abre
uma brecha interdimensional para outro Universo ou outra realidade, que é uma
nova constante gravitacional do Universo anterior, que foi ajustado para que no-
vas etapas da evolução se desenvolvessem sistêmicamente nos projetas que forarr
colocados em debate pelo conselho maior.
As formas de vida são selecionadas para que possam desenvolver as sua:
funções e desenvolvimentos de alma em respectivos projetas e sistemas a quc
foram codificados. Essa codificação está diretamente relacionada à carga estrutu·
ral do DNA desde a supramônada e respectivas mônadas que fazem parte dess<
conjunto. Aqui entram os mistérios dos odus estelares e da verdadeira codificaçã<
cósmica de um ser e de sua origem cósmica.
As combinações de orixás e de frequências da divindade estão nesse pro
cesso interdimensional que faz parte dos diferentes componentes do conjunte
desse ser. Esses odus estão diretamente ligados desde a Fonte até a programaçã<
do que denominamos de Eu Sou. O que temos é uma sucessão de codificaçõe
que são ajustadas em conformidade com rodos os processos encarnacionais na
diversas realidades em paralelo que esse ser e suas partículas irão expressar em su
jornada evolutiva.
Esse aspecto vale para rodos no Universo, mesmo para os grupos rebelde
que acabaram entrando nesse sistema. Mesmo quando tentavam manipular d
forma isolada e sem valores éticos os seus experimentos genéticos e centenas d
raças nas diversas dimensões em que eles atuavam, e ainda atuam.
A codificação dos odus faz parte da programação original das altas es-
feras, mas os grupos de Anhotak conseguiram efetuar clonagens e replicantes
desses odus baseando-se nas matrizes de Havona e de outros setores importantes
do Universo através da influência de seres diretamente ligados a Anhotak. Um
desses seres é Satã que representa um alto comandante das esferas rebeldes que
fazem parte da linhagem de criação Lanonadeck Secundária e que utilizou o
nome de Lúcifer como base para manipular informações e códigos da criação em
outros universos. O mesmo foi feito na Via Láctea nos últimos 7 bilhões de anos,
lembrando que estamos falando de realidades paralelas e fora do fluxo linear de
tempo terreno.
Esses grupos de experiência com elevado grau de dualidade na busca da
compreensão do poder do Cristo na malha fractal do genoma de milhares de
raças criaram um movimento evolutivo em todos os universos. Mesmo os grupos
negativos acabaram contribuindo para que novas raças e novas fronteiras do es-
paço interdimensional fossem gradativamente colonizadas e atingidas pela luz de
Cristo em diversas modalidades.
Essa energia acabou interagindo com milhares de formas de vida e de
realidade sem que eles tivessem realmente percebido o que estava ocorrendo nas
respectivas transformações da psique de cada raça e deles próprios, que acabavam
sendo contaminados pela frequência da energia crística universal. A malha de
Cristo passou a codificar-se em todo o Universo de forma a gerenciar uma nova
forma de vida e de capacitação sensorial em diversos seres que seriam posterior-
mente coroados com a representação de arcanjos. Os que passariam a avaliar e
estudar o processo evolutivo e o desenvolvimento de cada setor em relação aos
experimentos cósmicos e estelares.
Nesse movimento a dualidade passou a ser um aspecto de evolução para
ambos os lados de forma a que a energia de Cristo pudesse entrar em todas as
formas de vida do Universo.
A questão temporal é outro assunto, pois em muitos aspectos o processo
passou a ser codificado em linhas de tempo muito longo em relação à durabili-
dade de cada raça, fazendo com que muitas passassem de uma dimensão a outra
para dar continuidade ao seu processo pessoal de evolução ou mesmo em con-
junto racial planetário. Isso ocorreu com centenas de milhares de formas de vida
em todos os universos, onde alguns elevavam a sua potencialidade dimensional
e outros a diminuíam de forma a poderem entrar na fisicalidade relativa de seu
antigo patamar dimensional.
Devido a esse processo o genoma universal foi adaptado a cada realidade
em paralelo e a cada etapa respectiva dessas raças e do processo no desenvolvi-
mento da psique da alma para que os grupos monádicos pudessem interagir entre
si e entre as linhas temporais e as realidades paralelas para efetuar a troca de valo-
res e de experiências. Quando essa situação ficou demonstrada para todos os gru-
pos de poder, Anhotak e seus seguidores criaram outro conselho de estudos que
iria trabalhar em paralelo às hierarquias de Anciões e de Arcanjos para poderem
avaliar realmente o processo monádico que estava sendo gerido pelos dois grupos
de poder. Além de efetuar a melhor avaliação possível do processo evolutivo e do
desenvolvimento das emoções e da racionalidade de cada grupo de poder e dos
respectivos experimentos estelares.
Notem que a dualidade se manteve, mas ocorreu uma união de inte-
resses, pois a nova realidade dentro do processo monádico estava gerando uma
configuração da criação que nunca tinha sido experienciada dessa forma. Com
isso a nova geometria sagrada do Universo começou a formatar-se e a propagar-se
criando novos códigos no Universo e na própria Fonte Primordial.
A matriz universal do genoma adâmico passou por várias mutações e
adaptações para poder atender a muitas raças e intercâmbios genéticos para ex-
pressar essa nova matriz de Cristo com outros irmãos, que eram mais antigos e
que não a possuíam em seu genoma original. Isso gerou a ramificação da forma
humanoide no Universo, em centenas de milhares de formas de vida, muitas das
quais não se tem conhecimento através das canalizações.
As raças reptilianas e insecroides foram as primeiras a efetuar o intercâm-
bio genético com o adâmico no passado, posteriormente foram as raças aquáticas
e outras formas de vida etéreas e energéticas, ainda em patamares acima de 12D.
Com o tempo esses experimentos iriam ser inseridos abaixo dessa frequência, no
que poderíamos chamar de fisicalidade. Essa fisicalidade corresponde justamente
às frequências dos universos de dualidade como é o exemplo do Universo Teta do
qual a Terra faz parte.
Cada universo local passou a adotar seu equivalente a Teta em seus res-
pectivos programas de evolução e de pesquisa, para poder gerar uma nova condi-
cão de estudos perante o conselho e poder gerar um equilíbrio com a dualidade e
diminuir os confrontos que ocorreram em inúmeros setores do Universo. Todas
as formas de vida queriam a capacidade e a oportunidade de possuir o genoma
de Cristo e do amor incondicional em sua linhagem evolutiva e mesmo aqueles
que eram contra acabaram por entender que isso era uma nova etapa. Ainda hoje
existem grupos que não aceitam essa energia e são os falsos deuses do passado
universal e da humanidade da Terra.
O genoma estelar passou por muitas fases de mutação e de alteração nos
respectivos grupos de poder, muitos dos quais passaram a ser seres confedera-
dos no decorrer de seu próprio processo pessoal. Isso gerou grupos de apoio ao
direcionamento da energia crística e posteriormente à energia Mahatma para
o Universo e para os respectivos grupos de poder e de treinamento criacional.
Nesse momento a Ordem Voronandeck e a Melchizedeck desenvolveram um
importante papel na programação, nas especificações criacionais e na ética da
criação baseando-se no acúmulo de experiências já adquiridas no decorrer de
milhões de éons durante esse processo de confronto entre as duas linhas de poder
e de entendimento da criação e do processo que cada grupo teria que passar.
Esse confronto gerou uma nova e terceira condição de que novas for-
mas de vida e de aprendizado passariam a ser codificadas para outros universos
sob novos parâmetros. Quando a densificação de parte do Universo começou a
ser manifestada, cada grupo criador e Filho Paradisíaco, gerou o seu respectivo
ponto de criação e solicitou aos respectivos grupos do Conselho Voronandeck e
Melchizedeck uma nova programação para seus universos.
A linhagem Melchizedeck ficou com o encargo de gerar o aprendizado
e as leis universais da vida, assim como a ligação com a divindade e com a parte
superior das mônadas e a filosofia universal. A Ordem Voronandeck, passou a ser
a criadora dos projetas de criação do Universo e da codificação dos odus univer-
sais e do próprio espaço sideral dos Superuniversos para permitir que uma nova
consciência pudesse ocupar os universos através das diversas mônadas que são
criadas pela Ordem Voronandeck, e assim pudessem atender às solicitações dos
diversos conselhos e aos da Ordem Melchizedeck.
Essas duas ordens trabalham mutuamente em diferentes gradientes
de energia, mas interligadas para que o propósito divino possa manifestar-se
nas respectivas etapas de energia pessoal de cada grupo estelar e psíquico da alma
do todo. Essa alma do todo representa o foco de união dos conjuntos supramo-
nádicos de cada Universo local e dos respectivos grupos de comando e de poder
da criação.
Toda a malha da criação está diretamente interligada. Mesmo nos dife-
rentes gradientes de dualidade de um universo e de seus respectivos filhos. Todos
estão ligados a uma enorme malha de energia similar à rede da internet para
efetuar uma comparação simplificada. A malha da criação está diretamente li-
gada aos logos estelares e estes, por sua vez, a um grupo de distintos conselhos
criacionais que em conjunto organizam o processo da vida e das decisões e das
pesquisas em cada universo. Cada grupo monádico é sustentado nesse conjunto.
Dele partem os respectivos filamentos que passam a ser os Eu Sou dos quais os
fragmentos (almas) ramificam-se para a vida nas diversas realidades do universo
e da forma cósmica que se deseja estudar ou experimentar.
Esses logos estelares representam centros de controle e de estudo do
processo evolutivo de cada grupo de filamentos e de seus respectivos centros
monádicos. Eles representam um conselho equivalente ao Conselho Cármico,
que estuda o desenvolvimento de cada partícula divina em seus experimentos.
Essa ligação é efetuada através da malha de corpos sutis que cada raça possui.
As diversas combinações de genomas realizaram um aumento e uma equivalên-
cia de frequências corporais entre muitas raças, mas nem sempre foi conseguido
efetuar a equivalência do fractal adâmico com mais de 3.60012 dentro da malha
dos 144 Superuniversos.
Esse fractal adâmico é único nessa configuração e permite que os outros
fractais sejam absorvidos por eles, além de serem elevados a um patamar superior
de energia e de consciência cósmica para cada partícula envolvida. A diversida-
de de frequências do fractal adâmico é um dos maiores mistérios que as outras
raças buscam estudar e acoplar a seu genoma. Isso fez com que as mônadas e as
supramônadas entrassem em constame poder associativo de imercâmbio para
que ocorresse uma absorção parcial desse fracral para a evolução do conjunto de
almas envolvidas nos projetos de cada grupo. Por essa razão que abusos de poder
e manipulações genéticas foram permitidas pelo conselho, pois existem diretrizes
que estão acima do conceito de bem e de mal.
Um dos mistérios de Lira e do setor de Vega ocorreu quando Satã criou
um experimento não autorizado entre o genoma de draconianos e de humanos
de Lira. Esse foi o início de uma longa história de guerra racial que até o momen-
ro atual representa uma disputa de poder racial e político no quadrame estelar no
qual a Terra está direrameme envolvida.
Lira e Vega - A linhagem inicial
• Constelação de Ophiuchus
• Constelação de Boates
• Constelação de Gêmeos
• Constelação de Sagitário
• Constelação da Serpente
• Constelação do Pavão
• Constelação de Capricórnio
• Constelação do Aquário
• Constelação da Mosca
• Constelação de Lupus
Esta constelação serviu de refúgio para algumas raças que tinham reali-
zado um êxodo dos complexos processos políticos da constelação e Império de
Órion. A maior parte dos zetas e humanos que residem nos planetas ao redor
dessas duas estrelas de Libra apresentam um histórico de fuga e busca por novos
horizontes fora da linha política desenvolvida pela dualidade entre os filhos de
Cristo e do Anticristo.
Mas a raça original do planeta Arack, que pertence à oitava órbita da
estrela de Zubenelgenibid é uma raça similar às águasvivas da Terra, com capa-
cidades simbiontes psíquicas e emocionais com as quais os refugiados acabaram
fundindo-se e criando uma nova sociedade equilibrada que busca não se envolver
nas questões políticas das federações estelares. Eles isolaram-se e buscam a sua
evolução tendo inicialmente cortado contato com os grupos externos. Na atuali- I
dade as únicas formas de vida que eles contatam são representantes da Federação (
• Constelação do Crater
• Constelação de Virgem
• Constelação de Vela
• Constelação de Lepus
• Constelação de Eridanus
• Constelação de Fênix
• Constelação do Reticulli
• Constelação de Dourado
• Constelação do Pintor
Outro reduto importante da raça dos Zetas que representa uma colô-
nia de reabilitação dos remanescentes Grays resgatados de Lira e da Terra, além
de outros Zetas. O planeta Radhar é um centro clínico de reprodução e reabilita-
ção das raças derivadas dos Zetas. Esse centro é controlado pelos representantes
dos Zetas de Reticulli e do grupo de Prócion, material genético de humanos
abduzidos na Terra que tem sido inserido por esses grupos nas cobaias da pesqui-
sa em Radhar, e dessa forma o projeto dos híbridos entre humanos com outras
raças dos Grays e Zetas foi transferida para esse planeta em 1.987. Após a Con-
vergência Harmônica para estabelecer parâmetros confiáveis perante as Federa-
ções na busca de uma continuidade nas raças Gray e Zeta envolvidas com esse
genoma híbrido.
Estamos abordando um projeto que envolve genoma de 3D e de outras
dimensões no plano físico e espiritual. O que significa a continuidade de projetas
importantes iniciados pelos nazistas em 1.931 e que tiveram continuação por
parte do SGS e depois pelos próprios Grays até o momento atual e deve continu-
ar até o salto quântico do sistema solar nos próximos anos.
• Outras Constelações
Rodrigo Romo
ISBN 978-85-911874-4-7
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