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PERNAMBUCANO
Projetos Interdisciplinares
Petrolina-Pe
2021
RESUMO
As guerras que ocorreram ao longo do século XX foram um grande ponto para o
desenvolvimento de inúmeras áreas da ciência. Podemos usar o exemplo do avião, que
voou pela primeira vez por conta própria em 1906, com Santos Dumont, mas que em 1914 já
havia modelos sendo usados na Primeira Guerra Mundial. Isso nos mostra o grau de
evolução que a ciência teve em poucos anos. Dito isto, queremos mostrar como a guerra
motivou a Física a evoluir, e como a ela fez as grandes potências ganharem as guerras.
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
• Eixo/tema norteador: Física & História: como a Física cresceu com as guerras
do século XX.
• Modalidade do Projeto: O projeto será norteado à solução de um estudo de caso
ou elaboração de projeto de intervenção, relacionado às competências adquiridas
anteriormente, visando propor soluções de melhorias e inovação.
• Curso em que pode ser aplicado: Física e História
• Série: 3° ano do ensino médio/ VIII período de Licenciatura em Física.
• Disciplinas relacionados no projeto: Física, História e Português.
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INTRODUÇÃO
Se pegarmos a história da humanidade, veremos que ao longo do seu
desenvolvimento existiu uma série de coisas que construíram a evolução social do
ser humano. Duas dessas coisas são: as guerras e a ciência. Podemos então fazer
uma analogia entre essas duas e mostrar que ao longo da história humana, elas
andam lado a lado.
Para explicar como os conflitos necessitam da ciência, podemos usar um
exemplo que se passam em dois filmes. Em “2001: uma odisseia no espaço”, filme
de 1968, do diretor Stanley Kubrick, temos uma visão futurista de como seria o futuro
da humanidade, onde boa parte do filme se passa mostrando um grupo de
tripulantes viajando até Júpiter, numa nave que tudo é controlado por uma
inteligência artificial. O filme, baseado em um livro de mesmo nome do autor Arthur
C. Clarke, é divido em três atos principais, onde na primeira parte, temos um grupo
de macacos defendendo um local que possui água. Em determinado momento, um
grupo de macacos mais fortes aparece e toma aquele lugar, expulsando os outros de
lá. O grupo de macacos que foram expulsos se locomovem até um outro local, onde
lá, o líder destes acha uma ossada. Em um dado momento, ele pega um desses
ossos e usa ele para apunhalar o chão e, naquele momento, o grupo de macacos
aprenderam a usar ossos como armas. Essa cena, pode ser mais facilmente
observada na Figura 1, onde temos uma captura de tela da reprodução do filme.
Figura 1 – Macaco apunhala ossada.
outros macacos do local. O segundo filme que podemos usar na analogia entre
desenvolvimento científico e às guerras é “A Guerra do Fogo”, filme de 1982, dirigido
por Jean-Jacques Annaud. Na história, temos dois grupos de hominídeos pré-
históricos, onde um é mais desenvolvido do que o outro. A tribo menos desenvolvida,
cultuava o fogo como se fosse algo divino, e quando esse se apaga eles partem em
busca de um novo. Nesse caminho, eles encontram uma tribo mais desenvolvida
que já dominavam o fogo. O contraponto entre as duas tribos nos mostra como
dominar uma tecnologia faz um país, ou no caso do filme, uma tribo, ter vantagem
em relação a outra. No filme temos o fogo, mas nas maiores guerras que a
humanidade viu, o fogo é trocado por armas que se desenvolveram ao longo dos
tempos.
Durante vários séculos a humanidade travou guerras por interesses diversos.
O poder bélico das armas aumenta consideravelmente após à Revolução Industrial
que se deu entre os anos de 1760 e 1840, na Inglaterra. Se nas Cruzadas medievais
tínhamos conflitos de pessoas com espadas montadas a cavalos, nas guerras
posteriores a Revolução Industrial, temos o uso de armas bem mais letais. No
quesito destruição, as guerras do século XX se destacam pelo o alto número de
mortes e pela força das armas que eram usadas.
As tensões que ocorriam entre os países europeus não começaram no século
XX. A raiz das grandes guerras vêm desde a Paz de Westfália (1648), logo após o
final da Guerra dos Trinta Anos. Uma década antes do começo da Primeira Guerra
Mundial, a Grã-Bretanha, França e Rússia se juntam e formam a Tríplice Entente em
resposta a Tríplice Aliança, que era uma união entre Alemanha, Império Austro-
Húngaro e a Itália. Esta Tríplice Aliança era um acordo militar entre os envolvidos,
que havia sido criado em 1882. A Tríplice Entente, em contraponto foi formada por
três acordos diferentes – Aliança Franco-Russa (1892-1894), a Entente Cordiale
Anglo-Francesa (1904) e a Entente Anglo-Russa (1907) – todas elas foram
motivadas pelo fato do poderio bélico alemão crescente.
Devido a Guerra dos Bálcãs (08/11/1908 – 18/07/1913), os países do sudeste
europeu aumentaram sua população e território, no entanto, todos eles ficaram
insatisfeitos. O Império Austro-Húngaro ficou alarmado, pois a Sérvia, país vizinho,
havia dobrado de tamanho. Então continuaram a aumentar a tensão entre esses
países quando o Império Austro-Húngaro anexou ao seu território a Bósnia e
Herzegovina. A Sérvia então mobilizou seu exército e em resposta, a Austria-Hungria
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faz mesmo. A Rússia, país da Tríplice Entente, e que geograficamente ficava mais
próxima daquela região retirou o apoio da Sérvia, e após isso, os sérvios
prometeram dar um basta nas tensões com a Austria-Hungria. No entanto, um
capitão sérvio, chamado de Dragutin Dimitrijevic, líder do serviço de inteligência
sérvia, estava recrutando jovens para uma organização semi secreta chamada
Defesa Nacional, criada em 1908 para minar a Austria-Hungria. Dragutin mais tarde
dirigiu então um grupo terrorista chamado de União ou Morte, mas que também ficou
conhecido por Mão Negra. A Mão Negra tornou-se importante na história da Primeira
Guerra Mundial, pois, em 28 de julho de 1914, em Sarajevo, capital da Bósnia e
Herzegóvina, ocorre um atentado contra o herdeiro do trono do Império do Austro-
Húngaro, o arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia, a duquesa de
Hohenberg. Gavrilo Princip, integrante da Mão Negra assassinou-os, causando o
estopim que as alianças precisavam para culminar na Primeira Grande Guerra.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi resultada devido a tensões que
existiam há um longo período de tempo. Ela foi um conflito extremamente
devastador, tanto pela escala global dos acontecimentos quanto pelo número de
mortes dos soldados, que foi por volta de nove milhões. Grande parte das mortes se
devem a participação ativa da ciência, que modificou totalmente a forma como se
travavam as guerras. Os países envolvidos então foram forçados a investirem
diretamente na ciência, pois estariam em maior vantagem aqueles que mais se
desenvolvessem nos aspectos tecnológicos e científicos, convertendo o
conhecimento em armas.
No período da Primeira Guerra Mundial, temos um contexto histórico curioso.
Nesse período de tensão global entre as grandes potências, a Física estava em
momento especial. A primeira grande guerra é posterior as equações de James
Clerk Maxwell, a Teoria da Relatividade Especial de Albert Einstein e o estudo da
radiação do corpo negro de Max Planck. Ou seja, o clima da Primeira Guerra
Mundial era paralelo com grandes inovações que futuramente serviriam nos
confrontos armados da Segunda Guerra Mundial.
No quesito inovação, a Primeira Guerra Mundial trouxe armamentos novos,
com um poder de destruição enorme. Em 1906, Alberto Santos Dumont, voou pela
primeira vez de forma autônoma em um avião. Em 1909, um avião parecido com o
14-bis de Dumont fez o primeiro voo sobre o Canal da Mancha. Se o 14-bis tinha
alcançado uma velocidade de 40 km/h e voado por 200 metros, o Blériot XI fez 76
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km/h e voo por mais de 33 km, distância entre França e Grã-Bretanha. Após a
travessia do canal, devido ao sucesso, houve uma procura pelo Blériot XI, que foi
usado até o início da Primeira Guerra Mundial, fazendo voos de reconhecimento e,
as vezes, levando bombas leves. A Primeira Guerra Mundial deu um salto para
aviação, fazendo com que os projetistas criassem modelos especiais para o ataque,
reconhecimento e bombardeio. Quando se trata de uma guerra, os países envolvidos
não medem esforços para investir em maneiras de superar os oponentes. Em menos
de dez anos após a sua invenção, os aviões voavam na guerra, contudo, ele não foi
o único exemplo de tecnologia revolucionária naquela época. As estratégias dos
países para esse conflito mudaram. Não era comum haver um confronto direto,
devido ao uso das metralhadoras e, por isso, as tropas criavam trincheiras e
avançavam lentamente no campo batalha. Um exemplo disso se dá no filme “Mulher
Maravilha” de 2017, dirigido por Patty Jenkins. O filme é uma fantasia, mas que se
ambienta na Primeira Guerra Mundial, onde a personagem da Mulher Maravilha, em
determinado momento, se encontra em uma trincheira. Dentro da trincheira ela tem
um diálogo com um dos personagens, questionando o porquê eles não saiam do
local e avançavam nas linhas inimigas. A reposta foi que do outro lado da trincheira
havia os alemães com metralhadoras. A metralhadora automática, invenção de
Hiram S. Maxin surgiu no período entre 1883 e 1885, mas que na Primeira Guerra
Mundial, já haviam sido aprimoradas, dando mais de 500 tiros por minuto.
Figura 2 – Mulher-Maravilha saindo da trincheira e recebendo tiros de metralhadora dos
alemães
deixando o poder com Adolf Hitler. Com Hitler no poder, instaura-se um período de
insegurança na Europa, pois, junto com a Itália, governada pelo Fascismo de Benito
Mussolini, já haviam duas potências derrotadas na Primeira Guerra com governos
autoritários. Com os seus discursos, Hitler convencia os alemães com o sentimento
de revanchismo deixado pós Primeira Guerra. A Alemanha começa aumentar o seu
poderio militar, quebrando o Tratado de Versalhes, e ao mesmo tempo, por causa
política de supremacia ariana, Hitler constrói campos de concentração onde os
Judeus eram presos e mortos.
A Segunda Guerra Mundial, ao longo dos seus 2174 dias vitimou mais de
quarenta e seis milhões de pessoas, entre militares e civis. No dia 01 de setembro
de 1939, as tropas nazistas invadem Polônia, dando início a guerra. Assim como na
Primeira Guerra, os países se uniram para travar os confrontos. De um lado tinha-se
Reino Unido, França, União Soviética e os Estados Unidos da América formando os
países Aliados. Do outro lado havia os países do Eixo, composto por Alemanha,
Itália e Japão.
O grande número de mortos na Segunda Guerra Mundial se justifica pela
evolução das armas em pouco mais de trinta anos pós Primeira Guerra. As
metralhadoras ficaram mais rápidas e leves, os aviões maiores e mais rápidos e os
tanques mais resistentes e poderosos. No entanto, o final da Segunda Guerra
reservava a mais poderosa arma ainda não vista pelo ser humano. Em 1939, quando
ainda se vislumbrava uma possível guerra, havia um temor a respeito dos Nazistas
estarem desenvolvendo armas nucleares. Essas armas nucleares só se tornaram
imagináveis devido aos estudos do físico alemão e judeu não praticante, Albert
Einstein. A Teoria da Relatividade, trazia um postulado a respeito da relação entre
massa e energia, que matematicamente pode ser escrita como E=Mc2, onde E é a
energia, M é a massa e c é a velocidade da luz. Após a descoberta dos nêutrons em
1932 pelo físico James Chadwick, os físicos começaram a dispará-los em grandes
átomos, esperando construir novos isótopos e elementos. No entanto, quando havia
esse choque, o núcleo atômico era fragmentado – sofria fissão. Em 1938, Otto Hahn
e Fritz Strassmann, na Alemanha, dividiram um núcleo de urânio aproximadamente
pela metade, produzindo bário, que possui 40% da massa inicial. Considerando que
um nêutron possui 0,5% da massa do urânio, era como se um caroço de milho
atingisse uma melancia e partisse ela quase ao meio. À descoberta foi uma
surpresa, já que alguns dos físicos mais renomados da época acreditavam que o
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núcleo fosse uma gota líquida. Sendo o núcleo uma gota, deveria haver resistência a
divisão e, mesmo com o núcleo rompendo-se, as gotas positivamente carregadas
deveriam se repelir e se afastarem. A solução para esse problema veio de Lise
Meitner, amiga de Hahn que fora exilada na Suécia após fugir do nazismo instaurado
na Alemanha. Meitner e seu sobrinho Otto Frisch perceberam que não era muito
estranho um núcleo rachar pela metade. Cada um dos produtos que restassem
seriam menor no final e a energia remanescente seria irradiada. A esse processo
Meitner e Frisch deram o nome de fissão. Após voltar à Dinamarca, Frisch
mencionou a sua descoberta que ele fizera com Meitner a Niels Bohr. Bohr por sua
fez a levou aos Estados Unidos, onde alguns físicos começaram a fazer testes sobre
essa ideia e, entre eles estava o húngaro exilado Léo Szilánd, que percebeu que
essa reação com o urânio produziria nêutrons a mais, produzindo mais fissão e
fazendo que houvesse uma reação em cadeia autossustentada, que em armas
poderia liberar energia jamais vistas até então. Szilánd temia que os cientistas
nazistas chegassem na mesma conclusão. Então ele, e mais dois refugiados
húngaros, Edward Teller e Eugene Wigner, convenceram Albert Einstein a emprestar
seu nome, devido à sua influência no meio científico, alertando os Estados Unidos a
respeito de uma possível bomba que poderia a vir ser criada. Einstein então assinou
essa carta em 02 de agosto de 1939, sugerindo que os Estados Unidos iniciasse um
programa de pesquisa nuclear. O presidente Franklin Roosevelt cria Projeto
Manhattan, depois dos Estados Unidos entrarem na guerra de maneira efetiva, após
uma base naval americana ser destruída pelo Japão. O ataque a Pearl Harbor, no
Hawaii, acontece em 7 de dezembro de 1941, incentivando os Estados Unidos a
atravessar o Atlântico e a desenvolver armas para a guerra. Após estudos de Frisch
e Rudolph Peierls, descobriram que não era necessárias toneladas de urânio para
produzir uma bomba. Alguns poucos quilos de um isótopo de urânio com peso
atômico 235, já serviria para realizar uma reação autossustentável. Então, o Projeto
Manhattan nasce tendo o físico Robert Oppenheimer como o líder do projeto. A
equipe ficava em uma base em Los Alomos, no Novo México, com milhares de
pessoas envolvidas no projeto, de forma direta ou indiretamente. O primeiro teste da
bomba foi realizado em 16 de julho de 1945, no deserto do Novo México.
Da criação do Projeto Manhattan até o desfecho da guerra decorreu ainda um
longo período de tempo. A tecnologia avançava e as mortes se acumulavam, mas
não era nada comparado ao que ainda estava por vir. O Holocausto e as diversas
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rapidamente que, um mês depois, o Sputinik II orbitava a Terra, com o detalhe que o
primeiro era uma esfera de 84 kg e o segundo pesava meia tonelada. O primeiro
satélite dos Estados Unidos a ficar em órbita foi o Explorer I, em 31 de janeiro de
1958. A URSS atingiu a lua em setembro de 1959, com a sonda Lunar 2 e, a sonda
Lunar 3 foi a responsável por tirar as fotos do lado da lua que nunca é visto da Terra.
No fim dos anos de 1960, já haviam sido lançados mais de 44 satélites pelos dois
países.
A partir daí, os cientistas começaram a mandar animais ao espaço para ver
quais os efeitos que os voos orbitais poderiam causar nos seres vivos. Primeiro
foram as moscas, depois a cadela Laika pelos Soviéticos. Já os americanos
mandaram o chimpanzé Ham, primeiro hominídio a ir ao espaço. Se os EUA
mandaram um macaco, o próximo passo dos soviéticos seria mandar um homem e,
em 12 de abril de 1961, menos de três anos após a Sputinik I, Yure Gagarin,
mostrado na Figura 5, torna-se o primeiro homem a ficar em órbita, a bordo da
Vostok 1.
Figura 5 – Fotografia do cosmonauta soviético Yure Gagarin
Ele ficou um dia inteiro na órbita terrestre e depois voltou. O próximo passo
então era mandar um homem para onde jamais algum outro havia ido antes – a Lua.
Em 1961, o então presidente americano John F. Kennedy faz um dos discursos mais
lembrados da história dizendo que o homem chegaria na Lua antes do final da
década. Uma promessa ousada, já que naquele momento a URSS liderava todos os
quesitos da corrida espacial. Para cumprir sua promessa, em 1961 dá-se início o
programa espacial Apollo. A promessa de Kennedy se cumpriu, pois no dia 20 de
julho de 1969 a Apollo XI libera o módulo lunar que pousa na Lua, com os
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Figura 7: Foto da tripulação da Apollo XI. Da esquerda para a direita, estão Neil A. Armstrong,
Michael Collins e Edwin E. Aldrin Jr.
OBJETIVO
Objetivo geral:
Demonstrar como as guerras influenciam o desenvolvimento da Física e como a
intervenção dela pode mudar completamente o rumo de um conflito. Usando como
exemplo os grandes nomes de pesquisadores, que ganharam notoriedade histórica e
contribuíram para a história da física.
Objetivos específico:
Discutir a contribuição da física para a guerra; Fazer o contraponto e mostrar
como as guerras motivaram as grandes potências a investir na ciência;
Criar material expositivo (fôlders) com informações pontuais a respeito de fatos
históricos correlacionando-os com a Física.
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JUSTIFICATIVA
Dentre as justificativas para execução do projeto ressaltam-se:
Ganho didático para as disciplinas de história das guerras do século XX e a física;
Mostrar como físicos importantes se envolveram direto ou indiretamente nas
guerras;
Mostrar como o desenvolvimento da astronomia e astrofísica foi impulsionada
graças aos conflitos da Guerra Fria.
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METODOLOGIA
A metodologia a ser empregada consiste em:
• Divisão da turma em três grupos, onde cada grupo ficará responsável em falar
sobre uma das grandes guerras;
• Reuniões de preparação de cronograma de execução das etapas do projeto;
• O projeto seguirá um eixo bem expositivo, com cada grupo preparando uma
síntese que será entregue ao fim do projeto;
• Cada equipe montará uma apresentação oral a respeito do seu tema;
• Nessa apresentação, cada equipe preparará um fôlder, que deve relacionar a
Física com o contexto histórico de sua época. Exemplo: Quem ficar com a Guerra
Fria pode pegar uma foto da Apollo XI, colocar informações pontuais e correlacionar
com o momento histórico que fazia os EUA e a URSS estarem na corrida espacial;
• Levantamento dos recursos necessários a cada etapa;
• Orientação das equipes por parte dos professores sobre os caminhos a serem
tomados na solução dos problemas propostos;
• Apresentação dos resultados: encontros institucionais/publicação em veículos
institucionais;
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CRONOGRAMA
Apresentação X
dos
Resultados/
Publicação
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PROCESSO AVALIATIVO
As formas de avaliação serão:
REFERÊNCIAS
GILBERT, Martin. A Segunda Guerra Mundial. Tradução de: Ana Luísa Faria e
Miguel Serras Pereira. Alfragide – Portugal: Dom Quixote, 2009. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Fl-
Nn1QKfDAC&oi=fnd&pg=PT3&dq=segunda+guerra+mundial+&ots=NdjaAzcfz_&sig=
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aZ1TQDRpRBSXdA0CaeWrr7hiU5w#v=onepage&q=segunda%20guerra%20mundi-
al&f=false. Acesso em: 05 de maio 2021.