Você está na página 1de 8
INDICE Pags. INTRODUCAO - Directrizes ¢ Periodificagao da Histéria do Direito Portugués; Problema Metodoldgicos .. . e fy Temmod quo: ..ceee cece nensecesesetebeneneesaeneee terse 7 2. Problemas genéricos e especifiee da Histéria do Direito ¢ da Histéria do Direito Portugués .. 8 3. Periodificagdo adoptada . . B 4. 14 5. Continuagio .... 7 6. Segundo periodo, Termo n 7. Subdivisio do segundo periodo si 4 8. Oselementos comuns ds duas épocas do segundo periodo . 25 9, Primeira epoca do segundo perfodo, Elementos especificos 29 10, Segunda época do segundo periodo, Caracteristicas especificas . 35. 11, Notas sobre as caracterfsticas da exposicdo adoptada ..... 41 12. Problemas ¢ orientagdes metodoldgicas, Introdugio 41 13. Problemas e orientagdes metodolégicas (Cont.). Exposigao sinté- tica dos principais pontos em causa. O observador ¢ © objecto . 42 14, Idem. (Cont). O objecto da histéria do direito 47 15. Idem. As circunstiincias pré-juridicas ou condicionantes . 49 16. (Cont,). O juridico ¢ 0 pré-juridico, A histéria do direito @ a histéria geral 55 17. Metodologia da exposigaio 62 18. (Cont.). Direito ¢ fontes cognoscendi .......+++ + Sladek 63 19, (Cont.). Relevancia do pensamento juridico ¢ demais factores @atentar num curso de histéria do direito . vee 68 20. (Cont.), Aceitagao e rejeigiio da ordem juridica . 7 801 21. Historia do direito — hist6ria ou dit nR 22. Observagdes finais . 4 23. Adenda. A presente edigao 81 PRIMEIRO PERIODO......... 89 Capitulo I - A justiga e o direito suprapositivo .....0. 0002. 0ccee OL Secgio I~ A justign 2.0... 22. 00.20. sans CURRENTS o1 24, Introdugio ..... See Ae CE Eee CSTE 1 25, A justica como condicao da sociedade. A justica universal ........ 91 26. A justiga particular. Conceito eeaseee 27. A justiga particular: adeterminaga0 dos seu. 28. As modalidades da justiga . 29. A justiga objectiva . . 30. Justiga e direito -. Secgiio II - O Direito — Abordagem Conceptual ......6.0066 06200008 109 31. Questées Terminologicas ....... 32. O Contetido Semantico do Direito 33. Aspectos Substanciai: Secgdo II —O direito suprapositivo e o direito humano 6... 6... 121 34. O direito divino .... 35. Da lei eterna ao ito- natural 36. Pluralidade de entendimentos quanto ao direito natural . 37. Importincia da lei divina e da lei natural no quadro normativo medieval 126 38. Valor juridico dos actos contra 128 39. O principio da imutabilidade divino ¢ do direito natural. 129 40. Dircito suprapositivo e supralegal. © ius gentium 132 Capitulo II - Direito positivo Supra Regna. O direito canénico ¢ 0 direito romano ............22 205 135 41, Nogdo introdutéria ... 2... 135 42. Fontes do direito canénico . 140 43, Saprada escritura, tradigio . 143 44, Decretais, Canones. 146 45. Costume e doutrina 152 46. Da compilacao & pré-codificagdo por fontes do dit canOnico universal oo... eee ese eceeseees ener sees hyeage la? 47, Direito particular 48. Penetracdo do direito canénico na Peninsula. A ciéncia cano- nistica portuguesa 49. Restrigées a recepgio do di 50. Aplicacdo do direito canéni bunais eclesiisticas, em razio da matéria e em razio da pessoa .... 187 51. Aplicagdo nos tribunais ci enquanto direito preferencial ou como direito subsidizirio. O eritério do pecado- 52. 0 us romanum, Remissio Capitulo WE = has Regn coco cece ceecceeece cane eeeeeeeeenaness 193 Secgiio I - Direito Legislado 53. Os ordenamentos juridicos anteriores 4 constituigao da naci nalidade portuguesa . 34, O Cédigo Visigatico SER 55. A aplicago do Cédigo Visigdtico. Testemunho da sua vigencia no territdrio portugués . 56, Leis de Ledo, Coianga e Oviedo. Presungdes ¢ provas da sua vigéncia em Portugal, Diividas quanto & classificagao do 6rgiio promanante: ctirias ou concilios? . 57. Leis gerais portuguesas. Nogao. Nomenclatura. Progre: desenvolvimento da legislagao régi . 204 58. Fundamento da forga vinculante da lei, sua natureza, finalida- de € requisitos . . 207 59. Ignorancia e conhecimento da lei. Publicidade. Registo. Entrada em vigor 209 60. Aplicagio e interpretagio da lei. 212 61, Monumentos juridicos castelhanos vertidos em portugues, Problemas relativos a sua vigéncia. Aplicagao das Partidas como direito subsididrio. Sua observincia abusiva em prejui zo de outras fontes . 214 Secgao II — Direito outorgado ¢ pactuado ........... 00 cece eee ee eee 227 62. Canas de privilégio. Caracteristicas gerais + 227 63. Cartas de pavoacao 008 ‘64. Forais : . 230 65. Foros, costumes ou estatutos municipais 24 Secgao Il - Costume ¢ direito judicial... .... 0.2... 20-0202 - eee ee 239 66. Costume: Conceito ¢ amplitude da nogdo medieval de costume .... 239 67. Causas do prestigio do direito consuetudinario, Ambito de aplicagio 240 803 68. Requisitos do costume .. .. 244 69. Valor juridico do costume . BAS, 70. Direito costumeiro e direito judicial . 248 TI. Estilo ...... ae . 251 72. Faganhas ¢ alvidros . aoe 253 73. Conceito e natureza das . 254 74. Os Alvidros. 257 Secedo IV — Direito prudencial. Introdugdo. Enquadramento geral ..... 261 75. Direito prudencial. Nogao . z 261 76. Odireito prudencial medieval como mamento de um fendmeno pere- ne. Consideragiio do fs romaniwn medieval como direito pradencial 263 77. Do direito romano do Lacio a vulgarizagao .. . o 78. Processo de «renascenga» do direito romano 79. As escolas jurisprudenciais na Idade Média, Introdugiio 80. Principais representantes (glasadores) 81. Continuagao (pés-acursianos) . 82. Continuagao (comentadores) . . . 83. Ligagao da jurisprudéncia 4 Universidade. Aspectos comuns ¢ especificos das varias correntes . 84. Os géneros literdrios nas escolas jurisprudenciais .. 85, Caracterizagio ¢ relacionago das escolas medievais de jurisprudéncia 295 86. Ars inveniendi. Metodologia do operar das escolas medievais. Inirodugdo . . . 303 87. Elementos da ars inveniendi - 306 0 direito romano medieval como direito prudenciall. Conclusiio e simtese 22.6.0... eects OScraanass fee Secedio V - Direito prudencial. Especificagio do caso portugués ...... 335 89. A primeira cultura juridica portuguesa. Primeiros vestigios do conhecimento do fus romanum na forma bolonhesa ........... 335 90. A chamada «recepgao» do ius romanum .. .. . 339 1. Progressiva penetragSo do direito romano, A Universidade _ si 92, Mediagdo castelhana, Obras doutrinais de Jécomo Ruiz. As Partidas ea aplicagio do direito romano . 345 93. Referéncia & iurisdictio imperii ¢ fundamento da vigéncia do direito romano. Significado especial do direito roma- no-no quadro das fontes ¢ sua utilizacio politica . . 346 94. A comprovagdo da problemdatica da opinido comum em sie ak . 349 95. Resisténcia a penetragdo do direito comum ...... ise Seccao VI-—Direito notarial ........ 2.2.2... Ponisi Pe hem IOs . 363 363 96. Direito notarial como categoria «a se» . 97. Antiguidade e Alta Idade Média extra-peninsular 98. Tradigéo documental alto-medieval na Espanha. Recepgio dodireito notarial... 2.2.2... eee eee eee eee . 367 99. Regulamentagio de Afonso X . 368 100. Legislagdo portuguesa. Disciplina da profissdo ¢ interesses régios . 370 101. Da ars dictamimis tars notariae ©. 2.000000. 00 ccc cae 378 102. Documentos de actos juridicos ¢ seu valor como fonte de histéria do dircito; cardcter tanslaticio de muitas cldusu- las; sobreposicao de varios extractos juridicos .........2...2.05 383 Secgao VII - O direito puramente consentido: direito judaico e¢ direito islimico ....... . 389 103. O direito judaico. Introdugdo . 389 104, Fontes. A Thord - 390 105, Fontes (Cont.). A Mischnd (ou sree) 5992 106. Fontes (Cont.). A Guemard ...... . 393 107, Idem. © Talmud e a wadigao judaica . . . 393 108, Direito muculmano. Conceito ¢ Caracteristicas E - 395 109, Fontes. Int. a) 0 Cordio ¢ b) a Suna... 110, Fontes, (Cont,) ¢) Adjmet’; d) Qiya’s . 111. Fontes. (Cont.) A ciéncia do figh . . 112. Fontes. (Cont.) As escolas de figh . 113. O Isla e os infidis .. Capitulo IV — Conjugagao das fontes normativas e dos elementos formativos do direito portugués ............ 411 114. Introdugio . z: . 411 115. Direito candnico e direito civil . 4il 116, Dircite régio, foros ¢ posturas. 420 117, Direito régio, faganhas ¢ estilos . 421 118. Direito régio e costume: 423 119. Direito romano e direito nacional 428 120. Direito régio, direito hebraico efou direito ismaelita 431 121, Articulagao geral 433 122, Elementos formativos do direito portugués. Os elementos primitivos ou pré-romanos ..........6..0.065 . 438 123, O elemento romano . . . 441 124. O elemento germinico . . 444 125. O elemento candnico .. : 430 126. Os elementos mugulmano ¢ hebraico 451 805 ‘Capitulo V = A Organizagio Politica 0.00.0. 0. cee cee e eens seas) 487 Secgiio I — A Organizagao Politica da Respublica Christiana.......... 457 Subsecgiio I - Portugal ¢ 0 Papado 127. Razdo de ordem. © papado ea 128. Doutrinas hicrocraticas 129, (Cont.) As circunstincias po! 130. A doutrina do Verus Jmperator . 131. A media vie tomista . . . As doutrinas anti-hieroc! . (Cont.) O naturalismo politico . . }. O caso portugués .... 135. (Cont.) As vias de dependéncia jo papado 136, (Cont.) Manifestacdes da auctoritas papal . agao de Constantino Subsecgio II — Portugal e a furisdicto Imperié 137. A afirmagdo medieval da supremacia universal do Imperador 138. O principio oposto do Rex est Imperator in regno sua . 139. O titulo de /mperaror dos reis de Ledo ¢ a ideia Imperial 140. Denegagao da supremacia imperial relativamente ao seu territério pelos monarcas portugueses . Secgdo II - Organizagio Politica da Comunidade Nacional ......... 501 Subsecgdo I= A Realeza 141. Consideragées gerais 142, Factores condicionantes da monarquia portugue ' 143, Significado juridico-politico das ideias de «reino» e «coroa» 144, Desenvolvimento politico darealeza . . 145. Origem do poder real . . 146, Natureza do poder real... 147. A justica como finalidade do bo podex régio - 148, A Ciria Regia... 149, A sucessdo régia 150, A investidura régia , ‘Subsecefio Wl — As Comes ... 0.0 ceeeeescenensecetaneesennenenees 535 151, Consideragées gerais ... 152. Origem das cortes. Os concilios visigélicos. A cdria regia... 153. O problema conceptual das cortes 2 5 806 154. Constituigao das cortes, Representagaio das ordens . 542 155. Convocagao das cortes. Sua duracdo .... 2 MB 156. Indole das cortes e sua esfera de acgdo, O dever geral do conselho . 546 157. Apreciacdo do problema face as cortes portuguesas . 547 158. Conclusio . 532 Capitulo VI- A Administragiio 2. .0.0.000.2000eeeeees . 585 Secgio I — A Organizagdo judicidria 0... ...eseeeeseeeeeee sees 585 159. Oreicomo juiz.., . 385 160. A Ciiria como érgiio judicial . oo) 161. A administragio da justiga pelos Juizes O: » 368 162. Coregedlores ¢ juizes de fora 373 163. A justiga senhorial, As confirmagdes 58 164. A justiga municipal... Vee a) 165. O pluralismo medieval na admi da justica. A especializagaio em razo das matérias e das pessoas ........... 381 166. O particularismo medieval na administragao da justica. A especializagiio em fungiio das pessoas. (Cant)... ..........6. 586 Secgio Il — A Admi ragiio do Reino e Administragdes especificus .. 599 inistragdio do Reino ¢.a Administragao Publica 7 erenciagdo das fungGes publicas. Rs ei cepa sires GOL 169, A administragio central. O conselho régio . aie 170. Ministros da coroa e ovengais . . 171. Os agentes do rei na administragio local. 172. A administragao local. A administragdo senhorial e a administragio concelhia . so territorial administrati ado pais, Sintese 174. A Administragdo Fiscal-tributdria. a) Introdugio 622 175, A Organica militar. A Hoste. — a) Introdugio . . . 636 1716. A Organica Militar. (Cont.). A Marinha, a) Introdugao. . 652 177. Razao de orden; Administrag6es especificas, uns Aspectos gerais ...... . 664 178. ‘A administragio profissional. ‘General des. - 667 179. A administracao profissional. (Cont.) Referéncia aoquatre sen europeu 180. A administracéo. corporativa, (Cont.) 0 caso portugués 181. Organizagao administrativa das colénias estrangeiras 807 182. A administragio eclesidstica. Introducao . 678 183. A «administragiio» ou organica eclesiastica. Os «agentes». ‘O clero regular. a) Os bispos 682 184. A «administragdo» ou organica eclesidstica. ‘Os «agentes». Oclero secular. (Cont.) b) Dignidades capitulares ...- +--+ 6+ +--+ 692, 185. A administragio eclesidstica. Os «agentes». O clero- secular. (Cont.). Arcediagos ¢ outros dignitdrios ... 0... -+e- sees 694 186. Idem. (Cont.) Parocos ... 66. esse ere ee - 693 187. Idem. (Cont.) b) A designagao dos parocos .... : . 9 188. Idem, (Cont.) A designagao dos parocos. c) O padroado .. -, 102 189. A «administragiio» ou orgdnica eclesiastica, (Cont.) Os «agentes», O clero regular . . - 706, 190, (Cont.) A orgdnica institucional das Os wagentes® 6. .....25erereee m2 191, Os Agentes (Cont.): Otermo ch fungdes institucionais-administrativas para @ visio da ordem e do pluralismo juridicos....... sa tle 192, Os Agentes. (Cont.). Os agentes colectives ou morals ... s: FLF, 193. A orginica eclesial. Clero secular € circunscrigoes POIROTIRES ts dee as cae a tenes wre eeete tennessee 721 194, A organica do clero secular. Circunscrigbes territoriais. (Cont.). A Paréquia. Observagies finais 726 195, A orginica eclesidstica. (Cont.) Oclero regular. Principais institutos arg tdeemaw cede ee meleeies a, aa 196. A orginica eclesidstica. Clero regular. (Cont.) Institutos Militares .....- . 742 197. A organica eclesidstica. Conclusio € observagies gerais . 747 198. A organizagio administrativa das comunidades de judeus mouros: suas particularidades . . Rganmaey . 750 199. As judiarias .....--- ae » ISL 200. Oficiais e magistrados judeus +, TS 201. A comunidade mugulmana. Simplicidade da administragio das mourarias ....--..++++s0eeer eer eernec es 758 Capitulo VIL —Nota de Encerramento .....--22++2eeee eres eer ences 77 202, Observagdes gerais, sintese e razHo da ordem ........00seeeree+ ™m Abreviaturas . indice da Reprodugses

Você também pode gostar