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H k =1.5 kN → H sd =2.25 kN
M k =1.56 kN → M sd =2.34 kN
1.1.2. Pré-dimensionamento
Material: Fe 360 →σ rd =235 MPa
M sd M sd 3
σ sd = ≤ σ rd →W x ≥ → W x ≥ 9.95 cm
Wx σ rd
Admitindo que a secção transversal do guarda-corpos seja em perfil circular de secção oca
∅ext =60.3 mm
Adopta-se → { e=5 mm
→ W x =11.1 cm
3
1
1.2. Guarda-rodas
O artigo 44.3 do RSAEEP preconiza a actuação de uma força concentrada e horizontal, actuando
normal ou tangencialmente cujo característico é igual a 20KN, com os correspondentes valores
reduzidos nulos. O guarda-rodas será de material misto, uma em perfil metálico e outra em betão.
Esforços
Naturez Esforços Esforços Esforços
de
a de Característico de Cálculo Característico
Cálculo
Esforço s em X X s em Y
Y
V (KN) 0 0 0 0
H (KN) 20 30 20 30
M
14 21 14 21
(KNm)
ii) Pré-dimensionamento
2
M sd , x 21
{
3 3
W x≥ →W x ≥ ×10 =89.36 cm
σ rd 235
Aço →
M 21
W y ≥ sd , y → W y ≥ × 103=89.36 cm3
σ rd 235
W x =288 cm3
Adopta-se perfil HE (NP-2117) → HE120M → {
W y =112 cm3
Betão (B40/A400)
As ( A(
μx μy ν η ω Armadura
cm2 /m¿ cm2 /m¿
0.003605 0.0144 0 4 0.02 3.34 0.836925 ∅ 6 @30 cm
1.3. Tabuleiro
1.3.1. Definição do sistema estático e pré-dimensionamento
1.3.2. Pré-dimensionamento
O artigo 102.2 do REBAP preconiza que a espessura da laje não deve ser inferior à:
Sistema em Consola:
α × l 2.4 × 2
( α=2.4
η=1 )
→ h= =
30 η 30 × 1
=0.16 m
3
α × l 0.6 × 5
( α=0.6
η=1 ) → h= =
30 η 30 ×1
=0.10 m
Adopta-se h=20 cm
a) Acções Permanentes
i) Guarda-corpos
Vista em perfil
m∗L∗g
g1 =
1000l
6.82∗(1.5∗3+1.040∗2 )
g1 =
1000∗1.5
g1=0.25 kN /m
ii) Guarda-rodas
4
m∗L∗g 52.1∗( 0.45∗2 )∗9.81
Perfil HE120M → g ' 2= = =0.31 kN /m
1000 l 1000∗1.5
( 0.25+0.2 )
[
Betão armado → g ' ' 2=γ bet ã o A c =25∗
2 ]
∗0.05+0.20∗0.25 =1.53 kN /m
iii) Passeio
5
iv) Viga de Bordadura
Ac =0.12m 2
g4 =γ bet ã o A c
g4 =25∗0.12
g4 =3 kN / m
v) Betão Asfáltico
g5=γ bet ã o Ac
g5=19∗0.05
g5=0.95 kN /m 2
vi) Tabuleiro
6
0.3+ 0.5 0.3+0.5
Ac =2× ×2+2 × ×2.5=1.8 m2
2 2
Tabela Resumo
Acções Permanentes Designação Valores das Cargas
Guarda-corpos g1 (kN/m) 0.33
Guarda-rodas g2 (kN/m) 1.56
Passeio g3 (kN/m2) 4.8
Vigas de bordura g4 (kN/m) 2
2
Betão de Asfáltico g5 (kN/m ) 1.33
Peso do tabuleiro g6 (kN/m2) 5
b) Acções Variáveis
i) Veículo Tipo
No artigo 41.1 do RSAEEP está preconizado que nas pontes rodoviárias deve considerar-se, nas
faixas de rodagem, a actuação de dois tipos de sobrecargas definidos nas alíneas seguintes e
cujos valores característicos são indicados abaixo:
I. Veículo de três eixos equidistantes, cada um de duas rodas, com a disposição e dimensões
indicadas na figura abaixo.
7
As cargas Q transmitidas por cada eixo e as dimensões, a e b, das superfícies de contacto das
rodas são, consoante a classe a que a ponte pertence, as seguintes:
II. Sobrecarga constituída por uma carga uniformemente distribuída, q 1, e por uma única carga
transversal com distribuição linear e uniforme, q 2, cujos valores, em função da classe da ponte,
são os seguintes:
Os valores reduzidos das sobrecargas indicadas nas alíneas anteriores devem ser obtidos através
dos seguintes coeficientes: ψ 0=0.6; ψ 1=0.4 ;ψ 2 =0.2.
Nota: A ponte a ser dimensionada é de classe I, portanto, as cargas que serão utilizadas para o
seu dimensionamento são as acima destacadas.
ii) Passeio
O artigo 44.1 do RSAEEP preconiza que nas pontes rodoviárias deve considerar-se a actuação de
uma sobrecarga uniformemente distribuída ou de uma carga concentrada, conforme for mais
8
desfavorável, cujos valores característicos são, respectivamente, 3 kN /m2 e 20 kN . Os valores
reduzidos das sobrecargas indicadas nas alíneas anteriores devem ser obtidos através dos
seguintes coeficientes: ψ 0=0.6; ψ 1=0.4 ;ψ 2 =0.2.
c) Esforços
i) Acções Permanentes
Sistema estático e representação das cargas
9
Envolvente de esforço transverso
Rmax =160+20.60=180.60 kN / m
10
Hipótese 2: Carga uniformemente distribuída e linearmente distribuída
q=q 1+ q2=54 kN /m
Rmax =140.73+5.73=146.46 kN /m
11
II. Passeio
Rmax =3.79 kN /m
12
Diagrama de esforços transversos
Rmax =2.91 kN /m
13
Diagrama de esforços transversos
Rmax =28.00 kN
14
Diagrama de momentos flectores
15
(kNm/m)
Momento flector a 1/2 vão -8.65 (kNm) 168.75 (kNm) -20 (kNm)
i) Esforço transverso
Hipótese 1:
V sd ¿¿
Hipótese 2:
V sd ¿¿
Adopta-se → V sd =269.52 kN
M sd ¿ ¿
M sd ¿ ¿
M sd M sd 244.48∗10−3
μ=
b d2 f cd
→d ≥
√ μb f cd √
→d≥
0.15∗1∗23.3
→ d ≥ 0.26 m
16
a A'
=0.1 e =0
d A
Armadura Armadura de
Esforço de cálculo μ ω A s (cm2)
Principal Distribuição
∅25@12.5c
M sd ¿ ¿ 0.182 0.209 33.58 ∅12@15cm
m
∅25@12.5c
M sd ¿ ¿ 0.172 0.196 31.50 ∅12@15cm
m
Nota: Não há risco de esmagamento das bielas e não há necessidade de colocação de armadura
de esforço transverso.
n
Sd =∑ S g ,i +ψ 1 ,q 1 S q 1 +ψ 2 ,q 2 S q 2
i=1
17
M fr ¿¿
M fr ¿¿
1º Passo: Determinação de c, s, a e η1
d=h−a=0.45 m
A s 39.27
ϱr = = =0.016
A c ,r 2435
x=α∗d=0.304∗0.45=0.14 m=14 cm
ϵ c =3.5 %0
ϵ c ×(d −x)
ϵ 1= =7.75 %0
x
ϵ c ×(d −x−a−7.5 ϕ)
ϵ 2= =1.75% 0
x
ϵ 1+ ϵ 2
η2=0.25 =0.153
2 ϵ1
s ϕ
Srm=2 c+ ( 10 )
+ η1 η 2 =148.63 mm
ϱr
3º Passo: Determinação ϵ sm
18
β 1=β 2=0.5 ; E s=200 GPa ; Ec =33.5 GPa ; f ctm=3.1 MPa
Es A 39.37
α= =5.97 ≅ 10 ; ρ= s ∗100= ∗100=0.87
Ec bd 100∗45
C c =6.62
Quadro 2.1 – Fendilhação → {
C s=128.2
M 76.44∗10−3
σ s=C s =128.2 =483.93 MPa
b d2 1∗0.452
0.4 0.4
σ sr =0.6+
√h (
f ctm= 0.6+ )
√ 0.5
∗3.1=3.61 MPa
2
σ σ
Es [ ( )]
ϵ sm= s ∗ 1−β 1 β 2 sr
σs
=0.00062
w m=ϵ sm × S rm=0.092 mm
19
2. Análise Longitudinal do Tabuleiro
A análise longitudinal consiste no pré-dimensionamento e dimensionamento das vigas. O
tabuleiro será de dois tramos simplesmente apoiados.
2.1. Pré-dimensionamento
li
12 ≤ ≤ 24 → 0.5 m≤ h ≤ 0.9m →h> 0.90 m→ b=0.4 h=0.4 m
h
R gv =γ betão∗A c =25∗0.4∗0.9=9 kN /m
R g=36.4+ 9=45.4 kN /m
20
2.3. Quantificação dos esforços
2.3.1. Acções Permanentes
Sistema estático e representação das cargas
21
2.3.2. Acções Variáveis
a) Veículo Tipo
Sistema estático e representação das cargas
Rmax =509.3 kN
Rmax =140.73+5.73=146.46 kN /m
22
b) Passeio
Sistema estático e representação das cargas
Rmax =28 kN
23
2.4. Combinação dos esforços
2.5. Pré-esforço
2.5.1. Materiais
Betão da classe B40 (fctk=2,2MPa; fcd=23,3MPa);
Armadura de pré-esforço (fpuk=1860MPa; fp0.1k=1670MPa).
Características
Geométricas da Valores
secção
b (m) 0.40
h (m) 0.90
A (m 2) 0.36
ý (m) 0.45
I x (m 4 ) 0.0243
W x ¿ ¿) 0.054
24
2.5.3. Determinação do pré-esforço
a) Análise da secção na fase de inicial (t=t 0)
−P0 P 0 e M g
{
σ inf =
Ac
σ¿=
− +
wx wx
≤−0.8 f cd
−P 0 P0 e M g
Ac
+ −
wx wx
≤0
−P ∞ P ∞ e M ' comb
{
σ ¿=
σ inf =
Ac
−
wx
+
−P ∞ P∞ e M comb
Ac
+
wx
−
wx
wx
≤0
≤−0.8 f cd
25
−P0 P0 e M g
Descompressão→
{
σ inf =
σ ¿=
Ac
+ −
wx wx
≤0
−P0 P 0 e M g
Compressão Máxima →
σ ¿={ σ inf =
Ac
− +
wx wx
≤−0.8 f cd
−P ∞ P∞ e M comb
Ac
+
wx
−
wx
≤−0.8 f cd
P ≥6777.24 kN
→ 0
{
P0 ≤ 11391.15 kN
Adopta-se P0=15000 kN
Acções Equações
Peso próprio M g =567.5 x−22.70 x 2
Veículo tipo M q 1=498.45 x−19.94 x 2
Passeio M q 2=28 x−1.12 x2
Combinaões frequentes M comb=772.48 x−30.90 x 2
26
M comb w x
{
einf = −
0.85 P0 A c
M w
e ¿= g + x
P0 A c
Como pode-se observar na figura acima, o cabo equivalente encontra-se dentro do fuso limite.
27
2.5.5. Dimensionamento dos cabos
Admitindo que as perdas instantâneas equivalem a 15% pré-esforço inicial.
15000
P'o =P o +∆ P'o → P'o = =16647.06 kN ≅ 16650 kN
0.85
P'o
{ A p≥
Ap≥
0.75 f puk
Po'
0.85 f p 0.1 k
→ A p ≥ 119 .4 cm2
→ A p ≥ 117.29 cm2
→ A p ≥ 119 .4 cm2
Número de cordões
Ap 119.2
n= +1= +1=86 cordões
A cordão 140∗102
17.
x (m) 0 2.5 5 7.5 10 12.5 15 20 22.5 25
5
28
0.2 0.2 0.2 0.1
e (m) 0 0.09 0.16 0.24 0.25 0.09 0
1 4 1 6
e ( x )=0.04 x−0.0016 x 2
y ' =0.04−0.0032 x
P ' o 16650∗10−3
σ po' = = =1382.89 MPa
A p 140∗10−6∗86
29
0.002 1352.96
17.5 24 29.925 5
0.002
20 56 34.2 1348.69
0.002 1344.41
22.5 88 38.475 5
0.003
25 2 42.75 1340.14
30
2.6.1.1.2. Perdas nos dispositivos de amarração
σ o =σ p o =σ po 1 =1382. 89 MPa
'
Para ancoragem activa (x=0):
Δs⋅E p 0 , 005×200⋅103
a=
√ σ o⋅P
=
√1382 .89×0 , 001456
=22. 29 m≃22 .5 m
31
σ P 02 ( x )=σ po ,1 ( x )−∆ σ po , 2(x )
32
2.5.6.1.3. Perdas devidas à deformação do betão
−1 n−1 E p
∆ σ po ,3= × × σ (x)
2 n Ec , j c
M g =567.5 x−22.70 x 2
e ( x )=0.04 x−0.0016 x 2
A p =12040 mm2
P0 (x )2 =σ po ,2 ( x )∗A P
2
P 0 ( x)2 M g (x ) e( x) P0 ( x)2 e( x )
σ c ( X )=− + −
A I I
σ po, 3 ( x )=σ po ,2 ( x )−∆ σ po , 3( x)
33
2.5.6.1.4. Tabela resumo das perdas instantâneas
Perdas Instantâneas
X σ ' po ∆ σ ' p o ,1 ∆ σ p o ,2 ∆ σ p o ,3 ∆ σ p o ,total σ p o ,3 % ∆ σ 'o
0 1382.89 0 0 26.58 26.58 1356.31 1.92
2.5 1382.89 4.28 80.54 30.12 114.93 1267.96 8.31
5 1382.89 8.55 70.46 33.99 113.01 1269.88 8.17
7.5 1382.89 12.83 60.39 38.20 111.41 1271.48 8.05
10 1382.89 17.10 50.31 42.70 110.11 1272.78 7.96
12.5 1382.89 21.38 40.24 47.46 109.07 1273.82 7.88
15 1382.89 25.65 30.16 52.45 108.26 1274.63 7.82
17.5 1382.89 29.93 20.09 57.62 107.63 1275.26 7.78
20 1382.89 34.20 10.01 62.92 107.13 1275.76 7.74
22.5 1382.89 38.48 0.00 68.29 106.76 1276.13 7.72
25 1382.89 42.75 0.00 73.67 116.42 1266.47 8.41
Nota: a maior perda ocorre na extremidade (x = 25m, secção da ancoragem passiva), sendo de
8.41%.
Na secção crítica tem-se uma perda de carga de 7.88 % que é aproximadamente igual à estimada,
então:
P0=15337.98 KN >15000 kN (OK !)
34
2.5.6.2. Perdas Diferidas
Admite-se que o pré-esforço é aplicado ao betão aos 28 dias de idade e foram considerados para
os cálculos das perdas aço de baixa relaxação.
t 0=28 dias tempo de aplicação do pré −esforço
t=1000 dias de idade do betão a dataem que se pretende aplicar o pré −esforço
M g ( x )=468.17 x−18.73 x 2
2º Passo: Equação de σ g ( x )
35
3º Passo: Equação de
σ c , po
P o( x ) P o( x )⋅e(2x )
σ c , po( x )=− −
Ac I
2
1 e( x )
σ c , po( x )=−σ po ( x )⋅A p ∗
Ac I ( )
σ po ( x )
Po( x ) } valores obtidos no final das perdas instantâneas.
4º Passo: Equação de
σ c ,g 2
Considerando um aço de relaxação normal ter-se-á:
Δσ Pt , s+c +r ( x )=0 .15×σ P0 ( x )
M g 2 ( x ) =567.5 x −22.70 x 2
M g 2 ( x )∗e ( x )
σ C ,g 2 ( x )=
I
5º Passo: Equação de σ cP,r ( x )
σ cP,r ( x )=σ P 03 ( x )+ α∗σ c , g 2 ( x )−0.3∗¿
6º Passo: Equação de σ Po 3+ g 2 ( x )
σ pr ,t −t 0 ,r ( x )=k ( x )∗σ P 03 +g 2 ( x)
9º Passo: Perdas diferidas
ε cs ( t ,t 0 )∗E P + α∗ϕc (t , t 0 )∗[ σ c , g ( x )+σ c, P0 ( x ) ]−Δσ P ,t−t 0 ,r (x )
Δσ P t , s+c +r ( x )=−
σc , P( x ) ϕ ( t , t0 )
1−α∗
σ P0 ( x ) (
∗ 1+ c
2 )
36
Perdas Diferidas
x σ c, g σ po, 3 σ c, po Δσ P , s+c +r σ c, g 2 σ cP,r σ po, 3+c , g 2 ki σ pr ,t −t ,r
Δσ P , s+c +r % ∆ σ∞
t o t
0.1
0.00 1356.31 0.00 203.45 0.00 1152.86 1356.31 142.90 102.90 7.59
0 1
0.0
2.34 1272.24 -1.60 190.84 1.87 1092.57 1283.40 102.97 51.97 4.09
2.5 8
0.0
4.39 1278.43 -3.22 191.76 4.92 1116.04 1307.80 117.72 59.73 4.67
5 9
0.1
6.65 1284.30 -5.08 192.65 8.44 1142.05 1334.69 134.61 69.52 5.41
7.5 0
0.1
9.40 1289.88 -6.97 193.48 11.80 1166.85 1360.33 151.25 72.83 5.65
10 1
12. 0.1
9.90 1295.19 -8.74 194.28 14.52 1187.60 1381.88 165.60 100.93 7.79
5 2
0.1
9.40 1300.28 -10.25 195.04 11.80 1175.69 1370.73 157.45 117.26 9.02
15 1
17. 0.1
6.65 1305.19 -11.80 195.78 8.44 1159.80 1355.58 146.74 159.00 12.18
5 1
0.1
4.39 1309.96 -12.10 196.49 4.92 1142.84 1339.34 135.52 180.04 13.74
20 0
22. 0.0
2.34 1276.13 -12.27 191.42 1.87 1095.87 1287.29 105.06 179.28 14.05
5 8
0.0
0.00 1266.47 -12.33 189.97 0.00 1076.50 1266.47 93.14 197.73 15.61
25 7
37
Nota: a maior perda ocorre na extremidade (x = 25m, secção da ancoragem passiva), sendo de 15.61%.
Na secção crítica tem-se uma perda de carga de 7.79 % que é aproximadamente igual à estimada, então:
38
2.5.7. Pressão localizada
O dimensionamento da viga conduziu a um valor do pré-esforço na origem (ancoragem) de
P0' =16650 KN . Adoptaram-se quatro (4) cabos de P0' =4262.5 kN cada, localizado conforme se
ilustra na figura.
A1=1.52∗1.52=2.31 m 2
Ao =4∗0.37∗0.37=0.5476 m 2
γ g∗P0 1.35∗16650
'
F sd = = =5619.375 kN
n 4
39
2.5.7.1. Verificação ao esmagamento do betão
F sd ≤ Pcrd ∗A o
A1 2.31
Pcrd =f cd∗
√ A0 √
=23.3∗
0.5476
=47.86 MPa
Pcrd ≤3.3∗f cd
Pcrd ∗A 0=44.95∗103∗0.1849=8310.34 KN
a0 2a 1
F t 1 ,sd =0.3∗F sd∗ 1− ( ) a1 (
=691.18 kN ; Ft 2 ,sd =0.6∗F sd ∗ 1− )
a2
=606.90 kN
F t ,sd
A s=
f syd
40
A s ,1=19.86 cm 2 ; A s ,2 =17.43 cm2
l
δ máx=
400
l 25
δ máx= = =0 .0625 m
400 400
−5∗P ∞∗e∗l 2
t ∞ → f Pe = =−0.0286 m
48∗Ec∗I
Devido à sobrecarga do passeio (carga pontual)
g∗l 3 28∗253
f sp = = =0.0027 m
48∗EC ∗I 48∗33.5∗106∗0.024
41
Devido à sobrecarga do veiculo tipo (considerando distribuição uniforme)
g∗l 4
f vt = =0.055 m
348∗E C∗I
Cálculo flecha total
f T =f g+ f q −f pe
f T =0.0317+ ( 0.0027+0.055 )−( 0.0310+0.0286)=0.0298 m
δ max > f T →OK !
d s =0.85 m; d p =0.70 m
Ac =0.4∗0.8 x=0.32 x
42
y g=0.4 x
6337.6 x−17484.17
348000 A s +17484.17−633.76 x=0 → A s=
348000
43
Cálculo de armadura ordinária
6337.6 x −17484.17
A s= =−0.038 m 2
348000
NB: É necessário dispor de armadura mínima.
2.5.11. Verificação ao Estado Limite Último de Esforço Transverso (Art. 53º REBAP)
τ 1=0.90 MPa
B40 →
{
τ 2=7.0 MPa
ρ w =0.10
P∞ =14143.87 kN
e ( x )=0.04 x−0.0016 x 2
e (x=1.0)' =0.0384 m
44
Esforço transverso máximo: V sd =1640.4 kN
V cd =τ 1∗b w∗d=0.9∗103∗0.4∗0.85=306 kN
4º Passo: Resistência atribuida as armaduras
V wd =V sd −V cd =1097.28−306
V wd =791.28 kN
V Rd=2380 kN
V Sd =1097.28 kN
1 2
τ 2∗b w∗d=396.67 kN ≤V Sd=1097.28 kN ≤ τ 2∗bw∗d=1586.67 kN → Zona 2
6 3
Adopta-se s=10 cm
6º Passo: Armadura
α =90º
45
A sw
V wd ≥0.9 d f ( 1+ cotgα ) senα
s syd
A sw 29.72 cm2 2
= → A sw =29.72∗0.1=2.9 7 cm → 4 Rϕ 10@ 10 cm
s m
46