Você está na página 1de 4

UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V – ITAPERUNA/RJ

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

DALLYSE MACHADO BRANDÃO

PREVALÊNCIA DA HEPATITE C NA POPULAÇÃO


DO MUNICIPIO DE GUAÇUÍ – ES

Matriz Analítica do Curso de Farmácia


da Universidade Iguaçu – UNIG –
campus V.

Orientador: Juliano Gomes Barreto

Itaperuna, RJ
2017
UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V – ITAPERUNA/RJ
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

DALLYSE MACHADO BRANDÃO

PREVALÊNCIA DA HEPATITE C NA POPULAÇÃO


DO MUNICIPIO DE GUAÇUÍ – ES

Itaperuna, RJ
2017
I. INTRODUÇÃO

A hepatite C é uma doença hepática causada pelo vírus HCV pertencente à


família Flaviviridae, gênero Hepacivirus (COURA, 2013), considerada um dos mais
relevantes problemas mundiais de saúde pública. Diante dos dados de prevalência a
Organização Mundial de Saúde estima que 1,0% esteja contaminada com como vírus da
hepatite C. (WHO, 2017).
As regiões mais afetadas são as regiões do Mediterrâneo Oriental e da Europa,
com prevalência de 2,3% e 1,5%, respectivamente. A prevalência de infecção por HCV
em outras regiões da OMS varia de 0,5% a 1,0%. (WHO, 2017).
No Brasil, entre os anos de 1999 a 2016 foram registrados 561.058 de casos
confirmados de hepatites virais, ao qual 182.389 (32,5%) corresponde aos casos de
hepatite C. Dentre as regiões do país, o Sudeste apresenta o maior índice de infecção
pelo vírus HCV, com 62,2% dos casos. (BRASIL, 2017)
Por se tratar de uma infecção geralmente assintomática na fase inicial, cerca de
85% dos indivíduos contaminados desenvolvem hepatite crônica, levando a quadros de
cirroses e hepatocarcinomas. (MADIGAN et al., 2016). Atualmente, estima-se que 71
milhões de pessoas tenham infecção crônica contra a hepatite C. (WHO, 2017).
A principal via de transmissão do HCV é a parenteral, pelo meio de transfusões
sanguíneas, uso de drogas injetáveis, contato com o sangue contaminado através do
compartilhamento de objetos cortantes de uso coletivo não esterilizado. Outros fatores
de risco como transplante de órgãos de doadores infectados, hemodiálise e transmissão
perinatal. Dentre as formas de contaminação não parenterais do HVC é importante
ressaltar a transmissão sexual. (FOCACCIA, 2015).
II. DIAGNOSTICO LABORATORIAL

III. METODOLOGIA

IV. APRESENTAÇÃO DE DADOS

V. DISCUSSÃO

VI. CONCLUSÃO

VII. REFERÊNCIA

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim


Epidemiológico: Hepatites Virais, Brasília, v.48, n.24, 2017.
2. COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3. FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
4. MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
5. TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro. Rotinas de Diagnostico
e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2015.
6. World Health Organization. Global Hepatitis Report 2017. Geneva 2017.

Você também pode gostar