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ELABORAÇÃO DOS
ESTUDOS E PROJETOS EXECUTIVOS DO SISTEMA VIÁRIO, MACRO-DRENAGEM E PARQUES
PLANO DE DESAPROPRIAÇÃO E DE REASSENTAMENTO INVOLUNTÁRIO – PDRI
PARA AS LOCALIDADES ATENDIDAS POR AÇÕES DO PROJETO
CAPIBARIBE MELHOR OBJETO DA CONCORRÊNCIA Nº 001/2007
LOTE 1
PRODUTO 5
VOLUME 1
PRIMEIRA ETAPA DE INTERVENÇÃO – SUBSISTEMAS VIÁRIOS A, B, C
APRESENTAÇÃO
Vice-Prefeito
Milton Coelho
Acompanhamento Técnico
Berta Maia
Socorro Caldas
Coordenação Geral e Diretor de Produção: Engº Civil Henrique P into Silva CREA Nº 24.465 D/PE
Coordenação do Trabalho Social: Ass. Social Rosa Maria Cortês de Lima Nº 3.773
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE FOTOS
Fotos 01, 02, 03 e 04: Canal do Buriti, margem esquerda do rio Capibaribe - 13
formas de ocupação e uso das margens do canal, circulação, disposição dos
resíduos sólidos e transbordamento.
Fotos 05 e 06: Canal do Parnamirim – largura, vegetação no leito do canal. 14
Foto 07: Canal do Parnamirim – margem esquerda no trecho do 14
Shopping Casa Forte – tratamento utilizado e lançamento de esgoto.
Fotos 08, 09 e 10: Canal do Valença – margem direita – usos do espaço e 14
diversidade da tipologia habitacional, forma de tratamento, assoreamento
Fotos 11: Canal do Sport - tipo de revestimento e resíduos sólidos. 15
Foto 12: Canal de São Mateus – vegetação no leito e resíduos sólidos. 15
Fotos 13 e 14: Situação da drenagem. 15
Foto 15: Calçada na Estrada do Arraial. 15
Foto 16: Rua Dr. Seixas. 15
Foto 17: Estrada do Barbalho. 16
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 06
1. A ÁREA DE INTERVENÇÃO DO PROJETO 07
1.1 Primeira etapa de intervenção: subsistemas viários A, B e C 17
2. BASE CONCEITUAL 23
2.1. Características das áreas passíveis de remoção 23
2.2 Princípios 23
2.3. Medidas de relocação do Projeto Capibaribe Melhor - Objetivos 24
ANEXOS 45
ANEXO 1- Modelo do Laudo de Desapropriação 46
ANEXO 2- Modelo de Ficha de Levantamento e Avaliação 47
ANEXO 3- Implantação do Conjunto Habitacional Vila União 48
ANEXO 4- Implantação do Conjunto Habitacional Esperança 50
ANEXO 5- Lista dos indenizados e reassentados por etapa de
52
intervenção
ANEXO 6- Mapas de remoção 66
INTRODUÇÃO
Esse PDRI contempla, no âmbito do Capibaribe Melhor, um conjunto de ações que busca criar as
condições para a relocação das famílias afetadas no sentido de minimizar os impactos acarretados por
intervenções desta natureza, além de promover ações que possibilitem restabelecer as condições de vida e
trabalho no novo espaço de moradia. Esse Plano também apresenta os estudos das situações passíveis de
remoções, as alternativas viáveis técnicas, os procedimentos e critérios normativos e metodológicos, que
orientarão as ações sociais junto às famílias a serem indenizadas e reassentadas.
A proposta de intervenção do Capibaribe Melhor busca assegurar condições de acesso adequado ao local
de moradia e de habitabilidade para as famílias ali residentes. Ressalte-se que o PDRI para o Lote 1 e
Lote 2 do Projeto Capibaribe Melhor volta-se para a remoção de famílias e de imóveis, seja de forma
parcial ou total, como um requerimento imperativo para a implantação das obras de infra-estrutura. Tais
obras focam a melhoria dos espaços para os quais estão projetados, todavia, as repercussões das ações
ampliam-se para diferentes escalas: o bairro, a RPA, a cidade e a Região Metropolitana do Recife-RMR,
este último a exemplo das vias perimetrais.
De acordo com o os projetos, a soma dos imóveis sujeitos a remoção decorrente de intervenções para o
sistema viário totalizam 714, enquanto o número de imóveis passíveis de relocação em face das melhorias
promovidas pelo sistema de macro-drenagem nos canais corresponde a 339 imóveis, sejam estas
remoções para indenização ou reassentamento. As remoções decorrentes do Plano de Saneamento
Integrado - Lote 2 – ainda não foram definidas, uma vez que o projeto encontra-se em fase de finalização.
A versão constante na proposta do PDRI apresenta, como indicativo, a compensação para a totalidade dos
imóveis situadas no perímetro das ações do Projeto Capibaribe Melhor, no Lote 1 e Lote 2. Dentre as
ações compensatórias estão o reassentamento em conjuntos habitacionais e a indenização que pode ser da
totalidade do imóvel ou parcial do terreno ou do imóvel.
A área de intervenção do Projeto Capibaribe Melhor, corresponde a trechos da margem direita do rio
Capibaribe abrangendo partes dos bairros da Cordeiro, Iputinga, Madalena, Torre, Afogados, Ilha do
Retiro, e a margem esquerda que envolve parcelas dos bairros Poço da Panela, Monteiro, Santana,
Apipucos, Casa Amarela, Casa Forte, Parnamirim, Córrego do Jenipapo, na cidade do Recife-PE.
As ações do Lote 1 são referentes a elaboração dos estudos e Projetos Executivos do Sistema
Viário(divididos em 7 subsistemas), de Macro-drenagem (11 canais) e dos Parques(Santana, Caiara e
Apipucos). Já as ações do Lote 2 dizem respeito à elaboração de Diagnóstico Integrado, Programa de
Trabalho Social (PTS), Programa de Saneamento Integrado (PSI) e Licenciamento Ambiental das
Intervenções na totalidade da áreas das UE‟s 39 e 40 e das vinte e uma áreas críticas. Nesse espaço,
encontram-se inseridas localidades, áreas e ruas nas quais serão realizadas as intervenções, como pode ser
acompanhado a seguir.
RIO CAPIBARIBE
No curso da história urbana do Recife, os espaços situados no raio de abrangência do Projeto Capibaribe
Melhor, foram ocupados em tempos diversos e de forma diferenciada, em razão de um conjunto de
fatores vivenciados no tecido urbano, tais como: o processo econômico e conseqüente alternâncias e
oscilações entre surtos açucareiros e algodoeiros associados ao movimento do capital mundial que gerava
momento de florescência e queda; a concentração da propriedade da terra; a existência de vias terrestres,
o deslocamento da população do campo para a cidade, entre outros fatores.
Historicamente, a margem esquerda acolheu a população mais abastada e o seu processo de ocupação
antecedeu ao da margem direita do rio Capibaribe.
Constata-se, no trajeto da história, que os engenhos instalados na margem esquerda do rio Capibaribe
iniciaram processos de desativação ou desaquecimento de suas atividades no século XVIII, gerando, com
isso, desmembramento e a mudança de uso com a divisão das terras em chácaras ou sítios (COSTA,
1981). Essa repartição da terra vai concorrer para um período de ocupação distinta da anterior e
caracterizando uma fase de transição marcada pela presença de modos de ocupação do solo, que assinala
a passagem do rural para o urbano. As chácaras e sítios faziam parte da vida da população mais abastada,
sendo esses espaços utilizados, em particular, como local de veraneio, quando as águas do rio Capibaribe
serviam como fonte para banhos dessa parcela da população.
A existência de estrada por onde circulava a linha da maxambomba; a linha de trem – Estrada de Ferro do
Limoeiro que favorecia a circulação de pessoas e mercadorias foram elementos que concorreram para o
desenho de ocupação do solo no processo de expansão citadino.
Diferentemente, a margem direita teve sua ocupação consolidada no século XIX. O retardamento, na
história do Recife, da ocupação das terras situadas nessa margem, tem explicações na ausência de vias
terrestres que facilitasse o deslocamento de pessoas. Até então, o percurso se fazia pelo caminho das
águas do rio Capibaribe – as hidrovias, com o uso de canoas ou barcaças. As modificações do uso e
ocupação do solo irão ocorrer com a implantação da “Estrada Nova da Caxangá”, um dos eixos das
radiais que fazia a ligação do centro do Recife com arredores e a zona rural da cidade, que a partir daí
completava a ligação com o interior, indo até Camaragibe e São Lourenço. (MENEZES, 1990).
Em decorrência dessa via de comunicação, foram progressivamente sendo geradas condições facilitadoras
de modo a contribuir para o deslocamento da população oriunda do espaço rural e sua instalação na
cidade do Recife. À semelhança da margem esquerda, as terras dessa margem, antes engenhos, foram
sendo transformadas em sítios e chácaras. Mas diferenciações demarcaram desde cedo à ocupação da
margem esquerda, onde floresceu a burguesia açucareira, em relação à margem direita que absorveu,
paulatinamente, a população deslocada da zona rural e mais pobre. Processo que se acentua como
integrante da corrente migratória para o Recife, intensamente registrada entre as décadas de 1940 a 1960.
A reafirmação desse processo histórico de ocupação torna-se, hoje consolidada, nas margens do rio
Capibaribe do trecho em apreço.
Caracterizava-se, dessa forma, a ocupação autorizada pelos proprietários de pedaço das terras
desagregadas dos sítios e chácaras, onde a população mais pobre erguia seus mocambos, pagando o
“aluguel do chão” ao proprietário, como forma de ter acesso ao uso da terra para moradia.
[...] os moradores pobres da Iputinga foram atingidos pela ação do poder público da
década de trinta do século passado, quando decretos municipal e estadual instituíram a
proibição da construção de mocambos no perímetro urbano. O cerne da política de
extinção dos mocambos, alavancada pelo interventor Agamenon Magalhães, através da
Liga Social Contra o Mocambo, criada em 1939, assentava-se na concepção higienista e
de modernização da cidade, gerando, como conseqüência, a valorização das áreas antes
ocupada pela população pobre. Essa valorização desdobrava-se em um tripé endereçado
a novas apropriações, pois as terras eram liberadas para o mercado imobiliário, para os
setores abastados da sociedade e para a expansão das vias públicas.
Ainda segundo a mesma autora “A cheia do rio Capibaribe, que atingiu seriamente a cidade em 1975,
provocou uma grande saída dos moradores da Iputinga. No entanto, a população habitante das áreas
pobres, mesmo com as condições de habitação agravadas, continuou ocupando o lugar, na ausência de
alternativa”.
Nos anos seguintes em diferentes trechos da margem direita foram registradas diversas invasões urbanas,
a exemplo de: Skylab I e II, depois, Detran e Santa Marta (em 1989), e a última Ayrton Senna, em terras
do Sítio Barbalho, no ano de 1994.
Cabe ressaltar que em 1979, durante o governo municipal do Prefeito Gustavo Krause (1979-1982), é
formulado o Projeto Recife com um conjunto de ações específicas destinadas às áreas pobres situadas às
margens do rio Capibaribe, vinculado ao Programa de Revitalização do Capibaribe. Predominava,
naquele momento, em relação às áreas pobres às idéias de transferência da população do local ocupado,
em contraposição à consolidação. Este projeto insere-se nos marcos da Lei do Plano de Desenvolvimento
do Recife (Lei nº 14.110/79, sancionada pelo prefeito Gustavo Krause), apontando para a ação municipal
dos anos de 1980-1983. A lei previa a organização do espaço do Recife, no que tange: a “criação de
reservas urbanas” voltadas para obras públicas, e o “tratamento especial aos aglomerados pobres” voltado
para a instalação de projetos sociais com a “participação ativa das comunidades”.
O tratamento especial aos aglomerados pobres representava uma adequação dos moldes da gestão
municipal para implantação do Programa PROMORAR, criado em 1979, pelo Banco Nacional de
Habitação-BNH. Proposta que se desdobrará na definição de Áreas Especiais e posteriormente, na
criação das Zonas Especiais de Interesse Social-ZEIS - definida na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei
nº 14.511- 83), seguida do Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social-PREZEIS,
institucionalizado através da Lei nº 14.394 de 1987.
O Projeto “[...] previa a incorporação dos espaços vazios, à margem do Capibaribe, recuperação dos
assentamentos subnormais, melhoria das condições de saneamento ambiental, e o aproveitamento pleno
da infra-estrutura instalada” (PCR, 1981, p. 16-18, apud LIMA, 2005). O conjunto de ações dirigia-se a
espaços de ocupações antigas e consolidadas reunindo um número expressivo de favelas. As ações
voltavam-se para o redirecionamento das ocupações com a remoção total ou parcial das habitações para
terrenos localizados distantes, e, apontavam para a recuperação de favelas via urbanização nos moldes do
PROMORAR.
O Projeto previsto para ser implementado na gestão do prefeito Joaquim Francisco (1983-1985), terminou
por enfrentar muitas indagações ao tornar-se de domínio público. As indagações surgiram da Comissão de
Justiça e Paz da Arquidiocese de Recife e Olinda, em favor da população, assinalando o interesse
imobiliário, com a remoção da população pobre, localizada na margem esquerda do rio, quando seriam
liberados trechos para a construção de habitações de população abastada, incluindo-se, também, a
construção de áreas de lazer.
Embates foram registrados em o poder municipal, com encaminhamentos impositivos e a população dos
assentamentos pobres que defendiam ações democráticas. Realidade que ocasionou discussão com
segmentos sociais que atravessaram diferentes gestões do governo local (Joaquim Francisco (1983-1985);
Jarbas Vasconcelos (1986-1989).
A área do Projeto Capibaribe Melhor é constituída de trechos situados na planície do rio Capibaribe –
principal curso de água que banha a cidade, compreendendo a margem direita e a margem esquerda, de
trechos da planície enxuta, e de espaço de morros sujeita a risco de deslizamento e erosão, e parcela com
possibilidade de alagamento.
Nos dias atuais o raio de abrangência do Projeto Capibaribe Melhor reúne uma população de poder
aquisitivo variado. Predominando na margem esquerda a faixa de renda de população abastada com
poucos trechos de ocupações pobres, e na margem direita reafirma-se no processo histórico de ocupação e
expansão urbana, a intervenção do poder público que vem contribuindo para a junção de um número
expressivo de áreas pobres e de classe média. Realidade que mostra as contradições na ocupação e no uso
do solo urbano, fortemente retratada na proximidade físico-geográfica entre pobres e ricos no aglomerado
recifense.
O padrão de ocupação e de uso do solo é variado. O tamanho e disposição dos lotes e o padrão
construtivo dos imóveis nas áreas pobres diferem significativamente entre si. Há áreas cujo padrão
construtivo, tamanho do lote e disposição dos imóveis indicam a ocupação atendendo a determinado
ordenamento. Enquanto outras apresentam características de ocupações de terras urbanas, para uso da
moradia, sem atender a padrões urbanísticos e técnicos previamente estabelecidos. A construção da
unidade habitacional das áreas pobres ocorreu, maciçamente, por meio do processo autoconstrutivo e
apresenta tipologia habitacional múltipla - casas de alvenaria concluídas ou em fase constante de
construção, habitações precárias e com uso de materiais diversos. Explicações para tal fato estão
associadas à necessidade de multiplicar o acesso ao solo escasso, para a população fora das regras do
mercado – os pobres.
O tempo de residência da população das áreas pobres é bastante diferenciado, uma vez que há ocupações
com mais de 60 anos – no caso de Lemos Torres – situada na margem esquerda –, e na margem direita, o
Barbalho ocupado há aproximadamente 40 anos, Skylab e Rua Barão da Soledade a cerca de 40 anos,
Santa Marta em torno de 50 anos e Ayrton Senna há 14 anos, como indica a História Social do Lugar
presente no Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental (Ver sobre o assunto: Diagnóstico Socioeconômico
Ambiental – Lote 2 – PRODUTO 2 - Relatório Parcial 1- Volume 2 – Geosistemas, setembro de 2008).
As denominações das localidades pobres estão associadas a acontecimentos vividos pela população na
ocasião do processo de ocupação do lugar, como a crença religiosa no caso de Santa Marta, ao
lançamento do foguete a exemplo do Skylab, conforme demonstra o mesmo Diagnóstico Socioeconômico
e Ambiental acima mencionado. De outra parte, a denominação de alguns dos bairros situados no interior
do Projeto – Casa Forte, Monteiro, Cordeiro, Poço da Panela mantém o nome dos antigos engenhos que
funcionaram nessas terras.
As ocupações por habitações precárias às margens dos canais e nas áreas ribeirinhas traduzem os limites
enfrentados pelos mais pobres na história recifense, no sentido de ter acesso ao solo urbano para uso
habitacional. Tal limitação imprime a essa parcela da população alternativas inadequadas de ocupação,
como constata-se nas áreas de riscos situadas em morros, sujeitas a deslizamentos e desmoronamentos, e
baixios passíveis de alagamentos com repercussões sobre a saúde, o meio ambiente e a vida das pessoas.
A ausência de saneamento básico em quase a totalidade da área do Projeto Capibaribe Melhor, embora se
registre a existência de esgotamento por meio do uso de fossas sépticas, resulta no despejo dos dejetos a
céu aberto, em galerias, canais e no rio Capibaribe comprometendo a qualidade de vida da população
pobre, uma vez que esta é a parcela mais diretamente atingida pelas conseqüências da ausência desse
serviço.
Os Subsistemas aqui delimitados no âmbito do Projeto Capibaribe Melhor foram constituídos de forma a
viabilizar a integração das áreas situadas no entorno do rio Capibaribe possibilitando a conexão entre a
margem esquerda e a margem direito desse curso d‟água, seja em relação aos bairros, a cidade e a Região
Metropolitana do Recife.
Os diferentes tipos de ocupação e de uso do espaço na configuração urbana da área delimitada para as
ações do Capibaribe Melhor, as condições de saneamento e dos cursos de água – canais e do rio
Capibaribe, as condições das vias públicas podem ser demonstradas nas fotos a seguir:
01 02
03 04
Fotos 01, 02, 03 e 04: Canal do Buriti, margem esquerda do rio Capibaribe - formas de ocupação e uso das margens do canal,
circulação, disposição dos resíduos sólidos e transbordamento.
Fonte: Geosistemas, 2008
05 06
Fotos 05, 06: Canal do Parnamirim – largura, vegetação no leito do canal.
Fonte: Geosistemas, 2008
07
Foto 07: Canal do Parnamirim – margem esquerda no trecho do Shopping Casa Forte – forma de tratamento adotado.
Fonte: Geosistemas, 2008.
08
09
10
Fotos 08, 09 e 10: Canal do Valença – margem direita – usos do espaço e diversidade da tipologia habitacional,
forma de tratamento, assoreamento.
Fonte: Geosistemas, 2008.
Rua Hermógenes de Morais, 120 Madalena – Recife – PE Fone/FAX: (81) 3878-5555 14
C.N.P.J. 70.073.275/0001-30 – Insc. Municipal: 245.052-6 - E-mail: geosistemas@geosistemas.com.br
URB Recife
11 12
Fotos 11: Canal do Sport - tipo de revestimento e resíduos Foto 12: Canal de São Mateus – vegetação no leito e
sólidos. resíduos sólidos
Fonte: Geosistemas Fonte: Geosistemas, 2008
13 14
15 16
Foto 15: Calçada na Estrada do Arraial. Foto 16: Rua Dr. Seixas
Fonte: Geosistemas 2008 Fonte: Geosistemas, 2008
17
Foto 17: Estrada do Barbalho.
Fonte: Geosistemas, 2008
Este PDRI diz respeito à intervenção/execução da primeira etapa, ou seja, dos Subsistemas A, B e C,
como pode ser observado no MAPA Nº 01.
MAPA Nº 02: SUBSISTEMAS DE INTERVENÇÃO
Reafirma-se que o Sistema Viário sobrepõe Áreas Críticas, inclusive estando definida a execução de
obras, nessa etapa, em algumas dessas áreas conforme especificado neste item.
Observe-se, entretanto que haverá remoção integral e parcial das localidades pertencentes ao Lote 2 e
a seguir nomeadas:
A ZEIS Inaldo Martins que será relocada na sua integralidade em razão de, nesse trecho, ser
erguida a alça do viaduto que fará a interligação entre a Avenida 17 e a Estrada do
Encanamento, de acordo com o traçado estabelecido no Projeto do Sistema Viário do
Capibaribe Melhor;
A relocação e reassentamento parcial da Vila Esperança situada no centro traçado das vias do
subsistema A, em decorrência da implantação da semi-perimetral e demais soluções viárias
para o entorno desse Subsistema.
Acrescente-se que no lugar das moradias retiradas da Vila Esperança será erguido um Conjunto
Habitacional que abrigará a totalidade das famílias ali residentes na atualidade, ademais abrigará as
famílias oriundas da ZEIS Inaldo Martins e da ZEIS Cabocó, permanecendo, assim, essa parcela da
população habitando a mesma margem esquerda do rio Capibaribe. Ver Anexo II.
Observa-se também que as relocações das famílias e dos imóveis incluídas no Projeto do Subsistema
A, B e C e situadas na margem direita do rio Capibaribe serão instaladas no Conjunto Habitacional
Vila União, permanecendo, dessa forma, na margem direita lugar de sua atual moradia. (QUADRO Nº
03).
2. BASE CONCEITUAL
As obras a serem implementadas de acordo com a proposta do Projeto Capibaribe Melhor, dada a
natureza das intervenções – sistema viário, macro-drenagem e saneamento integrado–, exigem a
relocação de famílias e dos imóveis. Orientando-se pelo Termo de Referência (Recife, abril de 2007),
consideram-se como situações que implicam relocação, os casos seguintes:
Áreas invadidas/ocupadas, instaladas em espaços reservados para uso público, como faixa
de vias urbanas de importância local, para a cidade e metropolitana;
2.2. Princípios
As ações previstas no âmbito do Projeto Capibaribe Melhor Lote 1, lastreiam-se nos seguintes
princípios:
Garantir assistência técnica social, financeira por meio do auxílio moradia e jurídica aos
relocados e reassentados.
Assinala-se que se concebe na esfera do Projeto Capibaribe Melhor, conforme definido no Termo de
Referência para o projeto, relocação como ato ou efeito de remover pessoas e seus pertences móveis e
imóveis do atual local de instalação; e como reassentamento o ato ou efeito de instalar pessoas
deslocadas num outro lugar.
Assinala-se ainda que entre a categoria dos relocados estão inseridos os casos de indenização plena
ou parcial. As indenizações estão sustentadas em processo de avaliação do imóvel e de negociação
com os seus ocupantes.
Aspectos Gerais
Reconhece-se, todavia, que as relocações tornam-se essenciais para o desenvolvimento das ações
previstas e definidas no Projeto de Desapropriação e, ao mesmo tempo, instituem-se como
requerimento para a melhoria da qualidade de vida da população habitante das áreas atendidas,
melhoria das condições de habitabilidade, criação de acesso para a população a serviços e a
equipamentos de uso coletivo, com efeitos favoráveis sobre a saúde dos habitantes das diferentes
localidades, em particular, pelo tratamento adequado do esgotamento sanitário e dos canais que cortam
o território do Projeto Capibaribe Melhor.
OBJETIVOS
Garantir o atendimento às famílias relocadas e reassentadas preservando os seus
direitos;
Promover ações que possibilitem a participação da população afetada no planejamento
das ações, nas discussões, na tomada de decisões e nos encaminhamentos referentes ao
processo de relocação e de reassentamento;
Estabelecer as normas e procedimentos metodológicos a serem adotados no processo de
relocação e de reassentamento das famílias afetadas com as intervenções do sistema
viário, de abertura e de tratamento dos canais;
Realizar a integração de esforços – da população, em especial a população afetada, de
suas entidades representativas e do poder público – para a efetivação do processo de
relocação respeitando as diversidades e demandas específicas das famílias a serem
Rua Hermógenes de Morais, 120 Madalena – Recife – PE Fone/FAX: (81) 3878-5555 24
C.N.P.J. 70.073.275/0001-30 – Insc. Municipal: 245.052-6 - E-mail: geosistemas@geosistemas.com.br
URB Recife
Reposição das perdas parciais ou totais do patrimônio e das perdas não mensuráveis –
quebra das relações de vizinhança, das famílias a serem relocadas.
A relocação de moradores será reduzida ao mínimo possível, considerando-se que as relocações têm
desdobramento frente a questões de ordem social que poderão advir, gerando perdas pela mudança do
local de moradia, alterando rede de relações sociais e de vizinhança já estabelecidas; de ordem
econômica, em face do elevado custo financeiro que representa a relocação.
As bases legais que orientam a intervenção para a legislação no raio de abrangência do Capibaribe
Melhor têm vinculação com as características ambientais desse espaço, e as condições tributadas pela
legislação municipal, estadual e federal para sua ocupação. Sobre a legislação especificada, observe-se
a disposição dos instrumentos normativos de modo cronológico e alinhados de acordo com a instância
legislativa:
Legislação Federal:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - NBR 9050 – orienta sobre a Acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Apostila
de legislação Ambiental sobre Licenciamento e Fiscalização
Legislação Estadual:
Legislação Municipal:
Duas leis principais estão associadas com a temática: o Código Florestal (Lei no. 4771 de 1965) e a Lei
Lehmann (Lei Federal no. 6766 de 1979)
O Código Florestal está assentado na Lei Nº 7.803, de 18 de julho de 1989, que estabelece no Artigo
Segundo, item „A‟ que independentemente do tipo de cobertura vegetal presente e da situação do
terreno, seja urbano, ou seja, rural, a necessidade de ser consideradas ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE aquelas localizadas “[...] ao longo dos rios ou de qualquer curso d‟água desde o seu
nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja:
O Código do Meio Ambiente e do Equilíbrio Ecológico da Cidade do Recife – Lei no. 16.246 de 1996
versam sobre a drenagem, nomeando no Art. 26, Parágrafo Único prioridades de ações implantação e
manutenção do sistema de drenagem para as áreas que apresentem problemas de segurança, em
relação a serviço e ao meio ambiente. Ainda o Art. 27, do mesmo Código aponta para a elaboração do
Plano Geral de Drenagem, observado: (I) o percentual de Taxa de Solo Natural -TSN, mantido no
interior dos lotes por zona, conforme definido na LUOS; (II) as áreas de recarga dos aquíferos; e (III)
as Unidades de Conservação Municipais.
As leis que disciplinam as condições específicas de parcelamento de uso e ocupação do solo são de
competência municipal, respaldadas nas leis de instâncias legislativas superiores.
A Lei Federal nº 6766/79, A Lei Lehmann, que regula os parcelamentos do solo urbano conceitua as
figuras do parcelamento do solo (loteamento, desmembramento e remembramento), estabelece os
requisitos urbanísticos mínimos exigidos - infra-estrutura viária, de saneamento, abastecimento de
água potável, esgotamento sanitário, escoamento das águas pluviais, iluminação pública e privada e os
percentuais de área de uso público – áreas verdes e de equipamentos comunitários, que deverão
perfazer 35% do total da propriedade – assim como o percentual de área loteável, destinada aos lotes
propriamente ditos. Esta lei serve de referência para as legislações elaboradas no âmbito das demais
instâncias governamentais – estadual e municipal.
A Lei Municipal Lei no. 16.286 de 1997 – Parcelamento do solo: estabelece, entre outros: larguras
mínimas de vias (vias locais = 12m); lote mínimo: 10m de largura, 250m2 .
A Lei no. 16.113 de 1995 – PREZEIS : Art. 8: o lote padrão para fins habitacionais é determinado para
cada ZEIS em função da tipicidade da ocupação local definida no projeto de urbanização e
regularização fundiária da respectiva área. Esse padrão varia entre o lote máximo e o lote mínimo
estabelecido em lei: Art. 9 o lote máximo para ZEIS deve ser 250 m2, e Art. 10 o lote mínimo será de
18 m2, sendo que Art. 11 os novos lotes resultantes dos Planos de Urbanização ou de remoção deverão
ter áreas mínimas de 40 m2. Os lotes da ZEIS admitem uso misto.
A Lei Municipal 16.116 de 1995 estabelece o Plano Setorial de Uso e Ocupação do Solo, que orienta a
Lei Municipal no. 16.176 de 1996 – Lei de Uso e Ocupação do Solo. As áreas inseridas na Zona
Especial de Interesse Social – ZEIS, regida pela Lei do PREZEIS – Plano de Regularização das Zona
Especial de Interesse Social (Lei no. 16.113 de 1995), em que os parâmetros urbanísticos de uso e
ocupação do solo, o controle urbanístico, tem como referências os parâmetros previstos nos planos
urbanísticos específicos para cada área. Na LUOS de 1996 são, reafirmados os requisitos para a
transformação de áreas em ZEIS, previstos na Lei do PREZEIS.
A condição de área ZEIS, como instrumento que reafirma a consolidação do assentamento, tem sido
favorável para a captação de recursos públicos ou de agências internacionais destinados à urbanização
de favelas. De outra parte, atua como fonte de segurança para a população em face à garantia de
permanência no local de moradia.
Na reconstituição da história social do lugar, por localidade, narrada pelos moradores mais
antigos e aqueles que guardavam em sua memória o processo e ocupação e de expansão da
localidade, adotando-se, desse modo, a utilização da história oral para o levantamento das
informações;
O registro das famílias e dos imóveis gera, por ocasião da realização da pesquisa, a possibilidade de
congelamento da área de atuação do Projeto, quer dizer, quando da execução do projeto serão
consideradas as famílias e os imóveis cadastrados naquele momento. No entanto, convém mencionar
que a falta de fiscalização e de controle urbanístico pelo órgão municipal com tal atribuição, fragiliza
esse congelamento podendo ocorrer novas ocupação/invasões mesmo após a aplicação do Cadastro
Socioeconômico e Ambiental, da Selagem do imóvel e da aplicação da Ficha de Levantamento e
Avaliação.
Entretanto, frente aos limites de financiamento do Projeto, inclusive baseados no diagnóstico da área,
tal situação gera um número de famílias que deixam de ser contempladas, nesse Projeto, e, ao mesmo
tempo, traduz a forte demanda por habitação dos mais pobres. Realidade que supõe entender a
imperiosa necessidade de políticas públicas de habitação conseqüente e contínuas para responder a
demanda da parcela da população fora da relação de mercado para ter acesso à habitação.
A avaliação das perdas patrimoniais, ou seja, a avaliação imobiliária ocorrerá com base nos processos
de negociação com a população, podendo acontecer de forma coletiva, por meio de suas entidades
representativas, e, ainda, diretamente – individualmente – com os habitantes atingidos pelas ações de
remoção e de reassentamento. Para realizar a avaliação dos imóveis será adotada a política de
compensação e o método de cálculo usados pela Gerência de Áreas de Desapropriação (GAD) da
URB-Recife que é responsável pelas ações de desapropriação dos diversos programas habitacionais
realizados pela empresa.
Ocupante irregular – pessoa ocupando a terra ou construção existente sem permissão dos
proprietários.
Nessas circunstancias, as famílias que serão indenizadas e reassentadas e os imóveis afetados têm
feições diversas, posto que existe uma parcela de famílias em situação de vulnerabilidade social e de
pobreza, integrantes do mercado de informal de trabalho, com ganhos variados, e residindo em
Rua Hermógenes de Morais, 120 Madalena – Recife – PE Fone/FAX: (81) 3878-5555 31
C.N.P.J. 70.073.275/0001-30 – Insc. Municipal: 245.052-6 - E-mail: geosistemas@geosistemas.com.br
URB Recife
moradias inadequadas, domicílios improvisados (FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2000), muitas das
quais, erguidos às margens de canais ou, praticamente, no leito desses cursos de água.
Outra parcela dos prováveis removidos reside em unidades habitacionais mais ou menos estruturadas,
contudo, também se encontram em espaço que dificultam a execução do projeto viário, a ampliação e
o alargamento das ruas, muitas das quais foram construídas em parte, em trechos de áreas públicas.
Os critérios eleitos para orientar a remoção total ou parcial do imóvel são resumidos a seguir:
Quando estão em área de Proteção Permanente (APP) – margem do Rio ou Canais;
Quando apresentam área construída inferior a 18m²;
Quando são edificados com material construtivo precário – madeira, papelão e outros;
Quando estão localizados na área de intervenção do Projeto e inviabilizam a execução do
mesmo.
Skylab 4 1 5
Vila Esperança 35 - 11
MARGEM ESQUERDA
A SUBSISTEMA
Geral Subsistema A - - 8
Inaldo Martins 48 - 22
Vila Esperança 40 - 38
Cabocó 5 18 2
MARGEM DIREITA
A SUBSISTEMA
Skylab 6 11 15
Ayrton Senna 101 - 8
Vila União 2 1 9
B SUBSISTEMA
Geral SUBSISTEMA B - 15 -
Skylab 3 5 1
C SUBSISTEMA
Geral SUBSISTEMA C - 18 -
Skylab 10 6 3
Alto do Céu 2 7 3
O perfil sócio-econômico das famílias residentes em toda área de abrangência do Programa Capibaribe
Melhor foi traçado (ver sobre o assunto: Diagnóstico Socioeconômico Ambiental – Lote 2 – Produto
2 – Relatório Parcial 1 – Volume 2 – Geosistemas, setembro de 2008), porém, faz-se necessário um
recorte das características das famílias que serão reassentadas na área afetada por esta etapa do
Programa – Subsistemas A, B e C. As informações mais relevantes são descritas nos gráficos abaixo.
A diversidade da situação, das condições dos imóveis a serem removidos parcial ou total, além das
motivações das remoções, e do fato de tratar-se de imóveis construídos em área consolidadas requer a
definição de critérios para assegurar a compensação ou reposição de perdas de patrimônio e lucro às
famílias, para as ações decorrentes do Projeto Capibaribe Melhor Lote 1.
Incorporar à avaliação dos custos total do imóvel o valor unitário referente às melhorias
qualitativas do ambiente urbano, a oferta e qualidade dos serviços e as condições de
acessibilidade, além de outros fatores que surjam no processo de negociação.
Definir os custos da indenização dos relocados parcial ou total antes das intervenções e do
anúncio das obras, de modo a evitar a incorporação de acréscimos correspondentes a valores
decorrentes de processos especulativos.
A compensação dessas perdas dar-se-á por meio de indenização, orientada pela Política de
Atendimento ou Compensação, pautada no sentido de:
Assim, no processo de negociação a ser estabelecido com os proprietários dos imóveis para a
efetivação da indenização propõe-se considerar:
Quando o imóvel tiver área construída >50m², realizar indenização total;
Quando o imóvel abrigar uso não residencial, realizar indenização total;
Quando o corte parcial do imóvel atingir mais de 15% de sua área, realizar indenização total;
Quando a perda comprometer a funcionalidade do imóvel, realizar indenização total;
Nos casos em que o morador não aceitar a indenização parcial, mesmo que não esteja incluído
nas duas referências acima, realizar indenização cruzada – total para o imóvel – e a sua
destinação para outra família que não quiser sair da área.
A metodologia de ação para o Plano de Reassentamento tem acento em ações que se articulam no
curso de todo o processo da intervenção, estando ai incluído o planejamento das ações, o processo de
execução, negociação, mudança da população afetada para ceder lugar à construção das unidades
habitacionais verticalizadas do tipo conjunto habitacional, a abertura de ruas e o tratamento dos canais.
Dessa forma, caberá a entidade Contratante associada com a entidade Contratada constituir um Comitê
Gestor composto por representantes das entidades representativas locais, tendo assento a Contratante e
Contratada com a atribuição de acompanhar, avaliar e monitorar o processo de desenvolvimento de
todas as ações do Projeto Capibaribe Melhor.
Caberá a esse Comitê manter reuniões mensais e realizar Assembléias Comunitárias para tratar de
assuntos de interesse coletivo referente ao projeto. A esse Comitê compete ainda como atribuições
constituir comissões específicas para subsidias a população nos processos de negociação, de relocação,
de reassentamento e aquelas que se tornarem necessárias em face ao acompanhamento da execução do
Projeto. A consolidação da participação envolve também a mobilização da população da área do
projeto e, em especial, aquela a ser relocada em decorrências das obras de macro-drenagem e do
sistema viário.
A confirmação dos grupos de reassentáveis e indenizáveis acontecerá com base na pesquisa censitária
socioeconômica e ambiental, na selagem, realizada no espaço de intervenção do Capibaribe Melhor,
na ficha de levantamento e de avaliação. Convêm mencionar que os instrumentos aplicados poderão
requerer atualização em relação às famílias a serem reassentadas, habitantes de áreas que bloqueiam a
abertura de vias e o tratamento dos canais. A atualização poderá ocorrer considerando o tempo
decorrido entre a aplicação dos instrumentos de coleta de informações e o tempo do início de execução
do Projeto Capibaribe Melhor. Esta atualização irá viabilizar a revalidação dos cadastros e será feita
no início de das obras físicas.
De acordo com esses dados, as famílias e os imóveis serão agrupados atendendo aos seguintes pontos:
A tipologia do imóvel.
Serão instalados dois Escritórios Sociais Locais nas áreas afetadas pelas obras do Projeto (um na
margem direita e um na margem esquerda do rio). Além de viabilizarem as ações de acompanhamento
social propostas no Plano de Reassentamento, funcionarão como um dos mecanismos de reclamos da
população.
Uma equipe técnica permanecerá nos escritórios, onde se desenvolverão o trabalho social, o processo
de reassentamento, o acompanhamento e avaliação das ações e obras na comunidade. Haverá, também,
com a equipe social, uma estrutura de atendimento aos reclamos que possivelmente surgirão em
relação à execução de Projeto e outros problemas. Além de receber os reclamos, essa estrutura estará
apta a apresentar as devidas respostas nos tempos previamente estabelecidos. Dessa forma, este espaço
legitimará a participação comunitária, no que se refere às questões de informações, reclamos, queixas
e sugestões.
Os mecanismos de atendimento e equacionamentos das reclamações serão operacionalizados em
quatro momentos distintos:
Operacionalização
Todos os atendimentos à comunidade, feitos pelo Escritório Social Local, serão registrados em
formulários próprios (Registro de Atendimento), o que possibilitará a criação de um Banco de Dados,
que garantirá o registro e a compilação periódica dos reclamos e informações solicitadas.
Após a tabulação, os registros serão encaminhados, segundo a natureza de cada caso.
As informações sobre o registro da solicitação, o tipo de atendimento prestado, a classificação das
reclamações feitas, os procedimentos, encaminhamentos e/ou soluções dadas, serão encaminhadas
mensalmente para a UGP, através de relatório emitido pela Equipe Social do Escritório Social Local.
As queixas serão registradas e monitoradas pela equipe social da UGP, desde o primeiro atendimento
ao reclamo, até a resolução final.
Instituições:
No plano institucional:
No âmbito da população:
A prioridade da execução das obras está referida no critério de acessibilidade a área do Projeto e sua
inter-relação com a cidade e a Região Metropolitana, dessa forma, definem-se no Plano de Ataque de
Obras as etapas de execução descritas abaixo:
Para e execução de cada etapa descrida acima será necessária a remoção de 463 imóveis dos quais,
conforme apresentando no Quadro Nº 04 – Quantitativo de Reassentamentos por Localidade, 256
serão reassentados para os Conjuntos Habitacionais que serão construídos nas Comunidades de Vila
Esperança (margem esquerda) e Vila União (margem direita); 82 serão indenizados parcialmente; e
125 terão seus imóveis indenizados em sua totalidade.
Conciliando as etapas de execução das obras com as ações do Plano de Reassentamento tem-se a
seguinte cronologia:
Para a implantação desse subsistema será necessária também a retirada da Escola Estadual Silva
Jardim, onde os alunos serão transferidos para as escolas públicas próximas da região. Porém já foram
iniciados os projetos para a construção de uma nova escola e que será executado com recursos de
outras fontes.
-A área destinada ao Parque Apipucos já foi declarada de utilidade pública através do Decreto
de Lei Nº 25110 de 08/03/2010.
-Os Parques de Santana e do Caiara já são área públicas, portanto não se faz necessária a
desapropriação de suas áreas.
2º Etapa - Para a construção do Conjunto Habitacional Vila União será utilizada uma área privada
situada na Rua São Mateus n°1063. Esta área já foi declarada de utilidade pública através do Decreto
de Lei Municipal nº 25026 de 31/12/2009 e o processo de desapropriação encontra-se em negociação.
4º Etapa - Para a implantação do Subsistema B será necessária a retirada de 24 imóveis dos quais,
apenas 3 serão reassentados, e os demais serão indenizados parcialmente ou totalmente. Os 3 imóveis
serão reassentados imediatamente após sua retirada, para o Conjunto Habitacional de Vila União, pois
estima-se que o mesmo já estará concluído;
5º Etapa - Para a implantação do Subsistema C será necessária a retirada de 49 imóveis dos quais, 12
serão reassentados, 31 serão indenizados parcialmente e 6 serão indenizados totalmente. Os 12
imóveis serão reassentados imediatamente após sua retirada, para o Conjunto Habitacional de Vila
União, pois estima-se que o mesmo já estará concluído;
Para a construção do Conjunto Habitacional Vila União será utilizada uma área privada situada na Rua
São Mateus n°1063. Esta área já foi declarada de utilidade pública através do Decreto de Lei
Municipal nº 25026 de 31/12/2009 e o processo de desapropriação encontra-se em negociação.
Para a construção do Conjunto Habitacional Esperança serão desapropriados três imóveis na Rua 19
de Abril e dois terrenos que se encontram vazios. Encontra-se em andamento o levantamento cartorial
para identificar os proprietários dos lotes para posterior publicação do Decreto de Lei.
A área destinada ao Parque Apipucos já foi declarada de utilidade pública através do Decreto de Lei
Nº 25110 de 08/03/2010.
Os Parques de Santana e do Caiara já são área públicas, portanto não se faz necessária a
desapropriação de suas áreas.
A execução das obras na área do Projeto Capibaribe Melhor e de relocação, serão arcadas com
recursos oriundos da Prefeitura do Recife e aqueles provenientes do Banco Mundial.
Rua Hermógenes de Morais, 120 Madalena – Recife – PE Fone/FAX: (81) 3878-5555 41
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URB Recife
4.9. O Monitoramento
Para tanto, o Sistema de Monitoramento contará com indicadores para possibilitar a aferição de
resultados gerados pela intervenção e os seus impactos sobre a população reassentada, e àquela que, ao
permanecer na área contabilizou diretamente os efeitos positivos da ação pública.
Esses indicadores serão definidos pela Equipe Social, com atribuição de realizar o acompanhamento
social do conjunto de ações do projeto nas suas diferentes fases do processo de participação da
população, do tempo de negociação com as famílias atingidas pela indenização e reassentamento, bem
como o monitoramento e avaliação da fase de execução de obras. A avaliação da satisfação dos
habitantes será medida na fase pós-obra, um ano após o reassentamento das famílias. Esse processo de
avaliação e de monitoramento dará suporte à inclusão de ajustes quando necessários ao
desenvolvimento do projeto e a ampliação da participação da população.
A execução das ações propostas pelos indicadores se fará com a participação da Equipe Social, das
Equipes Técnicas de Engenharia e do Setor Jurídico responsável pela negociação das indenizações e
do reassentamento.
No Quadro abaixo se encontra resumido o CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO REASSENTAMENTO, compatibilizado com as fases de
Execução das Obras.
AÇÕES MESES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Articulação com as entidades
representativas dos moradores
Assembléia com a população para discutir o
início da execução do Projeto Capibaribe
Melhor Lote 1 – Subsistemas A, B e C.
Revisão e atualização dos cadastros e das
fichas de avaliação
Constituição do Comitê Gestor e de
Comissões específicas
Articulação com os prováveis relocados e
reassentados
Reunião com as famílias a serem relocadas
Negociação com as famílias a serem
relocadas e reassentadas
Definição do valor da negociação e
formalização da indenização
Relocação e Auxílio Moradia
Eleição de indicadores de avaliação
Avaliação em processo
Monitoramento das ações
Relatórios Parciais
Relatório Final
Avaliação Pós-Obra No 36º mês será realizada a avaliação pós-obra
REFERÊNCIAS
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________. Arredores do Recife. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 1981.
COSTA, Eda Maranhão Pessoa da. Expansão urbana e organização espacial. Recife: Imprensa
Universitária da UFPE, 1982.
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análise da relação entre Planejamento Urbano e Movimento Popular. 1989. 195 f. Dissertação (Mestrado
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Urbano e Regional) – Instituto de Planejamento Urbano e Regional. Universidade Federal do Rio de
Janeiro-UFRJ, 2005.
MELO, Vera Lúcia Mayrinck de Oliveira. Um recorte da paisagem do rio Capibaribe seus significados e
representações. 2003 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia,
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MELO, Mário Lacerda. Metropolização e Subdesenvolvimento: o caso do Recife. Recife: UFPE, 1978.
MENEZES, José Luiz Mota. A ocupação do Recife numa perspectiva histórica. In: Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano da Cidade do Recife. Recife: Prefeitura da cidade do Recife/Secretaria de
Planejamento Urbano/Consórcio Procenge/Urbana/Acquaplan, 1990.
MENEZES, José Luiz Mota. (Org.). Atlas cartográfico e histórico do Recife. Recife: Editora Massangana,
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RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez:
Instituto de Estudos Especiais, 1998.
ROCHE, Chris. Avaliação de Impacto dos trabalhos de ONGs: aprendendo a valorizar as mudanças. 2.
ed. São Paulo: Cortez: ABONG; Oxford, Inglaterra: Oxfam, 2002.
SILVA E SILVA, Maria Ozanira. Avaliação de Políticas e programas sociais: teoria e prática. São Paulo-
SP: Veras Editora, 2001.
LEIS
Legislação Federal
Resolução nº 369, de 28 de Março de 2006.
Resolução nº 303 de 20 de Março de 2002.
Estatuto da Cidade Lei nº 10.257, de 10 de Julho de 2001.
Medida Provisória nº 2166-67, de 24 de Agosto de 2001.
Lei nº 9.985 de 2000 – Unidades de Conservação.
Lei nº 7754 de 1989 – Proteção das Florestas. Lei nº 7803 de 18.07.1989.
Lei Nº 7.803, de 18 de julho de 1989.
Constituição da República Federativa do BRASIL: Promulgada em 5 de Outubro de 1988.
Lei Federal de Parcelamento nº 6766, de 1979.
Lei nº 4771 de 1965 - Código Florestal.
Lei Federal no. 6766 de 1979 - Lei Lehmann.
Lei nº 24.643 de 1934 - Código das Águas.
Legislação Estadual
Lei Orgânica Estadual.
Lei nº 9889 de 1987 – Reservas Ecológicas.
Legislação Municipal
Lei Municipal Lei no. 16.286 de 1997 – Parcelamento do solo: estabelece, entre outros: larguras
mínimas de vias (vias locais = 12m); lote mínimo: 10m de largura, 250m2.
Lei no. 16.286 de 1996 - Lei de Parcelamento do Solo da Cidade do Recife.
Lei no. 16.243 de 1996 - Código do Meio Ambiente e do Equilíbrio Ecológico da Cidade do Recife.
Lei no. 16.176 de 1996 - Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife.
Lei no. 16.246 de 1996 - Código do Meio Ambiente e do Equilíbrio Ecológico da Cidade do Recife.
Lei no. 16.116 de 1995 – Plano Setorial de Uso e Ocupação do Solo.
Lei Municipal nº. 16.176 de 1996 – Lei de Uso e Ocupação do Solo
Lei no. 16.113 de 1995 – Lei do PREZEIS.
Lei nº 14.394 de 1987 - Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social-PREZEIS.
Lei nº 14.511- 83 - Lei de Uso e Ocupação do Solo.
Lei no. 17.511 de 2008 - Plano Diretor do Recife.
Lei Orgânica do Recife –Promulgada em 04 de abril de 1990.
Lei do Plano de Desenvolvimento do Recife (Lei nº 14.110/79).
ANEXOS
C.I.C.: IDENTIFICAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL
PAREDES REVESTIMENTO PISO COBERTA FORRO ESQUADRIA
ALVENARIA X REBOCO BARRO T. CANAL LAJE TRELIÇA X MADEIRA X
TAIPA MISTO CIMENTO X T. AMIANTO ESTUQUE ALUMÍNIO
MADEIRA CHAPISCO MOSAICO T. ZINCO MADEIRA FERRO
OUTROS NÃO HÁ X CERÂMICA T. FRANCESA OUTROS OUTROS
OUTROS GRANITO OUTROS
AVALIAÇÃO
BENFEITORIAS E PLANTAÇÕES:
UM PORTÃO DE FERRO.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
MURO: (2,70X0,95), PÁTIO INTERNO: ESCADARIA.
VALORES DO TERRENO E DAS BENFEITORIAS A DESAPROPRIAR
TERRENO m 2x =
2
CONSTRUÇÃO mx =
2
BENFEITORIAS mx =
PLANTAÇÕES m 2x =
2
FUNDO DE COMÉRCIO mx =
OBS.: IMÓVEL CONJUGADO POR SOBREPOSIÇÃO - SERÁ DESAPROPRIADA UMA PARTE DA ESCADA E DO MURO.
Destaque para os quatro blocos que serão construídos nesta etapa para suprir a demanda de
reassentamento dos Subsistemas A, B e C.
PLANTA BAIXA
UNIDADE PADRÃO
Destaque para os quatro blocos que serão construídos nesta etapa para suprir a demanda de
reassentamento dos Subsistemas A, B e C
PLANTA BAIXA
UNIDADE PADRÃO
INDENIZAÇÕES PARCIAIS
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
2866 Rua José M. de Barros nº 50 (Terreno) Skylab
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
2866 Rua Maria de Fátima Soares nº210 Skylab
2865 Rua Maria de Fátima Soares nº310 Skylab
2864 Rua Maria de Fátima Soares nº220 Skylab
2860 Rua Maria de Fátima Soares nº228 Skylab
204 Rua Pinto de Campos nº112 Vila Esperança
205 Rua Pinto de Campos nº108 Vila Esperança
207 Rua Pinto de Campos nº102 Vila Esperança
192 Rua Pinto de Campos nº178 Vila Esperança
191 Rua Pinto de Campos nº178A Vila Esperança
199 Rua Pinto de Campos nº176 Vila Esperança
201 Rua Pinto de Campos nº126 Vila Esperança
202 Rua Pinto de Campos nº122 Vila Esperança
160 Rua Ilha do Temporal nº25 Vila Esperança
161 Rua Ilha do Temporal nº25A Vila Esperança
149 Trav. Tupiniquins nº08 Vila Esperança
2861 Rua Maria de Fátima Soares nº220A Skylab
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
s/c Rua Tapacurá nº05B Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº07 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº06 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº09 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº10 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº11 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº12 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá s/n Vila Esperança
212 Rua Tapacurá nº33A Vila Esperança
213 Rua Tapacurá nº33B Vila Esperança
214 Rua Tapacurá nº33C Vila Esperança
215 Rua Tapacurá nº34 Vila Esperança
217 Rua Tapacurá nº35 Vila Esperança
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
211 Rua Tapacurá nº33 Vila Esperança
73 1º Trav. Do Genipapo nº 08 Vila Esperança
74 1º Trav. Do Genipapo nº 34 Vila Esperança
75 1º Trav. Do Genipapo nº 14A Vila Esperança
76 1º Trav. Do Genipapo nº s/n Vila Esperança
77 1º Trav. Do Genipapo nº s14 Vila Esperança
79 1º Trav. Do Genipapo nº 16 Vila Esperança
80 1º Trav. Do Genipapo nº 20 Vila Esperança
94 1º Trav. Do Genipapo nº 18A Vila Esperança
95 1º Trav. Do Genipapo nº 18 Vila Esperança
96 1º Trav. Do Genipapo nº 18B Vila Esperança
102 2º Trav. Do Genipapo nº 18C Vila Esperança
104 2º Trav. Do Genipapo nº 20 Vila Esperança
105 2º Trav. Do Genipapo nº 20A Vila Esperança
106 2º Trav. Do Genipapo nº 21 Vila Esperança
103 2º Trav. Do Genipapo nº 22A Vila Esperança
101 2º Trav. Do Genipapo nº 22 Vila Esperança
100 2º Trav. Do Genipapo nº 28 Vila Esperança
110 Rua Tapajós nº 18 Vila Esperança
111 Rua Tapajós nº 16 Vila Esperança
114 Rua Tapajós nº 28A Vila Esperança
122 Rua Ilha do Temporal nº 28 Vila Esperança
123 Trav. Tocantins nº 6A Vila Esperança
124 Trav. Tocantins nº 6 Vila Esperança
129 Rua Ilha do Temporal nº 32 Vila Esperança
130 Rua Ilha do Temporal nº 32A Vila Esperança
132 Rua Ilha do Temporal nº 336A Vila Esperança
133 Rua Ilha do Temporal nº 336 Vila Esperança
136 Rua Ilha do Temporal nº 36D Vila Esperança
134 Rua Ilha do Temporal nº 38 Vila Esperança
162 Rua Ilha do Temporal nº 23A Vila Esperança
163 Rua Ilha do Temporal nº 23 Vila Esperança
18A Trav. Beira Rio nº 08A Vila Esperança
18B Trav. Beira Rio nº 08B Vila Esperança
21 Trav. Beira Rio nº 09A Vila Esperança
33 Rua Ilha do Temporal nº44A Vila Esperança
246 Vila Inaldo Martins nº271 Inaldo Martins
247 Vila Inaldo Martins nº81 Inaldo Martins
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
249 Vila Inaldo Martins nº55B Inaldo Martins
248 Vila Inaldo Martins nº55A Inaldo Martins
250 Vila Inaldo Martins nº55C Inaldo Martins
251 Vila Inaldo Martins nº59 Inaldo Martins
253 Vila Inaldo Martins nº35 Inaldo Martins
254 Vila Inaldo Martins nºs/n Inaldo Martins
255 Vila Inaldo Martins nº45 Inaldo Martins
256 Vila Inaldo Martins nº3564A Inaldo Martins
260 Vila Inaldo Martins nº851 Inaldo Martins
261 Vila Inaldo Martins nº851A Inaldo Martins
262 Vila Inaldo Martins nº851B Inaldo Martins
264 Vila Inaldo Martins nº1566 Inaldo Martins
265 Vila Inaldo Martins nº80 Inaldo Martins
266 Vila Inaldo Martins nº80A Inaldo Martins
267 Vila Inaldo Martins nº1530 Inaldo Martins
268 Vila Inaldo Martins nº1530A Inaldo Martins
271 Vila Inaldo Martins nº1412A Inaldo Martins
272 Vila Inaldo Martins nº1412 Inaldo Martins
273 Vila Inaldo Martins nº1412B Inaldo Martins
274 Vila Inaldo Martins nº1473 Inaldo Martins
276 Vila Inaldo Martins nº1412 Inaldo Martins
276A Vila Inaldo Martins nº156A Inaldo Martins
276B Vila Inaldo Martins nº156B Inaldo Martins
280 Vila Inaldo Martins nº1435A Inaldo Martins
281 Vila Inaldo Martins nº610 Inaldo Martins
283 Vila Inaldo Martins nº5215 Inaldo Martins
284 Vila Inaldo Martins s/n Inaldo Martins
285 Vila Inaldo Martins nº5114 Inaldo Martins
287 Vila Inaldo Martins nº25 Inaldo Martins
288 Vila Inaldo Martins nº38 Inaldo Martins
289 Vila Inaldo Martins nº39 Inaldo Martins
290 Vila Inaldo Martins nº20 Inaldo Martins
291 Vila Inaldo Martins nº20A Inaldo Martins
292 Vila Inaldo Martins nº22 Inaldo Martins
293 Vila Inaldo Martins nº24 Inaldo Martins
294 Vila Inaldo Martins nº28 Inaldo Martins
295 Vila Inaldo Martins nº26 Inaldo Martins
258 Vila Inaldo Martins nº3565 Inaldo Martins
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
359 Vila Inaldo Martins nº3565A Inaldo Martins
301 Vila Inaldo Martins nº48C Inaldo Martins
302 Vila Inaldo Martins nº48B Inaldo Martins
303 Vila Inaldo Martins nº83A Inaldo Martins
304 Vila Inaldo Martins nº83 Inaldo Martins
305 Vila Inaldo Martins nº78 Inaldo Martins
310 Vila Inaldo Martins nº5062 Inaldo Martins
311 Vila Inaldo Martins nº5062A Inaldo Martins
1603 Rua Tapacurá nº328A Cabocó
1601 Rua Tapacurá nº530 Cabocó
1600 Rua Tapacurá nº149 Cabocó
1605 Rua Tapacurá nº340A Cabocó
1606 Rua Tapacurá nº340 Cabocó
INDENIZAÇÕES PARCIAIS
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
218 Rua Tapacurá nº417 Cabocó
219 Rua Tapacurá nº417A Cabocó
220 Rua Tapacurá nº417A (terreno) Cabocó
222 Rua Tapacurá nº113A Cabocó
223 Rua Tapacurá nº113 Cabocó
224 Rua Tapacurá nº107 Cabocó
225 Rua Tapacurá nº105 Cabocó
226 Rua Tapacurá nº105A Cabocó
227 Rua Tapacurá nº115 Cabocó
230 Rua Tapacurá nº108 Cabocó
s/c Rua Tapacurá nº103 Cabocó
1604 Rua Tapacurá nº101 Cabocó
s/c Rua Tapacurá s/n Cabocó
231 Rua Tapacurá nº223 Cabocó
232 Rua Tapacurá nº232 Cabocó
233 Rua Tapacurá nº233 Cabocó
s/c Rua Tapacurá nº242 Cabocó
233 Rua Tapacurá nº254 Cabocó
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
s/c Rua 19 de Abril nº49 Monteiro
s/c Rua 19 de Abril nº43 Monteiro
s/c Rua 19 de Abril nº35 Monteiro
1 Av. 17 de Agosto s/n (Escola Silva Jardim) Monteiro
241 Av. 17 de Agosto nº2500 (Diretoria Urbana) Monteiro
242 Av. 17 de Agosto nº2500 Monteiro
Rua Hermógenes de Morais, 120 Madalena – Recife – PE Fone/FAX: (81) 3878-5555 57
C.N.P.J. 70.073.275/0001-30 – Insc. Municipal: 245.052-6 - E-mail: geosistemas@geosistemas.com.br
URB Recife
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
s/c Av. 17 de Agosto nº2450 (Posto de Gasolina) Monteiro
243 Estrada do Arraial nº5001 (Compesa) Monteiro
s/c Rua Tapacurá nº01 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº05A Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº05 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº02 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº02B Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá nº03 Vila Esperança
s/c Rua Tapacurá s/n Vila Esperança
116 Rua Tapajós nº 08 Vila Esperança
115 Rua Tapajós nº 10 Vila Esperança
113 Rua Tapajós nº 12 Vila Esperança
112 Rua Tapajós nº 14 Vila Esperança
131 Rua Ilha do Temporal nº34 Vila Esperança
135 Rua Ilha do Temporal nº 38A Vila Esperança
22 Trav. Beira Rio nº 09B Vila Esperança
28 Rua Ilha do Temporal nº16 Vila Esperança
30 Rua Ilha do Temporal n24A Vila Esperança
31 Rua Ilha do Temporal nº28 Vila Esperança
19 Trav. Beira Rio nº 19 Vila Esperança
20 Trav. Beira Rio nº 21 Vila Esperança
27 Rua Ilha do Temporal nº15 Vila Esperança
29 Rua Ilha do Temporal nº24 Vila Esperança
32 Rua Ilha do Temporal nº34 Vila Esperança
81 1º Trav. Do Genipapo nº 42 Vila Esperança
82 1º Trav. Do Genipapo nº 41 Vila Esperança
90 1º Trav. Do Genipapo nº 36 Vila Esperança
91 1º Trav. Do Genipapo nº 35 Vila Esperança
92 1º Trav. Do Genipapo nº 35A Vila Esperança
93 1º Trav. Do Genipapo nº 22 Vila Esperança
99 2º Trav. Do Genipapo nº 26 Vila Esperança
125 Trav. Tocantins nº 30 Vila Esperança
128 Trav. Tocantins s/nº Vila Esperança
244 Estrada do Arraial nº4961 Inaldo Martins
245 Vila Inaldo Martins nº85 Inaldo Martins
252 Vila Inaldo Martins nº3464 Inaldo Martins
257 Vila Inaldo Martins nº3464B Inaldo Martins
263 Vila Inaldo Martins nº1564 Inaldo Martins
269 Vila Inaldo Martins nº1535 Inaldo Martins
270 Vila Inaldo Martins nº1535A Inaldo Martins
275 Vila Inaldo Martins nº1453 Inaldo Martins
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
277 Vila Inaldo Martins nº1435B Inaldo Martins
278 Vila Inaldo Martins nº1435A Inaldo Martins
279 Vila Inaldo Martins nº1435 Inaldo Martins
282 Vila Inaldo Martins nº1435 Inaldo Martins
286 Vila Inaldo Martins s/n Inaldo Martins
296 Vila Inaldo Martins nº23 Inaldo Martins
297 Vila Inaldo Martins nº23A Inaldo Martins
298 Vila Inaldo Martins nº46 Inaldo Martins
299 Vila Inaldo Martins nº48A Inaldo Martins
300 Vila Inaldo Martins nº48 Inaldo Martins
306 Vila Inaldo Martins nº79 Inaldo Martins
307 Vila Inaldo Martins nº40 Inaldo Martins
308 Vila Inaldo Martins nº30 Inaldo Martins
309 Vila Inaldo Martins nº5062B Inaldo Martins
190 Rua Tapacurá nº 178A Cabocó
s/c Rua Tapacurá nº227 Cabocó
27 Rua Ilha do Temporal nº15 Vila Esperança
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
3049 RUA PALMITAL Nº 82B SKYLAB
2820 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 238 SKYLAB
2888 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 71 SKYLAB
2822 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 535B SKYLAB
2821 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 235 SKYLAB
S/C RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES S/Nº SKYLAB
6640 ESTRADA DO BARBALHO Nº 10 AIRTON SENA
6750 ESTRADA DO BARBALHO Nº 220 AIRTON SENA
6680 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6681 ESTRADA DO BARBALHO Nº 215 AIRTON SENA
6682 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6748 ESTRADA DO BARBALHO Nº 240 AIRTON SENA
6747 ESTRADA DO BARBALHO Nº 250 AIRTON SENA
6746 ESTRADA DO BARBALHO Nº 260 AIRTON SENA
6745 ESTRADA DO BARBALHO Nº 10 AIRTON SENA
6709 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6710 ESTRADA DO BARBALHO Nº 200 AIRTON SENA
6742 ESTRADA DO BARBALHO Nº 70 AIRTON SENA
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
6741 ESTRADA DO BARBALHO Nº 70A AIRTON SENA
6718 ESTRADA DO BARBALHO Nº 80 AIRTON SENA
6719 ESTRADA DO BARBALHO Nº 80A AIRTON SENA
6720 ESTRADA DO BARBALHO Nº 80B AIRTON SENA
6721 ESTRADA DO BARBALHO Nº 80C AIRTON SENA
6722 ESTRADA DO BARBALHO Nº 60 AIRTON SENA
6723 ESTRADA DO BARBALHO Nº 90 AIRTON SENA
6724 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6592 ESTRADA DO BARBALHO Nº 139 AIRTON SENA
6654A ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6751 ESTRADA DO BARBALHO Nº 210 AIRTON SENA
6749 ESTRADA DO BARBALHO Nº 230 AIRTON SENA
6683 ESTRADA DO BARBALHO Nº 235 AIRTON SENA
6744 ESTRADA DO BARBALHO Nº 30A AIRTON SENA
6743 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6740 ESTRADA DO BARBALHO Nº 90A AIRTON SENA
6594 ESTRADA DO BARBALHO Nº 141 AIRTON SENA
6639 ESTRADA DO BARBALHO Nº 10A AIRTON SENA
6641 ESTRADA DO BARBALHO Nº 145 AIRTON SENA
6651 ESTRADA DO BARBALHO Nº 155 AIRTON SENA
6652 ESTRADA DO BARBALHO Nº 165 AIRTON SENA
6653 ESTRADA DO BARBALHO Nº 175 AIRTON SENA
6726 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6716 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6739 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6737 ESTRADA DO BARBALHO Nº 150 AIRTON SENA
6738 ESTRADA DO BARBALHO Nº 151 AIRTON SENA
6736 ESTRADA DO BARBALHO Nº 24 AIRTON SENA
6734 ESTRADA DO BARBALHO Nº 23 AIRTON SENA
6735 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6733 ESTRADA DO BARBALHO Nº 22 AIRTON SENA
6732 ESTRADA DO BARBALHO Nº 20A AIRTON SENA
6731 ESTRADA DO BARBALHO Nº 20 AIRTON SENA
6730 ESTRADA DO BARBALHO Nº 19 AIRTON SENA
6729 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6727 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6728 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6715 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
6714 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6713 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6708A ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6711 ESTRADA DO BARBALHO Nº 35 AIRTON SENA
6712 ESTRADA DO BARBALHO Nº 280 AIRTON SENA
6707 ESTRADA DO BARBALHO Nº 290 AIRTON SENA
6706 ESTRADA DO BARBALHO Nº 291 AIRTON SENA
6705 ESTRADA DO BARBALHO Nº 300 AIRTON SENA
6704 ESTRADA DO BARBALHO Nº 150 AIRTON SENA
6703 ESTRADA DO BARBALHO Nº 320 AIRTON SENA
6702 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6701 ESTRADA DO BARBALHO Nº 340 AIRTON SENA
6700 ESTRADA DO BARBALHO Nº 389 AIRTON SENA
6699 ESTRADA DO BARBALHO Nº 26 AIRTON SENA
6698 ESTRADA DO BARBALHO Nº 395 AIRTON SENA
6697 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6696 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6695 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6694 ESTRADA DO BARBALHO Nº 346 AIRTON SENA
6693 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6692 ESTRADA DO BARBALHO Nº 385 AIRTON SENA
6691 ESTRADA DO BARBALHO Nº 275 AIRTON SENA
6690 ESTRADA DO BARBALHO Nº 275B AIRTON SENA
6689 ESTRADA DO BARBALHO Nº 265 AIRTON SENA
6687 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6686 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6642 ESTRADA DO BARBALHO Nº 35 AIRTON SENA
6643 ESTRADA DO BARBALHO Nº 45 AIRTON SENA
6644 ESTRADA DO BARBALHO Nº 25A AIRTON SENA
6645 ESTRADA DO BARBALHO Nº 23 AIRTON SENA
6646 ESTRADA DO BARBALHO Nº 24 AIRTON SENA
6647 ESTRADA DO BARBALHO Nº 25 AIRTON SENA
6648 ESTRADA DO BARBALHO Nº 26 AIRTON SENA
6650 ESTRADA DO BARBALHO Nº 145 AIRTON SENA
6637 ESTRADA DO BARBALHO Nº 30 AIRTON SENA
6638 ESTRADA DO BARBALHO Nº 25 AIRTON SENA
6595 ESTRADA DO BARBALHO Nº 15 AIRTON SENA
6596 ESTRADA DO BARBALHO Nº 25 AIRTON SENA
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
6597 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6588 ESTRADA DO BARBALHO Nº 139B AIRTON SENA
6589 ESTRADA DO BARBALHO Nº 139C AIRTON SENA
6590 ESTRADA DO BARBALHO Nº 139A1 AIRTON SENA
6591 ESTRADA DO BARBALHO Nº 139A AIRTON SENA
6649 ESTRADA DO BARBALHO Nº 27 AIRTON SENA
6634A ESTRADA DO BARBALHO Nº 93 AIRTON SENA
6677 ESTRADA DO BARBALHO Nº 78 AIRTON SENA
6678 ESTRADA DO BARBALHO Nº 70 AIRTON SENA
6679 ESTRADA DO BARBALHO S/Nº AIRTON SENA
6655 ESTRADA DO BARBALHO Nº 05 AIRTON SENA
6656 ESTRADA DO BARBALHO Nº 05B AIRTON SENA
6657 ESTRADA DO BARBALHO Nº 69 AIRTON SENA
6658 ESTRADA DO BARBALHO Nº 45 AIRTON SENA
1903 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 631A VILA UNIÃO
1905 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 685 VILA UNIÃO
INDENIZAÇÕES PARCIAIS
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
S/C RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 25 SKYLAB
RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 86
S/C (Terreno) SKYLAB
RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 120
2880 (Terreno) SKYLAB
S/C RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 95D SKYLAB
2817 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 234 SKYLAB
1899 RUA JORNALISTA POSSIDÔNIO CAVALCANTI BASTOS Nº 653 VILA UNIÃO
2870 RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES Nº 300 (Terreno) SKYLAB
2869 RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES Nº 180 SKYLAB
2868 RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES Nº 190 SKYLAB
2867 RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES Nº 200 SKYLAB
S/C RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES Nº 183 SKYLAB
S/C RUA MARIA DE FÁTIMA SOARES Nº 171 SKYLAB
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
2889 RUA ITAPIRANGA Nº 55 SKYLAB
4ª ETAPA – SUBSISTEMA B
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
2923 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 47 SKYLAB
2922 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 46 SKYLAB
2842 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 245 SKYLAB
INDENIZAÇÕES PARCIAIS
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 75 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 77 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 193 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 191 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 192 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA S/Nº UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 245 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 244 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 159 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 103 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 519 UE-40
S/C RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 509 (Terreno) UE-40
2871 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 762B SKYLAB
2927 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 01A SKYLAB
2921 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 04A SKYLAB
2918 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 06 SKYLAB
2914 RUA DOM DIAMANTINO COSTA S/Nº SKYLAB
S/C RUA PEREIRA COUTINHO FILHO Nº 119 UE-40
S/C RUA PEREIRA COUTINHO FILHO Nº 85 UE-40
S/C RUA PEREIRA COUTINHO FILHO Nº 75A (Terreno) UE-40
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
2852 RUA DOM DIAMANTINO COSTA Nº 80B UE-40
5ª ETAPA – SUBSISTEMA C
REASSENTAMENTO
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
INDENIZAÇÕES PARCIAIS
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
INDENIZAÇÕES PARCIAIS
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 48 UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 58 UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 58A UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 65 UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 78H UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 78A UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 73 UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 71 UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 92 UE-40
S/C RUA JOSÉ ANASTÁCIO DA SILVA GUIMARÃES Nº 124 UE-40
S/C VIA LINDEIRA 2 S/Nº UE-40
S/C VIA LINDEIRA 2 Nº 180 UE-40
INDENIZAÇÕES TOTAL
CADASTRO ENDEREÇO COMUNIDADE