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1. RESUMO
Levítico 11–17 O Senhor revela as leis que determinam quais alimentos são limpos e
quais são imundos. Ele também dá instruções quanto à purificação das mulheres que
deram à luz, a todos os que tinham doenças ou estavam impuros ritualmente por
outras razões. Aarão e seus irmãos recebem instruções quanto ao sacrifício por
derramamento de sangue e o Dia da Expiação.
Levítico 18–22 O Senhor ordena que Israel se santifique. Ele dá leis que ajudarão o
povo a ser limpo sexualmente e a evitar práticas indignas. Ele também ordena que os
sacerdotes sejam santos e dá-lhes leis específicas para que permaneçam ritualmente
imaculados.
Levítico 23–27 O Senhor estabelece dias e festas solenes para Israel. São
estabelecidas leis para o acampamento de Israel, com orientações para que todas as
pessoas sejam tratadas com justiça e que a devida restituição seja feita às partes
ofendidas. O Senhor estabelece o ano Sabático e o ano do jubileu. O Senhor descreve
as maneiras pelas quais Ele abençoará os israelitas pela obediência e os punirá pela
desobediência aos Seus mandamentos. As leis quanto ao dízimo e à consagração da
propriedade são estabelecidas.
A primeira coisa que devemos ter em mente antes da leitura de Levítico é que ele é um
livro basicamente formado por normas, mandamentos. É um dos livros da Lei de Deus.
E como é um livro normativo, deve ser lido como tal. Não há mensagens simbólicas em
Levítico, por mais que alguns pregadores tentem “espiritualizá-lo”. É um livro que fala
de normas, conduta, ação e reação, cerimonial e etc.
Outra questão importante para ser observada antes da leitura é a temática central de
Levítico. Se pudéssemos reunir em um único versículo o principal conceito do livro, sem
dúvidas seria este: Lv 11:44ª Pois eu sou o Senhor, o Deus de vocês;
consagrem-se e sejam santos, porque eu sou santo.
Em terceiro plano, vem a questão de como deve ser a leitura de Levítico. Certamente
ele é um livro de leitura desafiadora, por ser um livro repleto de ritos de culto. Um dos
grandes segredos para uma leitura prazerosa de Levítico é usar a imaginação. Um bom
caminho é ir criando mentalmente os rituais conforme vamos lendo, exagerando nos
detalhes.
Por último, entender que o livro de Levítico faz parte de um conjunto, de uma obra
completa, que conhecemos por Pentateuco. Para tal elucidação, faremos um apanhado
geral e muito breve do que é o Pentateuco.
Citamos acima que o livro de Levítico é um livro da Lei, mas não é um livro de lei
simplesmente. Ele é um grande manual de liturgia para o povo hebreu. Algumas
pessoas se confundem e afirmam que a Lei está toda em Levítico. Isto é um grande
equívoco. Basta analisarmos alguns exemplos para verificarmos que tais fatos são
infundados. A lei da circuncisão está em Gn 17.9-14. A pena capital pela quebra do
Shabbat (Sábado) está em Nm 15.32-36. O maior exemplo, porém, são os Dez
Mandamentos que se encontram em Ex 20.2-17 e é repetido em Dt 5.6-21.
Data – A data exata da compilação de Levítico é um tanto incerta. O certo é que ela
deva ter ocorrido durante a peregrinação o povo de Israel pelo deserto, nas últimas
décadas dos anos de 1.400 a.C. A confiança que temos é que foi dada a Moisés, pelo
próprio Deus, na Monte Sinai, quando o povo provavelmente acampou na região por
nove meses.
Personagem Central
A figura central do texto recai sobre a figura do Sumo Sacerdote, pois é sobre ele que
incide as obrigações referentes ao culto de Israel. A relação do Sumo Sacerdote com
Levítico é fundamental por se tratar de um livro que expõe de maneira muito explícita o
conceito de pecado, sacrifício e expiação.
Já falamos acima que Levítico tem um tema central. A Santidade, de maneira geral,
é o ponto chave deste livro. No entanto esta abordagem pode ser entendida através
de três pilares que a sustenta.
Neste sentido, podemos observar que Deus deixa bem claro que ele se fez presente no
meio do seu povo. Da mesma maneira que Ele está presente, Deus é santo e porque
Ele o é, exige que o povo busque um estado de santidade. De sobremaneira, Deus
mostra que apesar do homem ter a possibilidade desta busca de santidade, ele é
pecador. A presença de Deus é incompatível com a presença do pecado, não há como
estas duas facetas, Deus e o pecado, coexistirem em um mesmo lugar. Para solucionar
tal impasse, Deus cria um sistema de expiação para este pecado. Vamos ver esta
dinâmica de maneira detalhada.
O Senhor está presente. Ele está no meio do povo. No cap. 1.1 Ele chama Moisés na
tenda da congregação. Um Deus que habita no meio do povo é algo único. É
certamente uma grande dádiva. Muitos deuses da antiguidade sempre se mostraram de
forma distante e cruel para com os seus adoradores. O Senhor, Iavé, concede ao seu
povo estar junto deles, no Tabernáculos, na nuvem que dá sombra e na coluna de fogo
que ilumina (Ex 13.21) e no maná (Ex 16.11-35).
Algumas coisas são inerentes a essa presença divina no arraial dos hebreus. A primeira
delas é que existirá a necessidade de se cultuar Deus (Lv1. 2). A outra é que Deus
estará presente no Santos dos Santos, local dentro do Tabernáculo para a sua
habitação. O Santo dos Santos era separado do resto do Tabernáculos por um véu, que
só poderia ser transposto pelo Sumo Sacerdote, uma vez por ano, no Dia da Expiação
(Lv 16.17). Por último, Deus manifestava a Sua Glória no arraial através de vários atos.
O principal está descrito no cap. 9.23-24, quando da ordenação do sacerdote.
b. Santidade.
Com bem já falamos anteriormente, o ponto central de Levítico está nos versículos 44 e
45 do capítulo 11, que diz assim:
44Pois eu sou o Senhor, o Deus de vocês; consagrem-se e sejam santos, porque eu sou
santo. Não se tornem impuros com qualquer animal que se move rente ao chão. 45Eu
sou o Senhor que os tirou da terra do Egito para ser o seu Deus; por isso, sejam
santos, porque eu sou santo.
A grande mensagem está na expressão “…sejam santos, porque eu sou santo.”, que
aparece igualmente nos dois versículos. Deus chama o povo à santidade. Ele mostra
que será vital a vontade do povo em buscar esta santidade.
O texto é explícito em dizer que o alvo do povo israelita, nesta busca de santidade,
deveria ser o comportamento de Deus. O padrão de santidade não é humano, mas sim
aquele (padrão) que se manifesta na pessoa de Deus. O caráter de Deus tem que ser
imitado.
Para a busca de santidade, Deus mostra ao povo a necessidade de se abolir falhas. Veja
o texto:
Lv 1:3
Se o holocausto for de gado, oferecerá um macho sem defeito. Ele o apresentará à
entrada da Tenda do Encontro, para que seja aceito pelo Senhor,
A perfeição é a exigência de Deus para o seu culto. De igual maneira ao holocausto, o
sacerdote que apresentaria aquele ato de culto deveria ser livre de defeitos, não só
pecados, mas físicos também. Veja:
Lv 21.17-23
17″Diga a Arão: Pelas suas gerações, nenhum dos seus descendentes que tenha algum
defeito poderá aproximar-se para trazer ao seu Deus ofertas de alimento. 18Nenhum
homem que tenha algum defeito poderá aproximar-se: ninguém que seja cego ou
aleijado, que tenha o rosto defeituoso ou o corpo deformado; 19ninguém que tenha o
pé ou a mão defeituosos, 20ou que seja corcunda ou anão, ou que tenha qualquer
defeito na vista, ou que esteja com feridas purulentas ou com fluxo, ou que tenha
testículos defeituosos. 21Nenhum descendente do sacerdote Arão que tenha qualquer
defeito poderá aproximar-se para apresentar ao Senhor ofertas preparadas no fogo.
Tem defeito; não poderá aproximar-se para trazê-las ao seu Deus. 22Poderá comer o
alimento santíssimo de seu Deus, e também o alimento santo; 23contudo, por causa do
seu defeito, não se aproximará do véu nem do altar, para que não profane o meu
santuário. Eu sou o Senhor, que os santifico”.
c. Expiação.
Deus não habita onde existe pecado. Ele ama o pecador, mas é intolerante ao pecado.
Imbuído de promover santidade para o povo, Deus estabelece uma série de maneira de
livrar o povo do fruto do pecado (Rm 6.23) através de sacrifícios. Existem basicamente
cinco tipos de sacrifícios descritos no livro de Levítico, que estão distribuídos nos sete
primeiros capítulos. São eles :
1º. HOLOCAUSTO
Levítico 1 Holocausto é um termo que deriva do vocábulo hebraico ‘olah, que significa
subir; o sacrifício que é queimado sobre o altar, cuja fumaça sobe a Deus. Esse
sacrifício se caracteriza pela combustão total da vítima, onde nada fica nem ao oferente
nem ao sacerdote.– Era a típica oferta hebraica, predominante ao longo de toda a
história do Antigo Testamento e provavelmente a forma mais antiga de sacrifício de
compensação.
O termo descreve uma “oferta de ascensão” ou uma oferta que sobe. O animal era
completamente queimado no altar, e a fumaça subia em direção aos céus. Levítico
exigia que o animal fosse um macho sem manchas. Vários animais eram permitidos, de
acordo com as possibilidades financeiras.
A oferta pelo pecado, algumas vezes chamada de oferta pela culpa, era obrigatória. Tinha
como objetivo a expiação de pecados quando a restituição fosse impossível. Só podia ser feita
quando o ofertante não tivesse pecado deliberadamente, mas por ignorância ou negligência. A
classe do ofensor determinava o tamanho (valor) da oferta. Sacrifícios maiores eram
requeridos pelo pecado do sacerdote (v.3) ou de toda a congregação (v.13), visto que tais
pecados afetavam um círculo mais amplo do que aquele do príncipe (v.22) ou do povo comum
(v.27). Quando era feita uma oferta pelo pecado, o sangue era aspergido no tabernáculo na
frente do véu, colocado nos chifres do altar e derramado na sua base para representar a
ocultação do pecado. Esta oferta prefigurava nosso perdão por meio do sangue de Cristo
(Hebreus 9:12-14; 1 Joao 1:9). A parte maior da oferta era queimada fora do arraial,
lembrando-se de que o Senhor Jesus sofreu por nós fora da porta (Hebreus 13:12) quando Se
tornou a suprema oferta pelo pecado (2 Coríntios 5:21).
Levítico 4.1-5.13 – Era compensatório por uma ofensa contra Deus. Enfatizava o ato de
purificação. Envolvia profanação cerimonial, engano, apropriação indevida e sedução.
Variava de acordo com quatro classes de indivíduos: sacerdote, congregação,
governante ou individuo do povo.
Essa oferta de animais ou aves era apresentada pelos pecados, quer intencionais ou
não, pelos quais o ofensor podia fazer restituição caso necessário. O pecador tinha
primeiro que reconhecer o seu erro. Depois, quando levava a oferta, devia apresentar
ao sacerdote o pagamento total do seu débito para com o ofendido, com acréscimo de
um quinto. Uma vez feito o pagamento, a divida ficava quitada e o ofertante recebia
pleno perdão.
Cristo e a nossa oferta pelo pecado (Isaías 53:10). Ele não só aceitou o castigo pelo
pecado, como também nos deu a Sua justiça (2 Coríntios 5:21).
A Oferta pela culpa era bem parecida com a oferta pelo pecado, mas a diferença
principal era que a oferta pela culpa incluía uma oferta em dinheiro para alguns
pecados relacionados à fraude ou à ignorância. Por exemplo, se alguém enganasse sem
querer a outrem, bastava o sacrífíco, ma se enganava, ainda que por ignorância, no
tocante às coisas sagradas, deveria acrescentar, ao sacrifício, a restituição em dinheiro.
Se o pecado fosse intencional (mediante dolo ou fraude)em dinheiro, negócios ou
propriedades, o sacrifício devia ser acrescido da quinta parte, em dinheiro, para o
ofendido. Então ele, além do sacrifício, reembolsava o que devia ao ofendido, mais
20%.
Lev 6:5-7 "Ou tudo aquilo sobre que jurou falsamente; e o restituirá no seu todo, e ainda
sobre isso acrescentará o quinto; àquele de quem é o dará no dia de sua expiação. E a sua
expiação trará ao SENHOR: um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação,
para expiação da culpa trará ao sacerdote. E o sacerdote fará expiação por ela diante do
SENHOR, e será perdoada de qualquer das coisas que fez, tornando-se culpada".
PAPEL DO SACERDOTE:
Para a execução de todos os sacrifícios, existia um personagem principal, um mediador.
O sacerdote. Vemos nos capítulos de 8-10 e 21-22 as disposições referentes ao seu
ofício. O sacrifício só poderia ser realizado através deles, na maioria dos casos
através do Sumo Sacerdote. Outro ponto fundamental na expiação são as festas, como
veremos mais a frente.
RESUMO
SACRIFÍCIO ELEMENTOS PROPÓSITO TIPOLOGIA
Holocausto Bode, carneiro, boi, Ato voluntário de adoração; Cristo, nosso sacrifício
(Lv 1; 6.-8-13; pombinho (para os pobres); expiação pelos pecados perfeito, que se entrega
8.18-21; 16.24) totalmente queimado, sem involuntários em geral; expressão voluntariamente (Mt
defeito de devoção; compromisso e 27.35-36; Ef 5.2; Hb
completa entrega a Deus. 7.26; 9.14; 1 Jo 2.6)
Oblação Grão, flor de farinha, azeite Ato voluntário de adoração; Destaca-se aqui a
(Lv 2; 6.14-23) de oliveira, incenso, bolo reconhecimento da bondade e das perfeita humanidade de
assado, sal; sem fermento provisões de Deus; devoção a Cristo, ressalta-se a
nem mel; acompanhava a Deus entrega de sua vida (1Jo
oferta queimada (holocausto) 2.6)
e a oferta de comunhão.
Oferta de Paz Qualquer animal sem defeito Ato voluntário de adoração; ação Cristo, mediante a cruz,
(Lv 3; 7.11-34) tomado do rebanho; de graças e comunhão (incluía restaurou a comunhão
variedade de bolos uma comida de toda a do crente com Deus. Ele
comunidade) é nossa paz; fez cessar
as guerras
Oferta pelo 1. Para o sumo sacerdote e a Para expiação de pecado Cristo padeceu “fora da
pecado congregação: um bezerro específico e involuntário; confissão porta” (Hb 13.10-13)
(Lv 4.1 – 5.13; 2. Para os líderes um bode de pecado; perdão de pecado;
6.4-30; 8.14-17; 3. Para qualquer pessoa do limpeza da imundícia
16.13-22) povo: uma cabra ou um
cordeiro
4. Para os pobres: duas rolas
ou dois pombinhos
5. Para os muitos pobres: a
décima parte de um efa de
flor de farinha
Sacrifício de Carneiro (somente) Para expiação de pecados Cristo, mediante seu
restituição involuntários que requeriam sacrifício, pagou a culpa
(Lv 5.14 – 16.7; restituição; limpeza da imundícia; dos pecados atuais dos
7.1-6) fazer restituição; acrescentar 20% crentes (Rm 3.24-26; Gl
3.13; Hb 9.22)
(1) O ano sabático. Um ano em cada sete a terra era deixada sem cultivo, 25:2-7.
(2) O Ano do Jubileu. Um ano em cada cinqüenta era designado para que os escravos
fossem libertados, as dividas perdoadas e uma restituição geral tivesse lugar. 25:8-16.
(3) Condições para as bênçãos e advertências acerca do castigo, cap. 26.
No entanto, o maior objetivo dos festas era que Deus e seus estatutos estivessem
sempre presentes na mente e no cotidiano do povo escolhido.
Um ponto a se destacar é quanto à questão da “Santa Convocação” (Lv. 23.2), que
consistia no chamado compulsório de Deus para as festas. Nos dias de santa
convocação não era permitido realizar nenhum tipo de trabalho, salvo os de preparação
da comida, como pode ser visto no texto em Êxodo:
Ex 12:16
Convoquem uma reunião santa no primeiro dia e outra no sétimo. Não façam nenhum
trabalho nesses dias, exceto o da preparação da comida para todos. É só o que poderão
fazer.
Eram sete as festas instituídas em Levítico, sendo que destas mesmas três eram
obrigatórias a todos os do sexo masculino: Páscoa (e conseqüentemente a dos Pães
Asmos), Pentecoste e Tabernáculos.
∟Primícias – Ocorria nas festas dos Pães Asmos e no Pentecoste, e consistia da oferta
dos primeiros frutos da colheita. Representava a benção o Senhor sobre a fartura da
Terra Prometida.
8. CURIOSIDADES
1. Bode Expiatório – Uma das maiores curiosidades encontradas nos livro de Levítico é
certamente o da figura do bode expiatório (Lv 16.20-22). A curiosidade é pelo fato de
muitas pessoas, hoje e de muito tempo, usarem esta terminologia para designar
alguém que sofreu algum tipo de punição em lugar de alguém, sem ter tido culpa. O
bode expiatório é um mandamento cerimonial de Deus. No Dia da Expiação, o
sacerdote colocava sua mão sobre a cabeça de um bode, e lhe imputava, ou seja,
transferia através de confissão, os pecados de todo o Israel. Depois, este bode, que já
levava sobre si os pecados que não eram seus, era conduzido para o deserto a fim de
que as iniqüidades não estivessem mais na presença do Senhor.
O Sumo Sacerdote era o único que tinha acesso direto a Deus. E isto só ocorria uma
vez ao ano. Jesus é o sacerdote por excelência. É o sacerdote perfeito (Hb 7.28) que
nos dá acesso direto ao Pai, por meio do Seu sangue, não uma vez, mas
constantemente. Por isso a sua morte rompeu o véu do Templo (Mt 27.51 – Hb 10.19-
20).
Parar finalizar ressaltamos Deus como fonte de vida e que habitou no meio de nós, em
Levítico no Tabernáculo e nas suas manifestações miraculosas, e na Nova Aliança na
pessoa de Jesus Cristo como relata o texto na tradução Almeida revista e atualizada:
Jo 1:14
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua
glória, glória como do unigênito do Pai.
Jesus, o Deus encarnado, refletiu em sua vida aquilo que Deus prefigurava quando
exortava o povo à santidade. Jesus refletia esta santidade e por causa dela pode ser o
sacrifício perfeito e definitivo:
2 Co 5:21
Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos
tornássemos justiça de Deus.
10. CONCLUSÃO
A partir do estudo mais aprofundado de Levítico temos noção de muito que Deus espera
da nossa vida, e o que tem a oferecer a ela. Através deste estudo, acredito que
possamos entender um pouco mais que a Graça do Senhor é melhor que tudo, é
“melhor que a vida”.
Tendo a busca por santidade, o crescer em graça, na fé, como objetivo maior descrito
em Levítico, mas nos moldes da Nova Aliança em Jesus Cristo, o crente certamente terá
a verdadeira alegria e vida abundante que só vem de Deus.