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DISCENTES: ALINE LISBOA; ÂNGELA SILVA; GABRIELLY SANTOS; JANICE MACHADO; RUAN
PINHEIRO.
TURMA: 02 (TARDE)
ATIVIDADE 01
Saber Intuitivo: É o saber que se constrói na ausência de reflexão ou análise, o qual é de forma
diretamente baseado apenas na intuição e na consideração das coisas e de fatos.
Saber Intelectual: É aquele com raciocínio elaborado, que não se estabelece no conhecimento
popular, mas, sim, quem segue uma lógica ou um pensamento racional e científico.
- “Para conviver bem com as pessoas é preciso estar mais ou menos no mesmo plano
civilizado que elas; quanto mais inteligente, menos sociável”
Concordo com tal ideia em partes. De fato, ao obtermos mais conhecimento intelectual, mais
ampliamos a nossa forma de ver e entender o mundo e, por isso, nos tornamos mais
exigentes. Porém, por outro lado, quanto mais sabedoria possuímos, mais adaptável ficamos
diante dos desafios da vida e com mais consciência e clareza podemos enxergar a situação do
outro, fatos esses que se relacionam com o nosso comportamento para com o mundo. Desse
modo, é preciso saber gerenciar nosso conhecimento pois, para nos relacionarmos com o
mundo, é necessário ter não só a inteligência intelectual, mas também a inteligência
emocional, sabendo perceber e respeitar a diferença de cada indivíduo, entendendo que nem
todos tem o mesmo acesso ao conhecimento e muito menos a mesma capacidade de
aprendizagem.
Concordo com tal ideia, visto que ter aversão a outros seres humanos, por estes serem negros,
não tem nenhum fundamento científico ou qualquer fundamento lógico e racional que sirva de
base para tais ações. Assim, racistas encontram-se em um estado de limitação intelectual por
não compreenderem que a única diferença entre negros e brancos se restringe apenas a cor
de sua pele.
Concordo. Pois o processo da leitura se torna algo imprescindível na vida do ser humano,
ajudando a produzir competências que nos acompanham por toda vida, formando bons
profissionais de pensamentos críticos sendo atuantes nos serviços sociais, contribuindo para o
desenvolvimento próprio e seu meio social.
Concordo. De fato, não importa qual o tipo de preconceito, todos tem uma mesma origem: um
sentimento hostil motivado por hábitos de julgamento ou generalizações apressadas. O qual
não tem base, é um erro, seja preconceito racial, religioso, social... São erros que mostram que
na verdade o problema não está na vítima, e sim no acusado, e esse erro leva a morte. O erro
do preconceito deixa clara a limitação intelectual do ser humano.
ATIVIDADE 02
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
QUSTÃO 03
• O autor cita fontes científicas, institucionais ou pesquisadores?
Sim.
QUESTÃO 04
• Que tipo de linguagem foi utilizada nesse artigo científico?
( ) Linguagem específica, repleta de termos científicos e de difícil entendimento para pessoas
que não são da área;
( x ) Linguagem clara, objetiva e acessível;
( ) Linguagem figurada, repleta de termos conotativos
QUESTÃO 5
Voltado para o campo O método de pesquisa Como resultado, o artigo Como conclusão, este
da pesquisa científica, o utilizado tem propósito afirma que os textos artigo apresentou, de
minicurso apresenta os exploratório/descritivo, científicos devem ser maneira sintetizada, a
estudos, a onde foram usadas as escritos com muito rigor, estruturação e os pontos
conceituação, bem técnicas de coleta de de modo a possuir mais relevantes para
como as diversas dados através da aplicabilidade na vida elaboração de um
formas que um texto análise de documentos profissional e acadêmica trabalho científico e o
científico pode ter. e abordagem qualitativa. do estudante, assim uso da intertextualidade
Através da análise e da O autor utiliza de como destaca o no mesmo. No entanto,
materialização de pesquisas e estudos já relevante papel seu uso não dispensa
diferentes gêneros realizados por pedagógico na interação outras bibliografias
textuais, o trabalho do pensadores da área, na com os alunos. Também sobre o assunto em
autor “justifica-se na busca de materializar é verídico que o uso das questão, que visa o
medida em que o seus pontos por meio práticas discursivas na aprofundamento na área
envolvimento da escola deles. As citações a elaboração de diversos tratada. Ademais, o
e da universidade no pesquisadores como textos científicos texto expõe que “Não
ensino-aprendizagem da Bakhtin, Bazerman, “contribuirá basta apenas o aluno
escrita do texto científico Koch, Bentes, decisivamente para que escrever, é preciso
demanda pesquisas e Cavalcante, Meurer, a produção acadêmica saber comunicar. Assim,
habilidades sobre as Motta Roth, Travaglia, de seus alunos alcance a eficiência e a clareza
competências textuais e Maingueneau, Coseriu, a efetividade textual são elementos
gramaticais que Palomo, Charaudeau, necessária” (p. 21), pois, imprescindíveis para a
possibilitem a Kleiman, Kristeva, ao utilizar os diferentes transmissão do
elaboração de textos Travaglia, Marcuschi, gêneros textuais conhecimento
sistematizadores do Simões, Ferreira, acadêmicos, alcançam produzido” (p. 26).
conhecimento de forma Silveira, Le Coadic, uma eficiência e Igualmente, evidencia
mais aprofundada e Silva, Lovisolo, Swales, desenvolvem que o domínio das
complexa” (p. 19). Barros, Dorsa & habilidades discursivas habilidades mostradas
Assim como, à medida Castilho, Marinho, podendo, assim, ser pode proporcionar a
em que a leitura e a Figueredo e Bonini, capaz de construir participação em
escrita de gêneros de Guiraldelo, Zamel, textos resultados de inovações científicas e
referência na escola e Ramires, Motta-Roth e observações com tecnológicas, assim
na academia passam de Hendges, Beaugrande e consciência crítica e como o uso adequado
trabalhos que somente Dressler, Dorsa & Silva autonomia da linguagem
exigem práticas e Portugal dão intelectual/social. desenvolve a
discursivas e referência e Posteriormente, revela- capacidade de
intertextuais a trabalhos fundamentam o trabalho se que a importância de expressão. Por fim, o
que agora requerem do autor. ter competência nas autor salienta que o
pesquisas e produções habilidades citadas no domínio da
rigorosamente artigo aumenta à intertextualidade é
científicas. As proporção que o fundamental para a
demandas que a pesquisador participa elaboração textual
produção de um texto das inovações acadêmica, pois servem
científico necessita científicas e como mediadoras das
também é um fato a ser tecnológicas, pois são diversas vozes
pautado pelo autor. O recorrentes o uso discursivas na hora da
texto também traz à correto da língua escrita, elaboração de um texto
tona questões acerca da bem como um bom científico pelo
pluralidade discursiva de desenvolvimento das pesquisador.
alguns estudiosos. Bem capacidades de
como explica a expressão. Outrossim, a
relevância da composição do artigo de
intertextualidade nas pesquisa como uma
formas de leitura e prática social e o acesso
linguagem, citando de conhecimentos
Bazerman com o dentro da sociedade
propósito de explicar discursiva acadêmica
mais a fundo o são problemáticas
fenômeno intertextual enfrentadas pelos
que “é uma das bases acadêmicos no
cruciais para o estudo reconhecimento dos
da prática da escrita e gêneros textuais. Ainda,
dá suporte para a a falta de conhecimento
observação de como textual e gramatical
ocorre a apropriação apontam graves
das diferentes vozes causadores da
discursivas nas construção de textos
produções dos alunos” que não possuem
(p. 19). Por fim, o autor legibilidade pela falta de
tem a pretensão de clareza, coesão,
estimular novos coerência e correção
pesquisadores a gramatical, devido ao
realizarem futuras uso de parágrafos
pesquisas na área em longos, vagos e
questão e expor mais entrecortados. O texto
sobre assuntos como a também destaca o
pluralidade discursiva emprego da
dos sujeitos envolvidos, intertextualidade, que
a relevância da serve para o professor
intertextualidade nas averiguar a capacidade
diferentes formas de dos alunos de
leitura e linguagens relacionarem textos de
assim como o papel do modo mais criativa, bem
docente nessa como cientificar os
construção. alunos quanto à
existência e o uso desse
mecanismo.
O artigo é apresentado para auxiliar nos estudos, nas pesquisas e elaborações de textos
científicos, principalmente no que abrange o conhecimento das competências textuais no
ambiente acadêmico. Nele, é exposto os sistemas intertextuais de completo rumo científico;
assim, dar-se a devida importância para a intertextualidade na vida estudantil, visto se tratar
da expansão intelectual da leitura e domínio sobre várias formas de textos. A exposição de
inúmeros outros pesquisadores, cientes do assunto, de fato, auxiliaram para a sustentação do
tema em questão, sendo de forma qualitativa, a metodologia bibliográfica faz-se essencial para
subsidiar os trabalhos apresentados. O texto científico, deve ser produzido com muito cuidado
e dedicação, pois o intuito de sua exposição é beneficiar não somente os meios acadêmicos,
mas principalmente o ambiente social. Por isso, o minicurso destaca uma atenção às
dificuldades que alunos possuem em manter o domínio textual, e alerta para o papel
importante do docente na avaliação acadêmica, com objetivo de fornecer as devidas
orientações intertextuais ao discente; para que assim, não haja complicações e falta de coesão
textual nos trabalhos científicos que serão produzidos. Desse modo, de forma clara e objetiva,
o minicurso oferece instruções não somente para a produção do texto científico, além disso,
desperta o aprofundamento no assunto e a dedicação na busca por novas formas de pesquisa,
pois o aluno deve ter em mente que a expansão intelectual o auxiliará em ter domínio não
apenas na escrita dos termos, porém essencialmente na melhor maneira de comunicação
textual. Toda dedicação e cuidado com a produção dos textos, demonstrará habilidades
inovadoras para o uso da linguagem, da expressão e da adequação do vasto conhecimento
exposto na elaboração do trabalho científico, para serem feitas publicações de qualidade no
ambiente acadêmico e social.
QUESTÃO 06
• O avanço da ciência linguística textual tem conduzido muitos professores de língua
portuguesa a repensarem suas práticas docentes. Assim sendo, de que forma esse
artigo pode contribuir com sua formação acadêmica neste curso?
O presente artigo contribui para a minha formação acadêmica, uma vez que essa auxilia não só
na produção de textos científicos, os quais são bastante recorridos na vida universitária, mas
também na análise e na sistematização textual, na pesquisa científica, bem como na inclusão
do uso da intertextualidade como peça fundamental de um texto.
FICHA DE LEITURA
REFERÊNCIA:
ESTRUTURA EXTERNA:
1. INTRODUÇÃO;
2. FORMAS DE ANÁLISE;
TEMA:
Fichamentos como método de pesquisa pessoal e as maneiras que podem ser realizados.
RESUMO:
O artigo aborda o fichamento quanto modo de documentação e pesquisa pessoal, a partir dos
procedimentos da produção dos fichamentos, desde a diferença entre as formas básicas de
apresentação da análise de um texto acadêmico, como resumo, resenha e fichamento, às
definições dos tipos de fichas, das dificuldades e das formas e etapas de estudo do
documento, até a exibição de alguns exemplos de fichamento.
CITAÇÕES RELEVANTES:
“1. O fichamento é o primeiro passo na realização de uma pesquisa [...] 2. O resumo é uma
atividade, um exercício de raciocínio que visa entendimento e síntese de uma obra a partir de
regras pré-estabelecidas ou não. 3. Já a resenha é uma atividade de análise e síntese que
permite maior elasticidade na abordagem, porém, exige, além das características já
mencionadas, um certo domínio sobre assunto tratado na obra que está sendo resenhada.” (p.
123)
“Em síntese, podemos dizer que o fichamento é um método de pesquisa pessoal, portanto
pode ser realizado de várias maneiras [...] Sua função é de organizar ideias através do material
consultado para a realização de uma pesquisa [...] Não há limite para se fazer fichamento, mas
isso depende de coerência.” (p.122)
“Por que estou lendo esse documento?” e “Do que se trata esse documento?” são perguntas
que sevem, primeiro, como ponto de partida, motivação, compreensão de uma ação diante de
um documento e, segundo, como integração com o conteúdo do documento e a apropriação
de suas informações. Antes de passar ao tópico seguinte, destaca-se que essa apropriação de
informações segue objetivos prévios do estudante pesquisador, mas, também, é influenciada
pelos objetivos do próprio documento. Reflete, portanto, um processo dialético, de extrema
importância, pois, conduzirá leitor e documento para novas sínteses, conclusões, análises,
perguntas e relações.” (p. 126)
“O fichamento é o primeiro exercício que fazemos quando entramos em contato com novos
ambientes de pesquisa, quando temos novas ideias e/ou quando precisamos “escavar”
subsídios para sustentar pontos de vista.” (p. 128)
COMENTÁRIO PESSOAL:
FICHAMENTO DE CITAÇÃO
REFERÊNCIA:
BENTES, Anna Christina. Linguística textual. In: MUSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina
(orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v. 1. São Paulo: Cortez, 2001. p. 259-
301.
ESTRUTURA EXTERNA:
CITAÇÕES RELEVANTES:
1. UM BREVE PERCURSO HISTÓRICO
“Na história da constituição do campo da Linguística de Texto, podemos afirmar que não
houve um desenvolvimento homogêneo.” Segundo Marcuschi (1998a), “seu surgimento deu
se de forma independente, em vários países de dentro e de fora da Europa Continental,
simultaneamente, e com propostas teóricas diversas”. Mas, de uma forma geral, é possível
distinguir três momentos que abrangeram preocupações teóricas bastante diversas entre si.
(p. 260)
“Não há consenso entre os autores de que houve uma certa cronologia na passagem de um
momento para outro. Podemos afirmar, no entanto, que houve não só uma gradual ampliação
do objeto de análise da Linguística Textual, mas também um progressivo afastamento da
influência teórico-metodológica da Linguística Estrutural saussuriana.” (p. 260 - 261)
“As mudanças ocorridas em relação às concepções de língua (não mais vista como um sistema
virtual, mas como um sistema atual, em uso efetivo em contextos comunicativos), às
concepções de texto (não mais visto como um produto, mas como um processo), e em relação
aos objetivos a serem alcançados (a análise e explicação da unidade texto em funcionamento
em vez da análise e explicação da unidade texto formal, abstrata), fizeram com que se
passasse a compreender a Linguística de Texto como uma disciplina essencialmente
interdisciplinar, em função das diferentes perspectivas que abrange e dos interesses que a
movem.” (p. 266)
2. CONCEITO DE TEXTO
“Segundo Koch (1997), [...] os conceitos de texto variam desde ‘linguística (do sistema)
superior à frase’ até ‘complexo de proposições semânticas’.” (p. 267)
“Nesse sentido, o texto é encarado como uma unidade que, apesar de teoricamente poder ser
de tamanho indeterminado, é, em geral, delimitada, com um início e um final mais ou menos
explícito.” (p. 267)
“Já para “Leontév (1969), afirma ser essencial: o fato de que ‘o texto não existente fora de sua
produção ou de sua recepção’.” (p. 268)
“Considerar as condições de produção e de recepção dos textos significa, então, passar a
encarar o texto não mais como uma estrutura acabada (produto), mas como parte de
atividades globais de comunicação.” (p. 268)
“Não poderíamos deixar de seguir a forma como Koch (1997), [...] sinaliza para o fato de que
sempre teremos à nossa disposição mais de uma definição de texto ou daquilo que se postula
ser o objeto da Linguística Textual, [...]” (p. 269)
“Para concluirmos esta seção, apresentaremos duas definições de textos mobilizados pela
autora [ Koch] [...]:” (p. 269)
“Poder-se-ia, assim conceituar o texto, como uma manifestação verbal constituída de
elementos linguísticos selecionados e ordenados pelos falantes durante a atividade verbal [...]”
(p. 269)
“[...] a Linguística Textual, trata o texto como um ato de comunicação unificado num complexo
universo de ações humanas [...]” (p. 270)
3.1 A COERÊNCIA TEXTUAL.
" Para Koch e Travaglia (1989) " a textualidade ou a textura é aquilo que faz de uma sequência
linguística um texto e não um amontoado de palavras". (pg.13)
" O texto será incoerente se seu produtor não souber adequá-lo à situação, levando em conta
intenção comunicativa, objetiva, destinatária, regras socioculturais, outros elementos da
situação, uso dos recursos linguísticos etc." (P.14)
Para Beaugrande E Dressler (1981), " texto incoerente e aquele que o receptor (leitor ou
ouvinte) não consegue descobrir qualquer continuidade de sentido [...] (p.13)
"[...] Koch (1989) Chamará de coesão referencial: " aquela em que um componente da
superfície do texto faz remissão a outro(a) elemento(s) do universo textual[...] (p.34)
[...] uma das regras para o emprego dos artigos como forma remissivas é aquela em que um
referente, ao ser introduzido para um artigo, indefinido, somente pode ser retomado por um
artigo definido[...] (p.35).
" A progressão do texto pode ser percebida pela forma como o tema é, ao mesmo tempo,
mantido é renovado" (p.36)
CONCLUSÃO
"Alguns artigos trabalham com textos escritos, outros com conversação infor-
como outros discutem as implicações sociais, políticas e culturais do discurso" (p. 296)