02/09/2020 SEI/ABC - 0013057330 - Minuta de Projeto de Lei

Polícia Militar - PM

MINUTA DE PROJETO DE LEI N. XXXX DE 18 DE AGOSTO DE 2020

Altera a Lei n. 1.063, de 10 de abril de 2002, que Dispõe sobre a
remuneração dos integrantes da carreira de Militares do Estado, e dá
outras providências, Lei n. 995, de 27 de julho de 2001, que Institui o
Programa de Assistência à Saúde dos servidores públicos civil e militar
do Estado de Rondônia e revoga a Lei nº 1598, de 31 de março de 2006,
que dispõe sobre abono de férias para os Militares do Estado de
Rondônia, Lei 2462, de 17 de maio de 2011, que criou a gratificação de
motorista, no âmbito dos Militares do Estado de Rondônia, e a Lei n°
4.756, de 8 de maio de 2020, que criou a Vantagem Pessoal
Nominalmente Identificada - VPNI, dos militares estaduais inativos e
pensionistas, nas corporações da Polícia Militar e Bombeiro Militar de
Rondônia.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - A Lei nº 1.063, de 10 de abril de 2002, que dispõe sobre a remuneração dos integrantes da carreira de
Militares do Estado, e dá outras providências, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art.
1º..................................................................................................................................................................................

II -
…………………….:....................................................................................................................................................
a) Ensino, instrução e educação.

III -
…………………….:...................................................................................................................................................
e) Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada, e
f) Compensação por Disponibilidade.

IV
…………………………………………………………..............................................……………………………….
c) Transporte; e
d) Saúde.

V – Gratificação:
a) de Qualificação Profissional;
b) de Localidade Especial; e
c) de Condutor.

Art. 2º ...........................................................................................................................................................................
I - do ato de matricula para os alunos dos cursos de formação de ingresso nas Corporações PM/BM;
II - do ato de declaração para o Aspirante-a-Oficial;
III - do ato de declaração de Soldado PM/BM;
IV - do ato de promoção de Oficial PM/BM e Praça PM/BM, e
V - do ato de reinclusão, para o desertor.
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§ 1º ………………..………………………………….………….............................................……………………..

Art. 3º ..........................................................................................................................................................................

I - em licença para tratar de interesse particular ou para acompanhar o cônjuge;

......................................................................................................................................................................................

Art. 6º. A remuneração do Aluno a Oficial PM/BM, durante a realização do Curso de Formação de Oficiais
PM/BM ou do Curso de Adaptação de Oficiais de Saúde PM/BM, será paga com base no percentual de 60%
(sessenta por cento) do soldo de 1º Tenente PM/BM, inacumulável com vencimentos de cargo público
ocupado não cumulável.
§ 1º A remuneração do aluno Oficial PM/BM cessa quando desligado do Curso de Formação ou de
Adaptação de Oficial PM/BM.
§ 2º O aluno Oficial PM/BM, ao término do curso de formação, se aprovado e incluído nas fileiras, será
declarado Aspirante PM/BM.
§ 3º O aluno Oficial de Saúde PM/BM, ao término do curso de Adaptação, se aprovado e incluído nas
fileiras, será promovido ao Posto de 1º Tenente PM/BM.

Art. 8º A remuneração do Militar do Estado constitui-se de soldo, vantagens, adicionais e auxílios instituídas por
lei.”

Art. 9º Ao Militar do Estado, que for concedida licença especial, será assegurada a remuneração integral do Posto
ou Graduação equivalente, exceto os auxílios alimentação, transporte e gratificações pelo exercício de funções.

Art. 14. A Indenização de Ensino, Instrução e Educação destina-se a custear as despesas decorrentes das atividades
docentes dos Militares do Estado, em estabelecimentos de ensino e/ou nas unidades CTPM ou Colégios
Militarizados de suas respectivas instituições, nos seguintes percentuais:
I – 0,48% (zero vírgula, quarenta e oito por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada a
cursos ou estágios de nível superior de natureza militar, quando o docente militar possuir título, diploma ou
certificado de conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), doutorado, reconhecido pelo
Ministério da Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
II- 0,46% (zero vírgula, quarenta e seis por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada a
cursos ou estágios de nível superior de natureza militar, quando o docente militar possuir título, diploma ou
certificado de conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), mestrado, reconhecido pelo
Ministério da Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
III- 0,44% (zero vírgula, quarenta e quatro por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada a
cursos ou estágios de nível superior de natureza militar, quando o docente militar possuir título, diploma ou
certificado de conclusão de curso de pós-graduação em sentido amplo (lato sensu), reconhecido pelo Ministério da
Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
IV- 0,404% (zero vírgula, quatrocentos e quatro por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente
ministrada a cursos ou estágios de nível superior de natureza militar, quando o militar docente não possuir
nenhuma das titulações acadêmicas dos incisos I ao III deste artigo;
V – 0,35% (zero vírgula, trinta e cinco por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada, aos
demais cursos ou estágios de natureza militar, quando o docente militar possuir título, diploma ou certificado de
conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), doutorado, reconhecido pelo Ministério da
Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
VI- 0,33% (zero vírgula, trinta e três por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada, aos
demais cursos ou estágios de natureza militar, quando o docente militar possuir título, diploma ou certificado de
conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), mestrado, reconhecido pelo Ministério da
Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
VII- 0,31% (zero vírgula, trinta e um por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada, aos
demais cursos ou estágios de natureza militar, quando o docente militar possuir título, diploma ou certificado de
conclusão de curso de pós-graduação em sentido amplo (lato sensu), reconhecido pelo Ministério da Educação ou
pelas instituições militares de ensino superior;
VIII- 0,243% (zero vírgula, duzentos e quarenta e três por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente
ministrada, aos demais cursos ou estágios de natureza militar, quando o militar docente não possuir nenhuma das
titulações acadêmicas dos incisos V ao VII deste artigo;
IX- 0,27% (zero vírgula, vinte e sete por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada nas
unidades CTPM ou Colégios Militarizados quando o docente militar possuir título, diploma ou certificado de
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conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), doutorado, reconhecido pelo Ministério da
Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
X- 0,24% (zero vírgula, vinte quatro por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada nas
unidades CTPM ou Colégios Militarizados quando o docente militar possuir título, diploma ou certificado de
conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), mestrado, reconhecido pelo Ministério da
Educação ou pelas instituições militares de ensino superior;
XI- 0,21% (zero vírgula, vinte e um por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente ministrada nas
unidades CTPM ou Colégios Militarizados quando o docente militar possuir título, diploma ou certificado de
conclusão de curso de pós-graduação em sentido amplo (lato sensu), reconhecido pelo Ministério da Educação ou
pelas instituições militares de ensino superior; e
XII- 0,172% (zero vírgula, cento e setenta e dois por cento) do soldo de Coronel, por hora-aula efetivamente
ministrada nas unidades CTPM ou Colégios Militarizados quando o militar docente não possuir nenhuma das
titulações acadêmicas dos incisos IX ao XI deste artigo.

§ 1º A indenização de que trata este artigo é devida aos militares do Estado legalmente designados para atividade
docente, até o máximo de 30 (trinta) horas-aulas mensais.

§ 2º
..……………………………………………………………………...................................................………………

§ 3º Aos monitores legalmente designados será devido 50% (cinquenta por cento) dos percentuais previstos nos
incisos I ao VIII deste artigo, conforme sua respectiva titulação acadêmica, nas mesmas condições dos §§ 1º e 2º.

§ 4º A Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania – SESDEC, poderá mediante convênio com a
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC, estabelecer procedimentos para o pagamento das horas-aulas
previstas nos incisos IX ao XII deste artigo.

Art. 15. Serão devidos ao Militar do Estado, as indenizações de diária, adicionais de terço de férias e décimo
terceiro salário, segundo os critérios e valores definidos para os servidores públicos civis do estado, na forma
prevista na Lei Complementar nº 68, de 1992 e respectivos regulamentos.
§ 1º (Revogado)
§
2º…..…………………………………………………….............................................………………………………...

Art. 15-A O Militar do Estado que no exercício da atividade para o qual foi designado, for transferido por interesse
da administração para servir em outra localidade, com mudança de domicílio, fará jus indenização de uma Ajuda
de Custo no valor de um soldo de Subtenente PM/BM.
§ 1º A ajuda de custo destina-se a custear as despesas de instalação do servidor que, por interesse do serviço, passa
a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio.

Art. 15-B É facultado ao Militar do Estado converter 1/3 (um terço) das férias em abono pecuniário, desde que faça
a opção quando da elaboração do Plano Anual de Férias pelas Corporações PM/BM.
§ 1º O disposto no caput não se aplica ao militar estadual com direito ao gozo de 20 (vinte) dias de férias por
semestre em decorrência de atividades profissionais.
§ 2º Na elaboração do Plano Anual de Férias, o militar deverá optar, ou não, pela conversão de 1/3 (um terço) de
Férias em abono pecuniário, devendo discriminar o período de gozo de férias e o período que será convertido em
abono.
§ 3º O setor de recursos humanos das Corporações PM/BM, respeitando o cronograma de implantação em folha de
pagamento, encaminharão mensalmente, a relação dos militares que optaram pela conversão de 1/3 (um terço) no
Plano Anual de Férias, para pagamento do abono pecuniário no mês de referência, com a devida autorização do
ordenador de despesa.

Art. 19. O Adicional de Compensação Orgânica, no valor correspondente a 0,335% (zero vírgula trezentos e trinta
e cinco por cento) do próprio soldo, por dia, do Militar do Estado da ativa, é destinado a compensar os desgastes
orgânicos consequentes dos danos psicossomáticos, resultantes do desempenho continuado das atividades especiais
ou insalubres, seguintes:
IV – Piloto, copiloto, Tripulante Operacional e mecânico de aeronave;
V – Integrante do Grupo de explosivista, devidamente habilitado e designado para o exercício da função; e
VI – Armeiro devidamente habilitado e designado para o exercício da função em reserva de armamento.
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§
1º…..……………………………………………………………............................................…………………………
§
2º…..……………………………………………………………………….....................................................………...

Art. 19-A. Fica criado a Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada dos militares estaduais inativos e
pensionistas, no âmbito das corporações da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, em conformidade com os
termos do artigo 21 da Lei Federal n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

Art. 19-B. O VPNI destina-se a compensar o decréscimo salarial dos militares estaduais inativos e pensionistas, em
razão da implantação e a publicação da Lei n° 13.954, de 2019, que Reestrutura a Carreira Militar e dispõe sobre o
Sistema de Proteção Social dos Militares.

Art. 19-C. Terá direito ao recebimento do VPNI, os militares estaduais inativos e pensionistas que têm descontado
o valor correspondente ao que estabelece o artigo 4° da Lei n° 13.954, de 2019, que alterou a Lei n° 3.765, de 4 de
maio de 1960.

Art. 19-D. O valor do VPNI será exatamente o mesmo valor decaído da nova alíquota, ou seja, de 9,5% (nove e
meio por cento), a partir de 1° de abril de 2020 e 10,5% (dez e meio por cento), a datar de 1° de janeiro de 2021.
Parágrafo único. Os militares inativos e pensionistas estaduais receberão a contar de 1º de abril de 2020 no
vencimento a ser pago pelo Poder Executivo, a título de VPNI, toda a importância paga por força do dispostos no
artigo 4° da Lei n° 13.954, de 16 dezembro de 2019, corrigida na forma da Lei.

Art. 19-E. O valor pago a título de VPNI será automaticamente sustado, em virtude de aumento salarial que supra o
seu valor.
Parágrafo único. Em caso de aumento salarial inferior ao valor da VPNI deve ser pago ainda a diferença entre eles,
até que sejam equiparados.

CAPÍTULO IV
DOS AUXÍLIOS E GRATIFICAÇÕES
Art. 20. O Militar do Estado, na ativa, tem direito ao auxílio alimentação no valor correspondente a 0,315% (zero
vírgula trezentos e quinze por cento) do soldo do soldado PM/BM, por dia, para custear as suas despesas com
alimentação.
§ 1º Suspende-se temporariamente o direito a percepção do auxílio alimentação, do Militar do Estado da ativa
agregado por motivos de justiça ou doença, em gozo de licença especial ou ficar afastado das suas atividades por
mais de trinta dias consecutivos de licença de tratamento de saúde sem causa e efeito com o serviço PM/BM,
assegurado o direito de opção em caso de cedência com ônus para o órgão de origem.
§ 2º(Revogado)

Art. 21. O Militar do Estado na ativa faz jus ao auxílio fardamento, correspondente a 0,275% (zero vírgula
duzentos e setenta e cinco por cento) do valor do soldo do Soldado PM/BM, por dia, para custear suas despesas
com aquisição de uniforme previsto na legislação específica.
§
1º…..………………………………………………………………............................................………………………
§ 2º(Revogado)
§ 3º(Revogado)
§
4º…..………………………………………………………….............................................…………………………...
§ 5º Suspende-se temporariamente o direito à percepção do auxílio fardamento, do Militar do Estado da ativa
agregado por motivos de justiça ou doença, ou ainda que ficar afastado por mais de trinta dias consecutivos de
licença de tratamento de saúde sem causa e efeito com a atividade, e nos casos de cedência para o exercício de
funções civis.

Art. 21-A. O Militar do Estado da ativa faz jus ao auxílio transporte, correspondente a 0,195% (zero vírgula cento e
noventa e cinco por cento) do valor do soldo do Soldado PM/BM, por dia, para custear despesas nos
deslocamentos de ida e volta, no trajeto entre sua residência e o local de trabalho, independentemente do meio de
transporte utilizado, exceto se tiver viatura a sua disposição em razão do exercício do cargo de comando.

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§ 1º Suspende-se proporcionalmente o direito à percepção do auxílio transporte, a partir do dia de afastamento das
atividades, repondo-se automaticamente os valores pagos indevidamente.

Art. 21-B. A Gratificação de Qualificação Profissional (GQP) é destinada aos militares do Estado na ativa em
razão de conhecimentos adicionais adquiridos através de especialização acadêmica reconhecida pelo Ministério da
Educação ou pelas instituições militares de ensino superior.
§ 1º. A gratificação de qualificação funcional incidirá sobre o soldo do militar da seguinte forma:
I - 0,265% (zero vírgula duzentos e sessenta e cinco por cento) do próprio soldo, por dia, em se tratando de título,
diploma ou certificado de conclusão de curso de pós-graduação em sentido amplo (lato sensu);
II – 0,295% (zero vírgula duzentos e noventa e cinco por cento) do próprio soldo, por dia, em se tratando de título,
diploma ou certificado de conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), mestrado;
III – 0,335% (zero vírgula trezentos e trinta e cinco por cento) do próprio soldo, por dia, em se tratando de título,
diploma ou certificado de conclusão de curso de pós-graduação em sentido estrito (stricto sensu), doutorado.
§ 2º. Para fins de concessão dos percentuais estabelecidos nos incisos I a III do parágrafo anterior, considerar-se-á
apenas um diploma ou certificado.
§ 3º. Em nenhuma hipótese o militar perceberá cumulativamente os coeficientes previstos nos incisos I a III deste
artigo, percebendo somente o percentual referente a maior qualificação que tiver obtido.

Art. 21-C A Gratificação de Localidade Especial, é a parcela remuneratória no percentual de 0,51% (zero vírgula
cinquenta e um por cento) do próprio soldo PM/BM, por dia, devida ao militar, quando designado por necessidade
do serviço ou interesse do Estado, para servir em regiões inóspitas, conforme regulamentação das respectivas
Corporações PM/BM.
§ 1º. Fará jus a Gratificação de Localidade Especial, o militar da ativa que efetivamente residir na localidade
especial.

Art. 21-D A Gratificação de Condutor será devida aos militares estaduais devidamente habilitados e designados
para o exercício das funções de condutor de veículos automotores leves, pesados e especiais de embarcações e
aeronaves, nos percentuais de 0,200% (zero vírgula duzentos por cento), 0,225% (zero vírgula duzentos e vinte e
cinco por cento) e 0,245%(zero vírgula duzentos e quarenta e cinco por cento), respectivamente, do soldo de
Soldado PM/BM, por dia.
§ 1º. Fará jus a gratificação de condutor, o militar da ativa que efetivamente esteja apto para o serviço, devidamente
habilitado, designado e desempenhando a função.
§ 2º. A função de condutor será exercida por militar estadual possuidor de habilitação e curso relacionado ao
exercício da função, devidamente válido e reconhecido pelos órgãos competentes.
§ 3º O Militar do Estado designado, que for afastado das atividades por mais de 30 (trinta) dias, será dispensado
das funções de condutor.
§ 4º O Comandante Geral da respectiva Corporação PM/BM, classificará através de regulamento próprio, as
viaturas em leves, pesadas e especiais, e enquanto não houver a regulamentação, a gratificação será paga no
percentual de 0,200% (zero vírgula duzentos por cento) do soldo de Soldado PM/BM, por dia.

Art. 21-E. O Militar do Estado, fará jus ao adicional de compensação por disponibilidade militar, que consiste na
parcela remuneratória mensal devida ao militar em razão da disponibilidade permanente e da dedicação exclusiva,
conforme Anexo II desta lei.
§ 1º. Os percentuais do adicional de compensação por disponibilidade militar inerentes a cada posto ou graduação,
definidos no anexo II desta Lei, incidirá sobre o respectivo soldo do posto ou da graduação que ocupar, e não são
cumulativos.
§ 2º. O percentual do adicional de compensação por disponibilidade militar é irredutível e corresponde sempre ao
maior percentual inerente aos postos ou graduações alcançados pelo militar durante sua carreira no serviço ativo,
independentemente de mudança de círculos hierárquicos, postos ou graduações.
§ 3º O adicional de compensação por disponibilidade militar comporá a remuneração na ativa e na inatividade.

Art. 22. Ao Militar do Estado que vier a falecer, será devido ao familiar que comprovar os gastos com o funeral, o
valor correspondente a 60% (sessenta por cento) do soldo do último posto das Corporações Militares, a título de
indenização em ressarcimento das despesas com o sepultamento, e seu pagamento deverá ser efetuado através de
processo administrativo, no mês subsequente ao falecimento do Militar.
Parágrafo único. Quando o sepultamento do militar do Estado for custeado diretamente pelo erário Estadual, não
será pago ao familiar, o auxílio deste artigo.

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Art. 22-A. Ao Militar do Estado morto em serviço ou em razão do exercício das atividades militares, será devido o
valor correspondente a 04 (quatro) soldos do respectivo posto ou graduação do militar falecido, em favor do titular
da pensão militar.

Art. 23. O Militar do Estado, faz jus ao auxílio saúde, correspondente a 0,325% (zero vírgula trezentos e vinte e
cinco por cento) do valor do soldo do Soldado PM/BM, por dia, independente de possuir ou não plano de saúde,
para custear despesas com saúde.

Art. 27. O Militar do Estado ao passar para a inatividade, fará jus a título de indenização, se Oficial, oito vezes o
valor da remuneração calculado com base no soldo do posto de Coronel PM/BM, se Praça, oito vezes o valor da
remuneração calculado com base no soldo de Subtenente PM/BM.
§ 1º A indenização prevista no caput deste artigo é inaplicável para situações posteriores em decorrência da
convocação para o Corpo de Voluntários da Reserva Remunerada e que trata o § 3º do artigo 2º, ou artigo 9º do
Decreto-Lei nº 9-A, de 09 março de 1982, ou norma similar que o substitua.
§ 2º Quando a passagem ex-offício para a inatividade for motivada por incapacidade definitiva sem relação de
causa e efeito com o serviço, o valor será de uma remuneração do respectivo cargo, proporcional, aos anos de
serviço computáveis para a inatividade.
§ 3º Quando a incapacidade definitiva tiver relação de causa e efeito com as condições inerentes ao serviço, será
devida a remuneração conforme o caput deste artigo.
§ 4º Quando a passagem para a inatividade for ex-offício, motivada por diplomação em cargo eletivo, o valor será
de uma remuneração do respectivo cargo, proporcional aos anos de serviço computáveis para a inatividade.
§ 5º O militar estadual, ao ser transferido para a inatividade remunerada, além do direito previsto neste artigo, faz
jus a indenização com base na última remuneração recebida na ativa:
I - Ao valor relativo ao período das férias não usufruídas na ativa a que tiver direito e, ao incompleto, na proporção
de um doze avos por mês de efetivo exercício das funções; e
II - No caso do inciso I, a fração igual ou superior a quinze dias é considerada como mês integral;
III - Ao valor relativo ao período das Licenças Especiais a que tiver direito e não usufruídas;
IV - Os direitos previstos neste artigo são concedidos aos beneficiários da pensão militar no caso de falecimento do
militar.

Art. 28. A transferência para a reserva remunerada, a pedido, será concedida, por meio de requerimento, ao militar
do Estado que contar, no mínimo, 35 (trinta e cinco) anos de serviço computável ou mais, desde que conte, pelo
menos 30 (trinta) anos de tempo de efetivo serviço de natureza militar.

Art. 28-A. É assegurado o direito adquirido na concessão de inatividade remunerada aos militares do Estado, e de
pensão militar aos seus beneficiários, desde que cumpram, até 31 de dezembro de 2021, os requisitos exigidos pela
lei vigente para obtenção desses benefícios, até a data de publicação da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019,
observados os critérios de concessão e de cálculo em vigor na data de atendimento dos requisitos.
Art. 28-B Fica estabelecido as seguintes regras de transição em relação ao acréscimo de tempo de serviço de 30
(trinta) para 35 (trinta e cinco) anos:
I - O militar da ativa que, até 31 de dezembro de 2021, não completar o tempo de serviço computável, deverá
cumprir:
a) o tempo de serviço que faltar para completar 30 (trinta) anos, acrescido de 17% (dezessete por cento); e
b) o tempo de atividade de natureza militar de 25 (vinte e cinco) anos, acrescido de 4 (quatro) meses a cada ano,
até atingir 30 (trinta) anos computáveis, limitado a 5 (cinco) anos de acréscimo.

Art. 28-C. Incide contribuição sobre as verbas remuneratórias dos militares do Estado, ativos e inativos, e de seus
pensionistas, cuja receita é destinada ao custeio das pensões militares e da inatividade dos militares.
§ 1º Compete ao tesouro estadual, a cobertura de eventuais insuficiências financeiras decorrentes do pagamento das
pensões militares e da remuneração na inatividade, que não tem natureza contributiva.

Art. 28-D. São contribuintes obrigatórios da pensão militar, mediante desconto mensal em folha de pagamento, os
militares do Estado e os seus pensionistas.
Parágrafo único. O desconto mensal da pensão militar de que trata o caput deste artigo será aplicado, a partir de 1º
de janeiro de 2020, para os militares estaduais ativos e, a partir de 1º de abril de 2020, para os militares inativos e
pensionistas:

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Art. 28-E. A contribuição para a pensão militar incidirá sobre as parcelas remuneratórias que compõem a
remuneração do militar estadual ativos e inativos e sobre o valor percebido a título de pensão militar.
§ 1º. A alíquota referida neste artigo será:
I - de 9,5% (nove e meio por cento), a partir de 1º de janeiro de 2020, para os militares estaduais ativos;
II - de 9,5% (nove e meio por cento), a partir de 1º de abril de 2020, para os militares estaduais inativos e
pensionistas;
III - de 10,5% (dez e meio por cento), a partir de 1º de janeiro de 2021, para os militares estaduais ativos, inativos e
pensionistas.
§ 2º Somente a partir de 1º de janeiro de 2025, o Estado poderá alterar, por lei ordinária, as alíquotas de
contribuição de que trata este artigo, nos termos e limites definidos em lei federal.

Art. 28-F. Aplicam-se aos militares do Estado, as seguintes normas gerais relativas à inatividade:
I - Os proventos na inatividade, calculada com base na remuneração que o militar possuir por ocasião da
transferência para a inatividade remunerada, a pedido, pode ser:
a) integral, desde que cumprido o tempo mínimo de 35 (trinta e cinco) anos de serviço, dos quais no mínimo 30
(trinta) anos de exercício de atividade de natureza militar; ou
b) proporcional, com base nos anos de serviço, se transferido para a inatividade por atingir a idade-limite sem
atingir o tempo mínimo de 35 (trinta e cinco) anos de serviço, dos quais no mínimo 30 (trinta) anos de exercício de
atividade de natureza militar;
II - a remuneração do militar reformado decorrente do exercício da função ou em razão dela é integral, calculada
com base na remuneração que possuir por ocasião da transferência para a inatividade remunerada, salvo
se enquadrado nos termos do artigo 46 desta Lei.
III - a remuneração na inatividade é irredutível e deve ser revista automaticamente na mesma data da revisão da
remuneração dos militares da ativa, para preservar o valor equivalente à remuneração do militar da ativa do
correspondente posto ou graduação; e
IV - a transferência para a reserva remunerada, de ofício, por atingimento da idade-limite do posto ou graduação,
tem como parâmetro mínimo a idade-limite estabelecida para os militares das Forças Armadas do correspondente
posto ou graduação.

Art. 28-G. Aplicam-se aos militares do Estado, as seguintes normas gerais relativas à pensão militar:
I - o benefício da pensão militar é igual ao valor da remuneração do militar da ativa ou em inatividade;
II - o benefício da pensão militar é irredutível e deve ser revisto automaticamente, na mesma data da revisão das
remunerações dos militares da ativa, para preservar o valor equivalente à remuneração do militar da ativa do posto
ou graduação que lhe deu origem; e
III - a relação de beneficiários dos militares do Estado, para fins de recebimento da pensão militar, é a mesma
estabelecida para os militares das Forças Armadas.”

Art. 28-H.São descontos obrigatórios do pensionista de militar:

I - contribuição para a pensão militar;
II - impostos incidentes sobre a pensão, conforme previsto em lei;

Art. 28-I. Lei específica deve dispor sobre outros aspectos relacionados à inatividade e à pensão militar dos
militares do Estado e respectivos pensionistas, que não conflitem com as normas gerais estabelecidas nos arts. 28-
C, 28-F e 28-G, vedada a ampliação dos direitos e garantias nelas previstos e observado o disposto no art. 28-A
desta Lei.

Art. 28-J. Sempre que houver alteração nas regras dos militares das Forças Armadas, as normas gerais de
inatividade e pensão militar dos militares do Estado, estabelecidas nos arts. 28-C, 28-F e 28-G desta Lei, devem ser
ajustadas para manutenção da simetria, vedada a instituição de disposições divergentes que tenham repercussão na
inatividade ou na pensão militar.”

Art. 28-L. Lei específica estadual poderá estabelecer:

I - regras para permitir que o militar transferido para a reserva exerça atividades civis em qualquer órgão do Estado
de Rondônia, mediante o pagamento de adicional pelo órgão de destino, o qual não será incorporado ou
contabilizado para revisão do benefício na inatividade, não servirá de base de cálculo para outros benefícios ou
vantagens e não integrará a base de contribuição do militar.

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Art. 28-M. O Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado, deve ser regulado por lei específica estadual, que
estabelecerá seu modelo de gestão e poderá prever outros direitos, como saúde e assistência, e sua forma de
custeio.
Parágrafo único. Não se aplica ao Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado, a legislação dos regimes
próprios de previdência social dos servidores públicos do Estado.

Art. 29. O Militar do Estado, fará jus a remuneração integral do grau hierárquico imediatamente superior, ou a um
acréscimo de 20% sobre a remuneração do último grau hierárquico, se houver contribuído sobre a base de
contribuição do grau hierárquico imediatamente superior, ou sobre a base de contribuição integral acrescida de
20% (vinte por cento) para o Militar do Estado no último grau hierárquico, nos últimos cinco anos que
antecederem a transferência para o Quadro Especial para aguardar passagem para inatividade, devendo
anteriormente ao pedido de transferência para inatividade, caso não tenha concluído o pagamento, antecipar as
parcelas que faltam, para fins de implementação do beneficio imediatamente à passagem para inatividade,
cabendo:
I - Ao Militar do Estado da ativa fazer opção formal à sua Corporação pelos descontos sobre a base de contribuição
da remuneração do grau hierárquico superior ou sobre 20% (vinte por cento) da remuneração do último grau
hierárquico;
II - Caberá a Coordenadoria de Pessoal das Corporações PM/BM, a formalização e implementação dos descontos
sobre a base de contribuição da remuneração do Grau Imediatamente Superior ou sobre 20% (vinte por cento) da
remuneração do último grau hierárquico.
III – O Militar do Estado da ativa que estiver contribuindo sobre a remuneração do grau hierárquico imediatamente
superior, e havendo promoção no decurso do tempo, o setor de recursos humanos deverá de ofício, atualizar o valor
da base de contribuição, aproveitando-se as parcelas e os valores já pagos para o abatimento do novo valor, a
contar do requerimento inicial ou dos últimos cinco anos, podendo a diferença residual da atualização ou da
antecipação, ser descontada em parcelas em folha de pagamento ou via documento de arrecadação estadual.
IV – O Militar do Estado que optou pela base de contribuição da remuneração do grau hierárquico imediatamente
superior ou sobre 20% (vinte por cento) da remuneração do último grau hierárquico e estiver na inatividade ou que
for transferido para inatividade pelas regras vigentes na data de publicação da Lei nº 13.954, de 16 dezembro de
2019, e não tenham adimplido as 65 (sessenta e cinco) parcelas das contribuições exigidas no caput deste artigo,
poderá antecipar o pagamento das parcelas que lhe restam para quitar as 65 (sessenta e cinco) contribuições, a fim
de que lhe seja concedido a remuneração do grau hierárquico superior que ocupava na ativa, ou remuneração
normal acrescida de 20% (vinte por cento) para o Militar do Estado no último grau hierárquico.
V – O Militar do Estado que optou pela contribuição sobre a remuneração do grau hierárquico imediatamente
superior ou sobre 20% (vinte por cento) da remuneração do último grau hierárquico, e requerer transferência para
inatividade após 31 de dezembro de 2021, e não tenha adimplido as 65 (sessenta e cinco) parcelas das
contribuições exigidas, poderá antecipar o pagamento das parcelas que lhe restam para quitar as 65 (sessenta e
cinco) parcelas da contribuição do grau superior, para fazer jus a remuneração do caput deste artigo.
VI – O Militar do Estado da ativa que optar pela contribuição sobre a remuneração do grau hierárquico
imediatamente superior ou sobre 20% (vinte por cento) da remuneração do último grau hierárquico, e não se
enquadrar nas regras dos incisos IV e V deste artigo, só poderá antecipar o pagamento das parcelas, se protocolar
pedido de transferência para inatividade.

Art. 33. Descontos são os abatimentos que podem sofrer a remuneração do Militar do Estado ativo, inativo e
pensionista, para cumprimento de obrigações assumidas ou impostas em virtude de disposição de lei ou
regulamento.
Parágrafo
único……………………………............................................………………………………………………...
I - contribuições:
a) Para a Pensão Militar
b) à Fazenda do Estado, quando fixada em lei;

Art.
34………………………………….............................................……....……………………………………………
I - obrigatórios: os estabelecidos nos incisos I, II e na alínea “b” do inciso III, do parágrafo único; e
……………………………………………...............................................................................................................……..

Art. 39. A remuneração do Aluno a Soldado PM/BM, durante a realização do Curso de Formação de
Soldado PM/BM, será paga com base no percentual de 60% (sessenta por cento) do soldo de
Soldado PM/BM, inacumulável com vencimentos de cargo público ocupado não cumulável.
§ 1º A remuneração do aluno Soldado PM/BM cessa quando desligado do Curso de Formação de Soldado
PM/BM.

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§ 2º O aluno Soldado PM/BM, ao término do curso de formação, se aprovado e incluído nas fileiras, será
declarado Soldado PM/BM.

Art. 40. Os alunos Soldados PM/BM incluídos nas fileiras passam a integrar a graduação de Soldado Policial
Militar ou Soldado Bombeiro Militar.
Art. 41. A remuneração dos militares ativos e inativos é encargo financeiro do Tesouro Estadual e as pensões
militares são custeadas com recursos provenientes da contribuição dos militares do Estado, de seus pensionistas e
do Tesouro Estadual.
Art. 43. Para o ingresso na carreira de Militares do Estado, exigir-se-á, como requisito a graduação superior em
curso reconhecido pelo Ministério da Educação.

Art.
45…………………………………….........................................……………………………………………………
Parágrafo único. Havendo a promoção post mortem de que trata o § 9º, do artigo 24 da Constituição Estadual, o
Estado efetuará o pagamento da remuneração referente a promoção em favor dos pensionistas.

Art. 46. Na hipótese de inatividade em consequência de ferimentos em ações ou operações policiais ou bombeiros
militares, ou enfermidade contraída nessa situação, que nela tenha sua causa eficiente e considerado inválido, a
remuneração será calculada com base no soldo do grau hierárquico imediatamente superior, ou acrescido de 20%
para o Militar do Estado no último grau hierárquico, não cumulável com o beneficio do artigo 29 desta lei..

Art. 2º. A Lei n° 995, de 27 de julho de 2001, que Instituiu o Programa de Assistência à Saúde dos servidores
públicos civil e militar ativos do Estado de Rondônia, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Programa de Assistência à Saúde dos Servidores públicos
civis ativos do Estado de Rondônia, que será executado nas seguintes modalidades:
I – Auxílio Saúde Direto consiste em pagamento em pecúnia a ser concedido a todos os servidores públicos civis
ativos do Estado de Rondônia, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais);

Art. 3º. O soldo do Militar do Estado em cada posto e graduação, passam a vigorar conforme o anexo I desta Lei.
Parágrafo único. Em caso de transposição dos militares estaduais para o Quadro de Pessoal do extinto Território
Federal de Rondônia, mediante processo judicial ou administrativo, a desoneração em folha PM/BM será revertida em benefícios
remuneratórios aos policiais e bombeiros militares estaduais em forma de recomposição salarial.

Art. 4º. Ficam revogados o parágrafo único do artigo 23, o artigo 24, parágrafo 2º do artigo 39, o parágrafo único do
artigo 40 e o parágrafo 1º do artigo 46, todos da Lei n° 1063, de 10 de abril de 2002, inciso II, III e o parágrafo 1º do artigo 50 do
Decreto-Lei nº 09-A, de 09 de março de 1982, o parágrafo 4º do artigo 1º da Lei nº 995, de 27 de julho de 2001, a Lei nº 1598, de 31
de março de 2006, a Lei 2462, de 17 de maio de 201 e a Lei n° 4.756, de 8 de maio de 2020.

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de publicação.

Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em ___ de ___ de 2020, 132º da República.

MARCOS JOSÉ ROCHA DOS SANTOS

Governador

ANEXO I

A contar dos efeitos da Lei n° 4.781, de 27 de maio

Postos e Graduações PM/BM
de 2020 (8%)

Coronel PM/BM 15.762,81

Tenente Coronel PM/BM 14.282,68

Major PM/BM 12.484,14

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Capitão PM/BM 10.357,74

1º Tenente PM/BM 8.570,23

2º Tenente PM/BM 7.577,18

Aspirante a Oficial PM/BM 6.841,05

Aluno Oficial PM/BM 5.142,13

Subtenente PM/BM 6.759,09

1º Sargento PM/BM 5.777,07

2º Sargento PM/BM 5.122,92

3º Sargento PM/BM 4.632,69

Cabo PM/BM 3.814,60

Soldado PM/BM 3.496,19

Aluno Soldado PM/BM 2.097,71

ANEXO II

PERCENTUAL DO ADICIONAL DE COMPENSAÇÃO POR DISPONIBILIDADE MILITAR

Percentual sobre o soldo (A contar dos efeitos da

POSTO OU GRADUAÇÃO
Lei n° 4.781, de 27 de maio de 2020)

Coronel PM/BM 16

Tenente-Coronel PM/BM 15

Major PM/BM 14

Capitão PM/BM 13

Primeiro-Tenente PM/BM 12

Segundo-Tenente PM/BM 11

Aspirante a Oficial PM/BM 10

Aluno Oficial PM/BM 8

Subtenente PM/BM 15

Primeiro-Sargento PM/BM 14

Segundo-Sargento PM/BM 13

Terceiro-Sargento PM/BM 12

Cabo PM/BM 11

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Soldado PM/BM 10

Aluno Soldado PM/BM 8

Referência: Caso responda este Minuta de Projeto de Lei, indicar expressamente o Processo nº 0021.113199/2020-49 SEI nº 0013057330

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