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As novas tecnologias de motores

diesel para atender aos padrões


de emissões e seus impactos nos
óleos lubrificantes

Engº Antonio Carlos Alves Ferreira


Especialista Técnico – área SP
© 2011 Chevron
Tópicos

1. Evolução dos veículos movidos a diesel no Brasil

2. Novas tecnologias necessárias para atender ao Proconve P7

3. Impactos das novas tecnologias dos veículos diesel nos óleos


lubrificantes

4. Óleo Ursa com Tecnologia ISOSYN® da Chevron

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Qual a principal preocupação nas grandes
cidades?

Emissões Nocivas ao Meio-Ambiente


(NOx e Material Particulado)

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Emissões de Particulados

 Material Particulado (MP)


 Fração sólida
• Carbono (fuligem)
• Cinza (fuligem e aditivos metálicos)

 Fração Orgânica Solúvel (FOS)


• Material orgânico do óleo de motor
• Material orgânico do diesel

 Sulfatos (SO4)
• Ácido sulfúrico
• Água

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Norma de emissões
US, Europa & Japão x Proconve
Material Particulado g/kWh
0.14 Euro II, 1996

0.12 US 02, 2002


Proconve
0.10 P4
Euro III, 2002
0.08
Proconve Proconve
0.06 P7 P5

0.04 Japão, 2007


0.02 Euro V, 2009 Euro IV, 2006
US 07, 2007
0.00
0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0
Tier 4B, 2014 NOx, g/Wh
US 10, 2010 Euro 6, ~2013 Japão 2010

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Impacto das regulamentações de emissões para
veículos rodoviários nos USA

1988 2007
213 kg de MP em 3,6 kg de MP
195.000 kms em 195.000 kms

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De que maneira pode-se reduzir as emissões?

● Novos projetos dos motores

● Melhorando a qualidade do combustível (menor teor de “S”)

● Desenvolvendo novas formulações para os óleos de motor

● Introduzindo sistema de pós-tratamento

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Evolução dos Caminhões

Fonte: NETZ

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Evolução dos Motores

Fonte: NETZ

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Evolução dos Motores Diesel

Turbo alimentação
Diesel com
baixo Maiores pressões
teor de enxofre de injeção

Atraso no ponto
Inter- de ignição
cooling
Centralização de
injetores

Novo design de
pistões

Menor distancia
do 1°anel até a
Pistões cabeça do pistão
Articulados

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Evolução do sistema e da pressão de injeção

Fonte: NETZ

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Aumento da complexidade x Proconve

Fonte: NETZ

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Tecnologias necessárias para atender ao
Proconve P7

Tecnologia SCR (Rota Européia)

Tecnologia EGR (Rota Americana)

© 2011 Chevron 13
Duas Rotas Tecnológicas para redução emissões
Rota Americana
• Recirculação dos gases de exaustão (EGR)
Combinado com retardo na injeção, reduz temperatura de pico
da combustão resultando em baixa emissão de NOx,
combustão menos eficiente e alta emissão de particulados que
serão reduzidos nos DFP´s (Filtro de particulado de Diesel).
Ótimo sistema de Saída Manifold Válvula EGR Maior
Potencial de
injeção e combustão Saída do Turbo
Corrosão
combinado com DOC 25-35%
(Catalisador de Oxidação Mais calor
para ser
de Diesel) pode atender dissipado
pelo coolant
Particulados sem DFP.
Maior
Trocador de Potencial de
Calor Desgaste dos
Mancais

Revestimento
EGR de Alta Pressão (babbit) com
severa
corrosão

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Duas Rotas Tecnológicas para redução emissões
Rota Européia

• Redução Catalítica Seletiva (SCR)


Ótima eficiência de combustão, injeção avançadas, baixa fuligem, boa
economia de combustível, baixa emissão de fumaça e particulados, mas alta
emissão de NOx que será reduzida no SCR.

Tanque de
Diesel
Tanque de Uréia Sistema
e Bomba Bosch DPF-SCR

DPF e SCR

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Redução Catalítica Seletiva (SCR)

Indução de ar Tanque de
solução de
NO EGR uréia
Resfriado de ar - ar aquosa
Bomba e
injetor
1

Turbo Solução de
2

uréia
C

atimizada
3

T
4
5
6

Catalisador Catalisador de
SCR amônia
Motor

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Material não combustível no DPF em função do
consumo de óleo
Descarga
Descarga
Limpa
do Motor

Material não
combustível ―
Requer limpeza do
DPF

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Plano de abastecimento do diesel

© 2011 Chevron 18
Proconve P7 (Euro V): Teor de enxofre de 10 ppm a
partir de 2013

S50

© 2011 Chevron 19
Novas formulações para os óleos de motor

© 2011 Chevron 20
Onde ocorrem os principais problemas nos
motores atuais?

Desgaste no
turbo- Desgaste e acúmulo
compressor de borra no
trem de válvulas

Polimento da Depósitos no
Camisa do Pistão
Cilindro

Borra e
Oxidação do Óleo
Fuligem

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Efeitos Negativos da Oxidação em
Turbo Compressores

Fonte: BorgWarner
G010061
© 2011 Chevron 22
Efeitos Negativos da Fuligem e da Borra no
Trem de Válvulas

 Estes depósitos provocam:


− Deficiência na dissipação de
calor e
− Perda de performance do
trem-de-válvula

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Efeitos Negativos do acúmulo de depósitos
nos pistões

 Depósitos na coroa do pistão


podem causar:
– Espelhamento da camisa
– Perda de pressão

 Depósitos nas Canaletas podem


causar:
– Desgaste de anéis e camisa
– Blowby (nitração do óleo)
– Consumo de óleo
– Baixa compressão (perda de
força)
– Baixa transferência de calor

G010061
© 2011 Chevron 24
Efeitos Negativos da Fuligem e da Borra no
Carter

 Óleo de baixa qualidade ou


intervalos de troca elevados
pode provocar a formação
de borra

 Entupimento do elemento
filtrante

 Baixo fluxo de óleo

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Polimento da camisa

 Polimento da camisa devido


a excessivo acúmulo de
depósitos na parede do
pistão também pode causar:
– Elevado consumo de óleo
– Perda de potência
(compressão)

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Efeitos Negativos do acúmulo de depósitos
nos pistões

Acúmulo de depósitos
sob a coroa do pistão  Acúmulo de depósitos
sob a coroa do pistão
reduzem a capacidade
de transferência de calor
do óleo

 Temperaturas mais altas


aumenta o acúmulo de
depósitos na saia do
pistão e canaletas dos
anéis de segmento

G010061
© 2011 Chevron 27
Evolução dos Óleos Lubrificantes

– Maior resistência à oxidação e espessamento

– Maior performance de detergencia e dispersância, inclusive em


presença de altos teores de fuligem

– Adequação para trabalhar com intervalos de troca estendidos

– Maior resistência ao cisalhamento

– Menor perda por evaporação

– Maior proteção ao desgaste

– Aditivos com menos metais, Enxofre e Fósforo (low SAPS)

© 2011 Chevron 28
Importância dos óleos básicos no desempenho
dos óleos lubrificantes acabados

Óleo de motor
Pacote de
Aditivo(15%)

Óleo Básico
(77%)

Melhorador
de IV(8%)

© 2011 Chevron 29
Evolução dos Óleos Lubrificantes

– Maior resistência à oxidação e espessamento


– Maior performance de detergencia e dispersância, inclusive em
presença de altos teores de fuligem
– Adequação para trabalhar com intervalos de troca estendidos
– Maior resistência ao cisalhamento
– Menor perda por evaporação
– Maior proteção ao desgaste
– Aditivos com menos metais, Enxofre e Fósforo (low SAPS)

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Tipos de básicos

Grupo II

Grupo III
Tecnologia
Sintética

© 2011 Chevron 31
Básicos Grupo I
Processo de Extração por Solventes

Torre de Solvente e
Aromáticos
destilação Desparafinação
a vácuo Óleo

Extrator de
por solvente

Solventes
Básico

Ceras

Solvente Básico
Grupo I

 Processo através da subtração


 Remove 50-80% das impurezas através da extração
 Remove as ceras por resfriamento
 Solventes usados em ambas as etapas
 Produz óleos básicos que são perfeitamente adequados a outras aplicações

© 2011 Chevron 32
Fabricação dos óleos básicos premium - Grupo II e
Grupo III com tecnologia Chevron

Torre de Básicos
destilação Grupo II

Desparafinador
Hidrocraqueador

Hidroacabador
a vácuo Hidroprocessados

Catalítico
Óleo
Básico

 Reorganiza as moléculas
 Converte as ceras em iso-parafinas de alta qualidade
 Converte 98-99.99% das impurezas em lubrificantes de alta qualidade
 Não utiliza solventes
 Permite fabricar os mesmos produtos a partir de diferentes fontes de petróleo

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Óleos básicos Grupo I, II e III
Aromáticos, Enxofre e Nitrogênio

% peso % wt ppm

Aromáticos Enxofre
Sulfur Nitrogênio

Grupo I Grupo II Grupo III

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Óleos básicos de maior pureza

NEUTRO NEUTRO NEUTRO NEUTRO


LEVE PESADO LEVE PESADO

Básicos Grupo I obtidos com Básicos Grupo II obtidos com


processo de remoção de tecnologia Chevron
parafina através de solvente ISOCRAKING® / ISODEWAXING®

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Categoria API CJ-4
A Categoria de Óleo para Motor Diesel mais Robusta

API
CJ-4

© 2011 Chevron 36
A importância dos requisitos de emissões na
evolução das Classificações API para motores diesel
14.4

14
8.05
6.7 6.7
10
NOx, g/kW-Hr

5.4

6
3.3 1988
1990
1.5 1991
2 1994 CE
0.27
.013
1998 CF-4
2000
0.134 2002 CG-4
0.33

2007
CH-4
CI-4 Teor de enxofre
0.80
2010 CI-4 500-5,000 ppm
PLUS
CJ-4 500 ppm max
15 ppm max

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Os limites químicos da API CJ-4 restringem os
tipos de básicos e aditivos utilizados

1.0% Cinza Sulfatada 0.4% Enxofre

13% Volatilidade 0.12% Fósforo

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O DPF coleta materiais derivados do lubrificante

“Ar limpo”
Melhor.
IV

Detergente e Cinza
Inibidor

Óleo Básico

© 2011 Chevron 39
A API CJ-4 é uma classificação robusta suportada por 9
testes de motores de comprovação de desempenho

*500 ppm
GM
Cummins
ISM 6.5L Mack T-12
*500 ppm *15 ppm

Cat 1N Cat C-13


*500 ppm SAE *15 ppm
10W-30

*500 ppm *15 ppm


Navistar Cummins
7.3L ISB
*500 ppm *15 ppm
*Testado com teores de
enxofre mais altos para Mack Gasoline
garantir compatibilidade T-11 IIIG
em motores mais antigos

© 2011 Chevron 40
Evolução da Carga de Testes de Desempenho das
Categorias API para Motores Diesel Pesados
Volatility Elastomer T11 T12
Chemical Box
IIIF
RFW
HEUI
C13 1N
HTCBT
ISM
Shear
ISB
Foam
CJ-4

Volatility Elastomer T10 T11

RFW 1K or 1N M11EGR IIIF

1R HEUI HTCBT Shear Foam

CI-4

Nível de Desempenho
PLUS
1P RFW M11

Shear Foam T9 IIIE


HEUI 1K T8E HTCBT
CH-4

RFW CBT
Foam T8 IIIE
1N L-38 NTC400
CG-4

1K T6 T7
L-38 NTC400
CF-4

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Comparativo de Desempenho das Categorias API

CJ-4 CI-4 PLUS CI-4 CH-4 CG-4 CF-4 CF


Resistência a
Oxidação
Compatibilidade
Aeração do Óleo
com Sist. Pós-…
Viscometria do Estabilidade ao
Óleo Usado Cizalhamento

Disperção de Entupimento de
Fuligem Filtro

Desgaste de Anéis Depósitos nos


e Camisas Pistões

Consumo de Óleo Corrosão


Desgaste do Trem
Borra
de Válvulas

© 2011 Chevron 42
Categoria ACEA 2008

ACEA
2008

© 2011 Chevron 43-69


Evolução das categorias ACEA

Baixa Emissão

© 2011 Chevron 44
As novas categorias de performance ACEA E – 2010

E9 E6
Motores Baixas Motores Baixas Emissões e
Emissões Períodos Super Estendidos de
(~ API CJ-4) troca
TBN 7 TBN 7

Brasil

E7 E4
(~ API CI-4 ou Períodos Super
CI-4 Plus) Estendidos de troca
TBN 10 TBN 12

Categorias E1, E2, E3 e E5 já estão obsoletas

© 2011 Chevron 45
Comparativo de Desempenho das Categorias ACEA
E7-2008 x E7-2004

ACEA E7-08 ACEA E7-04


Polimento das
camisas

Espessamento do Depósitos no
óleo (Oxidação) pistão

Compatível com
Corrosão
pós tratamento

Dispersão de Desgaste de
fuligem anéis e camisas

© 2011 Chevron 46
Comparativo de Desempenho das Categorias ACEA
E9-2008 x E7-2008

ACEA E9-08 ACEA E7-08


Polimento das
camisas

Espessamento do Depósitos no
óleo (Oxidação) pistão

Compatível com
Corrosão
pós tratamento

Dispersão de Desgaste de
fuligem anéis e camisas

© 2011 Chevron 47
Tecnologia ISOSYN ®

ISO representa os processos ISOCRACKING® e ISODEWAXING® de


fabricação de óleos básicos patenteados pela Chevron.
SYN representa o desempenho que rivaliza com o dos óleos sintéticos
que só o URSA com tecnologia ISOSYN proporciona.
Proteção avançada e alta performance que rivaliza com os sintéticos.

Óleos básicos Avançada tecnologia em


Premium com aditivos (aliada a
tecnologia Chevron experiência em
formulação de produtos)

© 2011 Chevron 48
Aditivos podem fazer o seu trabalho por mais
tempo quando formulados com tecnologia ISOSYN

80

CF-4
70
Viscosidade @ 100°C, cSt

CI-4, Group I
60

50

CG-4
40

CI-4, Group II
30

20

10

0
0 2 4 6 8 10
% Fuligem

© 2011 Chevron 49
Tecnologia ISOSYN
Dispersantes Premium Maximizam a Vida Útil do Filtro e
Minimizam a formação de Borra

Ursa® com Produto com dispersante


dispersante ISOSYN de fuligem pobre

400 horas em teste 100 horas em teste

© 2011 Chevron
PR760632-1,2 50
Tecnologia ISOSYN
Previnem Depósitos nos Pistões

Ursa® com Tecnologia Óleos Convencionais


ISOSYN e Detergentes
Premium

G010061
© 2011 Chevron 51
Tecnologia ISOSYN
Mínimo desgaste nos mancais

© 2011 Chevron 52
Tecnologia ISOSYN
Teste Mack T12 – Maior proteção ao desgaste de camisas e anéis

© 2011 Chevron 53
Benefícios da Tecnologia ISOSYN
A pureza que agrega valor

1. Maior vida útil do motor / Intervalos


de troca estendidos
– Óleos básicos duram por mais tempo
– Aditivos duram por mais tempo
2. Menor formação de borra
3. Menos corrosão

 Em aplicações exigentes, como os


óleos Premium multigraus para motores
diesel, os produtos só podem ser
formulados com óleos básicos grupos II,
II+ ou III.

© 2011 Chevron 54
Produtos Texaco com ISOSYN

 Ursa Premium TDX SAE 15W-40


(API CI-4 & ACEA E7-08)
– Supera os óleos minerais Grupo I e II do mercado

 Ursa Ultra LE SAE 10W-30


(API CJ-4 & ACEA E9-08)
– Rivaliza com os os sintéticos e semi-sintéticos

© 2011 Chevron 55
Ursa Premium TDX SAE 15W-40 API CI-4 / ACEA E7 com
Tecnologia ISOSYN®

 Ursa Premium TDX SAE 15W40 sempre foi um campeão das


estradas e um dos mais consagrados lubrificantes para motores
diesel do mercado brasileiro, e agora com a tecnologia ISOSYN®
supera as exigências dos novos motores quando requerido óleos da
especificação API CI-4 e ACEA E7-08.

 Ursa Premium TDX com tecnologia ISOSYN®, quando comparado


com lubrificantes da mesma categoria de serviço API CI-4 produzidos
com básicos e tecnologia convencionais proporciona:
– Menor desgastes de motores
– Menor consumo de lubrificante pela utilização de básicos
menos voláteis, reduzindo a evaporação a altas temperaturas
– Melhor retenção de TBN

© 2011 Chevron 56
Ursa Premium TDX SAE 15W-40 API CI-4 / ACEA E7
com Tecnologia ISOSYN®

Novas especificações (“claims”) para o Ursa Premium TDX

 CAT ECF-2

 Passa no rigoroso teste de motor CAT C 13 (que avalia


principalmente a formação de depósitos nos pistões e a vida do óleo
lubrificante)

 ACEA E7-08

 Passa no teste de resistência a oxidação induzida PDSC (que tem o


dobro de requerimento da versão ACEA anterior)

 Passa nos novos testes de motores definidos na versão 2008, que


são mais representativos do mercado

© 2011 Chevron 57
Ursa Ultra LE SAE 10W-30 API CJ-4 / ACEA E9
com Tecnologia ISOSYN®

 Porque Ursa Ultra LE?

 LE vem da sigla Low Emission, baixa emissão de poluentes.

Para atender as novas normas de emissões da Europa e América do


Norte os lubrificantes necessitam ter uma formulação com baixos
teores de fósforo, cinzas e enxofre para NÃO atacar os catalisadores.

Preferencialmente recomendado para os motores EURO V, com SCR


ou EGR, que foram lançados no início de 2012 no Brasil para atender a
legislação de emissão de gases (Proconve 7) para caminhões e
ônibus.

© 2011 Chevron 58
Ursa Ultra LE SAE 10W-30 API CJ-4 / ACEA E9
com Tecnologia ISOSYN®

 Desenvolvido para ser utilizado em motores equipados com EGR,


DPF e SCR

 Testes de campo realizados nos EUA em 8 estados e utilizando


várias marcas de caminhões mostraram que URSA ULTRA LE SAE
10W30 API CJ-4 quando comparado com sua versão no grau SAE
15W40, que ambos apresentam os mesmos níveis de proteção
ao desgaste metálico

 Ursa Ultra LE SAE 10W-30 proporciona economia de combustível


até 1,0 % se comparado a óleos SAE 15W-40

 Facilita a otimização e/ou extensão dos períodos de troca devido


ao seu superior desempenho

© 2011 Chevron 59
Ursa Ultra LE SAE 10W-30 x SAE 15W-40
Até 1% de economia de combustível

% de Economia de Combustível Relativo a um SAE 15W-40

Teste de ciclo de Emissões 13 Pontos


Teste de Motor em Dinamômetro Volvo D12D

Precisão do Teste + 0.2% 1.0%

0%

Grau de Viscosidade

© 2011 Chevron 60
Ursa® Premium TDX SAE 15W-40 API CI-4 /ACEA E7

– Certificado
• API CI-4 (Licenciado)
• ACEA E7-08
– Aprovado
• Mercedes Benz 228.3
• Volvo VDS-3
– Atende
• Caterpillar ECF-2
• Cummins CES 20078
• MAN M3275 & 271
• MTU categ. 2

© 2011 Chevron 61
Ursa® Ultra LE SAE 10W-30 API CJ-4 /ACEA E9
1.0% de Cinza Sulfatada

– Certificado
• API CJ-4, CI-4 Plus, CI-4, SM (licenciado),
• ACEA E9-08

– Atende
• Caterpillar ECF-3, ECF-2
• Cummins CES 20081
• MAN 3575
• Mercedes Benz 228.31 (*)
• Volvo VDS-4
• MTU categ. 2.1

(*) Aprovações em andamento

© 2011 Chevron 62
Motores Euro V (Proconv P7) no Brasil...

DPF SCR EGR


Agrale Sim
Ford Sim
MAN / Volkswagen Sim (*) Sim Sim
(Cummins/MAN D026) (MAN D08)
Mercedes Sim (**) Sim
Scania Sim
Volvo Sim

(*) A Amarok diesel requer um (**) A nova Sprinter com o motor OM651
produto especifico Low SAPS com DPF (filtro de particula) deve ser
abastecido exclusivamente com óleos
lubrificantes classe MB 228.51 ou 229.51

© 2011 Chevron 63
Recomendações dos fabricantes no Brasil para
frota com motores Euro V (Proconve P7)

E7-08 A maioria de motores c/ EGR  Agrale : API CI-4 (para motores


Issue 2 A maioria das unidades SCR sem MWM)
DPF
 Ford: API CI-4 (apenas motores
Cummins)
API CI-4 or MB 228.3
CI-4 Plus TBN Min 8  MAN: API CI-4 (para motores
CAT ECF 2 MAN 3275 Cummins/MWM)
 Mercedes: MB 228.3 + API CI-4
Cummins 20078 MTU Categ 2 Plus (Sendo definido. Ainda não
foi divulgada qualquer carta de
Volvo VDS-3
informação a respeito)
 Volvo: ACEA E7 (para 3 tipos de
motores)
 Scania: ACEA E7

© 2011 Chevron 64
Recomendação Chevron para frota brasileira

Ursa® Premium TDX Ursa® Ultra LE


SAE 15W-40 SAE 10W-30
 Todos os motores Euro III e a  Crítica para motores Euro V
maioria dos motores Euro V (produzidos em 2012 -
principalmente equipado com DPFs)
 Foco em:
 Recomendado para todos os
– Diesel > 500 ppm
motores usando diesel < 50 ppm
– Durabilidade
 Foco em:
– Intervalos de drenagem
– Economia de combustível
estendida
– Durabilidade do catalisador &
DPF

© 2011 Chevron 65
Para onde estamos caminhando…

Diesel de Ultra
baixo % enxofre % Biodiesel

Padrões de
Grupo API Emissão
SAE
II/III US-2010 /
Grade US Tier 4 / Euro
VI / Japão 2009

Caixa química de Mesmo Sistema


óleo do motor de pós-tratamento

© 2011 Chevron 66
Duvidas…?

67
© 2011 Chevron
Família Ursa® Proteção Total para o seu Caminhão

© 2011 Chevron

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