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TTEECCNNOOLLOOGGIIAA M

MAADDEE IINN B
BRRAASSIILL

Manual de

Operação e Manutenção

ESTUFA A VAPOR
AVL 04

IBRASMAK – Indústria Brasileira de Máquinas Ltda


Estrada de Sapopemba, 159 – Km 45 – CEP 09432-300 – Santa Luzia – Ribeirão Pires – SP
Fone: (0xx11) 4827-5633 Fax : (0xx11) 4828-3329
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Edição Junho de 2001

Índice

1. Apresentação................................................................................................................... 03

2. Introdução
2.1 - Rede de vapor........................................................................................................ 03
2.2 - Rede de ar................................... .......................................................................... 03
2.3 - Rede de condensado............................................................................. ................. 03
2.4 - Rede de esgoto........................................................................................................ 03
2.5 - Rede elétrica............................................................................................................ 03

3. Funcionamento
3.1 - Sistema de aquecimento (calor seco)..................................................................... 04
3.2 - Sistema de umidificação.......................................................................................... 04
3.3 - Ventilação ............................................................................................................... 04
3.4 - Sistema de flaps...................................................................................................... 05
3.5 - Painel de Controle (descriminativo)......................................................................... 06
3.5 - Painel de Controle (funções e operação)................................................................ 07

4. Manutenção
4.1 - Aspectos Gerais (preventiva e corretiva)................................................................ 08
4.2 - Histórico das manutenções realizadas.................................................................... 10
4.3 - Relação de peças.................................................................................................... 11
4.4 - Esquema pneumático.............................................................................................. 13
4.5 - Esquema elétrico..................................................................................................... 14

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1. Apresentação
As estufas IBRASMAK são desenvolvidas para atender uma demanda crescente de produção nos frigoríficos.

A estufa tem a capacidade de secar, defumar ou cozer uma diversa gama de produtos ( quando preparada ), sendo
constituída por diversas partes e peças, inclusive com interligação tubular junto a um gerador de fumaça ( quando
adquirido ).

A circulação do ar impulsionada é executada verticalmente através de grupos de ventilação, instalados estrategicamente


na parte superior interna da estufa.

Possui uma bateria de carga térmica (aquecimento a seco) composta por tubos para vapor aletados, colocados no fluxo
dos ventiladores.

A injeção de umidade ( opcional ), produzida a partir de um gerador de vapor (fornecido pelo cliente), permite os
cozimentos em atmosfera úmida.

Na secagem, estufagem ou defumagem, a estufa parte de suas chaminés com flaps mecanizados, controlados no painel,
para admissão de ar fresco ou fumaça e extração do ar úmido.

Os controladores de processos automatizam o funcionamento da estufa.

A instalação pneumática comanda o funcionamento dos flaps mecanizados das chaminés de ar seco, úmido e fumaça.

2. Introdução
2.1 - REDE DE VAPOR
Deverá ser providenciada pelo comprador. A pressão de vapor necessária é de 6 a 8 Kg/cm² e fornecimento entre 200 a
250 Kg/h. Conectar a rede de vapor na conexão indicada (calor seco Ø 1” e umidade ؾ”).

2.2 - REDE DE AR COMPRIMIDO


Deverá ser providenciada pelo comprador. A pressão da rede necessária é de 3 a 5 Kg/cm² e fornecimento entre 2 a 3
pcm (pés cúbicos por minuto).

2.3 – REDE DE CONDENSADO


Deverá ser providenciada pelo comprador.

2.4 – REDE DE ESGOTO


Deverá ser providenciada pelo comprador.

2.5 – REDE ELÉTRICA


Deverá ser providenciada pelo comprador. A potência instalada na estufa é de 12 HP. A cabagem para alimentação dos
quadros de força, ( estufa e gerador) : 3x 10 mm². (3 fases + terra) 220 VAC./60 Hz ou 380 VAC./60Hz

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3. Funcionamento
3.1 – SISTEMA DE AQUECIMENTO (CALOR SECO)
Constituído por 2 baterias de radiadores construídos em tubos aletados, nos quais circula o vapor na pressão da linha. A
instalação é composta por diversos aparelhos, notadamente válvulas solenóides, filtros e conexões situadas acima da laje
na parte externa do equipamento e purgador situado abaixo do radiador atrás e fora da estufa.

IMPORTANTE:
O aquecimento através de vapor não pode ser gerado sem o funcionamento da ventilação.

3.2 – SISTEMA DE UMIDIFICAÇÃO

Produzida pelo vapor da linha de alimentação, o vapor é admitido numa tubulação perfurada, posicionada na parte
inferior. O vapor poderá ser admitido para dentro da estufa manualmente ou automaticamente com controlador percentual
de umidade. Ambos por intermédio do painel de controle.
O controlador utiliza o princípio da hidrometria para controlar a umidade.

Princípio da Hidrometria
O dispositivo para leitura hidrométrica é composto por duas sondas de temperatura (uma para ler a temperatura seca e
outra para a temperatura úmida) a sonda úmida é ligada através de uma mecha de pano de algodão a uma caixa com
água. Expondo as duas sondas ao ar, numa velocidade de 2 a 5 m/s, é criada uma vaporização ao nível da mecha, de
vital importância para mostrar a diferença entre a temperatura seca e a úmida, a umidade relativa é calculada a partir da
pressão do vapor da água parcial e é indicada diretamente em % de umidade. Todos os valores de temperatura são
compensados e o valor fixado está diretamente em % de umidade. A variação pode ser de 0...99 % de umidade para uma
º
temperatura ambiente de 10 ...100 C.

Para o perfeito funcionamento do controlador é imprescindível que o reservatório da caixa de água (instalado na frente
externa), seja reabastecido manualmente pelo próprio operador da estufa.

3.3 – VENTILAÇÃO
A estufa é equipada com 4 grupos de ventilação situados no teto do equipamento.
Os motores têm duas velocidades 1100 ou 2290 rpm. movendo as hélices através de transmissão com polias e correias,
que aspiram o ar por entre os carrinhos, que flui em direção aos tubos aletados do radiador. O ar reaquecido é distribuído
pelos dutos dispostos lateralmente na área de cozimento.
Para um funcionamento correto da ventilação, verificar :

• O sentido da rotação dos grupos de ventilação. Estes deverão rodar no sentido horário (motor visto de cima) ;
• Manter as correias sempre esticadas;
• O correto acionamento / posicionamento dos Flaps da exaustão e ar fresco.

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3.4 – SISTEMA DE FLAPS

Os flaps são válvulas tipo borboleta, com acionamento de abre/fecha através de pistão pneumático. O flap é instalado no
fluxo de ar ou fumaça, no intuito de haver o controle das variáveis da estufa.
Ex.: processo de secagem > neste processo é sabido que necessitamos de várias trocas de ar, por isso, quando é
solicitado, o flap da saída de ar saturado se abre totalmente, bem como o flap da entrada de ar seco, isto quer dizer que o
ar úmido expelido será substituído por ar seco incluído.
Processo de cozimento > neste processo os flaps ficam geralmente fechados, mas com algumas operações de
abertura devido ao controle de umidade desejado ( quando estiver no automático).
Processo de defumação > neste processo a saída de ar saturado fica 1/3 aberta e a entrada de ar seco fechada,
tudo para haver saída de fumaça usada para que a nova possa entrar.

Localização:

 Chaminé (saída de ar saturado) localizada em cima da estufa e na zona de pressão dos grupos de ventilação, as bocas
de extração são religadas por um coletor (calça) sobre o qual está posicionada o flap mecanizado.
Um comando eletro-pneumático posiciona a janela em três posições.
 Fechado para o cozimento
 1/3 aberto para o ciclo de defumação ( apenas para estufas de cozimento e defumação )
 Aberto para o trabalho de secagem.

 Entrada de ar seco, o flap mecanizado está situado atrás, em cima da estufa, sendo prolongado por entre a parede
traseira por dutos que desembocam nas janelinhas, próximas aos ventiladores, as quais deverão ser reguladas.
Através de comandos eletro-pneumáticos, este flap permanece na posição aberta ou fechada, a posição aberta deve
estar válida na fase de secagem sendo igualmente obtida na extração de umidade, comandada pelo controlador de
umidade.
 Fechado para o cozimento ou defumação.
 Aberto para o trabalho de secagem.

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3.5 – PAINEL DE CONTROLE

FRONTAL DO PAINEL DE CONTROLE :

B
A C

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DESCRIÇÃO DO PAINEL
A - Controlador Indicador de temperatura ( N321 ) = termômetro digital eletrônico, micro processado, indica a
temperatura interna do produto em tempo real. Manual de programação e operação em anexo
B - Controlador de tempo ( INV 49 ) = temporizador digital eletrônico, micro processado, com escala crescente
ou decrescente. Atua sobre alarmes de término de estágio visual e sonoro. Manual de programação e operação
em anexo.
C - Controlador de Tempo e temperatura ( N 1100 ) = termostato digital eletrônico, micro processado, controla
e indica a temperatura do ar. Atua diretamente ligando e desligando a válvula solenóide de vapor do radiador.
Manual de programação e operação em anexo.
D - Controlador de umidade ( N 1100 ) = higrômetro digital eletrônico, micro processado, funcionamento a
partir do princípio da psicometria, opera através da diferença entre temperaturas do bulbo úmido e do bulbo seco.
Atua sobre a entrada de ar fresco e saída de ar saturado para extração da umidade e sobre a válvula solenóide
para umidificação do processo. Manual de programação e operação em anexo.

01 - Botão giratório “Desl/Liga Geral”= serve para energizar o sistema elétrico e eletrônico do equipamento.
02 - Sinaleiro luminoso amarelo “Geral Acionada” = quando aceso indica que o botão geral está acionado.
03, 04 e 05 - Botões de acionamento dos motores dos ventiladores 1, 2 e 3. Possuem sinaleiros incorporados na
cor amarela que indicam quando o motor está ligado.
06 - Botão giratório “Seletor da Umidade – Manual / Automático” este botão faz a seleção do tipo de controle que
se quer na variável da umidade. Se quiser com controle automático, basta posicionar na posição “automático”, verificar
que o sinaleiro luminoso (07) “Automático da Umidade em Funcionamento” se acenda e regular a umidade desejada no
controlador de umidade (D). Por outro lado, se o controle de umidade desejado for manual, isto é, o controle de abrir e
fechar as chaminés e válvula solenóide de injeção de umidade de acordo com a vontade do operador, basta deixar o
botão 06 na posição “Manual” ( 07 fica apagado).
Ao passar para a posição manual, o botão giratório (16) passará a comandar a condição de trabalho desejada pelo
operador, a indicação acesa dos sinaleiros 14,15 e 17 mostrarão a condição de trabalho no momento, se “Umidade
Acionada” (14) injeção de umidade está aberta, se Chaminé Fechada (15) ou se Chaminé Aberta (17) ,
OBS.: O botão (16) só funciona quando o botão (06) estiver na posição “Manual”.
08 Botão giratório “ Desl/Liga Remoto Gerador de Fumaça” , serve para ligar o gerador de fumaça a distância,
para utilizar esta facilidade não se deve esquecer de preparar o gerador para trabalhar. (Vide manual do GF500). Quando
ligado, a indicação do sinaleiro 09 “Gerador Acionado” se acende.
10 - Botão giratório “Seletor de Processo – Cozimento / Defumação” define a rotação do motor a ser utilizada.
Quando o sinaleiro (11) estiver aceso, indica que a rotação escolhida é para processo de cozimento ou secagem (alta
rotação), quando estiver apagado o processo é para defumação (baixa rotação).
12 - Sinaleiro luminoso amarelo “Alarme Visual Término do Estágio indicação luminosa que findou o tempo pré
programado no controlador de tempo (B) , chamando a atenção do operador para o próximo passo da operação.
13 - “Alarme Sonoro Término do Estágio” funciona em conjunto com o sinaleiro (12), alarme de alta eficiência
acústica de longo alcance, para chamar a atenção do operador quando o tempo pré programado findar.
18 - Botão giratório utilizado para acender e apagar a iluminação interna da estufa.
19 - Sinaleiro luminoso que indica que a luz interna está acesa.

Em tempo : quando o botão (10) estiver na posição defumação, a entrada de ar fresco se fechará e a chaminé ficará 1/3
aberta, independentemente do controlador de umidade que ficará funcionando somente como indicador.
Os flaps mecanizados do gerador, são comandados pelo painel do gerador.

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4. MANUTENÇÃO:
4.1 - ASPECTOS GERAIS

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Solicitamos ao departamento de manutenção que verifique os seguintes pontos:

Uma vez por semana,


a) Pano que envolve o bulbo úmido, mantê-lo sempre limpo e trocá-lo quando necessário;

Diariamente:
Verificar o nível de água do reservatório do bulbo úmido.

A cada 60 dias em média:


a) Tensionamento das correias do ventilador, se necessário esticá-las novamente;
b) Condição da graxa dos rolamentos dos ventiladores, se necessário lubrificar os rolamentos através das
graxeiras situadas em cima da caixa do rolamento. Utilizar graxa com ponto de gota acima de 150 ºC.
c) Verificar condição física das borrachas de vedação nas portas, regular pressão dos trincos;
d) Limpar os filtros do by pass de entrada e saída .Verificar possíveis vazamentos de vapor na linha da estufa;
e) Verificar funcionamento dos pistões pneumáticos e válvulas solenóides;
f) Reapertar parafusos do painel elétrico de controle e de força.
g) Aferição do sensor de penetração com um termômetro de sua confiança;

MANUTENÇÃO CORRETIVA

Desmontagem do ventilador: (troca de correias, rolamento ou motor)


a) Soltar as porcas que fixam a base do motor, para afrouxar as correias e poder retirar o motor.
b) Retirar as correias;
c) Soltar o conjunto da base fixa, retirando os parafusos de fixação do mesmo.
d) Levantar o conjunto no sentido diagonal a base fixa e com jeito, para não danificar a hélice, retirar o conjunto
da base.
e) Sacar a hélice e a polia;
f) Soltar os parafusos de fixação dos mancais e retirar o conjunto do eixo/mancal/rolamento;
g) Para trocar os rolamentos, retirar as tampas dos mancais e soltar as buchas, liberando a trava da aranha,
observar as distancias entre eles.
h) Na remontagem, observar para que o rolamento bloqueado seja o do mancal próximo da polia e que o
alinhamento do eixo em relação ao rolamento e caixa de alojamento esteja perfeito.

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Desmontagem do radiador:
a) Desconectar a rede de vapor e condensado do radiador;
b) Retirar um ventilador para amarrar o radiador por cima e sustentar;
c) Escorar o radiador por baixo;
d) Soltar o suporte instalado no meio do radiador ;
e) Soltar os suportes instalados nas cabaceiras do radiador;
f) Baixar o radiador em cima de andaimes, que poderão ser montados com os próprios carrinhos da estufa.

Troca de borrachas da porta:


a) Retirar a guarnição defeituosa;
b) Proceder a limpeza do local que receberá a nova guarnição (realizar a operação com produto
desengraxante);
c) Cortar a guarnição nas dimensões corretas, atentar para que os cantos sejam cortados em 45º e a emenda
fique no lado das dobradiças;
d) Limpar a face plana da guarnição com o mesmo produto mencionado;
e) Efetuar a preparação da colagem depositando uma fina camada de cola de contato sobre a face plana da
guarnição e na porta;
f) Deixe secar alguns minutos, até que esta cola não grude nos dedos;
g) Efetuar o procedimento de colagem, atentando para que os cantos fiquem na posição correta.
Ao encostar a cola da guarnição na cola da porta, a guarnição grudará, tomar cuidado para não encostar errado
para não ter que descolar e prejudicar a colagem.
h) Deixar secar obedecendo um intervalo de tempo variável em relação a temperatura e a umidade do
ambiente.

Troca do sensor de penetração:


a) Após certificar-se de que o sensor está defeituoso, desligar a chave geral no painel de controle;
b) Soltar os parafusos da conexão dos cabinhos no aparelho;
c) Emendar um guia para seguir dentro do eletroduto;
d) Puxar o sensor defeituoso para dentro da estufa;
e) Se for necessário cortar o cabo do antigo para instalar o novo, atente para o seguinte:
1) o seu cabo é do tipo “J” (FECO) e tem 2 veias sendo, uma com liga de FErro e a outra de Constantã;
2) ao efetuar a emenda dos cabinhos, é imprescindível que o cabinho de ferro seja ligado no outro
cabinho de ferro e do cabinho de constantã no outro cabinho de constantã;
3) não se baseie muito nas cores, há diversas normas no mercado. Sugerimos a utilização de um imã,
para certificar-se da ligação correta. (o constantã não pega imã);
f) Após a emenda, passe fita teflon por cima da emenda para proteger contra umidade e isole;
g) Puxe a guia para poder religar os cabinhos no aparelho;
h) Se após ligar os cabinhos na conexão do aparelho, a temperatura mostrada estiver invertida, ao invés de
subir ela desce, inverta a ligação dos cabinhos na conexão do aparelho,

Proceda da mesma forma para trocar o sensor ambiente ou de umidade.

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4.2 Histórico das manutenções realizadas na Estufa

Data Problema Apresentado Procedimento Adotado

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4.3 – RELAÇÃO DE PEÇAS


Painel de controle >
Termostato EC3 133 J 012 Every Control
Temporizador EC3 102 D 012 Every Control
Termômetro eletrônico EC3 163 J 012 Every Control
Trafo 220/12 3 VA Every Control
Umidostato AHC 40 Full Gauge
Sensor úmido e seco Full Gauge
Sinaleiros VSQP + L001 ACE
Botão DP2 + L001 + E111 ACE (dos motores)
Botão 2 posições AP2 (1x60 graus) + E120 ACE
Botão 3 posições AAP2 (2x60 graus) + E120 + E120 ACE
Sonalarme S 6/30 VOI Digilectron
Contator LP1K – 0610 – BD Telemecanique
Bloco de contato auxiliar LA1KN 22 Telemecanique
Termopar J bainha inóx Ø 6 x 60 mm cabo 2 x 22 silicone/silicone (ambiente)
Termopar J agulha inóx Ø 4 x 150 mm com punhal em nylon cabo 2 x 22 silicone/silicone

Painel de força >


Disjuntor motor DMW25 – 6,3 a 10 amp. WEG (DM1, DM2 e DM3)
Disjuntor motor GV2 M06 – 1 a 1,6 amp. Telemecanique (DM4)
LP2K 0610 – BD 24v. Telemecanique (C1, C2, C4, C5, C7 e C8)
Bloco de contatoLA1KN 22 Telemecanique (C1,C3, C4, C6, C7, C9 e CA2)
LP1K – 0610 – BD 24v. Telemecanique (C3)
Disjuntor unipolar 4 amp. Siemens
Conector SAK 2,5 c/ porta fusível de 2 amp. X 20mm. – Conexel
Trafo 220/24v – 100va – cod. 316159 – Lider
Fonte retificadora KBPC – 35 –10

Ventilador >
Motor dahlander IP 55 3/5 HP 720/1440 RPM –220 v - 50 hz – carcaça 132 S WEG
Polia motora Ø 127 mm. 3 canais “A” ferro fundido
Polia movida Ø 170 mm. 3 canais “A” alumínio
Correia A47
Rolamento 2207 K C3 NSK
Mancal SNH 507 FRM
Bucha H 307
Anel de bloqueio 8/80
Vedação de borracha 508 TG
Hélice Aço Carbono

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Sistema de vapor >


Válvula solenóide Ø 1” 16FS5C2464ACHGC15 220v Parker (radiador)
Válvula solenóide Ø 1”
Filtro “Y” de Ø 1” Mipel
Filtro “Y” de Ø ¾” Mipel
Purgador TDS 2001 – DN 20 ¾” S.F. Brasil

Sistema dos chaminés >


Cilindro pneumático Ø 16 x 50mm. cod. P1A-R016DS-00 50 (entrada de ar) Parker
Cil. pneum. Ø 16 x 20mm. cod. P1A-R016DS-00 20 ( 1/3 aberto do chaminé) Parker
Cil. pneum. Ø 16 x 30mm. cod. P1A-R016DS-00 30 ( 2/3 aberto do chaminé) Parker
Articulação traseira P1A-4DMT Parker
Ponteira tipo garfo P1A-4DRC Parker
Válvula 5/2 vias simples solenóide 24 vcc cod. 5113B5150 – TF Parker
Controladora de fluxo M5x4mm –PTF8PB4M5 Parker
Conexão reta 1/8” X 4mm. – F3PB4-1/8 Parker
Silenciador de escape 6302-01 BSP Parker
Filtro regulador de 1/8” – P3A-EA91BGBGNP com manômetro Parker
Conexão em “T” – JPB4 Parker
Tubo em poliuretano 4mm – PU4X0,75/3-50 Parker

Portas >

Dobradiça nº 4 Trineva
Borracha coroa nova IP 500 Vidro temperado Ø180mm x 5mm. de espessura

Carrinhos >
Rodas de nylon de Ø 6” x 2”

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