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Num momento em que se está a construir um novo edifício legislativo importa retirar da
estrutura funcional do Serviço Nacional de Bombeiros o conjunto dos Centros de Operações de
Socorro e transferi-lo para o Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS).
O SIOPS será desenvolvido e gerido com base num Protocolo de Gestão a acordar entre todos
os intervenientes. Integram os Centros de Operações de Socorro, em igualdade de circunstância,
os Comandantes e 2ºs Comandantes Operacionais, os representantes da GNR e os
representantes de serviços da administração como sejam a DGRF, o INEM, o IM, o ICN, etc.
Com a criação do SIOPS é determinada a estrutura operacional e funcional das células de decisão,
dos postos de comando e dos teatros de operações, caminhando para a resolução de um grave
problema de organização sempre referido no âmbito do combate a incêndios florestais.
Assim:
No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido pela Lei n.º ….. e nos termos das alíneas a)
e c) do n.º 1 do artigo 198º da Constituição, o governo decreta o seguinte:
CAPÍTULO I
Artigo 1º
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO DE COORDENAÇÃO
Artigo 2º
Áreas operacionais
1. Para efeitos de planeamento e controlo operacional, são criadas quatro áreas operacionais
com a seguinte composição:
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Artigo 3º
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Artigo 4º
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j) Assegurar o desencadeamento das medidas mais adequadas para a resposta a situações de
emergência.
Artigo 5º
3. São atribuições dos centros distritais de operações de socorro, nas áreas da sua jurisdição:
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i) Assegurar o desencadeamento das medidas mais adequadas para a resposta a situações de
emergência;
Artigo 6º
1. Os centros municipais de operações de socorro são estruturas que têm por finalidade a
coordenação de todas as operações e forças, de socorro, emergência e assistência e
consequentemente da actividade operacional e garantem a ligação operacional permanente do
município ao centro distrital de operações de socorro.
3. São atribuições dos centros municipais de operações de socorro na área da sua jurisdição:
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g) Prestar apoio operacional a todos os agentes integrantes do sistema de protecção civil e
socorro;
SECÇÃO I
Artigo 7º
Comando nacional
c) Assegurar o comando e controlo, das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão
e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção;
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g) Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à
execução das operações;
Artigo 8º
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e) Garantir em articulação com os serviços competentes a divulgação e difusão de
oportunos comunicados, avisos às populações e entidades integrantes do Sistema de
Protecção Civil e do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, incluindo
os órgãos de comunicação social;
Artigo 9º
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SECÇÃO II
Artigo 10º
Comando distrital
Artigo 11º
Competências
c) Assegurar o comando e controlo, das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão
e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção;
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i) Acompanhar em permanência a situação operacional no domínio das organizações
integrantes do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro;
SECÇÃO III
Artigo 12º
Competências
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CAPÍTULO III
SECÇÃO I
Organização
Artigo 13º
1. Sempre que uma força de socorro das organizações integrantes do Sistema Integrado de
Operações de Protecção e Socorro, seja accionada para um sinistro, o chefe da primeira
unidade a chegar ao local, assume de imediato o comando da operação de socorro, dando
início à organização mínima de um teatro de operações, permitindo manter desde logo um
sistema evolutivo de comando e controlo da operação.
Artigo 14º
c) Definição de prioridades;
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g) Fixação de objectivos específicos a nível táctico.
SECÇÃO II
Artigo 15º
Definição
Artigo 16º
Missões
Artigo 17º
Constituição
1. O posto de comando operacional pode ser constituído pelas células de planeamento, combate
e logística, cada uma com um responsável.
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2. As células são coordenadas directamente pelo comandante das operações de socorro,
responsável por toda a actividade do posto de comando operacional.
Artigo 18º
CAPÍTULO IV
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA OPERACIONAL
Artigo 19º
Dispositivo permanente de resposta operacional
O dispositivo permanente de resposta operacional é constituído por Equipas Permanentes
de Intervenção destinadas à intervenção prioritária em missões de socorro.
Artigo 20º
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d) Garantir permanentemente a segurança de todas as forças das organizações integrantes
do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro;
e) Garantir a defesa de pessoas e seus bens e das zonas de maior risco florestal,
nomeadamente, áreas protegidas, matas nacionais, ou de elevado valor económico.
CAPÍTULO V
Artigo 21º
Constituição
CAPÍTULO VI
ARTICULAÇÃO E COMPROMISSOS
Artigo 22º
Artigo 23º
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Artigo 24º
Regiões autónomas
CAPÍTULO VII
Artigo 25º
Avaliação e controlo
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 26º
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Artigo 27º
Prevalência
A presente lei prevalece sobre quaisquer disposições gerais ou especiais relativas aos diversos
organismos, serviços ou entidades integrantes do Sistema Integrado de Operações de Protecção e
Socorro.
Artigo 28º
Regulamentação
Artigo 29º
Norma revogatória
Artigo 30º
Entrada em vigor
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