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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Fortaleza
Novembro de 2009
ii
Área de concentração:
Sistema Elétrico de Potência.
Fortaleza
Novembro de 2009
iii
Esta monografia foi julgada adequada para obtenção do título de Graduada em Engenharia
Elétrica, Área de Sistema Elétrico de Potência e aprovada em sua forma final pelo programa
de Graduação em Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Ceará.
______________________________________________________
Naira Freire Moro
Banca Examinadora:
______________________________________________________
Professor Raimundo Furtado Sampaio (Orientador)
______________________________________________________
Professora Ruth Pastora Saraiva Leão
______________________________________________________
Professor Nélber Ximenes Melo
Nota = 10 .
A Deus,
Aos meus pais, Carlos e Ana Moro,
Aos meus familiares,
A todos os amigos.
vi
AGRADECIMENTOS
A Deus por tudo que tem feito na minha vida. Agradeço porque Ele tem me
sustentado e Suas misericórdias se renovam a cada dia. Toda honra e toda glória sejam dadas
a Deus.
Aos meus pais, irmãos e namorado, Joelli, pela dedicação e apoio que têm me
dado e sem os quais não alcançaria essa conquista.
Aos professores do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do
Ceará pelos ensinamentos e em especial ao meu orientador, Raimundo Furtado Sampaio, que
se dispôs e muito colaborou para o engrandecimento desta monografia.
Aos colegas de trabalho da Coelce, pela ajuda e pelo tempo concedido com
explicações que me ajudaram tanto na parte teórica quanto prática do assunto.
Aos amigos de sala pela alegria, companheirismo e por tornarem esses anos de
faculdade muito especiais e inesquecíveis para mim.
vii
Subestação.
viii
SUMÁRIO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES.................................................................................................. ix
LISTA DE TABELAS............................................................................................................ xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS........................................................................... xii
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 01
1.1 Objetivo................................................................................................................ 06
1.2 Estrutura do trabalho............................................................................................ 06
2 SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA........................................................................ 08
2.1 Sistema Elétrico Brasileiro................................................................................... 08
2.2 Configuração da Rede de Distribuição................................................................. 11
3 SISTEMA ELÉTRICO DA COELCE: ASPECTOS REGULATÓRIOS E
OPERACIONAIS........................................................................................................ 18
3.1 Aspectos Regulatórios e de Concessão................................................................ 18
3.2 Estrutura do Sistema Elétrico............................................................................. 18
3.3 Sistema de Automação........................................................................................ 21
3.4 Operação do Sistema Elétrico............................................................................. 22
4 FASEAMENTO............................................................................................................... 26
4.1 Histórico............................................................................................................ ...... 26
4.2 Fundamentação Teórica..................................................................................... ...... 29
5 ESTUDO DE CASO......................................................................................................... 50
6 CONCLUSÃO................................................................................................................... 58
REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 59
ix
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
Tabela 3. Variação de tensão permitida para valores inferiores a 1 kV (380 / 220 V)........ 15
1 INTRODUÇÃO
94,6
92,4
88,8
87,4
87,2
85,2
84,3
84,3
83,4
82,0
79,2
79,2
77,4
76,3
75,7
75,7
72,2
70,7
69,9
63,6
CENTRO NORTE
LESTE
NORTE
FORTALEZA
METROPOLITANA
CENTRO SUL
SUL
ATLÂNTICO
BENCHMARKING NORDESTE 2008 (COELCE)
BENCHMARKING ABRADEE 2008 (PANAMBI)
MÉDIA ABRADEE 2008
COELCE - 2000
COELCE - 2001
COELCE - 2002
COELCE - 2003
COELCE - 2004
COELCE - 2005
COELCE - 2006
COELCE - 2007
COELCE - 2008
Figura 1. Evolução do ISQP da Coelce.
1.1 Objetivo
Legenda:
R – Religador;
4/0 e 95 –
Bitolas do
condutor;
Numeração –
Tombamento
da chave.
Legenda:
R – Religador;
4/0 e 95 –
Bitolas do
condutor;
Numeração –
Tombamento
da chave.
cabo, podendo ser utilizado para aliviar alimentadores e à manutenção do nível de tensão
dentro do permitido por norma, devido ao fato de a queda de tensão ser reduzida.
O sistema de sub-transmissão em AT apresenta trechos em anel, que pode ser
linhas de transmissão ou subestações em paralelo. A operação do sistema elétrico em paralelo,
ou seja, em anel, apresenta vantagens e desvantagens em relação à operação de um sistema
radial ou radial com recursos. Como desvantagem tem-se que a ocorrência de um defeito no
condutor afeta os dois circuitos, cortando o fornecimento de um número maior de clientes,
contribuindo para um maior DEC da empresa. Como vantagem tem-se que a queda de tensão
ao longo do cabo é reduzida, proporcionando uma melhor distribuição das cargas e
postergação de investimentos. Para essa configuração, se faz necessário analisar os ajustes das
proteções, capacidades nominais e de curto-circuito dos equipamentos [9]. A Figura 12
apresenta um sistema em anel, formado pelo paralelismo tanto de linhas de transmissão
quanto de subestações.
Tabela 3. Variação de tensão permitida para valores inferiores a 1 kV (380 / 200 V).
b) Fator de potência:
O valor do fator de potência é calculado a partir dos valores registrados das potências ativa e
P
reativa, em que: FP = .
P2 + Q2
Unidade consumidora com tensão inferior a 230 kV deve ter o fator de potência
compreendido entre 0,92 e 1,00.
c) Harmônicos:
São distorções que ocorrem na forma de onda da tensão e da corrente em relação à onda
senoidal de freqüência fundamental. Na Tabela 4 são apresentados os valores de
referência das distorções harmônicas de tensão.
d) Desequilíbrio de tensão:
Associadas a alterações no padrão trifásico da tensão. O valor de referência nos
barramentos do sistema de distribuição, com exceção da baixa tensão, deve ser igual ou
inferior a 2%.
e) Flutuação de tensão:
g) Variação de freqüência:
O sistema de distribuição e as instalações de geração conectadas ao mesmo devem, em
condições normais de operação e em regime permanente, operar dentro dos limites de
freqüência situados entre 59,9 Hz e 60,1 Hz.
18
Barra do Barra do
Beberibe Bonsucesso Brejo Santo
Ceará Figueiredo
Distrito Distrito
Dias Macedo Guaramiranga Ibiapina
Industrial I Industrial II
Monsenhor Nova
Mauriti Papicu Paraipaba
Tabosa Russas
Presidente
Pici Pacajus Pecém Parangaba
Kennedy
São Luiz do
Quixeramobim Quixadá Sobral Solonópoles
Curú
Senador Visçosa do
Tauape Tianguá Trairi
Pompeu Ceará
Tabuleiro de
Porto Russas Tauá Tomé
Russas
Umarituba Umirim
M. Dias
Subestações Porto II Schincariol
Branco I
seccionadoras
Nível 0 (zero) – corresponde ao próprio processo, sistema elétrico com seus respectivos
transformadores de instrumento, transformadores de potência, disjuntores, religadores,
seccionadores, etc;
Orientar trabalhadores nas atividades de campo acerca das ações a serem realizadas;
Tomar decisões referentes a ocorrências intempestivas que causam desligamentos na rede;
Acompanhar a execução de manobras no sistema elétrico;
Fechar incidências, dentre outras.
Cada operador de alta e média tensão conta com 1 rádio, 4 telefones e 5 monitores
de computador. Todas as ligações são gravadas e arquivadas por um período de 5 anos.
Os Centros de Controle Regionais estão localizados nas principais cidades do
Ceará, atendendo a regiões específicas. Cada CCR é responsável pela supervisão, controle e
comando do sistema de distribuição de baixa, média e alta tensão (apenas as SEs não
automatizadas) de uma região do interior do Estado, conforme ilustrado no mapa da Figura
15.
Centro
Descrição
Regional
Centro de Controle Regional de Sobral, subordinado aos
CCRS Departamentos Norte em Sobral (DNORT) e Atlântico em Itapipoca,
opera a região norte do estado.
Centro de Controle Regional de Canindé, subordinado ao
CCRC Departamento Centro-Norte (DECEN), opera a região centro-norte do
estado.
Centro de Controle Regional de Limoeiro, subordinado ao
CCRL
Departamento Leste (DLEST), opera a região leste do estado.
Centro de Controle Regional de Iguatu, subordinado ao Departamento
CCRI
Centro-Sul (DECES), opera o centro sul do estado.
Centro de Controle Regional de Juazeiro, subordinado ao
CCRJ
Departamento Sul (DESUL), opera a região sul do estado.
26
4 FASEAMENTO
4.1 Histórico
foi feito um levantamento em campo das seqüências de todas as SEs sob comando e controle
do CCS. Na ocasião, foi visto que grande parte das SEs estava em outra seqüência (ABC), o
que demandou um retrabalho para desfazer as alterações de fase nas duas subestações citadas
acima.
Após verificação da seqüência de fase nos transformadores de todas as
subestações da capital e metropolitana através de levantamento em campo, foi realizada uma
análise que ratificou a necessidade de desfazer a ordem das fases de VRJ e MCP. Os dados
obtidos foram utilizados tanto para a escolha da seqüência padrão, que é ABC (maior número
de subestações com essa seqüência) quanto para o início dos estudos de faseamento das
subestações que se encontravam com outra seqüência de fase: ACB. Fez-se cerca de 250
medições em encontros de alimentadores e em vários alimentadores de média tensão.
Após esta fase, adotou-se a SE Delmiro Gouveia (DMG) como referência. As
redes de alta tensão foram percorridas e analisadas e iniciou-se as adequações das
subestações.
Na Tabela 8 é apresentado o cronograma de realização do faseamento nas SEs
VRJ, MCP, Tauape (TAP), Água Fria (AGF), Papicu (PAP), Messejana (MSJ), Pacajus
(PCJ), Mondubim (MDM) e Baturité (BRT).
Legenda:
Zd – Impedância do gerador
ZR – Impedância da carga
In – Corrente de neutro
Figura 18. Diagrama de um gerador conectado em estrela (Y) ligado a uma carga ideal em Y.
30
Va 0 = Ea 0 − I an × Z d (1)
Vb 0 = Eb 0 − I bn × Z d (2)
Vc 0 = Ec 0 − I cn × Z d (3)
Como o gerador ideal alimenta uma carga ideal conectada em estrela (Y), as
tensões de linha apresentam módulos iguais e estão defasadas de 120°. As correntes de linhas
são:
Ea 0
I an = (4)
Zd + ZR
Eb 0
I bn = (5)
Zd + ZR
Ec 0
I cn = (6)
Zd + ZR
Ec ' n
Ea ' n
Eb ' n
Figura 19. Diagrama fasorial das forças eletromotrizes.
Ib Ic
Ia
Figura 20. Diagrama fasorial das correntes de linha.
31
Para um gerador conectado em uma ligação delta ( ∆ ), como na Figura 22, tem-se
que a tensão de linha é igual à tensão de fase em módulo e ângulo, pois os enrolamentos estão
ligados uns aos outros e, assim, sujeitos à tensão de linha [15].
Legenda:
Ea, Eb e Ec - Forças
eletromotrizes do Gerador
Figura 22. Diagrama de um gerador conectado em delta ( ∆ ) ligado a uma carga ideal em delta.
Um gerador conectado em delta pode ter uma carga trifásica ligada em delta ou
em estrela isolada ou aterrada. Como as tensões de fase coincidem com as de linha, tem-se
que para um sistema equilibrado:
VaF = VaL = | V | 0°
(13)
33
observar que:
IaL = Iba - Iac (16)
→ →
Substituindo I ac por α × I ba:
IaL = Iba × (1 - α )
(18)
Figura 23. Diagrama fasorial das correntes em uma ligação delta na seqüência direta.
Considerando as tensões de linha do primário como uma soma fasorial das tensões
de fase, tem-se VAC = | V | 0° , VBA = | V | −120° e VCB = | V | 120° , conforme a Figura 26.
36
Figura 29. Fasores das tensões de fase do primário e do secundário das SEs.
38
VC = 39,837 150° para o primário e Va = 7,967 0° , Vb = 7,967 −120° e Vc = 7,967 120° para
A partir das Figuras 28 e 29, tem-se que os níveis de tensão de fase para diversas
combinações no encontro entre 1, 2 e 3 da SE A e R, S e T da SE B são:
Medição V1R:
V1R = V1 − VR
(22)
V1R = 0 V
(23)
Medição V1S:
V1S = V1 − VS
(24)
Medição V1T:
V1T = V1 − VT
(26)
Medição V2R:
V2 R = V2 − VR
(28)
V2 R = 13,8 −150° kV
(29)
39
Medição V2S:
V2 S = V2 − VS
(30)
V2 S = 0 V
(31)
Medição V2T:
V2T = V2 − VT
(32)
Medição V3R:
V3 R = V3 − VR
(34)
V3 R = 13,8 150° kV
(35)
Medição V3S:
V3S = V3 − VS
(36)
Medição V3T:
V3T = V3 − VT
(38)
V3T = 0 V
(39)
VR VS VT
V1 0 13,8 kV 13,8 kV
V2 13,8 kV 0 13,8 kV
V3 13,8 kV 13,8 kV 0
Figura 31. Fasores das tensões de fase do primário e do secundário das SEs.
VC = 39,837 150° para o primário e Va = 7,967 0° , Vb = 7,967 −120° e Vc = 7,967 120° para
A partir das Figuras 30 e 31, tem-se que os níveis de tensão de fase para diversas
combinações no encontro entre 1, 2 e 3 da SE A e R, S e T da SE B são:
Medição V1R:
V1R = V1 − VR
(40)
Medição V1S:
V1S = V1 − VS
(42)
(43)
V1S = 15,934 0° kV
42
Medição V1T:
V1T = V1 − VT
(44)
Medição V2R:
V2 R = V2 − VR
(46)
V2 R = 15,935 −120° kV
(47)
Medição V2S:
V2 S = V2 − VS
(48)
V2 S = 7,967 −60° kV
(49)
Medição V2T:
V2T = V2 − VT
(50)
Medição V3R:
V3 R = V3 − VR
(52)
V3 R = 7,968 180° kV
(53)
Medição V3S:
V3S = V3 − VS
(54)
Medição V3T:
V3T = V3 − VT
(56)
VR VS VT
Figura 33. Fasores das tensões de fase do primário e do secundário das SEs.
VC = 39,837 −90° para o primário e Va = 7,967 60° , Vb = 7,967 180° e Vc = 7,967 −60°
A partir das Figuras 32 e 33, tem-se que os níveis de tensão de fase para diversas
combinações no encontro entre 1, 2 e 3 da SE A e R, S e T da SE B são:
Medição V1R:
V1R = V1 − VR
(58)
Medição V1S:
V1S = V1 − VS
(60)
Medição V1T:
V1T = V1 − VT
(62)
V1T = 7,968 0° kV
(63)
Medição V2R:
V2 R = V2 − VR
(64)
V2 R = 15,935 180° kV
(65)
Medição V2S:
V2 S = V2 − VS
(66)
V2 S = 7,968 120° kV
(67)
Medição V2T:
V2T = V2 − VT
(68)
Medição V3R:
V3 R = V3 − VR
(70)
V3 R = 7,968 −120° kV
(71)
Medição V3S:
V3S = V3 − VS
(72)
V3S = 7,968 0° kV
(73)
46
Medição V3T:
V3T = V3 − VT
(74)
VR VS VT
V1 7,968 kV 15,935 kV 7,968 kV
V2 15,935 kV 7,968 kV 7,968 kV
Figura 35. Fasores das tensões de fase do primário e do secundário das SEs.
VC = 39,837 −90° para o primário e Va = 7,967 60° , Vb = 7,967 180° e Vc = 7,967 −60°
para o primário e Va = 7,967 60° , Vb = 7,967 180° e Vc = 7,967 −60° para o secundário.
A partir das Figuras 34 e 35, tem-se que os níveis de tensão de fase para diversas
combinações no encontro entre 1, 2 e 3 da SE A e R, S e T da SE B são:
Medição V1R:
V1R = V1 − VR
(76)
V1R = 0 kV
(77)
Medição V1S:
V1S = V1 − VS
(78)
Medição V1T:
V1T = V1 − VT
(80)
Medição V2R:
V2 R = V2 − VR
(82)
V2 R = 13,8 −150° kV
(83)
Medição V2S:
V2 S = V2 − VS
(84)
V2 S = 0 kV
(85)
Medição V2T:
V2T = V2 − VT
(86)
Medição V3R:
V3 R = V3 − VR
(88)
V3 R = 13,8 −90° kV
(89)
Medição V3S:
V3S = V3 − VS
(90)
Medição V3T:
V3T = V3 − VT
(92)
V3T = 0 kV
(93)
VR VS VT
V1 0 kV 13,8 kV 13,8 kV
V2 13,8 kV 0 kV 13,8 kV
V3 13,8 kV 13,8 kV 0 kV
neutro do sistema;
Aproximadamente o dobro da tensão fase-neutro;
Aproximadamente zero (valores menores que 1 kV).
Nos casos onde as tensões de fase nos encontros forem iguais a zero, tem-se que o
sistema está faseado, sendo possível a transferência de carga sem interrupção de energia
elétrica. Quando as tensões nos encontros são iguais a 13,8 kV, o sistema está apenas
seqüenciado, sendo possível a transferência de carga somente com interrupção de energia.
Caso duas subestações estejam em seqüências de fase distintas, o sistema pode estar ou não
seqüenciado. Não pode haver transferência de carga entre alimentadores ou linhas de
transmissão não seqüenciados. Para isso, deve-se deixar o encontro seqüenciado buscando que
as três diferenças de tensão sejam 7,968 kV ou 15,935 kV. O faseamento em subestações
torna o encontro seqüenciado em um encontro faseado.
50
5 ESTUDO DE CASO
SEs TAP, ADT, VRJ, PAP, AGF e MSJ para verificar seqüência de fases das
entradas e saídas de linhas e alimentação das buchas dos transformadores de
potência.
Na SE DMG verificou-se que nas saídas das LTs 02J7, 02J8 e 02J9 DMG/TAP as
estruturas das referidas LTs eram de configuração vertical sendo a fase A posicionada na
parte superior da estrutura, a fase B na parte central e a fase C na parte inferior. Os condutores
com os seus respectivos faseamentos, que interligam os disjuntores de saída de linha no pátio
da SE DMG com as estruturas das Linhas de Transmissão, são identificados por retângulos
pintados segundo um código de cores, em que a cor azul indica a fase A, a cor branca a fase B
e a cor carmim a fase C, conforme a Figura 36.
Azul Carmim
Branco
seqüenciados e faseados, sendo que o último contempla encontros que já estavam ajustados e
outros que foram adequados no dia da medição apenas invertendo duas fases. A listagem
completa com as informações encontra-se na Tabela 13.
NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA B24N 0410 ENCONTRO
02/01/2007 CONFIRMADO O
COM O MGY/01F1 – FASEADO
FASEAMENTO.
NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA B42N 0264 ENCONTRO
02/01/2007 CONFIRMADO O
COM O TAP/01F3 - FASEADO
FASEAMENTO.
NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA C30E 0490 ENCONTRO
TAP01F1 23/03/2007 CONFIRMADO O
COM O TAP/01F2 - FASEADO
FASEAMENTO.
23/03/2007 NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA A96E 2487 ENCONTRO
CONFIRMADO O
COM O TAP/01F3 - FASEADO
FASEAMENTO.
23/03/2007 NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA C60E 0364 ENCONTRO
CONFIRMADO O
COM O TAP/01F3 - FASEADO
FASEAMENTO.
02/01/2007 NA MEDIÇÃO
ESTRUTURA A30E 0512 (UTR)
VERIFICOU-SE
ENCONTRO COM O MGY/01Y7 -
INVERSÃO. FOI
FASEADO - JUMP
CORRIGIDA.
02/01/2007 NA MEDIÇÃO
TAP01F2 ESTRUTURA A41E 0245 ENCONTRO VERIFICOU-SE
COM O MGY/01Y7 - FASEADO - JUMP INVERSÃO. FOI
CORRIGIDA.
23/03/2007 NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA C60E 0652 ENCONTRO
CONFIRMADO O
COM O TAP/01F4 - FASEADO
FASEAMENTO.
23/03/2007 NA MEDIÇÃO
ESTRUTURA A96E 2850 ENCONTRO VERIFICOU-SE
COM O TAP/01F6 - FASEADO - JUMP INVERSÃO. FOI
CORRIGIDA.
23/03/2007 NA MEDIÇÃO
ESTRUTURA C30E 0588 ENCONTRO VERIFICOU-SE
COM O TAP/01F6 - FASEADO - JUMP INVERSÃO. FOI
CORRIGIDA.
TAP01F3
23/03/2007 NA MEDIÇÃO
ESTRUTURA C31E 0596 ENCONTRO VERIFICOU-SE
COM O TAP/01F6 - FASEADO - JUMP INVERSÃO. FOI
CORRIGIDA.
23/03/2007 NA MEDIÇÃO
ESTRUTURA C31E 0706 ENCONTRO VERIFICOU-SE
COM O TAP/01F6 - FASEADO - JUMP INVERSÃO. FOI
CORRIGIDA.
02/01/2007 NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA C01E 1277 (UTR)
CONFIRMADO O
ENCONTRO COM O ADT/01L8 -
FASEAMENTO.
FASEADO
02/01/2007 NA MEDIÇÃO FOI
TAP01F4 ESTRUTURA C01E 1690 ENCONTRO
CONFIRMADO O
COM O ADT/01L2 - FASEADO
FASEAMENTO.
NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA L86E 0427 ENCONTRO
23/03/2007 CONFIRMADO O
COM O TAP/01F5 - FASEADO
FASEAMENTO.
53
NA MEDIÇÃO FOI
ESTRUTURA B51E 2280 (CTA) CONFIRMADO O
ENCONTRO COM O ADT/01L2 - 02/01/2007 FASEAMENTO.
FASEADO
Figura 38. Ligação das fases dos transformadores da SE TAP antes do faseamento.
Figura 39. Ligação das fases dos transformadores da SE TAP após o faseamento.
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
[9] PONCE, A. T., BRITO, B., E. SANTOS, KUADA, J. H., DOMINGUES, A.,
ZAMBENEDETTI, V. C., KLIMKOWSKI, M., BASSLER, M., FRANÇA, J. A.,
Operação em tempo integral de alimentadores de distribuição em anel fechado.
Congresso Latino-americano de Distribuidores de Energia Elétrica (CLADE), 2008. Mar
del Plata, Argentina.
60
[12] PERON, G., NEIVA, J. A., RAMOS, L. F. R. M., PINTO, V. G., Manutenção e
Operação de Sistemas de Distribuição. Comitê de Distribuição, Editora Campus,
Volume 4, 1982, Rio de Janeiro.
[15] MARKUS, O., Circuitos Elétricos Corrente Contínua e Corrente Alternada. Editora Érica
LTDA, 2004, São Paulo.
[16] GRAINGER, J. J., STEVENSON JR, W. D., Power System Analysis. McGraw-Hill,
New York, 1994.