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Como surgiu o SUS

§ 1979: proposta apresentada no 1º Simpósio


Nacional de Política de Saúde
Rede de atenção a saúde no
SUS § 1986: 8º Conferência de Saúde
§ 1988: Constituição Federal, institui o Sistema
Único de Saúde – SUS.

Fga Melissa Watzko Eskelsen


§ 1990: Lei Orgânica da Saúde - LOS, que
Mestre em Saúde Pública detalha o funcionamento do Sistema
(Lei 8080/90 e Lei 8142/90)

POLÍTICA DE SISTEMA DE O Sistema de serviços de saúde


SAÚDE SAÚDE possuem 2 metas primordiais:

Visa à construção da Conjunto de partes


saúde como interativas e
qualidade de vida e interdependentes Minimizar as
Otimizar a
direito de todos por pelo qual disparidades
saúde da
meio da promoção à colocaremos em entre subgrupos
população
saúde, incluindo prática a política de populacionais
prevenção, saúde.
diagnóstico precoce,
recuperação e
reabilitação. (STARFIELD, 2002)

Modelo de atenção à saúde Modelo de atenção à saúde

Sistema lógico para organização e


funcionamento da saúde Define em função

REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE (RAS)


-  Visão prevalecente da saúde,

Relações entre os componentes -  Situações demográficas,


Articula -  Situações epidemiológica,
Intervenções sanitárias -  Determinantes sociais da saúde vigentes
(MENDES, 2010) (MENDES, 2010)

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RAS Arranjos
De diferentes Redes de Atenção à Saúde (RAS)
densidades
organizativos
tecnológicas Funções para contribuir com o funcionamento
de ações e
das RAS, são elas:
serviços de
saúde Todo serviço deve ser descentralizado
Portaria Integradas por meio de: Ser base
n4.279/2010
Identificar riscos, necessidades e demandas
Ser resolutivo
Objetivo: Sistema de Elaborar, acompanhar e gerir projetos, e
Sistema de Coordenar o
garantir a apoio acompanhar e organizar o fluxo dos usuários
apoio gestor cuidado
integralidade técnico entre os pontos de atenção das RAS.
do cuidado
Ordenar a rede Reconhecer as necessidades e organizar
(BRASIL, 2010) os serviços.

Aspectos gerais da RAS

Orienta-se pelos princípios:

Universalidade Integralidade

Equidade Acessibilidade

Humanização Vínculo

Responsabilização Controle social

Continuidade do cuidado
Relaciona-se
atenção a
Níveis de

as ações

atenção a
saúde

Níveis de
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as estruturas e
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AB MC AC

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Organização RAS - Santa Catarina MACRORREGIÃO DE SAÚDE


Níveis de complexidade da assistência

—  Redistribuição das responsabilidades


sobre as ações e serviços de saúde
entre vários níveis de governo;
AC

Formada por uma ou mais regiões de saúde;


—  Idéia que de quanto mais perto a
decisão for tomada, mais chance
haverá de acerto.
MC

Organizada e estruturada para atender parte


da MC que se evidência como mais
•  9 Macrorregionais de Saúde (AC)
•  21 Regiões de Saúde complexo e a AC;
AB

•  36 Secretarias de Desenvolvimento
Regional (SDRs) (MC) Não possui município sede.
(PDR/SC, 2008) (PDR/SC, 2008)

Nordeste REGIÃO DE SAÚDE


Planalto Norte
Base territorial de planejamento da atenção à
saúde a ser definida pela SES, de acordo
Extremo Oeste
Vale do Itajaí
Foz do
Rio Itajaí com as especificidades e estratégias de
Meio Oeste
regionalização da saúde no Estado.
Grande Possui um ou mais municípios de referência.
Florianópolis
Planalto Serrano (PDR/SC, 2008)

Planalto Sul
9 Macrorregionais
(AC)
(PES/SC, 2011)

MUNICÍPIO DE REFERÊNCIA

Município que exerce força de atração sobre


os demais para prestação de serviços que
requeiram maior tecnologia;

Para no mínimo 02 (dois) municípios


circunvizinhos.
(PDR/SC, 2008)

21 Regiões de Saúde (MC)


(PDR/SC, 2008)

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Macrorregional do Município de referência Macrorregional do Município de referência


Extremo Oeste Meio Oeste

1. Região de Saúde de São Miguel do Oeste 4. Região de Saúde de Concórdia


1. São Miguel do oeste 1. Concódia
2. Itapiranga 2. Seara
3. São José do Cedro 5. Região de Saúde de Joaçaba
2. Região de Saúde de Chapecó 1. Joaçaba
1.  Chapecó 2. Campos Novos
2.  Quilombo 6. Região de Saúde de Videira
3.  Maravilha 1.  Videira
4.  São Lorenço do Oeste 2.  Curitibanos
3. Região de Saúde de Xanxerê 3.  Santa Cecília
1.  Xanxerê 4.  Caçador
2.  Xaxim

Macrorregional do Município de referência Macrorregional do Município de referência


Planalto Serrano Vale do Itajaí

8. Região de Saúde de Rio do Sul


1. Rio do Sul
2. Ibirama
7. Região de Saúde de Lages 3. Ituporanga
1. Lages 11. Região de Saúde de Timbó
2. São Joaquim 1. Timbó
12. Região de Saúde de Blumenau
1. Blumenau

Macrorregional do Município de referência Macrorregional do Município de referência


Planalto Norte Nordeste

9. Região de Saúde de Canoinhas 16. Região de Saúde de Jaraguá do Sul


1. Canoinhas 1. Jaraguá do Sul
2. Porto União 2. Guaramirim
10. Região de Saúde de Mafra 17. Região de Saúde de Joinville
1. Mafra 1. Joinville
2. Itaiópolis 2. Rio Negrinho
3. São Bento do Sul
4. São Francisco do Sul

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Macrorregional do Município de referência Macrorregional da Município de referência


Foz do Rio Itajaí Grande Florianópolis

13. Região de Saúde de Itajaí 18. Região de Saúde da Grande Florianópolis


1. Itajai 1. Florianópolis
14. Região de Saúde de Balneário Camboriú 2. São José
1. Balneário Camboriú 3. Santo Amaro da Imperatriz
4. Tijucas
15. Região de Saúde de Brusque
1. Brusque

Macrorregional do Município de referência


Planalto Sul SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL

A SDR é responsável pela gestão da Política


19. Região de Saúde de Tubarão
1. Tubarão Nacional de Desenvolvimento Regional
2. Laguna (PNDR, Portaria 6.047/2007) e pela
3. Braço do Norte
4. Orleans condução dos programas e projetos de
5. Imbituba
20. Região de Saúde de Criciúma
promoção do desenvolvimento regional.
1. Criciúma
2. Urussanga
3. Içara
21. Região de Saúde de Ararangua
1. Ararangua
2. Sombrio

36 Secretarias do Desenvolvimento Regional Secretaria do Desenvolvimento Regional


(MC)
1ª SÃO MIGUEL DO OESTE (São Miguel do Oeste, Bandeirante, Barra Bonita,
Belmonte, Descanso, Guaraciaba e Paraíso)
2ª MARAVILHA (Maravilha, Bom Jesus do Oeste, Flor do Sertão, Iraceminha,
Modelo, Pinhalzinho, Romelândia, Saltinho, Santa Terezinha do Progresso, São
Miguel da Boa Vista, Saudades e Tigrinhos).
3ª SÃO LOURENÇO DO OESTE (São Lourenço do Oeste, Campo Erê, Coronel
Martins, Galvão, Jupiá, Novo Horizonte e São Bernardino).
4ª CHAPECÓ (Chapecó, Águas Frias, Caxambu do Sul, Cordilheira Alta, Coronel
Freitas, Guatambu, Nova Erechim, Nova Itaberaba, Planalto Alegre, Serra Alta e Sul
Brasil).
5ª XANXERÊ (Xanxerê, Abelardo Luz, Bom Jesus, Entre Rios, Faxinal do Guedes,
Ipuaçu, Lajeado Grande, Marema, Ouro Verde, Passos Maia, Ponte Serrada, São
Domingos, Vargeão e Xaxim).
6ª CONCÓRDIA (Concórdia, Alto Bela Vista, Ipira, Irani, Peritiba, Piratuba e
Presidente Castelo Branco).
7ª JOAÇABA (Joaçaba, Água Doce, Capinzal, Catanduvas, Erval Velho, Herval
d’Oeste, Ibicaré, Jaborá, Lacerdópolis, Luzerna, Ouro, Treze Tílias e Vargem
Bonita).
8ª CAMPOS NOVOS (Campos Novos, Abdon Batista, Brunópolis, Celso Ramos,
Ibiam, Monte Carlo, Vargem e Zortéa).

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Secretaria do Desenvolvimento Regional Secretaria do Desenvolvimento Regional


9ª VIDEIRA (Videira, Arroio Trinta, Fraiburgo, Iomerê, Pinheiro Preto, Salto Veloso e 19ª LAGUNA (Laguna, Garopaba, Imaruí, Imbituba e Paulo Lopes).
Tangará). 20ª TUBARÃO (Tubarão, Capivari de Baixo, Gravatal, Jaguaruna, Pedras Grandes,
10ª CAÇADOR (Caçador, Calmon, Lebon Régis, Macieira, Matos Costa, Rio das Sangão e Treze de Maio).
Antas e Timbó Grande). 21ª CRICIÚMA (Criciúma, Cocal do Sul, Forquilhinha, Içara, Lauro Müller, Morro da
11ª CURITIBANOS (Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Siderópolis, Treviso e Urussanga).
São Cristóvão do Sul). 22ª ARARANGUÁ (Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo,
12ª RIO DO SUL (Rio do Sul, Agrolândia, Agronômica, Braço do Trombudo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande,
Laurentino, Rio do Oeste e Trombudo Central). Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio, Timbé do Sul e Turvo).
13ª ITUPORANGA (Ituporanga, Alfredo Wagner, Atalanta, Aurora, Chapadão do 23ª JOINVILLE (Joinville, Araquari, Balneário Barra do Sul, Barra Velha, Itapoá,
Lageado, Imbuia, Leoberto Leal, Petrolândia e Vidal Ramos). Garuva, São Francisco do Sul e São João do Itaperiú).
14ª IBIRAMA (Ibirama, Apiúna, Dona Emma, José Boiteux, Lontras, Presidente 24ª JARAGUÁ DO SUL (Jaraguá do Sul, Corupá, Guaramirim, Massaranduba e
Getúlio, Presidente Nereu, Vitor Meirelles e Witmarsun). Schroeder).
15ª BLUMENAU (Blumenau, Gaspar, Ilhota, Luis Alves e Pomerode). 25ª MAFRA (Mafra, Campo Alegre, Itaiópolis, Monte Castelo, Papanduva, Rio
16ª BRUSQUE (Brusque, Botuverá, Canelinha, Guabiruba, Major Gercino, Nova Negrinho e São Bento do Sul).
Trento, São João Batista e Tijucas). 26ª DE CANOINHAS (Canoinhas, Bela Vista do Toldo, Irineópolis, Major Vieira,
17ª ITAJAÍ (Itajaí, Balneário Camboriú, Bombinhas, Camboriú, Itapema, Porto União e Três Barras).
Navegantes, Penha, Balneário Piçarras e Porto Belo). 27ª LAGES (Lages, Anita Garibaldi, Bocaina do Sul, Campo Belo do Sul, Capão
18ª GRANDE FLORIANÓPOLIS (Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Alto, Cerro Negro, Correia Pinto, Otacílio Costa, Painel, Palmeira, Ponte Alta e São
Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho José do Cerrito).
Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São Pedro de Alcântara e
São José).

Secretaria do Desenvolvimento Regional


28ª SÃO JOAQUIM (São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Rio Rufino,
Urubici e Urupema).
29ª PALMITOS (Palmitos, Águas de Chapecó, Caibi, Cunha Porã, Cunhataí,
Os serviços de MC apresentam déficit em
Mondaí, Riqueza e São Carlos).
30ª DIONÍSIO CERQUEIRA (Dionísio Cerqueira, Anchieta, Guarujá do Sul, São
todo o estado.
José do Cedro, Princesa e Palma Sola).
31ª ITAPIRANGA (Itapiranga, Iporã do Oeste, Santa Helena, São João do Oeste e
Tunápolis).
32ª QUILOMBO (Quilombo, Formosa do Sul, Irati, Jardinópolis, Santiago do Sul e
União do Oeste). Os serviços deste nível hierárquico dão
33ª SEARA (Seara, Arabutã, Arvoredo, Ipumirim, Ita, Lindóia do Sul, Paial e
Xavantina).
resolutividade à rede de serviços com um
34ª TAIÓ (Taió, Mirim Doce, Pouso Redondo, Rio do Campo, Salete e Santa custo moderado, quando
Terezinha).
35ª TIMBÓ (Timbó, Ascurra, Benedito Novo, Doutor Pedrinho, Indial, Rio dos Cedros comparados aos valores da AC.
e Rodeio).
36ª BRAÇO DO NORTE (Braço do Norte, Armazém, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa
Rosa de Lima, São Ludgero e São Martinho). (PES/SC, 2011)

Diferença básica AB, MC e AC Redes de Atenção à Saúde (RAS)


-  AB como primeiro e principal ponto de atenção;
-  Serviços hierarquizados e integrados
observando integração vertical e horizontal.
Portaria n.687/2006 - Política
Nacional de Atenção Básica (PNAB); serviços de saúde de especialidades diferenciadas
Portaria n.2.488/2011 - revisa PNAB Serviços complementares (agregando resolutividade e
qualidade neste processo)

serviços de saúde de mesma especialidade

Ampliar a cobertura e a eficiência nas ações e serviços

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Diferença básica AB, MC e AC Aspectos gerais da Atenção de MC


— Envolve um conjunto de ações e serviços
ambulatoriais e hospitalares,
— Visa atender os principais problemas de
Atenção especializada organizada saúde da população, cuja complexidade da
por meio de: procedimentos, ações e assistência demande a disponibilidade de
serviços MC e AC. profissionais especializados e a utilização de
recursos tecnológicos (para diagnóstico e
tratamento), que resulta em algum grau de
economia de escala, e não disponibilizáveis
em todos os municípios do país
(BRASIL, 2006).

Aspectos gerais da Atenção de MC Aspectos gerais da Atenção de MC

— O serviço ambulatorial pode apresentar — O paciente faz um agendamento com o
características diversas, dependendo da especialista, para realizar procedimentos e
região e da localização do ambulatório, avaliações específicas e, dependendo da
sendo que o recebimento de casos se dá via conclusão do caso, poderá ser:
encaminhamentos de outras unidades  encaminhado de volta à unidade de origem,
(sistema de referência), onde deverão  absorvido por programas do próprio
constar dados completos do paciente e dos ambulatório,
procedimentos já realizados na unidade de  encaminhado para instituições
origem, além das dúvidas e solicitações. especializadas,
 dentre outros.

Aspectos gerais da Atenção de MC Aspectos gerais da Atenção de AC

— Além dos ambulatórios de especialidades, — AC definida como “conjunto de


também fazem parte desses serviços de MC procedimentos que, no contexto do SUS,
os hospitais gerais e os centros de envolve alta tecnologia e alto custo,
referência (de reabilitação, do trabalhador, objetivando propiciar à população acesso a
serviços de assistência domiciliar e de serviços qualificados” (BRASIL, 2006).
saúde mental), muitos deles com a presença
— Ela integra-se aos demais níveis de atenção
de diversos profissionais de saúde na
à saúde (AB e MC) e hoje estão organizadas
equipe multiprofissional.
em RAS. Estas estão propostas em
Portarias específicas (programas)

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Para finalizar...alguns nós críticos! Bibliografia


BRASIL. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 480 p.

PROBLEMAS
CRFa, 2 região. Atuação Fonoaudiológica nas políticas públicas: subsídios para construção, acompanhamento e
participação dos fonoaudiólogos. São Caetano do Sul: Yendis. 2006

- Precariedade da Rede Física, GOULART, B.N.G. A Fonoaudiologia e suas inserções no sistema único de saúde: análise prospectiva. Rev. Fono Bras. v.2,
n.4, 2003. p.29-34.

-  Inadequadas Condições de Trabalho, MARQUES, A.S. A Fonoaudiologia nos serviços de alta complexidade do Sistema Único de Saúde. TCC Especialização
em Saúde Pública. UFRS. Porto Alegre. 2012.

-  Ambiência desacolhedora, MENDES, E.V. As redes de atenção a saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5):2297-2305, 2010

-  Pouca integração RAS PDR/SC. Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde. Sistema Único de Saúde. Plano diretor de regionalização: PDR
2008. Florianópolis: Dioesc, 2009.

PES/SC. Secretaria do estado da Saúde de Santa Catarina. Plano Estadual de Saúde 2015-2015 . Florianópolis. 2011

Portaria n.687 / 2006 – Politica Nacional de Atenção Básica

MODELO DE ATENÇÃO Portaria n. 2.488 / 2011 – Revisa a Politica Nacional de Atenção Básica

-  Centrado no profissional Médico; Portaria n4.279 / 2010 – Redes de Atenção a Saúde

-  Desarticulação da RAS.
STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO,
Ministério da Saúde, 2002. 726p.

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