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1.Argumento Central
Oferecer ao leitor-pregador subsídios para avaliar e aperfeiçoar os métodos e técnicas na comunicação da
mensagem, no propósito de minimizar os fatores que podem, por parte do pregador, ofuscar o conteúdo da própria
mensagem bíblica (até 7linhas)
2. Pontos Valiosos
A grande quantidade de exemplos oferecidos pelo autor, tornando suas idéias bem claras.
Foco na praticidade sem abandono da exposição da técnica necessária.
A linguagem é simples e sem jargões acadêmicos.
3. Deficiências e objeções
Constatado que a expressão corporal corresponde a 55% do processo de comunicação, o autor critica a
quantidade de horas gastas no preparo da palavra, uma vez que o uso das palavras representa apenas 7% da
comunicação. O autor não considerou a inutilidade de uma excelente comunicação com palavras-mensagem
erradas.
O autor atraiu para os seus argumentos algumas dificuldades ao optar pela pregação temática como a alternativa
mais adequada.
Não há como concordar com o autor quando ele advoga que a pregação expositiva, por exigir mais tempo de
preparo e “ser mais difícil de elaborar”, se constitua desvantagens para este tipo de pregação.
É fraca e superficial a orientação dada para elaboração de um sermão expositivo. O cap. 16 embora esboce um
modelo de preparação de uma pregação expositiva tornou-se generalista em demasia, uma vez que divide espaço
com outras opções “melhores” ou “mais fáceis”.
4. Idéias principais
A mensagem pode ser melhor comunicada à medida que o pregador se aperfeiçoa em seu estudo e pesquisa.
Todo sermão precisa se tornar um apelo, um convite para praticar a mensagem.
A introdução é a parte estratégica do sermão. É nela que o pregador “ganha” ou “perde” os seus ouvintes.
Nunca houve missão espiritual sem a pregação da Palavra. Pregação sem missão é ideologia sem ação. Assim, a
pregação é uma oferta de “missão específica” a ser cumprida.