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Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Rute Rabeca Lambo
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Índice
1. Introdução ......................................................................................................................... 3
2. Derivada ............................................................................................................................ 4
3. Conclusão........................................................................................................................ 12
1. Introdução
O conceito de função que hoje pode parecer simples, é o resultado de uma lenta e
longa evolução histórica iniciada na Antiguidade quando, por exemplo, os matemáticos
Babilónios utilizaram tabelas de quadrados e de raízes quadradas e cúbicas ou quando os
Pitagóricos tentaram relacionar a altura do som emitido por cordas submetidas à mesma
tensão com o seu comprimento.
Nesta época o conceito de função não estava claramente definido: as relações entre as
variáveis surgiam de forma implícita e eram descritas verbalmente ou por um gráfico. Neste
sentido, de uma maneira geral, a derivada é a inclinação da recta tangente que passa por uma
determinada curva. Além disso, podemos utilizar a derivada em física, pois ela também é uma
taxa de variação, como por exemplo, a velocidade.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer a Aplicação das Derivadas.
1.1.2. Específicos
Definir Derivadas;
Descrever os Teorema do Valor Médio e o Teorema de Rolle;
Aplicar a Regra de L’ Hospital.
1.2.Metodologia
O presente trabalho realizou-se com bases na leitura de várias referências
bibliográficas, antigos, obras literárias e manuais que abordam assuntos relacionados com o
tema do nosso trabalho. Recorreu-se também ao uso da internet.
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2. DERIVADA
2.1.A recta tangente
SERAFIM (2006, pág. 22), “suponha que a recta da figura vá se aproximando da
circunferência até tocá-la num único ponto.”
Ainda segundo o autor, na figura 7, apesar de a recta tocar a curva em dois pontos, ela
tangencia a curva em , como na figura 4. Estas rectas tocam suavemente as curvas nos
pontos indicados. Exemplos de rectas que não são tangentes (no ponto ) a algumas curvas:
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Segundo o autor, estas rectas não tocam suavemente as curvas nos pontos indicados
como no exemplo da circunferência (fig. 4). Elas cortam, penetram as curvas. Vamos
determinar a equação da recta tangente a uma função (uma curva) num ponto do seu domínio.
Para o autor, mas quando temos que . Desta forma, o limite acima ficara
Assim
Prova:
[ ]
[ ]
[ ]
Prova:
[ ]
por [ ]
.
Demonstração:
“Se é constante em [ ] então , para todo ]. Seja não
constante. Como é continua em [ ], pelo teorema de Weierstrass, atinge
seu máximo e seu mínimo em [ ]. Se ambos fossem atingidos nas
extremidades e sendo teríamos e, assim, seria
constante. Logo, atingido seu máximo ou seu mínimo em .
Como é derivável em , concluímos que ”. SERAFIM (2006,
pág. 27)
Demonstração:
Sejam e .
A equação da recta que passa pelos pontos e e dada por:
Temos: .
Se
Ou
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3. Conclusão
Para concluir, Seja uma função e um ponto do seu domínio. Conclui-se
que derivada da função no ponto e denota-se , o limite
4. Referências Bibliográficas
ANDRINI, Álvaro & ZAMPIROLO, Maria José C. de V. Novo Praticando Matemática.
Editora do Brasil. São Paulo. 2002
DANTE, L. R. Matemática Contexto & Aplicações. 2ª Edição. Ed. Ática. São Paulo. 2002
PISKONOUV. Cálculo diferencial e integral – Vol. I, II. Edições Lopes da Silva, port. 1984